Ao entrar na adolescência descobri as possibilidades do meu corpo e de como eu poderia me usar dele para obter prazer; aliás, o sexo foi minha segunda descoberta e como a maioria das jovens da minha idade vivia procurando por novidades estimulantes; nesse cenário aprendi a explorar minhas formas quando percebi os olhares gulosos dos meus colegas de escola e também de homens mais velhos que me cobiçavam descaradamente; as vezes depois do banho eu ficava nua diante do espelho de corpo inteiro examinando minhas formas; os seios de médios para grandes firmes com mamilos achatados e coroados por aureolas de tom mais escuro contrastavam com minha pele alva; a bucetinha que eu aprendi a manter lisinha com depilação a base de cera era polpuda, suculenta e delicada; minhas coxas e pernas eram firmes por conta da prática de atividade física diária e meu rosto de formas suaves com grandes olhos castanhos e lábios finos sempre chamavam a atenção, em especial quando eu sorria …, sim eu concluía meu exame visual me achando muito gostosa!
Com o tempo passei a sentir arrepios percebendo minha grutinha sempre choramingando nos momentos em que folheava revistas pornográficas ou assistia a vídeos de sacanagem e foi através deles que aprendi a me masturbar; a primeira vez foi maravilhosa desfrutando de um orgasmo intenso e muito molhado; tudo aconteceu em uma tarde de verão em que eu estava sozinha em casa e depois de ficar pelada decidi assistir um vídeo e a medida que as imagens se desenrolavam na tela levei minha mão até a grutinha alisando-a carinhosamente com a ponta dos dedos; depois de um tempo comecei a explorá-la esfregando com ritmo e chegando a meter um dedo em seu interior e cujo resultado foram muitos arrepios gostosos e alguns espasmos involuntários.
Me dediquei a esfregar o clítoris logo depois de descobri-lo durinho e pulsante e intensifiquei ainda mais a manipulação observando meus mamilos intumescerem tanto que chegaram a doer …, era uma dorzinha gostosa e excitante que me fez levar a outra mão até eles massageando-os e dando pequenos beliscões elevando minha temperatura corporal com a respiração ficando arfante; de repente eu não tinha mais controle sobre o que estava a fazer com meus dedos ora esfregando o clítoris e ora chuchando minha xaninha enfiando e sacando com gestos muito rápidos e descontrolados, beliscando os mamilos com mais eloquência sentindo meu corpo inteiro vibrar com arrepios percorrendo a pele de cima a baixo e os dedos dos pés dobrarem-se acompanhando meus músculos se retesando e por fim culminando em um orgasmo tão intenso que não consegui conter o ímpeto de soltar um gemido demorado ainda esfregando meu clítoris experimentando os últimos estertores de um prazer incrível.
Quando tudo terminou eu estava suada, ofegante, exausta mas cheia de uma indescritível plenitude física e mental; foi algo que me fez ver a vida de outra maneira e de buscar obstinadamente por novas possibilidades de repetir esse feito quantas vezes fosse possível. Por conta disso me masturbar tornou-se algo corriqueiro em meu cotidiano chegando a acontecer umas três ou quatro vezes por dia sempre dentro do meu quarto aproveitando o silêncio e a solidão. Eu chegava a pensar que não havia nada mais prazeroso do que isso, até que me apresentaram uma outra maneira de atingir o clímax sexual; e isso veio pelas mãos e também pela boca de Esther.
Esther e eu éramos amigas havia muito tempo e gostávamos de trocar confidências e segredos especialmente quando o assunto era prazer sexual. “Imagina, amiga! Uma siririca é tudo de bom, mas tem coisa muito melhor!”, comentou ela quando eu lhe contei de meu hábito manual diário. Aquele frase acendeu uma imensa curiosidade em mim e sem perda de tempo quis saber dos detalhes dessa outra forma de prazer; Esther divertia-se com a minha impaciência e sugeriu que eu fosse dormir em sua casa naquela noite; assim que cheguei em casa pedi autorização para minha mãe que não se opôs alertando apenas que no dia seguinte eu não poderia faltar às aulas; me comprometi com ela e depois de colocar algumas coisas na mochila fui para a casa de Esther. Para nossa sorte seus pais haviam viajado (detalhe que não revelei para minha mãe), o que tornou tudo mais simples e fácil; em primeiro lugar passamos o final de tarde estudando e a noitinha fizemos um lanche bem gostoso.
Esther sugeriu que subíssemos para seu quarto e mal havíamos entrado ela mandou que eu tirasse a roupa; concordei impondo como condição que ela fizesse o mesmo; minha amiga tinha um corpo fantástico todo curvilíneo com mamas médias bem firmes, ventre liso e roliço, bucetinha rosada e depilada e um conjunto de coxas e pernas que fariam inveja a uma bailarina experiente e treinada; logo depois de ficarmos nuas ela pediu que eu me deitasse e abrisse as pernas ao que obedeci com o coração aos pulos e a respiração arfante.
Esther veio até mim aninhando-se entre as minhas pernas e explorando minha genitália com a ponta dos dedos fazendo carinhos suaves e delicados que logo resultaram em uma enorme excitação tomando conta do meu corpo e da minha mente; repentinamente ela afastou um pouco mais as minhas coxas, mergulhando seu rosto entre elas permitindo que eu sentisse sua respiração quente soprando em minha bucetinha; sem prévio aviso ela começou a linguar a região provocando em mim uma onda de arrepios e espasmos involuntários que cresciam em uma espiral imensurável fazendo que eu respirasse em soluços gemendo entre eles e experimentando uma sensação de prazer que deixava a siririca tão distante que parecia esquecida em minhas memórias.
As lambidas de Esther eram tão veementes que ela chegava a meter sua língua dentro da minha gruta impondo que eu gemesse de tesão levando minhas mãos até seus cabelos acariciando-os e ensejando que ela não parasse com o que estava fazendo. Soltei um gritinho histérico quando ela prendeu meu clítoris entre seus lábios apertando-o algumas vezes causando uma série de tremores incontidos sacudindo meu corpo; logo depois ela estava chupando meu grelinho tornando a prendê-lo entre os lábios para mais apertões insanos.
Ela repetiu o gesto várias e várias vezes e tal era sua insistência que algum tempo depois capitulei diante de tanta provocação usufruindo de um orgasmo ainda mais eloquente e veemente que sacudiu meu corpo fazendo com que ele tremelicasse entre arrepios e contrações quase convulsionando sobre a cama enquanto Esther ainda insistia em linguar minha gruta desfrutando do líquido que vertia copioso de seu interior saboreando-o como se fosse alguma espécie de néctar; por fim ela se afastou sorrindo um sorriso plácido enquanto mirava meu rosto livido testificando a magnitude do prazer que me proporcionara.
Permanecemos abraçadas por algum tempo e não ofereci qualquer resistência quando ela levou seus lábios até os meus selando um delicioso beijo de língua que Esther não fazia ideia ser o meu primeiro beijo de fêmea! Nos quedamos um bom tempo nos beijando como se fôssemos duas amantes que há muito tempo não saciavam seu mútuo desejo. Já era madrugada quando confidenciei que queria fazer em Esther o mesmo carinho que eu recebera e seu sorriso quase eufórico revelou que ela também ansiava por isso. “O que você acha de fazermos isso ao mesmo tempo?”, perguntou ela com tom maroto instigando ainda mais a minha curiosidade; antes que eu pedisse detalhes, Esther me disse que poderíamos fazer uma posição chamada de “meia nove”; intrigada com aquela expressão pedi que ela me ensinasse.
Ela então pediu que eu permanecesse deitada enquanto ela me cobria com seu corpo em uma posição invertida de tal maneira que que bucetinha estivesse ao alcance da minha boca e a minha grutinha a disposição dela; foi assim que conheci a tal posição que permitia que ambas desfrutássemos de nossas grutinhas com nossas bocas ávidas proporcionando uma experiência sensorial única e estupenda onde os orgasmos sucediam-se em uma espiral incessante e caudalosa celebrada por gemidos e suspiros abafados que nos levavam à beira da deliciosa loucura do prazer inundando nossos corpos e também nossas mentes. E era algo tão indescritível que por mim poderíamos passar a noite inteira nos degustando mutuamente, o que só não se sucedeu porque houve um momento em que não dispúnhamos de energia vital para prosseguirmos, nos curvando a uma doce derrota que nos fez adormecer abraçadas entre incessantes beijos de língua.
A partir daquele dia sempre que era possível eu e Esther dormíamos juntas tomando o cuidado de não despertar a curiosidade de nossos pais assumindo um comportamento amigável e inocente; é claro que na mesma época eu também experimentei o sexo convencional com um parceiro do sexo oposto, assim como também Esther o fez; todavia, mesmo com um resultado prazeroso eu ainda preferia a companhia de outra mulher usufruindo de um idílio doce e suave que sempre desaguava em orgasmos indescritivelmente intensos e de uma perfeição única; com o passar do tempo sentir o sabor do melzinho da fêmea vertendo de sua bucetinha em direção à minha boca era algo que não possuía uma substituição equivalente e embora ainda sentisse a necessidade de uma boa foda com uma piroca preenchendo meu buraquinho eu somente lançava mão quando o clamor fisiológico assim o exigia.
Foi nessa época que meus pais se separaram por motivos que jamais me foi revelado e por conta disso eu e minha mãe fomos morar juntas nos mudando para um apartamento com ela retomando sua carreira profissional e eu cursando uma faculdade; essa separação também causou um distanciamento entre eu e Esther já que nossos encontros rarearam tornando mais difícil desfrutarmos de uma noite apenas para nós duas; por outro lado, Esther também mudou seu comportamento adotando uma postura mais liberal e descolada em busca de novas parceiras que estivessem mais à mão de tal maneira que eu não tinha mais lugar em sua vida.
Com o passar do tempo, a necessidade de apreciar do sexo com uma parceira tornou-se para mim um martírio assolando meu corpo e minha alma; as noites se sucediam com a solidão rondando minha mente e o desejo ardendo em meu corpo; eu já estava a ponto de cometer uma loucura qualquer me oferecendo para a primeira mulher que eu encontrasse pelo caminho e que pudesse apagar o fogo que ardia em minhas entranhas.
Em uma dessas noites eu me levantei e fui até a cozinha para tomar alguma coisa bem gelada e no retorno ouvi gemidos que vinham do quarto de minha mãe; sentindo minha bucetinha piscar de tesão com aquele som bem conhecido, me pus na ponta dos pés saltitando até conseguir encostar o ouvido na porta do quarto para ouvir com mais atenção os gemidos que se sucediam sem parar. Meu primeiro ímpeto foi girar a maçaneta da porta e abrir uma frestinha que me permitisse espionar o que se sucedia em seu interior, porém faltava-me coragem para isso
Eu sabia que não havia ninguém dentro daquele quarto junto com ela, pois minha mãe preservava sua intimidade bem longe de olhos alheios, mas por outro lado eu também sabia que ela não se envolvera com outro homem após a separação do meu pai, motivos que atiçavam ainda mais a minha curiosidade e por mais de uma vez que toquei naquela maçaneta com a intenção de girá-la, mas acabei me acovardando e correndo para meu quarto. Na manhã do dia seguinte tomamos café juntas e eu não tive coragem de tocar no assunto e fui para a faculdade imersa em um mar de perguntas sem respostas. E noite após noite aquele ritual se repetia: eu perdia o sono, caminhava até a cozinha, matava minha sede e na volta estacionava na porta do quarto da minha mãe ouvindo os gemidos que com o passar do tempo tornaram-se ainda mais efusivos.
Entretanto, uma certa noite os gemidos cessaram e um choro amargurado tomou seu lugar; deixando de lado todo os meus receios, abri a porta e invadi o quarto vendo minha mãe nua sobre a cama debulhando-se em copiosas lágrimas; imediatamente corri até ela e me deitei ao seu lado abraçando-a e suplicando que ela parasse de chorar enquanto beijava seu rosto e acariciava seus cabelos …, e de repente meus lábios encontraram-se com os dela e acabamos por selar um beijo lascivo e profundo que logo foi sucedido por outros ainda mais intensos e repletos de luxúria; levei minha mão até as mamas dela acariciando-as e tocando seus mamilos intumescidos com a ponta dos dedos sentindo sua turgescência e experimentando a sensação de também os meus mamilos incharem e minha bucetinha choramingar de tesão. Abandonei de vez toda e qualquer hesitação e me entreguei ao desejo que queimava em minhas entranhas.
E toda a minha lascívia foi plenamente correspondida por minha mãe que ao invés de rechaçar minhas carícias acolheu-as num arrebatamento incontrolável; em poucos momentos eu estava com o rosto mergulhado entre as suas pernas saboreando sua buceta quente e lisa com seu clítoris pulsando dentro da minha boca eclodindo inesperadamente em uma onda irrefreável de orgasmos que sacudiam seu corpo dominado por minha habilidade oral. E não demorou muito para que estivéssemos usufruindo de um “meia nove”, comigo por cima dela vibrando com sua língua vasculhando minha grutinha chorosa me presenteando com todas as gozadas represadas em minhas entranhas e que eram retribuídas com linguadas enfáticas propiciando a ela todo o prazer que merecia.
Repentinamente, ela começou a reagir de maneira estranha acabando por me expulsar de seu corpo gritando que o que fazíamos naquele momento era um erro e que precisávamos parar e nos recompor. “Eu posso até sair do seu quarto, mamãe …, mas jamais sairei de sua vida!”, alertei eu com tom enérgico fitando o rosto crispado dela. Fazendo-se de surda ela recusou me ouvir e exigiu que eu me retirasse de seu quarto; voltei para minha cama me encolhendo quase em posição fetal enquanto as lágrimas emergiam de meus olhos e os soluços afogavam-se em minha garganta. Ao acordar no dia seguinte me vi só no apartamento e por mais de uma noite minha mãe me evitou de todas as maneiras imagináveis deixando minha alma em frangalhos, pois eu finalmente havia encontrado alguém para dividir todo o desejo que premia meu peito.
Uma noite criei coragem, respirei fundo e novamente invadi o quarto dela gesticulando e gritando que ambas sentíamos a mesma coisa e que precisávamos uma da outra; andando de um lado para o outro eu lhe contei de minhas experiências com Esther e de meu desejo de compartilhar o corpo de uma mulher muito mais que de um homem; e eu estava tão verborrágica que sequer pensava em olhar para ela, e quando fiz isso vislumbrei um rosto cheio de suavidade e coroado por um lindo sorriso que me fez emudecer e sentir um desamparo abissal. Mamãe pediu que eu me sentasse ao seu lado e tentou argumentar confessando que também ela sentia o mesmo desejo e que fora esse impulso que causara a separação do meu pai, mas que ela não podia libertar-se das amarras preconceituosas, em especial ao envolver-se com sua própria filha. “Eu te entendo, mas essa não é uma opção que diz respeito apenas a você …, diz respeito a nós! E porque vamos mitigar esse desejo apenas para nos curvarmos ao preconceito …, eu te quero, mamãe!”, disse eu em tom de desabafo com os olhos marejados.
No momento seguinte, estávamos nos agarrando como cadelas no cio, beijando, apalpando, lambendo e chupando desmedidamente; usufruímos de um meia nove renovado que resultou em uma sucessão sem fim de orgasmos celebrados por gemidos e suspiros até nossos corpos suarem e nossas respirações tornarem-se arfantes. Em dado momento, eu me sentei sobre a cama convidando-a para sentar-se entre as minhas pernas recostando-se em mim; segurei suas mamas, apertei-as, belisquei seus mamilos e desci com as mãos até encontrar sua gruta esfregando meus dedos em toda a sua extensão e também massageando seu clítoris ouvindo-a gemer de tesão; mudamos de posição para que pudéssemos trocar dedadas profundas que também redundaram em mais orgasmos.
Por toda a noite eu e minha mãe saciamos nosso desejo represado com incontáveis orgasmos sacudindo nossos corpos intercalando pequenos intervalos para uma breve recuperação e imediata retomada de nosso embate sensual. E foi a partir daquela noite que eu e minha mãe encontramos o caminho de nosso prazer que se repetia em imperdíveis idílios libidinosos sobre a cama dela ou ainda em qualquer outro cômodo do apartamento; nos fins de semana ficávamos nuas andando de um lado para o outro, assistindo séries, tomando banho juntas e nos saboreando sempre descobrindo um novo detalhe ou uma nova carícia que ampliava nosso prazer. Juntas, descobrimos o incrível mundo dos acessórios eróticos e longe de olhares indesejados realizávamos nossas fantasias. E para selar nossa união física e emocional fomos a um estúdio de tatuagem onde gravamos nosso desejo em nossos corpos selando nossa união sem nos preocuparmos com os preconceitos que uma sociedade patética tentava impor a mulheres que se realizam comungando do mesmo desejo.