De menina a Putinha - a história de Mariana (II)

Um conto erótico de Baducho
Categoria: Lésbicas
Contém 2503 palavras
Data: 28/11/2023 03:38:51

Sérgio, era um homem com sorte na vida, bem-apessoado fisicamente, inteligente e rico, sempre foi rico, a sua família sempre foi rica, o seu único problema era que não gostava de trabalho, queria boa vida de playboy. Quando tinha 20 anos, cursava a universidade de economia, sem muito interesse, teve a terrível notícia que os seus pais faleceram num acidente de viação, deixando-o a ele e à sua irmã mais velha de 4 anos, órfãos.

Das partilhas do património, negociou com a irmã que esta ficaria com as empresas dos países, ela e o marido exerciam funções nos negócios, e ele ficaria com o património imobiliário da família e ainda recebeu alguns milhões de euros de contrapartida.

Assim, aos 20 anos, Sérgio era milionário, com diversos armazéns e escritórios, e cerca de 50 apartamentos arrendados que davam uma receita anual acima de 1,2 milhões de euros.

Para gerir esse património, Sérgio contratou um advogado e um contabilista, que controlavam os contratos e as coleta das rendas. Semanalmente recebia uma renda de 5.000,00.

Após ter seduzido a Mariana, passou a estar com ela quase diariamente, usufruindo do seu corpo e beleza. Porém, a obrigação dela de apoiar a família, cuidado dos irmãos menores enquanto a mãe trabalhava, atrapalhava a intenção de Sérgio de ter a Mariana sempre disponível para satisfazer os seus desejos.

Então, decidiu “comprar” a Mariana, ofereceu à família dela um pequeno apartamento, em muito melhores condições do que aquele em que viviam, e um “salário” mensal à mãe dela para que esta ficasse em casa a cuidar dos filhos, em contrapartida, a Mariana ia viver com ele.

A mãe, apesar da filha ainda ser menor de idade e ter ideia do que estava por detrás daquela oferta, não pensou duas vezes para aceitar a proposta. Assim, a vida de Mariana mudou do dia para a noite.

Mariana não levou para a casa de Sérgio nem um par de meias, as roupas foram todas novas, mudou de escola, pelas dificuldades financeiras e necessidade de auxiliar a família, estava atrasada em dois anos na sua escolaridade. Mariana ia todos os dias à nova escola, de motorista, bem arranjada e bem vestida, ganhando logo uma grande notoriedade junto aos colegas e professores. Uma sensação nova de ser bem recebida ao contrário do constante abuso que tinha na escola anterior.

Em casa, Sérgio fazia questão de que ela se vestisse com roupas confortáveis que expusesse o seu corpo, tinham uma Personal Trainer com quem treinavam diariamente em casa, uma vida de conforto e mimo. Por outro lado, não eram um casal, não dormiam juntos, a Mariana tinha o seu quarto, e quando Sérgio quisesse ele chamava-a para o quarto dele, mas ela nunca ficava a dormir com ele.

Sérgio continuava com a sua vida de playboy, saindo à noite quase todos os dias, passando dias fora de casa e por vezes trazendo outras mulheres para casa. Ocasionalmente Sérgio levava a Mariana para sair à noite, onde expunha a sua beleza e o seu controlo sobre ela.

A primeira vez que a Mariana percebeu ser um mero objeto, propriedade do Sérgio, foi quando numa das vezes que saíram à noite, foram jantar com uma amiga do Sérgio, uma mulher com cerca de 60 anos, bem vestida, muito simpática, mas com um olhar estranho, passou o jantar inteiro a gabar a sua beleza e a olhar para o seu decote.

Mariana, não dizia nada, Sérgio e a sua amiga, que se chamava Mercedes, falavam de negócios na possibilidade de comprarem juntos um terreno para fazerem um empreendimento, assuntos a que a Mariana, não diziam respeito, mas que ela ouvia atentamente. Após o jantar, a Mercedes perguntou se queriam ir à casa dela para uma bebida e acabarem de discutir os termos do acordo.

Num apartamento enorme, com vista de mar, conversavam e bebiam whisky, Mariana pediu um Licor de laranja, quando a Mercedes comentou “Sérgio, querido, fico feliz por estarmos em sintonia no negócio, mas há uma coisa que quero que me ofereças, para fecharmos o negócio, algo que eu sei é-te muito querido.” Sérgio, percebeu o que Mercedes queria, ele levou a Mariana ao encontro com esse objetivo, atiçar o desejo da Mercedes, uma mulher riquíssima e lésbica. Mariana era moeda de troca para a realização do negócio.

Sorrindo, Sérgio levantou-se e disse à Mariana. “Hoje passas a noite aqui como convidada da Mercedes, ela quer te conhecer melhor, amanhã peço ao nosso motorista para te buscar.” e foi-se embora. Mariana, ainda sem compreender o que acontecia, ficou estática a ver o Sérgio a ir-se embora e a deixá-la sozinha com uma pessoa estranha.

Mercedes, tinha 58 anos, vinha de uma família rica, agora viúva, na sua juventude casou-se com um homem 20 anos mais velho e muito rico. Apesar de sempre se sentir atraída por mulheres, algo que o marido sempre soube e nunca a impediu de ter inúmeras amantes, tiveram dois filhos, já adultos e independentes. Loira, com 1,60 e uns grandes olhos verdes, ainda era uma mulher bonita, ligeiramente acima do peso, o que lhe dava dois grandes seios, redondos e ligeiramente caídos.

Logo que Sérgio saiu, Mercedes aproximou-se de Mariana, ofereceu-lhe um pouco mais de licor, e sentou-se ao lado dela, sorrindo, segurou-lhe na mão. “Não precisas ficar nervosa, apenas quero-te conhecer melhor para sermos amigas.” Mariana, sorriu e acendeu com a cabeça timidamente.

- “Então conta-me como conheceste o Sérgio, tu não és uma daquelas meninas que ele costuma andar, bonitinhas e sem história.”

Mariana, contou como conheceu o Sérgio, como ela a seduziu e o acordo que fez com a mãe dela, contou sem omitir nenhum detalhe. “E tu, Mariana, o que achas desse acordo?”

- “A princípio senti-me constrangida, mas vendo como a minha mãe e irmãos estão melhores, mais felizes, fiquei mais contente com o arranjo.”

- “Mas e tu Mariana, gostas da tua vida atual?” Inquiriu a Mercedes.

- “Gosto, tenho uma vida boa, o Sérgio é bom para mim, vou a uma nova escola, estou feliz.”

- “Isso é ótimo, que esteja feliz. Sabes porque o Sérgio te deixou cá em casa?”

Mariana, já tinha percebido que a Mercedes a desejava sexualmente, apesar de ter perdido a virgindade a pouco tempo, já tinha sido abordada por outras mulheres, sem nunca ter dado espaço para que algo pudesse acontecer. “Acho que o Sérgio quer que eu lhe faça companhia durante esta noite, mas não sei o que devo fazer.”

- “Não te preocupes, eu ajudo-te, o que preciso é que relaxes e descontraias. Primeiro de tudo, vamos tirar estes sapatos, os meus estão a matar-me!”

Após tirarem os sapatos, continuaram a conversar, a Mercedes, sempre sorridente, contava histórias da vida dela, a sua primeira experiência com outra mulher, quando ela tinha 14 anos foi seduzida por uma amiga da mãe e desde aí criou um enorme desejo por mulheres. Enquanto falava, fazia carícias no rosto da Mariana e a deixava mais calma e relaxada.

Contou que quando conheceu o marido aos 19 anos, já tinha tido 4 amantes mulheres e nunca tinha estado com um homem. Ele era 20 anos mais velho, divorciado e sem filhos, quando ele a começou a convidá-la para sair, ela aceitou devido ao pai que era muito conservador, o pai não ficou muito feliz de ela sair com um homem que podia ser pai dela, mas aceitou. “Quando o Miguel, o meu marido, pediu-me em casamento, eu fui honesta com ele, disse-lhe que gostava da companhia dele, mas que era Lésbica! E ele, olhou-me nos olhos e dizendo eu sei, sempre soube, mas gosto de ti e se me aceitares como o teu marido, prometo-te que não te impedirei de estares com as tuas amigas.”

- “Quando eu me casei, era virgem de homens, a minha noite de núpcias foi uma nova experiência, gostei de fazer amor com ele, foi o meu único homem, mas continuei sempre a sentir atração por mulheres.”

Nesse momento, Mercedes, com a ponta dos dedos, voltou a cara de Mariana para si, e aproximou lentamente os seus lábios dos de Mariana, que não resistiu. Beijaram-se. A boca macia, a ausência de barba e bigodes, a língua delicada lentamente a brincar com a sua, era algo novo, diferente e excitante. Deixou-se abraçar e abraçou de volta, trocavam carícias enquanto se beijavam, sem pressa. Mercedes tinha total controlo da situação, não era a primeira “virgem” que ela seduzia, sabia que a pressa poderia assustar a menina.

Com o passar do tempo, beijando o pescoço e as orelhas de Mariana, deixando-a arrepiada, começou a abrir-lhe o vestido, puxou o zíper das costas e tirou as alças dos ombros, fazendo o vestido escorrer lentamente pelo corpo da Mariana, expondo os seus seios, eretos com os mamilos rijos e escurecidos de desejo. Mercedes devagar deitou a Mariana no sofá, começou a beijar-lhe os seios e com uma das mãos subia-lhe a saia para acariciar-lhe as nádegas e a vulva.

Mariana, já seduzida, deixava-se manusear por aquela mulher, sentindo cada vez mais prazer, os olhos verdes da Mercedes brilhavam de desejo e a hipnotizavam. Mercedes deixou-a toda nua, abriu-lhe as pernas, viu e beijou a sua vagina molhada de desejo, antes de fazer algo mais, levantou-se e levou-a pela mão para o quarto.

Deitada na cama grande e fofa, a meia luz, viu a Mercedes a despir, lentamente, como se estivesse a fazer um espetáculo privado. Observou com desejo os seios redondos com dois grandes mamilos cor de rosa claros, a barriga com as estrias da maternidade, a vulva depilada, gordinha, com dois grandes lábios rosados, as pernas bonitas e proporcionais. Mercedes engatinhou pela cama em direção às pernas abertas de Mariana, que a aguardava com grande expectativa e desejo.

Quando sentiu a língua a tocar-lhe o clitóris não muito forte nem muito delicado, com a pressão ideal, sentiu um tremor a percorrer-lhe o corpo e gemeu, as mãos da Mercedes percorriam o seu corpo, estimulado-o e o tornando cada vez mais sensível, fazendo que chegasse ao orgasmo com uma rapidez impressionante. Sentido que a Mariana chegou ao clímax, Mercedes voltou a beijá-la, e na posição de missionário, com as pernas entremeadas, fazia movimentos com as ancas, estimulado o seu clitóris nas coxas e ancas da Mariana, que correspondia da mesma forma. Ambas as mulheres, tomadas de tesão, beijavam-se sofregamente e gemiam entre beijos, as ancas começaram a movimentar-se com maior intensidade e força provocando o orgasmo das duas ao mesmo tempo.

Mariana, com a Mercedes por cima dela, sentiu os fluidos desta a escorrerem pela sua coxa, a sua respiração ofegante junto ao seu ouvido e a batida do coração disparado a ressonar no seu peito. Virou a sua posição ficando por cima da Mercedes, começou a beijá-la com carinho, acariciando os seus seios macios, apertando-lhe um dos mamilos. Mercedes, cansada, correspondia aos beijos.

Quando a Mariana começou a lamber os seios da Mercedes, com a ponta do indicador da mão esquerda começou a fazer movimentos circulares no clitóris inchado e rijo da amiga, Mercedes quando sentiu o toque teve uma contração de prazer que a fez gritar. “Espera menina, eu não tenho 20 anos!” Ao que Mariana não fez caso, calou-a com um beijo e continuou a masturbá-la, intercalando carícias no clitóris com a penetração de dois dedos na vagina encharcada.

Aumentado o ritmo das carícias, sentido o corpo da Mercedes a contorcer-se de prazer, vendo os olhos fechados e o sobrolho franzido, teve o impulso de levá-la ao extremo do prazer, voltou a sugar-lhe os seios, e lambendo e beijando o abdómen aproximou-se da vagina, até começar com a língua a repetir os movimentos que a Mercedes lhe tida feito, continuando com os dois dedos dentro dela.

Mercedes, contorcia-se e gemia, num orgasmo contínuo, “Menina, tu és única, adoro, adoro!” gritava, enquanto se contorcia na cama. Mariana, começou a acariciar-lhe o ânus, primeiro com a ponta do dedo, em movimentos circulares, provocando gemidos e uma respiração ofegante na Mercedes. Continuando a sugar o clítoris da Mercedes, penetrou o ânus com a ponta do dedo, de imediato sentiu o corpo da Mercedes a contrair-se, as pernas esticadas e contraídas, as mãos encravadas no colchão, os olhos cerrados e a boca aberta sem emitir nenhum só, quando penetrou o resto do dedo e começou a fazer os movimentos de vai e vem, comuns numa penetração, a Mercedes começou a tremer dos pés à cabeça, grunhindo e gritando som inteligíveis.

As duas abraçadas, a olharem-se olhos nos olhos, dando-se beijinhos, sem dizer nada, apenas a sentirem o toque e a presença uma da outra, acabaram por adormecer.

Na manhã seguinte, Mariana acordou destapada, com a Mercedes a apreciar o seu corpo nu à luz do dia, sentiu-se ligeiramente embaraçada, ficando com o rosto ruborizado, por estar a ser alvo da atenção daquela mulher. Viu que a Mercedes estava nua também, e beijaram-se.

- “Não sei como vou deixar levarem-te daqui, o Sérgio tem uma sorte incrível.” Mariana sorriu.

Foram para a casa de banho juntas, confortáveis uma com a outra, partilharam o sanitário e tomaram banho juntas, uma a ensaboar a outra entre beijos. Quando voltaram ao quarto, Mercedes puxou a Mariana de volta à cama, aonde voltaram a se envolver, trocando beijos e carícias, até ficarem tomadas pelo desejo. Com ambas húmidas de desejo, Mercedes posicionou-se entre as pernas da Mariana, pondo ambas as vulvas em contacto e começou a fazer movimentos circulares com as ancas, de imediato Mariana respondeu com o mesmo movimento, continuamente o ritmo dos movimentos acelerou levando ambas as mulheres a um novo orgasmo, onde os fluidos de uma se misturavam com os da outra. Enquanto se beijavam e recuperavam o fôlego, a empregada da Mercedes bateu à porta a informar que o motorista da menina Mariana estava à sua espera.

Mariana, foi se lavar e vestir, enquanto a Mercedes, nua, abre a porta do quarto e pede à empregada que traga café e algo para comerem antes da Mariana ir embora. Mariana não pode deixar de notar a normalidade com que a empregada lidou com a situação, ela não seria a primeira mulher que passava a noite naquele apartamento.

Chegando a casa, o Sérgio foi ter com ela e a beijou ternamente, agradeceu-lhe o esforço e prometeu dar-lhe um presente. No dia seguinte, Mariana recebe um ramo de flores com um relógio Cartie, e uma nota de agradecimentos da Mercedes, que pedia a oportunidade de voltar a vê-la.

Nessa noite, quando o Sérgio chegou a casa, disse que o acordo com a Mercedes foi assinado, e deu-lhe dois presentes, um estojo com um colar de pérolas com um fecho em ouro branco e cravejado de diamantes, o outro presente era um cesto de vime, com um cachorrinho branco dentro.

A história da Mariana ainda terá outras novidades, não percam. Por favor, deixem a vossa opinião e comentários.

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