Parte 05 da Série: Minha Filha, a Mulher do Amigo e a filha Deles
Depois que Michele foi embora não restava ao Kleber esperar o tempo passar. Ou, como diziam antigamente, ficar empurrando o dia com o dedo. Ele não tinha nada pra fazer, a filha tinha saído sem se importar que ele tivesse proibido isso, Michele transara com ele, mas apesar de ter gozado maravilhosamente, ela fez questão de deixar claro que estava furiosa com ele e o resultado disso tudo é que ele estava se sentindo terrivelmente só.
Em sua solidão, usou o recurso que é o mais desaconselhável nessas ocasiões, exagerou no consumo do uísque. Tudo bem que depois de entornar quase um litro da bebida foi dominado pelo efeito dela e foi se deitar, o que só serviu para se arrepender, pois não conseguia dormir e bastava fechar os olhos que o mundo parecia estar girando. Lamentou ter a resistência que tinha com relação ao consumo de álcool. Kleber podia beber grandes quantidades que o efeito sempre seria físico, ou seja, ele podia se sentir péssimo com isso, mas seu cérebro não acompanhava o corpo nesse efeito e o cérebro parecia ficar ainda mais ativo.
Desesperado procurou pensar em alguma coisa boa, pois assim pelo menos o passar das horas ficariam menos penosos. Então fixou sua mente na imagem de Michele com ele na piscina, porém, não conseguiu se manter fixo nessa lembrança que logo derivou para o rostinho sapeca de Thyra lhe provocando no carro e, por mais que ele tentasse evitar, recuou no tempo até o momento em que olhava para o corpo nu dela na piscina. Ficou desesperando quando, sem poder evitar, a imagem mudou novamente e de repente era o corpo da filha que ocupava sua mente e, quando notou que seu pau estava ficando duro com aquela imagem, ficou desesperado.
Isso fez com que ele parasse de ficar rolando na cama nos intervalo e começasse a perambular pela casa. Só depois de muito esforço é que conseguiu dormir e foi assombrado por sonos eróticos onde Lalana e Thyra o provocavam sem parar e riam quando ele não conseguia esconder sua ereção.
As poucas horas de sono só serviram para que ele acordasse cedo no domingo com uma ressaca daquelas. Felizmente se lembrou de que frutas ácidas ajudam a combater o efeito de uma bebedeira e, por sorte, encontrou um abacaxi na fruteira e começou a descascá-lo na intenção de preparar um suco que não saiu, já que ele, em sua ânsia de melhorar, ia devorando a fruta na medida em que descascava.
Estava acabando de degustar a fruta quando ouviu o barulho de gente caminhando pela sala. Aguardou até que viu Lalana entrando na cozinha e, ao ver o que ele estava fazendo pediu um pedaço bem a tempo. Ele lhe entregou a última fatia do abacaxi que ela tentou recusar ao perceber isso, porém, ele fez questão de que ela a aceitasse.
O homem ficou olhando para a filha sem falar nada. Ele ainda estava chateado por causa do que acontecera no dia anterior, irritado por ter ficado sozinho e ansioso em saber como Michele ia agir quando viesse a conversar sobre aquilo. Seu maior medo era ter que dizer à amiga e amante o que a filha tinha feito. Notou que Lalana o olhava diferente. Com um olhar enigmático, ela olhava para ele sem dizer nada, o que era raro. O normal seria ela fazer algum comentário a respeito da fruta que degustava, pois era comum ela fazer isso.
Aliás, desde o momento que ela se junto a ele na cozinha nada dissera a não ser responder a algumas perguntas que fez sempre usando monossílabos, dando sinais que não estava a fim de conversa. Kleber ainda tentou mudar o ânimo da garota perguntando a respeito do show e ela respondeu dizendo apenas:
– Foi bom.
Entendendo que entre os vários significados daquela resposta o mais provável era “não estou a fim de falar sobre isso”, desistiu e saiu da sala. Para tentar passar o tempo, foi até o jardim onde fingiu que estava cuidando das plantas que, por ter uma pessoa encarregada para isso, não precisavam de nenhum cuidado. Mas pelo menos serviu para ele se distrair um pouco, distração essa que acabou quando ele ouviu o barulho de um corpo caindo na piscina.
Mesmo sabendo que era Lalana, foi até lá. Sua filha era uma ótima nadadora e fazia parte da equipe de natação do colégio em que estudava e era comum ela, quando estava sozinha, ficar treinando em casa.
Ele resolveu se juntar a ela e foi até lá, passando pela parte de fora da casa em vez de atravessá-la. Para isso ele tinha que passar pela garagem e depois seguir por um corredor que ficava entre a parede lateral e o muro divisório, depois entrava na área gourmet composto por uma churrasqueira e munido de geladeira, fogão, uma pia que contava com uma enorme pedra de mármore. Quando finalmente completou a volta dessa área teve a visão da piscina e ficou estático.
Nadando de costas, umas das modalidades em que ela se destacava, Lalana atravessava a piscina em seu comprimento e naquele momento estava quase chegando ao lado que ficava mais próximo ao que ele estava. Com braçadas ritmadas e movimentos bem coordenados da perna ela se deslocava em direção à borda da piscina. Ficou olhando para os seios expostos, pois ela não estava usando a parte de cima do biquíni e não pode evitar ficar admirado com a beleza de seus seios bem formados para a sua idade, parecendo o de uma mulher adulta, cheios e firmes.
Até aí tudo bem. Ele não ia chamar a atenção dela por esse motivo, porém, quando ela completou o movimento, fez a volta e começou a nadar no outro sentido, dessa vez se afastando dele, sua visão era tomada pelas pernas esguias que ela movimentava com graça e harmonia, porém, havia mais um detalhe. Ela não estava usando nenhum de seus biquínis. Em vez disso, ela suava uma calcinha de renda que, pelo fato de estar molhada, tornara-se totalmente transparente e a visão de seus pelos púbicos negros e curtos, o grelinho se destacando dos grandes lábios que se uniam formando sua xoxota que mostrava apenas um risco, pois os grandes lábios ficavam ocultos. As laterais de sua buceta estavam inchadas e ele achou a coisa mais linda aquele grelinho se destacando. Não pode evitar que seu pau ficasse completamente duro.
Avaliando a situação, concluiu que o ambiente já estava pesado demais e resolveu não falar nada. Mas sabia também que não podia ficar ali olhando para o corpo de sua filha e deixar que ela notasse que ele estava de pau duro, então se afastou da piscina e procurou uma das cadeiras onde se sentou e fechou os olhos. Melhor dizendo, ele semicerrou os olhos, pois os mesmo contrariavam seus comandos e se abriam ligeiramente para acompanhar os deslocamentos de sua filha de um lado para o outro da piscina.
Quando Lalana se deu por satisfeita e saiu da piscina ela caprichou no ato, parecendo uma deusa saindo da água. A cena de Úrsula Andress saindo do mar no filme “O Satânico Doutor Nó” da franquia “007” ficaria no chinelo diante daquela apresentação particular que a filha fazia para ele. Ela foi até a escada e foi escalando lentamente cada um de seus poucos degraus. Agindo assim, seu corpo foi surgindo aos poucos aos olhos do pai. Primeiro os seios lindos que tanto lhe chamava a atenção e a cena deles surgindo com a água escorrendo por entre aqueles dois montes maravilhosos tornava a cena ainda mais linda. Depois surgir a barriga firme e lisa, embora não mostrasse os músculos. A barriga afinava formando uma cintura delgada e depois começava a se alargar quando o quadril começou a entrar no campo de visão do homem que já estava desesperado a ponto de se virar para o lado e posicionar as pernas de uma forma que pudesse esconder o volume que seu pau fazia na bermuda.
Depois disso, Lalana apoiou a mão no corrimão da escada e deu um impulso com as mãos e no segundo seguinte estava em pé, já fora da piscina. Suas pernas longas e morenas refletiam a claridade do dia com a água deslizando por ela, mas não era isso que atraía a visão de Kleber. Seus olhos estavam fixados na calcinha que ela usava e a primeira coisa que lhe chamou a atenção era que o modelo da calcinha nada a tinha a ver com os formatos dos biquínis que ela usava. Isso porque, de onde estava, era possível ele ver exposto as marcas mais claras adquiridas quando ela usava biquínis.
Para completar de vez o desespero de Kleber, ela caminhou languidamente ao lado da piscina até onde havia deixado uma toalha e, de costas para ele, inclinou-se sem dobrar as pernas para alcançá-la, fazendo questão de abrir levemente as pernas.
Aquela posição deu ao Kleber uma visão completa da nudez da sua filha, pois molhada como estava sua calcinha era apenas um véu que não escondia nada. Ele viu que os lábios da xoxota já não estavam tão juntos e chegou a ter a impressão que via os pequenos lábios rosa entre eles, sem que isso escondesse o grelinho que marcava o tecido da calcinha. O alívio do homem é que, tendo ela se apossado da toalha, certamente cobriria sua nudez com ele. Mas não foi isso que Lalana fez. Ainda de costas para ele ela esfregou sua pele molhada com a toalha e depois a usou para enrolar os cabelos em uma espécie de turbante. Só então se deu por satisfeita e se virou para o pai que não pode evitar que ela percebesse que estava sendo admirada. Com uma expressão no rosto que variava entre a diversão e malícia, ela andou até onde ele estava e no caminho abaixou-se mais uma vez para pegar um tubo de creme hidratante.
Chegando próximo a ele, sentou-se em uma cadeira próxima e começou a esparramar o creme em seu corpo. Só que ela não fazia isso de uma forma normal. Ela deslizava uma de suas mãos por seu corpo como se estivesse empenhada em se acariciar. Isso ficou claro quando ela passou o creme nos seios e gatou vários minutos esfregando o creme que depositara ali, mais que o necessário e, quando se deu por satisfeita, olhou nos olhos do pai que nessa altura não conseguia desgrudar os olhos dela e, sorrindo, começou a passar a ponta dos indicadores, um em cada mamilo, e logo eles começaram a endurecerem a se destacarem.
Não bastasse isso, ela resolveu ousar de vez e pediu:
– Papai, passa creme nas minhas costas?
– Melhor não Lalana. Melhor você dar outro jeito.
– Que jeito? Só estamos nós dois em casa! Ou você acha que eu devo chamar o vizinho para fazer isso.
– Pare com isso Lalana.
– Para com o que? Não vai ser a primeira vez que você faz isso para mim!
Isso era verdade. Era comum Lalana pedir para que o pai fizesse isso e ele sempre atendeu sem problemas. Mas nunca antes, ela tinha protagonizado uma cena sedutora como aquela e também, antes de sexta-feira, ele nunca tinha sofrido sucessivas provocações que o deixara vulnerável. Tão vulnerável que seu pau, contrariando tudo aquilo que a cabeça de cima determinava, teimava em ficar duro como uma pedra.
Kleber era um coquetel de emoções. Desejo, culpa e raiva, entre tantas outras que se alternavam e dominavam sua mente e seu corpo. Mesmo assim, ele sabia que caso recusasse a fazer o que a filha pedia estaria dando a chance para iniciar uma discussão e isso era outra coisa que ele não queria, Então ele aceitou o tubo de creme que a filha lhe estendia e aguardou. Mas foi ela que falou:
– Saí pai. Se você vai passar o creme atrás, eu preciso me deitar.
Ele preferia que não. Ela poderia simplesmente se sentar próxima a ele e em uma posição em que ficasse de costas para que ele tivesse acesso ao local de seu corpo onde deveria passar o creme. Olhou para Lalana para lhe dizer isso e se deparou com o olhar dela que o fitava com uma expressão de desafio. Tudo o que Kleber não queria era iniciar uma discussão e por isso resolveu ceder mais uma vez.
Ficou gelado quando a filha se deitou. Ele não sabia dizer quando foi, mas em algum momento ela dera um jeito de socar a parte traseira da calcinha em seu rego e o que ele tinha agora era a visão da bunda redonda e arrebitada totalmente descoberta, pois ele nem conseguia enxergar o tecido que desaparecia entre suas nádegas. E ficou ainda pior quando ela abriu ligeiramente as pernas e, de onde estava, sua visão se voltava para sua xoxota.
Sem conseguir dominar o tremor nas mãos ele começou pelos ombros e foi descendo pelas costelas evitando passar creme nas laterais para que seus dedos não tocassem os seios dela que estavam esmagados por seu peso, pois estava deitada de bruços e que, mesmo assim não ficavam esparramados, apenas a obrigavam a manter os ombros um pouco erguidos.
Desceu pelo vale formado pela curvatura que o belo bumbum provocava em suas costas e começou a subir. Com extremo esforço, respeitou corajosamente o limite imposto pelo elástico da calcinha e foi apenas até ali. Satisfeito com o domínio que estava conseguindo exercer sobre o seu desejo, mesmo seu pau não dando importância para isso, pois permanecia duro, virou o rosto para despejar mais creme em sua mão e, quando voltou a olhar, sentiu um tremor em todo seu corpo. Lalana se aproveitara do intervalo dado por ele para isso e, levando suas mãos para baixo, baixara o elástico da calcinha até o meio da bunda ampliando o limite no qual ele se apoiara antes.
Agora ele tinha diante de seus olhos dois vales. Aquele formado pelas costas e o do rego estreito formado pela junção de suas nádegas. A calcinha tinha sido empurrada para baixo o suficiente para deixar a bunda totalmente exposta. Prendendo a respiração para poder engolir o gemido agoniado que nasceu em sua garganta, voltou a massagear as costas, próximo aos ombros e ouviu a garota reclamar:
– Papai, o que você está fazendo, Aí já está bom, passe lá embaixo.
– Lá embaixo eu já passei, – Respondeu ele dando a entender que aquela região era considerada sagrada para ele.
– Não tudo. Você passou até minhas costas. Minha bunda também vai ficar ardida se não hidratar.
– Eu não vou passar a mão na sua bunda Lalana.
– E por que não? Que bobagem! É apenas uma parte do meu corpo. Passa logo.
Embora Lalana falasse como se estivesse no “modo” mandão que ela muitas vezes usava com ele, sua voz era tremida, alguns decibéis abaixo do normal e mais grossa que o normal, como se ela de repente ficasse rouca, indicava que ela também estava com tesão.
– Isso não é certo. Eu não vou fazer isso.
– Não faça isso comigo papai. O que é que tem demais? Você sempre passou creme em mim. Por que isso agora?
– Porque não é certo. Você é minha filha.
– É por isso mesmo. Ou você acha que eu chamaria um estranho para passar o creme na minha bunda.
– Pare com isso Lalana. Estou achando que você está indo longe demais.
Sua bronca pareceu surtir resultado. Lalana fungou e ficou um tempinho calada até que, parecendo concordar, sugeriu:
– Então vamos fazer diferente. Passa creme nos meus pés e vai subindo. Deixa que depois eu mesma passo no bumbum.
Ao aceitar a sugestão da filha Kleber teve a certeza de que a provocação era intencional. Melhor dizendo, isso ele já sabia, o que ele não sabia era o quanto sua filha estava empenhada em tirá-lo de sua zona de conforto, pois quando se levantou e foi ficar ao lado dos pés dela olhou seu corpo deitado de costas e ficou ciente de que estava em um beco sem saída. Lalana havia aberto ligeiramente as pernas e arrebitado a bunda, o que lhe dava a visão completa de sua xoxota, pois o tecido da calcinha, mesmo já secando, continuava transparente e só servia para tornar o cenário ainda mais atraente.
As pernas morenas esguias com os pelos dourados arrepiados e ligeiramente abertas, a visão da bucetinha perfeita e até mesmo do seu cuzinho, uma vez que ela havia tirado o tecido do meio de sua bunda e o esticado de tal forma que a transparência ficasse mais presente ali também. Seu botãozinho marrom claro parecia estar piscando para ele.
Aquela visão representava tudo aquilo que ele não podia suportar. Suando frio, buscou com esforço o restinho de controle que ainda podia exercer e, jogando o tubo de creme sobre o corpo dela, falou:
– Eu não posso fazer isso minha filha. Desculpe-me. Mas é muito errado.
Dizendo isso, virou-se para sair dali e começou a andar em direção à casa quando ouvia a voz de Lalana falando sem disfarçar a raiva e a decepção que sentia:
– Aonde você vai papai.
– Vou tomar um banho. E você devia tomar um também. E bem frio. Depois vista uma roupa descente.
– Volte aqui seu covarde. Deixe de ser hipócrita.
A acusação foi demais para Kleber que, fervendo de raiva, falou alto para ela:
– Quem foi que te deu o direito de falar assim comigo? Eu nunca te desrespeitei assim. Você, desde sexta-feira está insuportável e não sei mais o que fazer para que você volte ao seu juízo normal. E que história é essa de me chamar de hipócrita? No que você se baseia para falar isso?
– No fato que você não se importa em comer a tia Michele aonde e quando quer. E também porque você não ficou bravo com a Thyra quando ela chupou o seu cacete. Em vez de brigar com ela, preferiu brigar comigo, talvez para não se sentir tão culpado.
Ao ouvir aquilo Kleber começou a voltar para se aproximar da filha. Ele aproveitou aquele intervalo de tempo para se controlar, porém, ao vê-lo vir em sua direção com uma expressão de fúria no rosto, Lalana se encolheu toda achando que seria castigada fisicamente pelo pai.
Ao ver sua filha mudar sua expressão desafiadora para a de medo, Kleber se desarmou. Ele jamais faria nada que ferisse a garota. Então ele falou em voz baixa, mas ainda tentando transparecer raiva:
– Olha só o que você está falando Lalana. É por achar que você tem algo a ver com isso que eu briguei com você e te coloquei de castigo. Castigo que você não cumpriu, pois não me obedeceu.
Lalana pensou por quase um minuto e, quando finalmente falou, sua voz saiu quase que normal:
– Será que foi isso mesmo papai? Sua raiva foi por causa dela ter chupado o seu pau ou foi porque, quando você ia gozar, ela parou e disse que você tinha que gozar em outro lugar.
Aquela frase atingiu Kleber como um raio. A primeira vez que ele ouviu isso de Thyra e, diante do estresse do momento, não deu muita importância para isso. Agora, porém, ouvindo de sua filha, veio o real significado daquilo. Afinal de contas, se não era para gozar naquele momento, junto com a Thyra, então aonde seria?
A resposta que lhe veio à mente o deixou simplesmente apavorado. Como ele havia sido idiota! Toda aquela armação de Thyra tinha um propósito que era o de deixá-lo maluco de tesão e ir transar com alguém. Sua mente parecia um carrossel girando sem parar. Então caiu a ficha também em relação à acusação que acabara de ouvir da filha de que transava com a Michele.
Se Lalana estava sabendo disso tudo e, inclusive, sabia com detalhes do que se passara no interior do seu carro quando ele e a loirinha estavam a sós, as duas garotas não só sabiam do caso dele com Michele, como também tinham planejado toda aquela encenação.
E qual o significado disso?
A resposta a essa pergunta era terrível demais para ser assimilada. Thyra o provocara, chupara o seu pau e depois parou antes que ele gozasse e fez tudo isso para que ele, morrendo de tesão, transasse com alguém logo depois. Mas quem?
Não restavam dúvidas. Kleber ficou sabendo naquela hora que se, ao retornar para casa não tivesse brigado com Lalana e apenas fosse conversar com ela a respeito do fato dela estar nua na piscina ou mesmo do que a amiga tinha feito, ela estaria preparada para agir no sentido de seduzir a ele. A sua filha tinha acabado de ferrar todo o relacionamento que há tanto tempo ele mantinha com Michele. Lógico que, depois das conclusões que chegara, não tinha mais como manter aquele relacionamento. Nem mesmo a amizade entre eles seria possível.
Desesperado, ele fugiu da presença da filha e foi se fechar no seu quarto. Se ele tivesse olhado para trás, teria visto o rosto da filha banhado de lágrimas. Talvez por ver seus planos não alcançarem o êxito esperado ou por saber que, depois daquilo, ele faria de tudo para mantê-la longe da amiga.
Kleber ficou em seu quarto pelo resto do domingo e rechaçou qualquer tentativa que Lalana fez para se aproximar dele. Naquela noite, ainda sem poder controlar o tesão que sentia, pois seu pau não amolecia de jeito nenhum e querendo desvincular seu estado com o que sua filha tinha feito na piscina, começou a invocar lembranças de situações passadas.
Como não tinha tido muitas experiências sexuais antes de se envolver com Michele, era sempre ela que vinha à sua mente nesses momentos. Lembrou-se da primeira vez que transaram no hotel em Gramado e da segunda, oito meses depois, quando ela foi ajudá-lo a se instalar na casa que tinha comprado.
Repassou rapidamente os detalhes dessas duas vezes e então sua mente se fixou na terceira. A mais crítica, a mais inusitada e, para sua surpresa, a que lhe deu mais prazer.
Aconteceu treze dias depois da transa na casa nova. As garotas estavam inscritas em uma competição esportiva. Quer dizer, a Lalana ia disputar um torneio de natação e a Thyra, cujo esporte preferido era o tênis, ia junto para torcer pela amiga. Combinaram de almoçarem juntos no apartamento de Gunnar e Michele e depois do almoço Kleber levaria as duas.
Ele não se lembrava mais o que aconteceu para os planos mudarem, apenas que de repente a responsabilidade de acompanhar as meninas ficou a cargo de Gunnar e ele ficaria no apartamento esperando. A princípio ele não aceitou a mudança e no fundo só fazia isso porque sabia que ele e Michele sozinhos naquele apartamento as coisas poderiam descambar para sexo, pois embora transando apenas duas vezes, Michele já tinha o controle dessas situações e adorava provocar Kleber. Naquele mesmo dia, durante o almoço, ela tinha disfarçadamente levado os pés até sua virilha e ficou acariciando seu pau enquanto ele tinha que se virar para que ninguém percebesse o que estava acontecendo.
Ele foi derrotado em sua pretensão de acompanhar às garotas. Não porque seus argumentos não fossem válidos, mas sim porque a Michele não lhe deu nenhuma chance de se livrar daquela deliciosa situação. Parecia ao Kleber que o fato de estar no apartamento dela tornava a situação ainda mais excitante.
Não se passaram quinze minutos depois da saída de Gunnar e os dois já estavam se beijando no sofá. Ele mesmo não tomara nenhuma iniciativa, foi Michele que foi até ele, montou em suas pernas ficando de frente para ele, segurou o rosto dele com as duas mãos e atacou sua boca com a dela em um beijo pleno de tesão.
Mais cinco minutos e ela já tinha se livrado da blusa e, como não usava sutiã, Kleber se deliciava em chupar seus lindos seios e não se passaram outros dez minutos e ela estava de joelhos entre as pernas dela abrindo com desespero o botão da calça jeans que ele usava, puxando o zíper e q puxando para baixo juntamente com a cueca, deixando o pau dele à mostra, o que não durou muito, pois logo a seguir já se esforçava para engolir todos os dezenove centímetros daquele membro duro como pedra e sentia sua xoxota tremer a cada vez que o pau vibrava em sua boca.
Kleber fez questão de também chupar a buceta de Michele e quase destruiu a roupa dela, fato esse que gerou o comentário por parte da mulher:
– Não demora e não vou mais ter calcinhas para vestir. Você parece que sente prazer em rasgar as que eu uso.
– Para mim vai ficar melhor ainda se você não usar mais calcinhas.
– Seu safado. Vem me foder vem.
Não foi o que ele fez a princípio. Em vez disso, empurrou com força a mulher praticamente a atirando de costas em cima do sofá, segurou seus dois tornozelos e abriu bem suas pernas e se atirou de boca naquela buceta que espumava no anseio de ser tocada, beijada e depois completamente fodida.
Michele atingiu o orgasmo e depois de conseguir acalmar sua respiração, brincou com ele:
– Você não gozou ainda, não é?
– Não. Estava quase gozando na sua boquinha quando bateu essa vontade de chupar sua buceta.
– Então vem me foder. Fode gostoso. Só seja rápido, pois de repente alguma coisa dá errada e meu marido pode retornar para casa sem avisar.
Para Kleber aquela era uma ordem, mas uma ordem que ele obedeceria sempre sem fazer nenhuma objeção. Então ele acabou de se livrar das roupas, pois sua calça fora apenas abaixada e a camiseta nem tocada. Enquanto ele fazia isso, Michele se livrava do sutiã que ainda envolvia seu corpo na altura da cintura e da blusa de seda que estava enrolada na altura do seu pescoço. Ao ficar completamente nua, ela voltou a se deitar de costas, abriu bem as pernas e estendeu os braços em um convite irrecusável.
Ao ver a mulher que estava sempre em seus pensamentos desde a primeira vez que transaram se oferecer daquela forma Kleber se sentiu o senhor da situação, o que lhe deu coragem de tomar a iniciativa. Então ele pegou os dois pés de Michele e colocou cada um sobre seu ombro e foi se abaixando sobre ela, o que fez com que ela ficasse na posição de frango assado. Ele levou seu pau até a entrada da bucetinha dela e foi penetrando sem dar nenhum tempo de preparação, o que também não era necessário. Da buceta da mulher já escorria o mel de seu prazer. Ávida por engolir aquela pica grande, sem ser exagerada, e grossa o suficiente para que fizesse ela sentir que, a cada vez que ele a fodiam, fosse a primeira vez.
Michele gozou novamente antes que o pau de Kleber estivesse todo dentro de sua bocetinha e depois começou a forçar os músculos da xoxota para massagear o pau de seu amante. Como sempre, ele não aguentou e gozou logo a seguir, marcando um recorde de tempo mínimo entre um orgasmo e outro. O tempo decorrido entre o momento que ele a penetrou e o que gozou passou pouco de um minuto, mas como ela já tinha gozado antes, esse fato era mais algo para se regozijar do que provocar uma reclamação da parte dela.
Nas duas outras transas que tiveram antes, uma coisa que conquistou Kleber era a forma como Michele agia depois que eles gozavam. Ela costumava ficar agarradinha a ele, fazendo carinhos e depois começava a dar beijinhos em seu pescoço, descia para os mamilos que ela mordiscava e depois ia descendo pela barriga até chegar ao pau dele e o colocar na boca para, segundo ela, deixar bem limpinho. Nesse dia ele ainda comentou bem humorado:
– Não adianta nada. Você deixa limpinho, eu fico louco de tesão e logo ele fica sujo novamente.
Michele olhou para ele e sorriu. O sorriso de Michele nessas horas era o fator de que Kleber, mesmo já estando excitado e com a ereção completa, ficasse ainda mais excitado e sempre que ela sorria para ele seu pau é que reagia ao sorriso dando um leve tranco.
Nesse dia, ela estava novamente ajoelhada entre as pernas dele e lambia seu pau. Louco de tesão, ele saiu do sofá para o tapete arrastando o delicado corpo dela junto com ele e, quando ambos estavam deitados ele já foi dando um jeito para que ela ficasse sobre ele, porém, em posição invertida e deram início a um delicioso sessenta e nove.
Kleber delirava com a boca macia e a língua elétrica de Michele tilintando em seu pau e com o cheiro da buceta dela melando toda a sua boca. Ela ficou louca quando percebeu que o fato de ele estar chupando sua buceta logo depois de gozar dentro dela sem se importar com isso. Aquele, segundo ele disse depois, era para ter sido o melhor sexo oral de sua vida.
Mas não foi. Algo aconteceu para interromper aquele momento mágico.
De repente, a porta do apartamento se abriu e logo a seguir o Gunnar a fechava antes de começar a andar em direção aos dois amantes. Kleber ficou apavorado em ter sido pego em pleno ato sexual com a esposa do amigo e a empurrou para longe dele e depois, de forma desajeitada, tentou levantar seu enorme corpo com uma agilidade que não tinha. Gunnar andou até eles e parou em pé ao lado dos dois. Kleber sentiu que havia a necessidade de explicar aquele ato que, segundo ele mesmo, não tinha explicação. Então saiu com o clássico:
– Espere Gunnar. Antes de fazer qualquer coisa, isso não é o que...
Foi interrompido por Gunnar que disse com a voz normal. Kleber estava tão apavorado que não notou isso e seu desespero aumentou ainda mais quando ouviu o amigo falar:
– Por favor, Kleber. Se você usar a frase clichê de que isso não é o que eu estou pensando, juro que vou vomitar.
O grandalhão Kleber ficou paralisado. Agora só restava esperar pela agressão ou por uma enxurrada de ofensas e se preparou para isso, prometendo a si mesmo que não reagiria a qualquer que fosse a reação de Gunnar. Mas quando o amigo, em vez de se dirigir a ele, foi até a esposa que ainda estava sentada no chão e a puxou pelo braço fazendo com que ela se levantasse e falou, segurando sua cabeça:
– Você é mesmo uma deliciosa putinha, não é?
– Sou sim meu amor. Sou a sua putinha.
A boca de Kleber ficou escancarada quando, depois dessa troca de palavras, os dois se juntaram em um beijo apaixonado. Não bastasse isso, suas pernas quase falharam fazendo com que caísse, quando Michele, sem parar de beijar o marido, estendeu a mão dela até segurar a dele e o puxou para junto deles. Quando ele estava bem próximo, ela foi se virando para que ele ficasse às suas costas e se moveu para trás até encostar o corpo ao dele. Depois disso, sem nenhum aviso prévio, sua boca se separou da do marido, ela virou a cabeça para trás e ficou nas pontas dos pés enquanto fazia pressão para que ele abaixasse a cabeça. Quando conseguiu seu intento, beijou a boca do amante enquanto o marido se desgrudava dela e começava a se livrar das roupas.
Quando Gunnar ficou nu, ela olhou para o pau dele e depois para o de Kleber e comentou:
– Que delícia. O pau do Kleber é maior, mas nem por isso mais gostoso do que o seu meu amor.
Gunnar apenas sorriu. Então ela tomou cada um daqueles paus com suas mãozinhas delicadas e começou a andar em direção ao quarto do casal, levando os dois homens a reboque, pelo pau. Enquanto explicava:
– Vamos para o quarto. Na nossa cama vai ser mais gostoso.
Entregues à beleza daquela linda fêmea e da safadeza com que ela agia, os dois a seguiram como dois cachorrinhos sendo conduzidos por uma coleira.
A conversa normal que um casal tem com a terceira pessoa quando há a descoberta de que são liberais não aconteceu naquele dia. Aquele dia os dois homens se dedicaram, exclusivamente, a dar prazer àquela fêmea deliciosa e safada. Fuderam a tarde toda e só pararam porque, conforme tinha combinado com Thyra, ela ligou avisando ao pai que a competição estava chegando ao fim.
A transa entre os três se resumiu a penetrações de um deles enquanto ela chupava o pau do outro ou era beijada por ele. O ponto alto foi quando Gunnar a desafiou a dar o cuzinho para o amante e ela aceitou na hora. Ele ficou tão excitado ao ver aquele pau, maior que o seu, devassando o rabinho de sua amada esposa que gozou na primeira vez que tocou levemente o seu pau.
A ligação da filha do casal foi logo depois de Kleber ter gozado dentro do cuzinho de Michele. Eles trocaram algumas palavras e decidiram pegarem as garotas no colégio e saírem para jantar fora. Tomaram um banho rápido, se vestiram e foram.
O ambiente, durante o jantar, estava muito descontraído. Kleber agia como se tivesse acabado de ser raptado por um disco voador que, depois de uma rápida volta em torno da lua, o trouxe de volta, deixando-o no mesmo lugar. Michele estava radiante e, apesar de ser sempre a mais falante entre eles, naquele dia estava com a espiritualidade exacerbada e a todo o momento fazia ou falava algo que provocava o riso inocente das garotas.
Gunnar, apenas assistia a tudo isso com uma expressão de extrema felicidade.
Kleber voltou ao presente depois de se lembrar de uma frase de Thyra que, notando que a mãe estava mais feliz do que o normal, comentou para todos ouvirem:
– Nossa mamãe. Você está tão radiante. Parece até que viu um passarinho verde!
Essa frase ela tinha aprendido com a própria Michele que falava isso para ela quando ela estava muito contente. O que foi diferente é que Thyra não dizia nada quando a mãe dizia isso e apenas lhe dava um sorriso. Mas Michele respondeu:
– O pior é que a mamãe viu sim querida. E não foi apenas um passarinho que a mamãe viu, foram dois e eles estavam bem pertinho dela.
Kleber tentou disfarçar o riso ao ouvir isso, mas se entregou a essa vontade quando Gunnar, sem se importar que estivessem em público, soltou uma sonora gargalhada.