Meu Coroa (parte 03)
Apesar do horário e exausta, custei a dormir, tudo que rolou me deixou meio atordoada, ser tratada como menina, gozar sem me tocar, ter um homem de verdade dormindo na minha cama, coisa demais para assimilar numa única noite. Mas em algum momento também adormeci.
Não sei se acordei com o barulho de despertador ou com o movimento dele ao meu lado, mas ao abrir ou tentar abrir os olhos, só vejo um vulto indo ao banheiro, barulho de xixi e do chuveiro sendo aberto e de repente aquela vontade de, também, fazer xixi e vou.
Bem quando me sento, a porta do box se abre e vejo aqueles olhos azuis lindos arregalados.
- Poorrrra ! Sério isso, sério mesmo ?
- (sorrio) O quê ?
- Caramba, você faz sentado ? Sério ?
- Ahhhh, é sim, costume antigo, longa história !
Ele simplesmente me puxa para dentro do box e me beija gostoso. Impossível não reparar no pauzão empinado ali embaixo. Seguro a coisa, ele me olha malicioso, parece que ambos pensam a mesma coisa, no exato momento em que começo a me ajoelhar, sua mão na minha cabeça quase me força para baixo.
E não demora muito, lá estou eu, de joelhos, mamando meu coroa gostoso, segurando seu bumbum, ele segurando minha cabeça e acariciando meu cabelo.
- Isso, meu novinho lindo, isso ! Faz bem gostoso ! O melhor jeito de um homem começar seu dia !
Como já disse, amo fazer sexo oral e resolvi me dedicar. Mas aquela mão segurou mais forte minha cabeça e outra mão foi parar em cima da minha, dando início a uma punheta. Embora meus meninos não fossem tão habilidosos, aquele gesto era típico e já imaginava o que ia acontecer. Só não esperava que fosse tão rápido, ele gozou forte, quase engasgo com o primeiro jato quente e forte, outros jatos se seguem enchendo minha boca de porra salgadinha, quente, pouquinho amarrenta. Simplesmente fui engolindo, quando achei que terminou, lambi a cabeça do seu pau e ele se contorceu todo. Literalmente, me fez levantar pelos cabelos.
- Você é uma putinha, uma putinha deliciosa, sabia !
E me beijou, minha boca com gosto da sua porra. Nem vou dizer que aquilo foi mais uma agradável surpresa entre tantas, já haviam gozado em minha boca antes, mas apenas um dos meninos me beijou, os outros quase sumiam depois, só fazia mesmo por gostar disso, nem tanto por eles.
Depois do beijo, de muitos carinhos e ensaboadas, saimos do chuveiro. Nos secamos um ao outro e eu me enrolo numa outra toalha, que prendo em volta do meu peito, como sempre fazia depois do banho.
- Caraca, garoto, fez isso de propósito é ?
- Fiz o quê ?
- Se enrolar na toalha !
- Ahhhh sempre faço, por quê ?
- Menina linda você !
E sai voado para a sala, suas roupas todas ainda estavam espalhadas lá, eu na toalha fico apenas observando, meu lindo se vestir.
- Desculpa a pressa, lindinho ! Tenho compromisso importante daqui a pouco.
Volta para o quarto, retorna, me dá um beijo de despedida e sai correndo. Da porta fico vendo ele no hall esperando o elevador. Correndo ele vem e me da um último beijo, selinho na verdade, acaricia meu rosto. A porta do elevador se abre e ele some. Tranco a porta e vou até a varandinha, minutos depois vejo ele entrando no carro e saindo. Meu coração esta até meio acelerado. Parece que estou num conto de fadas. Pego minhas coisas ainda caidas na sala e volto para o quarto. Cedo demais, volto para a cama. Sonho com ele.
Acordo perto das 11 horas, resolvo ir para a academia, na volta almoço na minha tia, que morava uns andares abaixo e finalmente volto para casa. Sem nada para fazer, me largo na sala e começo a assistir um filme qualquer na tv. Lá pelas tantas, o interfone toca, o porteiro avisa que chegou uma encomenda para mim. Acho estranho, pois não esperava nada e desço para pegar. Quando chego na portaria, tenho um choque. O porteiro/zelador me entrega um maço enorme de rosas. Meu coração quase sai pela boca. Vejo que tem um envelopinho, fico curiosa e volto correndo para casa. Até penso em abrir o envelope, mas não subo sozinha. Em casa, de maneira confusa, já que ainda estou segurando o buquê, abro o envelope e ler o cartãozinho.
“Valeu pela noite fantastica ! Beijos. A.”
Largo as coisas na mesa e ligo para ele, que para minha tristeza não atende. Na cozinha, coloco as flôres num vaso, que deixo na mesa da sala, me jogo no sofá e volto a assistir o tal filme. Depois de um tempo, o telefone toca, é ele, meu coração dispara. A conversa não dura muito, agradeço as flôres umas mil vezes e no fim ele me convida para jantar, óbvio que aceito e combinamos um horário. Outra vez a ansiedade toma conta de mim. Começo a pensar no que vou usar, como vai ser a noite e todas essas coisas.
Perto do horário combinado, tomo meu banho e começo a me arrumar, novamente um jeans justinho, uma camisa transada tambem justinha, mocassim. Minha ansiedade é tanta que não consigo esperar em casa e vou direto para a portaria. Por sorte, não espero muito. Mal ele estaciona o carro, vou a seu encontro. A porta se abre, eu entro. No impulso dou um selinho em seus lábios. Mas ele me segura e realmente me beija. Já é noite e os vidros escuros do carro não permitem ver muita coisa dentro dele. Assim não me preocupo de nos verem.
- Amei as flôres, Arn, tão lindas. Amei !
- Você que é lindo, mocinho, não precisa agradecer !
Mais um selinho nele e saimos.
- Lan, me diz uma coisa, mas seja sincero, você ja se vestiu de menina ?
- (fico roxa) Já ! As vezes em casa ...
- E você gosta ?
- Ahh, me sinto confortável ...
- E o que você veste ?
- Ahhhh, umas calcinhas, ou biquini, uma mini-saia, não tenho muita coisa ...
- Entendo, tem algum salto alto ?
- Um só, preto ...
- E por acaso você se vestiria pra mim ?
- Quer ?
- Muito ! Vou adorar ! Mesmo ...
- Então tah !
- Maravilha ! Por acaso, que numero você calça ?
- Depende, mas 37/38
A conversa até o Japa foi mais ou menos assim, com ele curioso sobre o tamanho das minhas roupas e detalhes sobre como eu curtia e sentia quando me montava. E pouco antes da gente chegar no restaurante, ele me mostrou o quanto aquilo o tinha deixado excitado. Colocou minha mão sobre seu pau, que estava durissimo e fui minha vez de ficar excitada lembrando do tesão que aquilo tinha me dado.
Durante o jantar, acabei contando as várias primeiras vezes que tinham acontecido entre a gente.
- Sério mesmo ?
- Sim, sério ...
- Que demais isso, o problema é que me deixou ainda mais excitado, sabia ?
- Agora eu sei ! (rindo)
- E vai me ajudar a resolver isso ?
- Será que consigo ?
- Consegue e muito !
Caimos na risada. Ele paga a conta e saimos.
- Quer ir p casa ?
- Quero sim !
Digo isso e coloco a mão sobre seu pau, que esta duro embaixo da calça.
- Ótimo, estava pensando nisso.
Seguimos direto, com ele segurando minha mão sobre seu pau até quase minha casa e lá vamos direto para meu quarto, sem enrolação. Deixo que ele tire minha roupa e brinque comigo o quanto quer. A melhor parte é quando ele me chupa, ele sentado na minha cama eu, nua, a sua frente.
- Tão lindo ele, tão delicado, é mais um grelinho lindo que um pauzinho ... eu acho ...
E tome deliciosa chupada. Quando se cansa, fica em pé e me beija, apertando meus mamilos, De minha parte, vou tentando tirar sua roupa. Quando finalmente consigo pegar seu pau, uma sensação gostosa toma conta de mim, não sei dizer ou explicar, mas é como uma pequena vitória. Com a ponta do dedo, descubro que ele esta meladinho, sento na cama e o coloco na boca.
- Isso meu viadinho lindo, chupa o pau do teu homem, chupa gostoso !
Enquanto faço isso, ele se livra das roupas e tudo mais. Nisso, se deita na cama e me puxa contra si, depois de alguns beijos, fico deitada sobre ele, seu pau entre minhas pernas. Com certa ginástica e esforço, acabo invertendo minha posição e o resultado acaba sendo um delicioso meia nove, óbvio, eu com seu pau em minha boca, ele com meu um dedo brincando em minha cucetinha. Após um tempo, com certa brutalidade, ele me puxa pelo cabelo, morde meu pescoço e pergunta do gel.
Fico de 4 por cima dele e alcanço a tal gaveta, ele se diverte brincando com meu grelinho meio amolecido. Entrego o gel e a camisinha.
==> segue parte 4
