Meus pais se separaram quando eu ainda era pequena, eu e minha irmã caçula passamos a viver com minha mãe.
Quando tinha 17 anos comecei a namorar um rapaz dois anos mais velho que eu. Perdi minha virgindade com ele, dois anos de namoro e descobri que ele tinha um caso com minha melhor amiga. Meu mundo desabou por completo. E pensar que todas as coisas que eu contava para ela sobre minhas experiências, ela também vivia com ele.
Caí numa depressão terrível, não queria comer e não conseguia dormir. Minha mãe já não sabia o que fazer para me ajudar. Depois de 6 meses sem me recuperar, minha mãe decidiu que seria algo bom que eu passasse um tempo vivendo com meu pai. “Uma mudança de clima te fará bem!” Disse enquanto ela mesma arrumava minhas malas.
Eu não disse nada, atordoada que estava lá fui eu para minha nova morada.
Meu pai era um homem de 52 anos. Tinha sido oficial do corpo de bombeiros e agora estava aposentado. Não o via a algum tempo, na verdade não tinha muito contato com ele. Mas para o estado emocional que me encontrava não me importei com isso.
Ele vivia numa casa simples na periferia da cidade. Dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Ele vivia sozinho e em um dos quartos, onde ele tinha montado uma espécie de escritório, ele adaptou para que fosse meu quarto.
Minha mãe foi me levar até lá, fui muito bem recebida pelo meu pai e ela me ajudou a acomodar minhas coisas no meu novo quarto. Umas prateleiras de livros desocupadas serviram de guarda-roupa, a mesa onde ficava o computador serviria de penteadeira, não tinha cama, apenas um colchão que, devido ao pouco espaço do quarto, tinha que ficar encostado na parede durante o dia para que eu tivesse espaço para me mover lá. Confesso que não tinha muito conforto, mas não me importei com isso.
No início não saia do meu quarto, passava o dia inteiro deitada e comia muito pouco. Meu pai preparava sopas de galinha com batatas que, por sua insistência, terminava comendo.
Meu pai cozinhava muito bem e, por suas incansáveis insistências, comecei a ajudá-lo nos fazeres da cozinha: cortar cebolas, lavar pratos, por a água para ferver, coisas assim. Pouco a pouco, sem que eu percebesse, essas pequenas atividades começaram a me ajudar a curar minhas feridas ao mesmo tempo que melhorou muito meu convívio com meu pai. Passamos a conversar mais.
Deve ter sido como umas 3 semanas depois que tinha chegado que aconteceu algo totalmente inesperado.
Era uma noite de sábado, fazia muito calor e não tinha ar-condicionado, só ventilador. Eu estava sentado no sofá da sala com meu pijama – um shortinho e camiseta sem sutiã, assistia um filme. Meu pai saiu do banho a apareceu na sala vestindo somente um short amarelo que contrastava com sua pele morena.
Era comum que ele andasse em casa vestindo poucas roupas, mas nessa noite em particular pela primeira vez reparei no seu corpo. Ele era um tipo atlético, braços fortes com peito e abdômen bem definidos. Como disse antes, ele foi bombeiro e praticou esportes a vida inteira. Eu contemplei de forma discreta as formas expostas do seu corpo:
“Vou pedir pizza, você quer?” Ele me perguntou sem reparar nos meus olhares indiscretos.
“Tá bom, pode ser!” Respondi insinuando desinteresse pelo que me oferecia.
Ele saiu da sala e fez o pedido desde a cozinha, podia ouvir sua voz falando no celular. Logo em seguida voltou para a sala e se sentou ao meu lado.
“Que filme você está assistindo?”
“Crepúsculo” Respondi sem olhar para ele.
“Sobre o que é?”
“Vampiros!” Respondi rindo porque sabia que ele não gostava desse gênero.
Ele não disse nada, se acomodou no sofá e ficou vendo o filme comigo. Olhei discretamente para o lado e vi sua coxa, grossa e bem definida. Me passou pela mente como um relâmpago que aquele short era a única coisa que ele vestia.
Me acomodei no sofá tentando disfarçar certa impaciência que sentia e que não podia explicar.
Então ele se levantou e foi até o seu quarto, voltou vestindo uma camiseta, ele nunca tinha feito isso. Pensei comigo mesma: “Será que ele percebeu?” Voltou a se sentar ao meu lado e ficou assistindo o filme em silêncio.
Me sentia meio incômoda, não sei.
“Se você quiser podemos assistir outra coisa!” Disse quebrando o silêncio.
“Não ... Para mim tanto faz!”
“Pai, você não tem namorada?”
Ele riu e disse:
“Na minha idade ou bem você se casa ou somente tem amigas!” Respondeu distraído. Insisti:
“E dado que você não está casado ....” Ele soltou uma risada e completou:
“... Sim ... Somente tenho amigas!”
“E você nunca as vê? Desde que cheguei aqui não te vi com nenhuma amiga!”
“Elas são de fases, ora estão presentes, ora ausentes. Agora estou mais preocupado com você!”
“E suas amigas são muito jovens?!” Nem sei de onde veio essa pergunta, confesso que a fiz sem pensar no que estava dizendo.
Ele me olhou curioso e disse:
“É, normalmente são mais jovens do que eu!” E acomodou uma almofada nas suas costas e voltou a assistir o filme.
Nesse momento quase perguntei se suas “amigas” eram tão jovens quanto eu, mas contive minhas palavras.
A campanhia tocou:
“Deve ser a pizza, vou buscar, você põe a mesa?”
“Sim” Respondi enquanto me levantava do sofá. Fui para a cozinha e acendi a luz, levei um susto quando vi que os bicos dos meus seios estavam completamente duros e erguiam o tecido fino da camiseta do meu pijama. “Merda! Isso não deveria estar acontecendo!” Pensei em voz alta.
“Que? Você disse alguma coisa?” Ouvi meu pai me perguntar desde a porta da sala.
“Nada, só estava pensando em voz alta!” Putz! Fui para o meu quarto e vesti um sutiã. Voltei para a cozinha ao mesmo tempo que ele com a pizza em mãos.
“Ainda não pôs a mesa?”
“Espera, é só um minutinho” Disse enquanto pegava os pratos.
Nessa noite não aconteceu mais nada, apenas comemos a pizza, terminamos de assistir o filme e fomos dormir.
De noite, quando me deitei no meu colchão, fiquei pensando no que tinha acontecido. Estava calor, não tinha sentido que os bicos dos meus seios tivessem ficado duros. Levei minha mão até meu sexo, o toquei e percebi que estava molhada. Fazia meses que não me sentia assim. Aproveitei meus fluídos e deixei que meus dedos deslizassem pelo meu clitóris e em poucos minutos explodi num intenso orgasmo libertador. Não podia acreditar: tinha acabado de me masturbar para o meu próprio pai.
Nos dias seguintes a dinâmica da relação que tinha com meu pai mudou, nunca soube se pela minha ou por iniciativa dele ou dos dois. O fato foi que passamos a sair juntos. Ir ao cinema, caminhar no calçadão da praia. Era gostoso caminhar ao lado dele. As vezes ele segurava minha mão, quando era assim me sentia tão bem, tão protegida, certos sentimentos que tinha por ele começaram a adquirir força dentro de mim.
Pouco a pouco fomos nos tornando mais e mais amigos, sentíamos muita confiança um no outro.
Não entendia bem se a atração que sentia por ele era por carência ou necessidade de sentir-me entregue a ele. O fato era que a cada dia me sentia mais atraída, meus olhares mais indiscretos e já não me importava se os bicos dos meus seios ficavam duros na frente dele. Hoje entendo que esses impulsos desconhecidos não aconteciam somente em mim, mas também nele. Mas nos controlávamos muito bem, afinal ele era meu pai, sentia que não estava certo isso, mas vontade que é vontade não reconhece fronteiras. O tesão é um sentimento instintivo e quando é muito forte é natural que se perca o controle. E foi assim que aconteceu.
Era sábado de noite, jantamos salmão com batatas e bebemos vinho. Putz ... Aquele vinho foi fatal. Nos soltamos muito mais do que era normal. Conversávamos e ríamos juntos. Ele estava só com seu short e sem camiseta e eu com meu pijama sem sutiã. Era normal que os bicos dos meus seios ficassem duros quando estava com ele e para essa altura do campeonato é claro que ele percebia isso.
Já tínhamos terminado de comer e dividimos o resto de vinho da segunda garrafa. Houve um momento em que paramos de falar e ficamos nos olhando nos olhos, foi estranho sentir aquele silêncio, como se uma energia nos envolvesse, não sei, acho que pelo efeito do vinho.
Desviei meu olhar e, como quem muda de assunto, me levantei e comecei a retirar a mesa. Ele permaneceu sentado me observando em silêncio. Sentia como se um vórtice de energia me puxasse na direção de um lugar desconhecido.
Virei de costas para ele e comecei a lavar os pratos. Então aconteceu!
Ele se levantou e me abraçou por trás fazendo seus dois braços envolver meu ventre, senti ele encostar seu corpo na minhas costas e seu cheiro se fez presente nas minhas narinas. Fechei meus olhos e pus o prato que estava na minha mão sobre a pia.
Sem dizer nenhuma palavra ele passou uma de suas mãos pore debaixo da camiseta do meu pijama e acariciou meu ventre. Sentir sua mão me tocar me arrepiou inteira. Senti sua mão subir e tocou um dos meus seios e o massageou.
Eu tinha seios pequenos, como laranjas, com bicos grandes, centrados e meio que saltados para cima. Sentir sua mão forte pressionar um dos meus seios fez meu corpo começar a tremer. Não sentia controle sobre mim mesma, me virei para ele e nos beijamos como dois namorados. A partir desse momento já pertencia a ele.
Nos beijamos apaixonadamente, enquanto nossas línguas encontravam novos caminhos suas mãos fortes alisavam minhas costas e depois na minha bunda. Tudo acontecia muito rápido. Ele tirou o short do meu pijama, para isso ele se agachou na minha frente, ficou contemplando minha buceta por um momento, depois ergueu uma de minhas pernas e começou a me chupar, me apoiei na pia para não perder o equilíbrio ... Afff .... O orgasmo veio quase ao instante. Gemi muito chamando ele todo o tempo: “PAI ... AIII PAI ... AHHHH ... PAI ....!” Não me lembro ter tido um orgasmo tão forte na minha vida até aquele momento. Ainda estava com a respiração ofegante, com meu corpo mole tentando me reencontrar, quando vi seu pau duro saltando no ar quando ele tirou o seu short. Um único pensamento veio à minha mente: "ESTÁ GRANDE! Então ele me segurou pela parte alta de minhas coxas e ergueu meu corpo no ar e me pôs sentada sobre a borda da pia. Senti ele pincelar a cabeça do pau na região interna dos meus grandes lábios, assim que o acomodou ele começou a empurrar lentamente para dentro. Ele metia devagar, metendo para dentro, segurava um pouco, aliviava a pressão e voltava a meter, a cada investida ele metia mais e mais para dentro. Afff .... Na medida que foi deslizando para dentro, sentia como ele ia abrindo caminhos dentro de mim. A pressão era enorme, seu pau era grosso e lentamente foi ocupando todos os meus espaços. Ele me segurava com força pela minha bunda enquanto metia seu pau em mim. Trancei minhas pernas ao redor da cintura dele e o abracei com força. A sensação era maravilhosa, nada que ver com o pau do meu ex namorado. Ele fazia seu pau duro deslizar dentro de mim e a cada metida ele me deixava mais e mais aberta para ele. Sentia dor, prazer, desejo .... suas investidas seguiam um ritmo constante até que ele me segurou forte e empurrou para dentro a parte que faltava .... AFFF ... estou segura que vi estrelas .... soltei um grito forte e agudo de dor ... ele aliviou a pressão e perguntou se eu estava bem.
"Sim!" Respondi com voz trêmula.
"Te machuquei?" Com respiração ofegante e um sorriso cansado respondi:
"Faz parte!" Ele sorriu. Sem tirar de dentro ele ergueu meu corpo no ar e usou a gravidade e fez seu pau deslizar inteiro para dentro de mim uma, duas ... três vezes. A pressão era enorme, cravei minhas unhas nas costas dele e abafei meus gemidos no seu pescoço .... nunca pensei que alguém pudesse me deixar tão aberta. Depois ele ergueu meu corpo e lentamente senti seu pau desaparecer de mim. Lentamente senti meus pés tocar o azulejo frio da cozinha (então me lembrei que estávamos na cozinha) Meu corpo cambaleou de um lado a outro, sentia tontura. Ele me segurou e esperou que me recuperasse. Depois de uns segundos ele acariciou meus cabelos e me perguntou
"Se sente melhor?"
"Sim!" Na verdade me sentia acabada, mas queria muito ser capaz de satisfazer aquele homem a todo custo. Então ele me levou para sala e se sentou no sofá.
"Vem, senta aqui!" Comecei a me acomodar por cima dele, ele me pediu que me sentasse de costas sobre ele, queria ver minha bunda. Me acomodei por cima dele e eu mesma fiz que o pau dele deslizasse para dentro pela segunda vez. deixei que entrasse até onde podia, mas então senti ele puxar meu corpo para trás e para baixo, até que ele conseguiu meter a parte que ainda faltava ....
"Agora vem menina, rebola gostoso pro papai!"
Usando suas mãos ele mesmo começou a me empurrar e puxar pela cintura orientado como que ele queria que eu rebolasse para ele .... apoiei meu corpo colocando minhas mãos sobre os joelhos dele e fui acompanhando os movimentos que ele me impunha como podia .... pouco a pouco fui conseguindo fazer o que ele queria .... afff .... sentia um volume enorme de carne se movendo dentro de mim, me deixando mais e mais aberta para ele. Então ele me segurou co força pelo meu ventre, me levantou sem tirar de dentro, girou nossos corpos no ar e me pôs sobre o sofá me deixando de quatro para ele .... penso que foi naquele momento que ele começou a me comer para valer.
Senti suas mãos me segurarem com força pela minha cintura e ele começou a investir em mim .... ele começou metendo devagar, mas a cada estocada que recebia ele foi aumentando mais e mais o ritmo .... em algum momento ele estava metendo com muita força .... Senti uma pontada forte no meu ventre seguido de um orgasmo espantoso ... depois disso não sei se tive um desmaio curto, me lembro de ouvir um urro forte dele e gotas enormes de sêmen espirrando e escorrendo pela minhas costas e pela minha bunda. Depois que ele terminou deixei meu corpo cambalear para um lado e cai deitada sobre o sofá. Não sentia minhas pernas, ele me deixou acabada. Simplesmente não conseguia me mover, fiquei ali mesmo deitada e esperando que me recuperasse.
Meu pai então pôs suas mãos nos meus ombros, virou meu corpo para ele e me abraçou. Aquele abraço era foi tudo para mim. Depois ele me levou para a sua cama, nos deitamos e dormimos juntos.
Na manhã seguinte era domingo. Acordamos tarde. Abri meus olhos e ainda me sentia um pouco dolorida. Olhei para o lado e vi meu pai deitado de costas, estava prestes a despertar. Olhei para o seu corpo, seus braços fortes descansavam, segurei sua mão, a mesma que segurou com força meu corpo enquanto ele estava dentro de mim, nunca nenhum homem tinha me possuído daquela maneira. Logo em seguida vi seu pau, mole, descansando sobre sua virilha. O acariciei suavemente, bastou meu toque e senti ele pulsar. Um resmungo anunciou que ele estava despertando. Segurei seu pau na minha mão e fiz pressão e puxei a pele para baixo livrando a cabecinha para fora, toda lisinha e brilhante, ao mesmo tempo que senti que ele começou a crescer. Ergui meu corpo e me deitei de lado apoiando minha cabeça sobre o seu ventre e fiquei observando seu pau ficar duro na minha mão. Então uma voz rouca disse:
“Pode dar um beijinho nele se quiser!” Soltei um sorriso, adorei o seu pedido, me acomodei e fiz sua cabecinha linda deslizar entre meus lábios e comecei a chupar seu pau. Ele soltou um profundo suspiro enquanto o seu pau ficava duro dentro da minha boca.
“Vem cá!” Disse pedindo que me sentasse o seu colo. Movi meu corpo e me sentei sobre o seu membro. Eu mesma o acomodei em mim e fiz que ele me penetrasse. AFFF .... Ainda me sentia dolorida da noite anterior mas não me importei, tudo que queria era satisfazer aquele homem, meu próprio pai. Ele me segurou pela bunda e começou a mover meu corpo ao seu próprio ritmo, me deixei levar e comecei a mover minha bunda lentamente para frente e para trás. Cavalgava no pau dele. A cada movimento sentia como ele escorregava mais e mais para dentro ... De novo senti muita pressão, eu era demasiado apertada para aquele pau grosso dele. Literalmente meu pai estava me deixando toda aberta para ele. Um movimento brusco fez que invertêssemos de posições e ele veio por cima de mim. Ele mesmo afastou bem minhas pernas, se acomodou e começou a meter seu pau em mim ... Com vontade ... A cada investida ele aumentava a força com que me penetrava ... Comecei a gemer muito de novo ... Então ele se deitou em cima de mim e abafou meu gemido com um beijo ao mesmo tempo ele puxou minha bunda para cima e fez seu pau duro deslizar inteiro para dentro de mim ... Aff ... De novo parecia que estava no meu estômago ... Essa investida foi tão forte que perdi o fôlego por um momento .... Então ele ergueu seu corpo e aliviou a pressão por um instante .... Deixou somente a cabecinha para dentro e ficou me observando ... Eu ali com as pernas abertas sorri para ele ... Ele também sorriu e voltou a meter para dentro ... Torci minhas costas erguendo meu ventre da cama ... Ele me segurou forte pela cintura e me puxou contra o seu corpo ... Instintivamente comecei a mover minha bunda para cima e para baixo ... Sentia seu pau se mover dentro de mim .... Comecei a sentir sinais de um orgasmo ... Então ele tirou para fora, puxou minhas pernas e me pôs de quatro para ele .... Apoiei o peso do meu corpo sobre meus cotovelos e ergui minha bunda tudo o que pude para ele .... Senti ele encaixar seu pau em mim ... Depois me segurou forte na minha bunda e empurrou seu pau para dentro .... Soltei um gemido grave e prolongado, de novo seu membro grosso me abria toda para ele .... Aliviava a pressão e voltava a investir inteiro e começou a aumentar o ritmo a cada estocada ... Sentia demasiada pressão cada vez que ele metia seu pau em mim .... Sentia dor e ao mesmo tempo um sentimento de entrega a ele quase absoluta. Deixei que ele metesse em mim bem como queria ... Não me lembro de sentir minhas pernas quando ele tirou de dentro, me puxou pelo braço e começou a gozar dentro da minha boca .... Nossa ... Essa primeira vez que ele fez isso fui um desastre ... Saia tanta porra que quase me engasguei, tirei de dentro da minha boca e ele continuou gozando na minha cara .... Parecia filme pornográfico ... E adorei isso.
Desde esse dia passamos a dormir juntos todas as noites. Nas rotinas de casa e incluso quando saíamos juntos parecíamos um casal. Ele me comia quase todos os dias. Nunca levei tanta pica de um homem, ainda que tivesse perdido minha virgindade com meu ex-namorado, posso dizer que foi o meu pai quem me fez mulher. Essa relação durou 3 meses, o tempo em que morei com ele. Depois disso voltei a morar com minha mãe, quando eu já estava totalmente recuperada.
É claro que continuei a visitá-lo, mas como disse antes, ele tinha suas “amigas” e meu ciúme pôs quase tudo a perder. Por isso ele preferiu se afastar de mim por algum tempo.
Depois dessa crise chegamos a nos encontrar algumas vezes, mas já não era a mesma coisa, não sei. Nos afastamos pouco a pouco e depois de algum tempo deixamos de nos falar, ele se mudou de cidade e perdi o contato.
Ainda hoje tenho doces lembranças das coisas que ele fazia comigo na cama.