Detalhes da perversão lésbica

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Lésbicas
Contém 744 palavras
Data: 28/11/2023 11:18:27
Última revisão: 28/11/2023 11:28:31

Jaqueline chegou e deu um tapa na minha cara, na frente de minha empregada Lucimar. Não precisava ser assim. Ou precisava? Que a minha empregada doméstica já sabe que eu sou pervertida, já é verdade. E essas coisa de me submeter a caprichos de “namoradinha semi-lésbica” faz parte da perversão.

Era uma dia como outro qualquer, com os rodapés a serem decorados pela própria Lucimar, e eu ali tomando broncas (tapas) por motivo dela mesma, e quanto a isso, uma porcentagem, por ela desconhecida. É uma morena jambo, alta, esguia, com tudo nos conformes. Parece ver as minhas sacanagens com bons olhos, com uma aceitação restrita aos ambientes familiares.

Não adianta, a hipótese já gerou o fato, e eu sou promíscua mesmo, tanto para os homens, como para as meninas. De segredo não sobrou nada, só essa carcaça moralmente indigna, muito apreciada pelos homens, os maduros e os novinhos também. Sou uma loira meio alta e de quadris avantajados, com um andar sexy (segundo eles), e olhar desafiador (segundo elas). E sendo assim, com muito material combustível, o fogo vai pegar, cedo ou dali a pouco. Já tenho 44 anos e, não que não possa esperar, mas a paixão sexual tem seus assuntos de urgência.

No que se refere à Jaqueline, moça de 24 anos, também meio alta e morena clara, que me submeteu ao seu sadismo moderado e “social”, nada pude fazer por ela, no que se refere a monopólio lésbico, uma vez que não fez o papel com perfeição: A Lucimar pega a minha cabeça e coloca entre as pernas, pressiona contra o orifício uretral, esfrega a minha boca no grelinho; bate quando tem que bater, que significa que não encaixou. A saber, faz xixi sem avisar; a sua bunda é a melhor parte de se lamber da face da Terra, depois do pé da Jaqueline (pé de princesa). É uma bunda arrebitadinha para nenhuma madame bissexual botar defeito, com aquelas curvinhas delineadas.

Apesar disso, não vivo sem a Jaqueline, a musa inspiradora que cuspiu na minha cara, no momento que citei o detalhe sórdido da bunda da Lucimar. Pior que interpreto isso como apreço à minha pessoa, a suposta humilhação, que nem os meus amantes homens conseguem fazer com naturalidade. É a comprovação de que a “menina veneno” se espelha em mim, para conviver com a sua personalidade de duplo gênero, eu diria. – Se eu aguentar, é possível a reprovação conviver com a tolerância.

Já sabendo que a Lucimar é uma amante mais quente, e mais disciplinada ao meu “roteiro”, é hora da “mocinha fresca” se decidir, e quem sabe chegar ao meu modelo, de casar com algum corno masculino, mantendo as “amigas” por perto, sabendo desfrutar das suas “vantagens femininas”. É questão, e tem tudo a ver com a minha maturidade, mas a Jaqueline tem tudo para me superar um dia. Só acho que a sua parte hétera é muito pouco desenvolvida, e pelo menos até agora, não teve nenhum macho dominador para incentivá-la.

Marquei a Jaqueline para depois do jantar na casa dela, prometendo com o olhar, tirar a sua calcinha com os dentes, mastigar e engolir sem ketchup. Posicionei quando veio, com a cabeça encostada no ventre da morena de 28 anos, Lucimar, dizendo que precisava “agora”. Ela perguntou: “O que será que a Jaqueline vai fazer, se pelo menos, desconfiar disso?”, e eu respondi: “Vai adaptar a minha cabeça em um escovão, e lustrar o chão de seu apartamento com a lustrosidade da minha luxúria”. Diante da sensualidade das minha palavras, jogou a minha cabeça na poltrona reclinável, suspendeu a saia, arriou a calcinha, desatando um dos nós, e confirmou: “Está livre, esse rosto do gênero escravizável?” “Só nesse momento!”, respondi. Desceu a perereca naquela posição, fez o movimento de esfregação com a minha língua, no sentido de vai-vem acelerado, com a minha língua esbarrando no ânus. Parou, começou a rir (risada sensual de empregada doméstica) e soltou a urina, aquela mijada com tesão, que só as subalternas conseguem fazer. - O astronauta acaba de fixar o mastro na Lua. Me virou na posição horizontal, veio por cima, cobrindo o meu rosto com a saia (rodada de faxineira). Continuou com os movimentos, agora mais firmes e menos frequentes, talvez por estar “se achando” superior à patricinha que acabara de sair. Eu fiquei na expectativa, do squirt que estava por vir, na posição melhor que existe: escrava da subalterna (inversão de valor, só explicada pelo universo enigmático da luxúria).

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Comentários

Foto de perfil de Garoto Bi

delicia, adoro putaria de homem com homem e mulher com mulher

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