Madame pervertida - A reforma

Um conto erótico de Madame puta
Categoria: Grupal
Contém 1841 palavras
Data: 28/11/2023 12:47:24

Depois de primar o marido, e exclusivá-lo nas delícias de ser corno (se bem que não admitidas, mas eu o conheço bem), resolvi ir mais fundo nesse mar picante, que é ser uma madame promíscua. A palavra promíscua chega a ser não estética, então digamos… descontraída sexualmente. Ele é um tanto efetivo e competente no que se refere a cuidar dos meus negócios, e a parte administrativa que um marido deve fazer pela mulher. Na cama também, não deixa a desejar, mas eu quero mais e mais. Já passei dos 40 e a hora é agora!

Depois de ter reconquistado a minha simpatia, bem como a minha confiança, meu marido André resolveu botar em casa, a sua mania perfeccionista e até de… asseio exagerado, digamos assim. Pra piorar, é fã do estilo romano, com aquelas colunas redondas e tudo mais. Por falar nisso, aqueles homens de saia, eram mesmo, uns tesões e… um tanto inclinados à vadiagem sexual, que eu embarquei na idéia. E para esse fim, com umas reformas que demoram pra lá de mês, vejam só o resultado:

Para tornar a antiga biblioteca (porque agora é tudo virtual) em compartimento de banho, foi feita uma coluna romana no centro. E o rapaz que tava lixando, naquele calor, precisou tirar a camisa, ficando só de bermuda, com um pó de gesso caindo-lhe nas costas e na barriga. No fim, não quis entrar no banheiro da casa, e também o da varanda estava interditado pela reforma, então pediu:

− Dona Vera, a senhora não me joga um jato com essa mangueira?

− Mas vai molhar a sua bermuda. − respondi.

− Não faz mal. − disse já estranhando.

− Algum problema com a sua cueca?

Ele olhou: nada pela direita; nada na esquerda, além de outro rapaz passando desempenadeira no muro, distraído. Seria colocado ardósia ali, então ele precisava não perder o ponto de secagem da massa. Dessa forma, o sem-camisa retirou a bermuda, apresentando uma cuequinha, que dada a situação do momento, eu até achei sexy. Mandei o jato d’água, que ele se assustou com o baque, mas já se esfregando com a mão, até numa dancinha improvisada, o peitoral, barriga e pernas. Pedi para virar as costas, e só como pretexto par tocá-lo, foi eu quem limpou essa parte. Desliguei, passei-lhe uma toalha, quando vi que o outro, estava com um sorrisinho irônico, parecendo que em dado momento, percebeu a situação.

Sentaram na mesa do quintal, e como o combinado, eu tinha pedido marmitas para eles. Eu mesma trouxe os pratos e talheres, pois tinha dispensado a empregada naqueles dias (no meio da bagunça, não tem como ser de outro jeito). Só depois, perceberam que eu trouxe 3 marmitas.

− Tá de brincadeira, Madame! Vai almoçar com a gente?

− Claro! Preciso me inteirar desse negócio de reforma. É que eu fico excit…, quer dizer… curiosa com tanto pau, uhum… colunas sendo formadas.

Eles ficaram olhando para os meus olhos azuis de feiticeira. Também um deles, volta e meia mirava para os meus cabelos loiros, revelando alguma preferência de tipo de mulher. Trataram de comer com calma, talvez para não fazer vexame. E até não comentaram do suco, que tava meio desproporcionalmente diluído, dada a minha falta de prática. Eu tava louca para esbarrar em algum pau por acidente, e foi difícil, mas consegui: quando um deles levantou, eu levantei junto, e levei a mão para pegar numa cadeira, um guardanapo de papel, que tinha voado. No meio da trajetória, a minha mão esbarrou de cheio na pica dele. Era hora de mostrar falta de compostura, então falei:

− Nossa! Parece que a banana está meio eriçada. − Ele olhou meio assustado. − Quer goiabada?

Como ninguém respondeu, fui para a cozinha e voltei com a tigelinha. O cara do esbarrão, quando provou com a colherinha, exclamou:

− Sensacional! Isso aqui não é goiabada comum. É néctar dos deuses.

− Que isso! É que eu acrescento uns condimentos, junto com o cheiro da minha calcinha.

Este não aguentou e começou a rir. O outro nem conseguia me olhar. Então levantei, girei e encostei, massageando-lhe os ombros. Ele se encolheu e eu lhe dei um beijinho no pescoço.

Daí por diante, pelo restante do dia, eles trabalharam bem e terminaram aquela parte. No próximo dia, meu marido ficou com eles por toda a manhã, explicando como seria o banheiro, com a banheira grande, mais ou menos perto de uma churrasqueira, e o “reservado” para higiene. Escutei ele dizer que seria só para nós dois, haja visto que não se sente bem com o banheiro da empresa, que vou lá de vez em quando, e segundo ele, os 2 secretários fazem xixi na borda do vaso. Fiquei louca de tesão com o comentário, peguei o carro e bati lá.

Cheguei na empresa, e imaginem só, um dos secretários estava saindo do toalete e eu lembrei do comentário do meu marido (obs: esses 2 funcionários já são meus amantes). Entrei e vi o estado do vaso, chamei os dois e falei:

− Meu marido disse que vocês não tem asseio. Vejam isso aqui. − apontei para o vaso.

− Ele tem razão. Quer que eu limpe? − respondeu o feitor da desleixagem.

Olhei com cara de sacana, ajoelhei-me sensualmente e lambi a borda do vaso. Olhei para o outro que ainda não tinha mijado, e falei:

− Você tem boa mira, não tem?

Ele riu e falou:

− Acho que sim.

Livrou o membro das calças, viu que eu não saí da frente do vaso, e já sabendo do que se tratava, mirou para a minha boca aberta. Errou o jato, que explodiu na minha cara, mas já escorreu para o meu queixo e busto. Depois de eu ajustar o alvo, um pouco caiu na minha boca, que eu gargarejei antes de engolir. Enxuguei com um papel toalha, e já fui saindo, quando o do respingo no vaso perguntou:

− O que significa isso, Vera Lúcia?

− Significa que eu tô doidinha hoje. − respondi.

Cheguei em casa, e meu marido já tinha saído, tendo sido o esforço em vão, (pois no meio do caminho, entrei numa loja, comprei outra blusa, deixando lá, aquela molhada de urina, que a vendedora nem quis perguntar o que era). Os reformadores de quintal estavam empolgados no acabamento da pintura. Entrei e botei uma roupa bem sexy (saia curtíssima e top de praia). Eles ficaram olhando para o meu corpo, mas não quiseram dizer nada. Deixei que terminassem o serviço, mas disse que queria explicar uma mudança num cômodo da casa (uma questão de móveis) no outro dia. Consequência: trouxeram um marceneiro.

Entramos no compartimento de relaxamento. Lá, eu coloco música instrumental e arrisco umas meditações. Improvisei uma cama, não muito larga, mas eu queria que adaptassem para sexo.

− Tem que dar um jeito da cama girar, que ser comprida e estreita, talvez duas em L, com espaço para saltar de uma para outra, só com um movimento de quadril. – expliquei.

Desenhei mais ou menos para o marceneiro, já aproveitando para explicar o rascunho, fungando perto do rosto dele. Enquanto isso, levantei a saia, ajustando a calcinha, sabendo que os outros dois estavam olhando. Na parte da tarde, já chegou o apetrecho encomendado. O marceneiro comandou a operação, e os 3 moços montaram rapidinho, o aparato. Bati palmas, ajustei os colchões (as camas eram semi-reclináveis, com os colchões igualmente flexíveis) e os lençóis, às vistas deles. Dalí a pouco, depois de eles saírem, levei umas cervejas como gorjeta pelo serviço.

− Madame, a senhora é generosa! − disse o marceneiro.

− Madame, mais ou menos! Senhora, fala sério colega! E generosa, … daqui a pouco. − Dei um gole na cerveja e anunciei: − Vamos testar as camas!

Entramos no quarto. O aroma afrodisíaco já estava devidamente espalhado no ar. Já abracei as cinturas, fazendo-os perder o puder, para descer as roupinhas. Fiquei ajoelhada no tapete, fazendo os boquetes preliminares. Não tinham tomado banho, mas não era o caso de pau ensebados. O ângulo dos espelhos do canto refletiam em duplicidade, a minha boca passar de um cacete ao outro, No vai-vem e frenesi do momento, retirei a saia, que era de velcro, de cima abaixo. A calcinha também, dava para retirar sem levantar-me, só pelo desatar das alcinhas. Quem me suspendeu, e me atiraram na cama, foram os machos. − Fichinha para operários, o meu peso de 70 quilos, distribuídos nos 172 cm.

Tinha que ser “metida selvagem”, e foi, com a minha demonstração de perversidade. E se passou do meio, putaria pouca é bobagem, com todo esse trabalho de investimento, até de estrutura mobilística. O tesão era aumentado pelo risco de meu marido aparecer a qualquer momento, vendo a sua madame sofrer nas varas dos operários. Só que ele não é desinformado e nem burro, já sabendo o seu lugar. – Corno comensalista de mulher puta sabe ver as suas vantagens. E de certa forma, eu consegui transmitir essa mensagem aos meus “contratados”.

Numa das camas em L, um dos brucutus já aliviava a minha onda, me castigando na buceta. Enquanto isso, meio de lado, eu continuava num boquete meio babado, ao “modelador de quartos”, e o outro, depois de uns 10 minutos, me alisava o cu com 2 e 3 dedos. Percebi que a DP seria feita, incentivando e autorizando-a com um relance de olhar pelo espelho. Foi socada a tora mais grossa no meu orifício traseiro, e num vai-vem dos paraísos carnais, fui bem comida numa dupla penetração. Era a “hora do giro”, o de trás me pegou firme pela cintura, o da frente empurrou e, saltamos para a outra cama em ângulo de 90 graus. Daí, foi só magia, quando a dupla foi de frente, com o do cu estacionado pela posição, e o vai-vem correndo solto na minha racha.

O da frente saiu e deu lugar ao terceiro, mas veio gozar na minha boca. – Parece que fazia questão. Engoli tudo, já que eu estava sendo dominada por 3 homens, na medida que eu mereço. O da buceta, e da vez, também com as estocadas rápidas, chegou no ponto do clímax, e sem pedir permissão, levantou-se e foi pegar na minha nuca. Introduziu o pau, sabendo que era questão de segundos. Gozou para a minha ingestão rápida. – Para engolir porra, basta não ficar cheirando, e nem demorando tanto.

Faltava o de trás. Desprendi, caindo de joelhos no chão, mas já me virei para servir de boqueteira eficiente. Nem percebi o gosto do local onde estava inserido, dado o momento de urgência e tesão à mil. Com a garganta profunda, e uma linguadas no saco, ele também gozou fartamente, para a minha limpeza completa da porra que saiu.

Tomamos mais algumas cervejas no quintal, desta vez com roupas comportadas. Meu marido chegou, e ainda pegou o finalzinho, junto com a despedida, quando dei um selinho em cada um dos caras. Depois do jantar, e dizendo quando perguntei, se ele queria saber dos pormenores da reforma, deu uns tapas na minha cara, confirmando que não. Com isso, e para fazer com que sossegasse o facho, lhe fiz o boquete em várias posições, e depois, ele me pegou “de conchinha”, antes de dormir.

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Comentários

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Um dia na vida da Vera Lúcia. Para a grande maioria dos mortais uma aventura inesquecível e marcante, para a Madame Puta, um dia rotineiro na sua vida da devassa.

Excekente Vera, não perdeu a mão para a putaria.

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