- Então não tenho o que fazer, se é assim…
O gerente abriu o porta luvas, uma camisinha foi tirada lá de dentro, finalmente, eu me sentia uma cadela no cio mas quem se importava? Eu só queria ser satisfeita, nunca achei que diria isso mas eu só queria ser fodida, nunca achei que me humilharia assim apenas para matar a vontade de ter um pau dentro de mim, ele apoiou os joelhos ao redor da minha bunda e abriu o zíper puxando a calça e a cueca pra baixo, um membro saltou pra fora, não sei se era o meu tesão mas ele era grande, majestoso, comprido, reto, as veias eram visíveis e a cabeça era vermelha e brilhante, um tamanho ameaçador e provavelmente de longe o maior que já vi pessoalmente, era uma pica grande e linda, eu queria, eu precisava dela dentro de mim, ele encaixou a camisinha de cor rosada na ponta do pau e deslizou ela envolvendo o membro todo no látex, encostando aquela tora na testa da minha buceta eu praticamente estava babando, odiava a cara de piranha que eu devia estar fazendo mas meu coração batendo forte e minha cabeça girando não me deixavam sentir nada além de tesão, ele deslizou ela sobre meu ventre e olhando assim eu diria que não cabia, aquele pau com certeza era grande demais para a minha delicada e pequena xota, mas eu não ligava, queria ser fodida, queria ser penetrada, arrombada, arregaçada, os momentos que antecederam o ato pareceram uma eternidade, ele deslizou algumas vezes parecendo me provocar, como se soubesse o meu desespero interno pra levar pica.
- Então, aqui vou eu.
Dizendo isso o pau encaixou na minha entrada, eu segurava minhas coxas tendo certeza de me manter aberta para ele, então a tora deslizou lentamente para dentro de mim, senti um êxtase ao ter minha buceta alargada, parecia uma tora separando as paredes da minha xota, por sorte eu estava tão molhada que a única sensação que tive foi de ser preenchida, aberta assim eu podia ver meus delicados lábios rosado e brancos se alargando para receber aquela pica, eu via cada centímetro deslizar para dentro de mim fazendo todo aquele pau sumir como num passe de mágica, eu devo ter sorrido sem querer e gemido de uma forma tão safada que eu me mataria só de lembrar, finalmente ele tocou em algum lugar dentro de mim e me senti atolada, cheia, completa, ele me olhou nos olhos enquanto forçava aquela pica em mim, quase apaixonei, mas eu sabia que era o efeito do tesão no meu cérebro, não podia me deixar levar.
- Vou mover, Sophia.
- Por favor…
O movimento de retirar o pau logo foi substituído pelo de enterrar, realocando aquela pica dentro de mim, o ritmo foi acelerando devagar e a frustração sumia aos poucos dando lugar a uma satisfação indescritível, como se em vez de pica aquele homem estivesse socando alegria em mim, a cada pirocada eu sentia meu corpo reagir, passei a respirar fundo de novo no mesmo ritmo que ele me fodia, meu ventre passou a pulsar enquanto a camisinha saia cada vez mais molhada e brilhante lubrificada pelos fluídos da minha buceta, sentia a carne das paredes de minha buceta serem empurradas me alargando para dar espaço para aquele pau, a sensação do deslizar do mastro de carne envolto naquele rosa quase carmim mexia comigo, não dava pra resistir, passei a gemer de forma apaixonada como uma cadela, quanto mais as minhas sensações aumentavam mais ele acelerava o ritmo, eram socadas fortes, pesadas, firmes, eu tenho que admitir que ele metia como um homem de verdade, bem mais experiente que eu, ele sabia como foder, sabia como socar e acertar os lugares certos da minha buceta, as fortes estocadas faziam meus quadris afundar de leve no banco macio do carro, a pica entrava de cima para baixo enterrando o prazer fundo em mim movendo meu corpo junto com o remexer da foda, eu procurava um lugar para segurar com as mãos e apertar, minhas próprias coxas acabaram servindo já que eu segurava elas me oferecendo completamente para ele, meu torso entre minhas pernas fazia meu corpo parecer mais curto do que já é enquanto meus peitos ficavam entre minhas coxas balançando a cada empurrar dele, a minha boca aberta soltava gemidos e fazia barulhos que eu desconhecia, nunca fui uma entusiasta do sexo já que parecia algo totalmente normal pra mim, mas hoje, isso mudou.
- Gerente… Mais forte, pode socar.
Ele não respondeu, apenas tirou minhas mãos das coxas e passou a se apoiar nelas, usando o peso do próprio corpo ele passou a me foder com força, sua pica agora entrava em movimentos intensos e fartos, sentia minha buceta literalmente ser fodida e arregaçada, não pude me conter e passei a produzir sons altos, eu gemia intensamente enchendo o carro de gritos como uma puta, tentava tapar minha boca mas eu na verdade queria que ele escutasse como me fazia sentir, até a visão daquela quantia de rola entrando e saindo de dentro da minha buceta aumentava a minha excitação, as preliminares longas de antes já me faziam sentir coisas estranhas, meu corpo formigava e meus pés não paravam de se mexer, fui sentindo minha xota apertar cada vez mais ou era o pau dele crescendo mais ainda? Eu não sei mas minha respiração ficava mais pesada e minha cabeça parecia conseguir pensar em menos coisas cada vez mais, senti meu coração acelerar e logo algo invadiu meu corpo, senti um choque correr pelas minhas pernas e meu peito ficar pesado, dei um grito, não foi minha culpa, meu corpo se moveu sozinho, virei minha cabeça para trás enquanto meus membros incontroláveis se debatiam, minhas coxas enrijeceram e senti meus pés tocarem o teto do carro, o pau escapou da minha buceta enquanto eu me contorcia, meu quadril pulsou várias vezes tão forte que eu sentia as paredes da minha buceta se contraindo minha respiração ficou irregular e eu lutei para me recompor minha vista embaçou por um instante e quando percebi estava com as mãos no meu cabelo, vários fios estavam grudados na pele melada pela sessão de lambidas de antes, um fio de saliva escorria da minha boca sabe Deus como, ele me olhava esperando alguma coisa com a pica ainda dura apontando para o alto.
- Está mais calma agora Sophia?
Calma? Esse homem praticamente revirou minha buceta do avesso como ninguém nunca tinha feito, em poucos minutos me fez perder a cabeça e gozar só sendo penetrada coisa que eu nem sabia que era possível, se meu coração fosse mais mole eu talvez me apaixonasse aqui mesmo, mas eu queria só aproveitar pra fazer algo mais.
Me virei e apoiei meus joelhos no banco do carro, botei minha cara contra o banco e empinei minha bunda o mais alto que pude, olhando para trás eu via a curva perfeita que minhas costas faziam em conjunto com a circunferência do meu rabo, era perfeito não tinha homem que pudesse resistir aquilo nem mesmo o Gerente.
- Preciso de um pouco mais disso para ficar tranquila.
- Você abusa demais da sorte.
Mesmo falando isso ele agarrou minha cintura e socou, socou de uma vez, senti a tora entrar numa só estocada até o talo da minha ainda sensível buceta, eu soltei um gemido pra dentro com essa sensação repentina de preenchimento, de quatro aquela pica ia muito mais fundo, nem tive tempo para me acostumar ele logo passou a remexer os quadris para frente e para trás me puxando e jogando o peso do meu rabinho contra a pica dele, as ondas do impacto dos nossos corpos viajavam pela carne macia do meu bumbum, eu sentia novamente aquela pica fazendo um caminho longo por dentro de mim e aquelas mãos largas segurando ao redor do meu corpo, hoje eu podia com certeza dizer que estava sendo fodida como deveria, é assim que uma beldade como eu devia ser tratada, feita de mulher, passei a gemer de novo, era inevitável, aliás eu queria gemer, adorava deixar o Gerente saber que o pau dele me fazia produzir sons tão vergonhosos, com certeza no meu normal eu não faria coisas tão vergonha alheia, mas o tesão me deixava louca.
- Me fode mais, Gerente.
Ele atendeu o pedido, a pica entrou com vigor e o barulho das socadas ficou tão alto quanto meus gemidos, era gostoso ter pica sendo forçada dentro assim, se me perguntassem se pau grande era gostoso até alguns minutos atrás eu diria que provavelmente só machucaria, mas o único dano que eu estava tomando aqui era na minha vergonha e moral, eu nem ligava, queria aqui me tornar uma puta, afinal eu já estava trocando meu corpo por dinheiro, que mal teria ser uma puta para satisfazer meu próprio corpo? As socadas continuavam, o ritmo não cessava, minhas costas se curvaram mais ainda tendo meus quadris empurrados pela força dele, mesmo assim eu aguentava, aguentaria tudo que ele socasse apenas para matar meu desejo.
- Pelo visto é difícil apagar seu fogo, então terei que usar medidas mais eficazes.
- Hã?
A pica escorregou pra fora, de propósito aparentemente, repousou entre minha bunda bem em cima dela, remexi meu rabo quase pedindo para ela voltar pra dentro da buceta, nesse momento ele segurou com força meus quadris, senti o apertar firme das suas mãos me mantendo no lugar, não entendi a necessidade disso mas queria logo aquele pau dentro da minha buceta de novo o membro relou de cima abaixo na minha bunda até a cabeça parar bem na entrada do meu cu.
- Gerente, tá errado, é mais embaixo.
Pensei ter escutado uma leve risadinha, esperei ele voltar a socar mas o que senti foi a cabeça daquela pica rodeando ao redor do meu cu ele deslizou algumas vezes e a ponta logo parou bem no meu anel.
- Gerente aí nã-
Ele socou, sem piedade ele meteu aquela pica, não foi muito mas tenho certeza que aquela cabeça roliça foi enterrada no meu rabo, o aro do meu cuzinho foi alargado de uma só vez com facilidade, dilatado e lubrificado pela sessão de linguadas anterior que permitiu que minhas pregas fossem tão facilmente alargadas, eu puxei o ar, senti algo me empalando, me debatia, tentei fugir mas as fortes mãos só me puxavam mais ainda para a direção da pica que ia sendo enterrada aos poucos, senti as paredes do meu cu sendo alargadas para acomodar aquele pau e uma sensação errada de que aquele volume não devia estar ali dentro, o sentimento de ter minha pele esticada, no caso minhas pregas, fazia minha cabeça ficar pesada como se meu corpo gritasse para poder aguentar aquilo, sem piedade nenhuma ele enterrou absolutamente toda aquela pica sem nem se importar se eu fazia anal, eu sentia ele tocando fundo, fundo demais empurrando as partes macias das minhas tripas enquanto meu cu pulsava e tinha espasmos tentando expulsar aquela pica de dentro, mas aquele homem nunca deixaria, o Gerente simplesmente mantinha fortemente até o último centímetro da sua pica dentro de mim me fazendo debater no banco do carro perdendo minha compostura, minha boca abria procurando ar, botei a língua para fora e não sei nem o motivo, meu corpo tinha movimentos involuntários enquanto apenas sentia ele me empalar naquela tora de pica.
- Gerente! Gerente, eu vou morrer, Tira! Tira! Tira!
- Com tanta determinação para este trabalho a senhorita acredita que irá conseguir realizar pedidos não sendo penetrada aqui? Vou aproveitar e dar um pequeno treinamento para o seu corpo.
Ele montou no meu rabo e começou a socar de cima pra baixo, eu sentia ele empurrando minhas tripas e criando um novo espaço dentro de mim, meus gemidos foram de piranha safada para doida desesperada em poucos segundos, alguns segundos de pirocadas no meu rabo foram o suficiente pra sentir a entrada do meu cu esquentar como se estivesse pegando fogo, parecia que meu cu ia quebrar, que algo ia sair, ele empurrava minha cintura me fazendo empinar e levantar mais o rabo e consequentemente dando mais espaço pra ele socar, pensei estar morrendo, parecia que eu estava morrendo, eu já tinha dado o cu antes, foi ruim, mas nem de perto eu senti essa enxurrada de sensações diversas correndo meu corpo, aliás, ruim? Estava mesmo ruim? Doía, era agoniante, alargava e estava quente mas tinha algo estranho, um prazer diferente, algo peculiar, meu corpo dizia que estava ruim mas minha cabeça dizia o contrário, meu cu reclamava, chorava por estar sendo arregaçado mas minha cabeça adorava o fato de eu estar sendo destruída como uma puta, não consigo acreditar que eu podia ser assim.
- Recomendo mexer seu clitóris, já que vou acelerar mais um pouco.
Era uma boa dica, uma excelente na verdade, indispensável, logo fiz minha mão alcançar meu grelo e o remexi com vigor, foi a melhor decisão que tomei já que as poucas estocadas mais fortes que ele deu me fizeram arrepiar e tremer, os movimentos intensos da minha mão ao redor do meu pequeno clitóris aliviaram bastante a sensação de estar tendo minhas entranhas preenchidas com aquela massa de carne envolta em látex, ele furiosamente passou a me foder e não diminuía o ritmo, socou com vontade numa sequência que parecia não acabar, meu corpo todo se movimentava, meus peitinhos iam para frente e para trás e meu rosto era forçado contra o couro do banco onde eu babava como uma retardada sem controle das próprias ações, continuei mexendo sem parar e quando meus pulsos cansavam logo a sensação de estar sendo empalada voltava e me fazia esquecer o cansaço na mão e continuar remexendo, uma quentura passou a tomar conta de mim e me fazer querer mais daquele pau mesmo passando mal para ele, o contínuo ato daquela pica deslizando para dentro e para fora, cutucando as curvas sensíveis mais profundas do meu reto e deslizando pelo anel do meu cuzinho me proporcionou a primeira experiência de orgasmo dando o cu da minha vida, foi explosivo, delirante, minhas pernas tentaram fechar mas ele não me largava de forma alguma, me forçando a continuar empinando, gozei sentindo meu cu fechar ao redor daquela pica e minha buceta pulsar nesse orgasmo delicioso, urrei sem me importar se daria para ouvir fora do carro enquanto meus quadris se moviam sozinhos e minha mente ficava branca, eu respirava espaçadamente e meu peito doía, sentia o ar passar com dificuldade pela minha garganta e parece que cada centímetro do meu cérebro estada sendo amassado por uma pressão inexplicável, olhando para baixo trouxe minha mão melada e vi um fio de mel escorrer da minha buceta para o chão do carro, eu estava encharcada, minha mão estava molhada, sucos se sexo, suor, saliva, mel de buceta e lubrificante de camisinha se estendiam por vários lugares da minha pele, eu estava uma bagunça e assim que ele foi puxando o pau para fora de dentro de mim senti uma bolota na ponta da camisinha fazer um último esforço para sair, ela pulou pra fora assim que ele puxou com mais força denunciando uma pequena poça de porra dentro da ponta da camisinha, eu nem senti ele gozar, não teve nenhuma reação e nenhum gemer alto, esse cara parecia uma máquina de sexo.
- Creio que AGORA, a senhorita esteja mais tranquila?
- Gerente… Eu… Seu idiota, quem deixou comer meu cu?
- Considere parte do seu treinamento, afinal eu não poderia a deixar entrar sem antes passar por um sexo completo que é o padrão médio dos serviços, até agora você só tinha feito pequenas preliminares.
Pelo menos eu tinha certeza que estava dentro, senti uma ponta de felicidade enquanto dentro de mim eu sentia um vazio deixado no meu rabo pelo pau do Gerente, meu cu ardia só de existir e parecia nem querer fechar mais, minha buceta estava doendo também mais exatamente perto da minha barriga acho que esse filho da puta bateu demais no fundo dela.
- Podemos encerrar por hoje? Preciso almoçar e dormir…
- Como quiser, agora recomendo retomar uma rotina de exercícios focados para melhorar seu cardio, a senhorita está um trapo com apenas essa pequena atividade que fizemos…
Eu tinha que admitir, o maldito mal tinha uma gota de suor na testa, e ainda puxava aquela camisinha com tanta elegância que dava raiva, aproveitei pra admirar aquele pau mais uma vez enquanto ele o guardava dentro da calça, ele ia ver só, treinar para derrotar ele seria minha meta daqui em diante.
Passei o resto do dia mole, sem forças, minhas pernas mal se aguentavam em pé e levei uma eternidade para subir as escadas, parece que vivi uns três dias ao mesmo tempo só nessa manhã, pedi algo pra comer já que eu só tinha forças para receber a entrega, ainda com as mesmas roupas, o entregador ficou me olhando claro, secando meu corpo, mais especificamente o volume da minha xota, espero que ele não tenha sentido meu cheiro de suor saliva e porra, comi e imediatamente fui tomar um longo e demorado banho, tirei toda a sujeira do meu corpo e com muita delicadeza limpei o meu cu que ainda ardia e tinha seu aro inchado me fazendo lembrar das estocadas violentas do Gerente, eu estava puta, com raiva, mas de certa forma feliz, por ter dado para um gostoso daqueles e saber que nem ele resistiu a esse meu corpinho perfeito.
Dormi a tarde toda, como uma pedra, acordei quase de noite e fui correndo pra ler as mensagens no meu celular, respondi minhas amigas, dei uma olhada nas redes sociais e abri o chat com o Gerente.
[O valor do serviço de hoje já está na sua conta, o segundo ocorrido não é remunerado, como eu disse foi um treinamento, sugiro também abrir uma conta separada em outro banco para receber os pagamentos da empresa, fora isso devo lhe informar que você é oficialmente parte da Shy, daqui a dois dias, na quinta, teremos seu primeiro trabalho as 14:00, não se atrase.]
Quase pulei de alegria, eu não devia realmente comemorar por estar empregada num serviço desses, mas… Era rápido, fácil, eu não tinha que me matar de trabalhar e ainda tinha muito tempo livre, sem todas aquelas dores de cabeça que tinha gerenciando a empresa, por outro lado era meio triste que talvez a minha vocação fosse vendendo meu corpo, queria tanto ser a filha que minha família queria que eu fosse… Mas nem tudo estava perdido, se eu pudesse levantar esse dinheiro…
[Aliás, agora que é oficialmente uma de nossas afiliadas posso revelar com antecedência que o nosso cliente são um pai e seu filho, nosso cliente vê algumas incertezas no seu jovem rapaz que acabou de entrar na faculdade e ele quer que uma moça resolvida como você troque algumas palavras com ele.]
[Entendido Gerente, vou aguardar você no horário, obrigado por me botar pra dentro do negócio, vamos beber algo qualquer hora pra comemorar, se quiser e tal…]
[Pensarei no assunto, foque no trabalho por enquanto, até mais.]
Longe dali, numa cobertura.
- Nossa querido Gerente, mas você trata todas suas garotas assim? Essa é a nova que você me falou ter achado?
- Nunca lhe falaram que é falta de educação olhar o celular dos outros? Pode se afastar um pouco? Aliás, a senhora sabe que sempre entreguei excelentes resultados das garotas que eu tomo conta, se for me criticar, que seja com algo construtivo.
- Você é o funcionário com a boca mais afiada que eu tenho, sabia? Todos os gerentes beijam meus pés quando entram aqui. Se não fosse tão charmoso já teria mandado cortar sua língua.
- Seria péssimo, não sei se posso procurar talentos novos sem minha fala.
- Awn, você ficaria cem por cento melhor calado, seria um ótimo brinquedo, agora me diga, o quanto ela pode fazer?
- O básico apenas, é uma garota com pouca experiência, ela nem deve imaginar que o pai irá querer usar ela junto do filho.
- Ah… São clientes novos? Não me recordo deles.
- São, o pai contratou nossos serviços duas vezes e irá levar o filho junto dessa vez, mas me diga, a senhora não me chamou aqui pra saber detalhes dos clientes não é? Sou um homem ocupado.
- Ei! Mais respeito, sou eu quem paga seu salário, sou uma mulher bondosa meu pequeno sete sete, mas não abuse da sua sorte.
- … Não me leve a mal, só estou buscando usar todo meu tempo para melhorar o desempenho da Shy como empresa.
- Ah você não me engana sete sete, mas sim, não te chamei aqui apenas para ser desrespeitada pelas suas palavras maldosas, vamos ter um evento na semana que vem e quero essa tal Sophia participando.
- Negativo. Ela é uma novata e todos que vão participar do evento são acostumados a abusar completamente das garotas disponíveis, tenho certeza que ela irá fazer alguma bobagem.
- Não é você que decide isso, aliás, gostei do seu approaching misterioso com ela, te proíbo de falar sobre o que é o evento, quero que ela descubra sozinha na hora, vou escolher outras duas para acompanhá-la e você ficará responsável por elas.
- Sim… Senhora.
- Espero que ela não peça pra sair, depois de ser abusada, ou quebre, tal como o brinquedo barato que ela é, agora está dispensado, boa sorte meu querido…
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Preferem capítulos curtos e mais frequentes (parecidos com este) ou longos porém mais demorados?
Se gostou, deixe as estrelinhas! → ★★★
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