Encoxei o filho de um amigo sem querer, mas o moleque gostou da pica

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4216 palavras
Data: 28/11/2023 14:07:17
Última revisão: 24/02/2024 19:35:05

Meu nome é Alfredo, sou um cara de quase 2m de altura, forte, parrudo, a pele escura, corpo peludo, voz grossa, o timbre meio arrastado, 39 anos, quase quarentão e a cabeça careca. Por conta da estatura e do porte físico, me chamam de Fredão ou de Negão desde os 18. Sou gerente comercial numa rede de mercados, moro em São Cristóvão, sou casado com a Norma desde os 23 e temos o Nando, nosso filho único que acabou que completar 19.

No sentido comportamental, posso dizer que faço a linha maridão presente e trabalhador, mas não sou exemplo pra homem nenhum. Casei cedo, fui pai sem ter planejado, a rotina do relacionamento vai se desgastando aos poucos e, você sabe, parece que o saco do cara trintão enche de gala se ele fica um dia sequer sem dar uma boa gozada. Jogo uma bolinha vez ou outra com os parceiros do trabalho, a gente se reúne pra fazer pescaria na Ilha do Governador às vezes, dou uma movimentada no corpo pra me sentir ativo, mas não tem nada melhor do que caçar piranha novinha na rua com os parceiros e meter leite em bucetinha apertada de vez em quando. É horrível pra quem preza fidelidade, eu sei, mas não consigo evitar, esse tem sido meu vício há muitos anos e nunca dei mole pra Norma desconfiar e descobrir.

Nas últimas vezes que eu e os amigos saímos pra pescar, foi certo embicar ali pra perto da Vila do João, comunidade onde um dos meus colegas mora, pra conhecer um inferninho e pagar duas horinhas de programa com umas primas safadas. Tudo no sigilo, sem muita conversinha, até porque todos nós somos casados e temos esposa. Nunca deu problema, sempre rolou sacanagem no sigilo no nosso grupo. O foda é que essa mania de comer puta nas voltas da pescaria mudou recentemente, mais especificamente quando Téo completou 18 anos e aí o pai dele, meu amigo Elano, resolveu levar o moleque pras nossas pescas.

- “Agora que o filho dele tá aqui, não vai ter como a gente rachar uma piranha. Imagina esse fedelho chegando em casa e contando tudo pra mãe. Tamo fodido...” – pensei comigo.

De todos os amigos, posso dizer que Elano é o mais chegado. A gente se conhece desde moleque, fomos criados juntos até mais ou menos os 20 anos, ele pegou o início do meu relacionamento com a Norma e só fomos nos afastar quando o cara foi morar um tempo no Ceará, de onde é sua família.

Por termos crescido no mesmo ambiente, somos acostumados a fazer zoação um com outro o tempo todo, tipo ficar se xingando, se implicando, chamando de viado, dando tapa na bunda, encoxada e essas babaquices de moleque encapetado da oitava série. Nossas esposas são amigas, trabalham juntas e vivem perguntando como a gente aguenta passar anos se atormentando sem nunca ter brigado. Nenhuma das duas imagina que o segredo da amizade duradoura é comer puta junto.

Nando, meu filho, também é amigão do Téo, filho do Elano. Eles são tipo dupla inseparável, apesar do meu moleque ser mais extrovertido, falante, e o fedelho fazer a linha caladão, sempre na dele. Elano é um sujeito de estatura baixa, a pele bem branca e sem muitos pelos no corpo, e seu filhote puxou basicamente a mesma genética: clarinho, a pele fina, os traços organizados no rosto sem barba, olhos castanhos claros, cabelo curtinho e baixinho de altura. Téo fez 18 e não deve ter nem 1,65m, uma característica física que faz o Nando implicar com ele de forma parecida com a qual eu pego no pé do Elano. Tal pai, tal filho...

Deve ter uns dois ou três meses que eu e meus parceiros não rachamos uma putinha juntos graças à presença do Téo nas pescarias, e é mais ou menos esse tempo que eu tô sem foder. Norma vive pro trabalho dela, nunca foi muito de curtir meteção no grau do jeito que eu gosto e nem um amorzinho tá querendo fazer, então entrei numa seca fodida e tô igual vira-lata quando quer cruzar no meio da rua, não posso nem ver mulher que o pau já estala. Pra ser mais sincero, voltei a me masturbar que nem na época que era molecão e agora tenho que dar pelo menos três gozadas diariamente pra me sentir satisfeito, o foda é que todo cara sabe que bater punheta não é a mesma coisa que comer uma xerequinha quente. Meu saco anda mais pesado que bola de boliche, um culhão mais gordo que o outro, e eu tô mais carente que maconheiro sem maconha. Tá foda.

Na semana retrasada, começo do mês, Elano inventou de pescar numa sexta-feira à noite, reuniu os amigos e lá fomos nós pra ponte da Ilha às 2h da madrugada. Os instrumentos da pescaria e um isopor cheio de cerveja na mala do carro, a churrasqueira na parte da frente, meu camarada no volante e eu e mais dois marmanjos entulhados no banco de trás do carro. Geral com alguma coisa no colo, eu sem nada por ser o maior de todos, até que a gente se prepara pra partir e vem aquela voz tímida do lado de fora do Siena prata.

- E eu? Esqueceram de mim?

Abaixei o vidro e me deparei com o Téo pedindo pra entrar.

- Caralho, moleque, pensei que tu já tava aí dentro. E agora? – o pai dele se preocupou, olhou pra trás, mas acho que nem ele próprio conseguiu enxergar muito. – Cadê, tem espaço aí pro Téo?

- Aqui tá cheio, chefia. – um dos colegas avisou.

- Pior que tá foda aqui também, Elano. – o outro confirmou a lotação.

De fora do carro, o fedelho olhou pro espaço livre no meu colo, ergueu uma das sobrancelhas e eu imediatamente soube que lá vinha pedrada.

- Pô... Se tu não se incomodar de ir sentado na minha perna, dá pra ir aqui. – bati com a mão próxima do joelho e ele abriu o sorrisão.

- Ah, então bora logo. Entra aí, meu filho, já tamo atrasado pra porra. – Elano deu tapas na porta do carro, meio que querendo apressar seu filhote.

- De boa, Fredão? – Téo abriu a porta, fez como se fosse sentar no meu colo e riu. – Posso?

- Vai lá, tamo junto.

A pior ideia que um cara altamente sexual e na seca, feito eu, pode ter é a de mandar alguém sentar nas pernas. Porque, veja você, eu mandei o garotão se acomodar nas minhas coxas, mas não foi nem perto disso o que ele fez. Téo jogou o corpo no meu colo, literalmente com a buzanfa em cima da minha pica, em seguida se ajeitou como pôde, ignorou totalmente o fato de entrar em contato com meu caralho, fechou a porta e ainda deu uma rebolada pra sentir onde estava sentando. Foi tiro e queda, emborrachei na hora.

- “Puta que pariu, tô fodido... Se esse cuzão ficar se mexendo muito, eu vou acabar passando uma das maiores vergonhas da minha vida. Já era.” – minha mente me maltratou, comecei a suar de nervoso e o pior é que estávamos apenas nos primeiros minutos do trajeto até à ponte.

Na verdade, o pior não foi a espera, mas sim o arrombado do Eduardo Paes que não asfaltou a estrada direito e fez cada buraco na pista se transformar em uma quicada truculenta do veículo, o que consequentemente se traduziu no lombo do filho do meu amigo massageando minha piroca sem querer. Eu carentão, passando mal pra foder, desesperado por sexo, doido pra zonear uma buceta, com a cintura mexendo no automático, de saco quase que entornando leitada no primeiro buraco que me aparecesse, e o Téo fingindo que tava num pula-pula no meu colo. Olhei pros lados e os outros dois amigos conversando, nem se ligando no que tava rolando ali, da mesma forma como Elano seguiu atento no volante e pouco interessado em nós.

- Tô te apertando aí, tio Fredão? – o fedelho virou pra trás e falou baixinho, segurando um risinho cínico e na maior calmaria, a maior paz pra lidar comigo.

- Tá nada, moleque. Tô de boa. – fiz questão de também responder aos sussurros, do mesmo jeito que ele fez a pergunta.

- Tem certeza que não? – Téo arrebitou o lombo de propósito, o Siena saltou numa lombada e o filho da puta caiu encaixado na minha vara, aí foi impossível de controlar a gula que me arrebatou.

A piroca cresceu violentamente e eu me vi sem saber o que fazer. Fiquei muito constrangido, usei as mãos pra tentar descê-lo na direção das minhas pernas e tirá-lo de cima do colo, mas foi nessa hora que nossa conexão aumentou, minha vara pulsou firme, bateu continência pro buraco errado e deu pra sentir o cuzinho do pirralho piscar de fome, como se quisesse realmente ser encabeçado pela chapoca da minha marreta. Sabe conexão sem precisar dizer nada? Foi mais ou menos assim.

- Téo... – falei baixinho por trás da orelha dele.

- Fala comigo, tio Fredão.

- Será que tu tem como descer um pouquinho? É que tá amassando meu ovo. – mandei a real e ele caiu na risada.

- Opa, foi mal. Desculpa, sem querer.

- De boa, de boa. Mas sabe como é, né, vários meses sem foder... Tá osso.

- BAHAHAHA! O senhor não presta mesmo, ein, tio Fredão?

- Tô sendo sincero contigo que é pra não te assustar. – tentei falar o mais baixo que pude, enquanto os outros amigos prestavam atenção apenas no papo entre eles.

- Como assim assustar? – ele não entendeu o que eu quis dizer.

- Tu não tá... Sentindo um “acolchoado” onde tu tá sentado, não?

- Não, não. Tô sentindo só suas pernas, tio Fredão. – o filho do Elano botou a mão pra baixo, apertou minha coxa, esbarrou com o dedo na ponta do volume do meu caralho torto no calção e não se apercebeu do que fez.

- Saquei...

Sua afirmação me deu certeza de que nada do que tava acontecendo foi por má intenção. Téo era inocente, ele não se ligou que eu fiquei em ponto de bala e doido pra socar pica no cu dele em pleno carro, na presença de seu pai e com os nossos colegas do lado. Nem eu sei o que me deu, a única explicação plausível era meu estado de fome e de necessidade de reprodução por culpa da seca sexual que estava passando há mais de dois meses sem trepar. E quanto mais eu pensava nisso, mais o garoto escorregava de volta pro meu colo, a todo momento esbarrando o rabão na minha marreta e me instigando.

- “Mas como ele pode ser inocente se tá piscando à beça no meu pau? Que doideira...” – não consegui parar de pensar.

Chegou uma hora que eu desisti de lutar, me recostei no banco do carro e tentei ficar de boa, até porque não havia o que fazer. Relaxei, respirei fundo, nada da piroca descer, mas o jeito foi chegar na ponte sem reagir. E na hora de descer do carro, como é que faz de barraca armada? Tive que botar a mochila pra frente do corpo pra disfarçar o tumulto de jeba prestando serviço no meu calção, só não deu pra esconder a marca de babão que a bunda do Téo extraiu de dentro do meu saco durante quase 30min seguidos rebolando no meu colo. Até hoje eu me pergunto o que teria acontecido se Elano tivesse visto a mancha úmida que minha trolha imprimiu na parte de trás do short do filho dele.

- Até que enfim chegamos, ein? – o novinho riu pra mim, desatolou a cueca socada no cu e provavelmente sentiu minha umidade ali.

- É, até que enfim mesmo... – resmunguei, puxei o elástico do short pra desafogar minhas bolas entulhadas de leite e já abri o primeiro latão pra beber.

Passei vários minutos pescando, refletindo e pensando no que aconteceu, porque pra mim não foi normal. Quero dizer, foi bom pra caralho, lógico, mas até então eu achava que havia sido um erro, pois jamais me imaginei ficando galudão na bunda do filho do meu melhor amigo, fora que foi tudo muito sem querer, nem o próprio Téo havia se dado conta do que ocorreu. O problema maior é que a merda já estava feita e eu não consegui tirar a encoxada da cabeça.

Teve um momento que eu tô lá sentado na ponte, pescando com os amigos, até que o fedelho esbarrou no meu molinete e quase deixou o objeto cair do beiral onde estávamos, a sorte é que me liguei, corri pro parapeito e consegui reaver o instrumento antes de despencar no mar.

- Calma, deixa comigo.

- Foi mal, tio Fredão.

- Relaxa, tá na mão. Peguei.

Téo também tentou impedir o molinete de cair e o resultado disso é que eu parei bruscamente atrás dele, nós ficamos colados, meu corpo escorado em suas costas e minha jeba esbarrando no braço do bonitão. Ele imprensado contra o beiral da ponte, eu grudado em sua traseira e só percebi a sarrada quando já era tarde demais.

- “Caralho, que merda que eu tô fazendo!?” – gritei comigo mentalmente.

Não sei explicar, mas diria que comecei a perder o controle. Tudo iniciou com o molecão sentando no meu colo durante o trajeto de carro e tumultuando meu calção diante das incontáveis quicadas e reboladas que deu, por culpa dos buracos no asfalto. Depois a envergadura do meu cacete querendo esburacar de vez o cuzinho do filho do meu amigo pra fingir que era a bucetinha apertada que eu tanto queria e precisava encher de leite. Por fim, de repente me peguei encoxando Téo quase que de propósito, aproveitando nosso contato físico pra pincelar de leve a cabeça da giromba na pele branquinha do pirralho e ficar de pau durão mais uma vez, com a vara de pescar empenada na mão.

- Bom que você conseguiu pegar a tempo, tio Fredão, porque se dependesse de mim...

- Tu não segurou, né?

- Não segurei. Sou péssimo com essa coisa de pegar na vara de pescar.

- Sei... Mas se tu quiser, eu... Eu posso... Te ensinar.

Só nós dois na beiradinha da ponte, então os outros amigos não escutaram nossa curta troca de palavras, tampouco Elano.

- Ensina mesmo? Sei lá, sou meio tímido pra aprender sas coisas. Hihihi!

- Ensino, pô. – até demorei pra falar, muito hesitante. – Vai ser o maior prazer.

Dei uma coçada na pica, ele olhou de rabo de olho, sorriu daquele jeito inocente e fingiu que não me manjou. Pronto, era a maldita da prova que eu tanto precisava. Fiquei arrepiado dos pés à cabeça, meu corpo entrou em combustão e finalmente comecei a perceber que de inocente Téo não tinha nada, a começar pelo comportamento introvertido e pelo jeito quietinho de ser. Quietinho... Quietinho porra nenhuma, até parece. Senão não teria perdido os olhos na minha caceta do jeito que ele fez ali na ponte.

- “Não boto fé que tô dando confiança pra esse moleque...” – minha cabeça não parou de me cobrar a todo momento, o foda é que os empecilhos acabaram se transformando no combustível pra me fazer querer ir além.

Não precisei de 1h de pescaria e nem de 5 latas de cerveja pra admitir pra mim mesmo que fiquei encaralhado na raba do filho do meu melhor amigo. Eu com 38 anos de idade, o Téo com 18, duas décadas de distância entre nós dois, mas a curiosidade me devorou vivo e, quando dei por mim, meus olhos já estavam atrás das coxas, da bunda e do corpo do fedelho, acho que nem com mulher eu era ou sou de ficar assim. Sem sacanagem, fiquei taradão no moleque, papo de levar esse assunto pra terapia. Pesquei durante 2h seguidas, peguei porra de peixe nenhum e só consegui imaginar a volta pra casa no carro lotado, não deu pra evitar.

- E agora, como que a gente faz? – o novinho olhou pra mim e fez o mesmo semblante cínico e ao mesmo tempo ingênuo de quando sentou no meu colo pela primeira vez.

- Tem espaço na minha perna, quer vir? – me ajeitei no banco de trás.

- Pode ser.

- Anda logo vocês dois, daqui a pouco a patroa tá perturbando. Bora, bora, bora! – Elano nos apressou e bateu a mão na buzina.

- Tá bom, pai, já vou! – apressado, Téo pulou pra cima do meu mastro, minha cabeça com certeza esbarrou na rabeta macia e eu fiquei louco de vontade de foder a partir daí, isso porque o carro nem tinha saído do lugar ainda.

Mermão, sem caô, meu cacete envergou de uma maneira que foi inédita pra mim, nunca vi algo assim antes. Deve ter sido culpa de todo o tesão que eu tava sentindo com os contatos físicos entre mim e o Téo até então, somando ainda o fato de eu estar na seca, morto de fome, de bagos inchados, lotados e doloridos de tanto leite grosso virando queijo dentro. Eu PRECISAVA meter, eu TINHA que foder o quanto antes e ali estava mais uma vez o filhote do Elano piscando o cuzinho no meu tronco, rebolando no meu poste e fingindo que era tudo culpa do prefeito da cidade e das avenidas esburacadas. A diferença, dessa vez, é que na volta pra casa eu estava bêbado, taradaço e sem pudores.

- Moleque...

- Fala comigo, tio Fredão.

- Chega mais pra cima, chega? – sussurrei por trás do ouvido dele, quase na nuca, depois pus as mãos em sua cintura e o apertei de leve, guiando sua bunda a ficar sentada exatamente sobre minha ereção.

O maldito, o desgraçado, o cretino do filho do Elano não fez o que tinha que fazer. Se ele tivesse me impedido e dado um tapa nos meus dedos naquele instante, nada teria sido como foi, mas Téo não agiu de acordo. Ele deu condição, me deixou prosseguir, não falou nada, consentiu com a minha ação e encaixou o furico quentinho certinho na cabeça do meu taco. Tudo que ele tinha que fazer era me negar, mas não, o diabo deu permissão e foi a partir daí que eu não consegui mais controlar.

- Esse asfalto tá sinistro, num tá?

- Tá mesmo, tio. Tá foda...

- É... Foda mesmo.

Eu latejando de tesão, meu saco estufado de leite, melando a bunda do novinho e esquentando o anelzinho miúdo dele através das nossas roupas, simplesmente porque se tornou impossível dominar minha vontade de trepar. O ápice foi quando deixei a cerveja falar mais alto, sem querer esbarrei a barba no cangote dele, o puto se encolheu no meu colo e disparou em milhões de piscadas no meu calibre grosso, isso enquanto Elano fazia o carro pular e o filhão cavalgar na minha peça. Cheguei a tremer de ânsia, pensei que fosse ter um troço e morrer ao longo das meia hora do trajeto de volta pra casa.

- Tem certeza que eu não tô te apertando aí, tio Fredão? – ele fez a pergunta e amassou meu cacete com a pressão das pregas do cuzinho.

- Mmmm... Absoluta. E eu, não tô te incomodando? Sou todo grandão... – deixei o aço rabiscar a buzanfa do garoto, ele rebolou e sentiu meus trancos de macho que tá doido pra engatar e meter filho.

- Nah, tô de boa. O senhor é grandão, mas não chega a me imprensar.

- Que bom, moleque... Fff... – minhas mãos ganharam suas coxas, percebi que nossos amigos não estavam nem aí pra gente e foi automático eu apertar o mamilo do safado pelo canto da porta, aí sim ele se abriu pra mim.

Mais um pouco e eu ia penetrá-lo com roupa e tudo, tamanho nosso entrosamento. A aliança de casado ardendo como nunca no meu dedo, mas a quentura interna do cuzão do Téo aquecendo meu caralho foi muito maior, eu nem tive no que pensar. Quando vi, já tava praticamente rebolando meu quadril lentinho contra o traseiro do filho do Elano, ele sentando gostoso na minha cobra e ninguém dando a mínima pra nós dois, até porque os outros malucos também estavam altos da bebida e entrosados no papo.

Enquanto meus parceiros se incomodavam com a presença do Téo nas nossas pescarias e com o fato de ele nos impedir de rachar uma putinha, eu tava era bem comendo pelas beiradas, tirando milhões de casquinhas daquele ninfeto e deixando a tromba pincelar seu furico de tudo quanto foi jeito dentro do Siena, tanto na ida pra ponte quanto na volta pra casa.

Já imaginou se minha esposa descobre que eu traio com puta na rua e que ela quase foi corna pro filho do nosso amigo? Pensou se Elano toma conhecimento de que seu filho único anda praticando cavalgadas no meu colo enquanto ele próprio dirige o carro? Fodeu.

Como sempre, desci do carro envergado além da conta, super melado e mais babado que adolescente quando sonha que tá comendo a primeira xereca quente da vida. A julgar pela quantidade de umidade em meu short, poderia dizer até que gozei no rabo do Téo, não fosse por ainda estar galudão de leite, doido pra foder e subindo as paredes por uma penetrada que fosse. Do jeito que eu tava, era capaz até de gozar já na primeira botada numa xota, tamanha minha carência e necessidade de ejacular. Mais uma vez deixei o calção do garoto molhado de baba de pica, ele achou graça do que aconteceu e ficou rindo pra mim.

- Semana que vem tá certa a noite dos homens? – Elano me deixou na porta de casa e se despediu com um aperto de mão.

- Por mim, sim. Tem que ver com o resto do pessoal. – falei.

- Valeu, Fredão. Tamo junto, vou combinar e te aviso.

- Já é. Obrigado pela carona, meu amigo.

- Nada, tô aqui pra isso. Até.

- Tchau, tio Fredão.

- Tchau, garoto. – dei uma pegada na pica como quem não queria nada, o sem vergonha deu a piscadela de olho e eles partiram.

A partir de então, tudo foi diferente. Tu não imagina a quantidade de punheta que eu tive que bater pra tentar tirar a textura, o peso, o calor e o cheiro do filho do Elano do meu corpo. E tipo, foi impossível, porque o moleque cravejou no meu cérebro, desenhou na minha memória e nada mais foi igual.

Qual é o macho casado, quase quarentão, pai de família e pulador de cerca que não se impressiona quando o filho do amigo se deixa encoxar? Eu não me sentia tão inteiraço de corpo quanto já fui um dia, a Norma vivia falando que eu fico feio peludo, mas mesmo assim ali estava o Téo, fruto da nova geração, esfregando o lombo na minha pica e aceitando meu suor como se fosse minha fêmea, meu lolito, meu ninfeto. Foi como se eu tivesse voltado pra minha adolescência, me vi virgem de novo, porém por nunca ter comido cuzinho de viado antes na vida.

De repente eu tava super curioso ao ponto de procurar pornô gay na internet pra ver o que acontecia comigo, e o resultado não poderia ter sido diferente.

- UUURFF! Mermão, que porra é essa!? Caralho! – nem três bronhas deitaram meu cacete nessa noite, tô te falando, o que rolou foi uma descoberta das boas.

Devo ter assistido mais de dez cenas diferentes e em todas elas os caras dando o cu sem frescura, engolindo piroca grossa sem sentir nojo, muitas até suadas, depois ficando de quatro e agonizando de prazer ao serem socados e revirados por dentro. A quantidade de viados que eu assisti darem o cuzinho, tomarem tapa na cara e pedirem por mais pica foi incontável, só eu sei.

- Puta que pariu! Preciso transar, senão eu vou morrer – e dá-lhe mãozada no meu caralho sem parar.

Quanto mais paulada os machos davam nos pornôs, mais os viadinhos imploravam por curra, como se estivessem cientes de que só tinham o cu pra dar, portanto davam pra valer. Só socadão potente, o barulho do “ploct, ploct, ploct” explodindo igual na buceta e eu vendo tudo isso de pau trincado, vomitando esperma atrás de esperma e enchendo o vaso de casa de mingauzada grossa. Podia estar fazendo mais um filhote com a esposa, mas foder, pra ela, era raro.

- CARALHO, SSSS! – dei mais de cinco tiros de argamassa na última gozada.

Fui dormir já era pra lá de 2h da manhã, com a pica inchada de tanta punheta, o saco dolorido de tanto leitar e o corpo ofegante após horas de pornô gay e de masturbação pra tentar tirar o Téo da minha mente. Não deu certo. Acordei ainda de madrugada pra mijar, fui no banheiro esvaziar a bexiga, olhei no relógio e eram 5h, quase amanhecendo. Foi nesse momento que ouvi um ruído familiar, escutei sussurros e andei na ponta dos pés pra descobrir que som era aquele.

- Mmmmm... – os ecos dos gemidos pegaram meus ouvidos.

- Ooorfffff! Isso, porra, soca tudo! – outra voz também se fez presente ao longe e instigou minha curiosidade àquela hora da matina.

Não acreditei que havia gente fodendo na minha casa e a ficha só caiu quando parei na porta do quarto do Nando, meu filho, pois era dali que estavam vindo os ruídos. Respirei fundo, passei a mão na maçaneta, olhei pela fresta e o que vi foi inexplicável... Um cenário que, sinceramente... Nem sei por onde começar a descrever. Minha alma saiu do corpo.

//Versão completa da história tá lá no meu Privacy. twitter @andmarvin_

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Comentários

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Calma. Era só eu vendo filminho pornô com a tv muito alta.

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Preciso dessa continuação urgente! Tesão da porra

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Ansioso pela continuação deste conto. Suas narrativas são excitantes demais.

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Caraaaaalho André!! Pqp!! Só você pra criar situações altamente eróticas no cotidiano assim, pqp.

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SEU FILHO DEVE ESTAR COMENDO O TEO OU O TEO DEVE ESTAR COMENDO SEU FILHO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS CONTINUE...

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ou o filho dele deve ta comendo a esposa dele

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