Antes de começar esse capitulo preciso dizer que não é fácil escrever, por isso não posto com frequência e sei que é chato começar a ler uma história e não ler o final, por isso vou tentar postar histórias com capitulo único. Essa com o policial ainda tem mais uma aventura que é interessante colocar em um capitulo a parte, mas depois vou focar em capítulos únicos.
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Vamos ao capitulo:
Depois que Marcos me falou sobre o outro policial que eu poderia comer se passou mais uma semana. Durante essa semana eu e Marcos transamos algumas vezes, mas nada fora do normal, se é que com Marcos alguma foda era "normal". Só de lembrar eu já fico com tesão, Marcos é meu número, ou seja: "machão" em público e passivona na cama. Mas depois dessa semana ele me mandou mensagem falando:
- Zé topou dá pra gente hoje a noite, no meu apartamento. Eu falei que tu é do tipo que domina na foda, mas é bem discreto em público. Ele tá empolgado, já até pediu folga pra amanhã porque ele espera ficar destruído. - Marcos disse.
- Perfeito. Não vou me segurar. Vou poder te comer também? - Perguntei doido pra resposta ser sim.
- Seguinte: Eu já disse que tu queria me comer e eu não ia te dá. Mas fica insistindo a noite toda, vou fingir que não quero e no final vou te dá. Tó querendo muito fazer um trenzinho, porra! Ser comido e comer ao mesmo tempo deve ser muito gostoso. - Marcos falou me deixando louco.
- Tenho certeza que você vai gostar.
Naquele dia quase nem trabalhei, errei algumas ruas da entrega e tudo. Minha cabeça estava focada naquela foda. Tive que parar de fazer entrega para não sofrer um acidente de moto ou receber uma multa. Mas valeu a pena.
Por volta das dez da noite Marcos me ligou mandando eu ir para o ap dele, José já estava lá. A primeira vista o tal do policial Zé não tinha nada que me atraia, ele era mais velho, por volta dos 40, mais baixo também, o corpo era normal, nem magrelo como eu gosto, nem bombado de academia, nem gordo. Ele também usava um bigode grosso, sem barba. Nada contra, na hora do tesão não escolho muito o corpo, desde que o cara goste de fazer sexo, mas a primeira vista não era um corpo que me dava tesão.
Mas ele tinha uma coisa que me dava muito tesão: a voz muito grossa. Assim que cheguei no apartamento de Marcos, Zé abriu a porta, ele ainda estava de farda, e falou:
- Aceita uma cerveja? - Zé falou e aquela voz fez meu pau subir na hora.
- Porra de cerveja, ajoelha e chupa. - Falei e já coloquei meu pau para fora da bermuda.
- Sim senhor! - Zé falou e já começou a chupar meu pau na sala mesmo.
- Falei que ele era um puto e não precisava quebrar o gelo. - Marcos falou e também colocou o pau pra fora, mas ficou só olhando.
Zé chupava com gosto, diferente dos caras que começam tímidos e vão aumentando a intensidade, Zé já começou tentando engolir meu pau por completo enquanto pegava nas minhas bolas, meu pau tem 19 centímetros. A língua dele era treinada para ficar envolvendo meu pau, isso me dava um tesão do caralho.
Zé explorou meu pau de tudo quanto foi jeito: garganta profunda, chupou a cabeça, chupou as bolas, banho de língua... Tudo com muita vontade. Ele chupava e eu controlava a profundidade do boquete puxando e empurrando a cabeça dele. Eu falava coisas do tipo:
- Que boca gostosa! ... Engole tudo! ... Chupa esse caralho com gosto! ... Deixa bem molhado que eu vou meter com força! ... Chupa minhas bolas, estão cheias de leite pra te dá. ...
Estava muito bom até Marcos parar do meu lado e falar:
- Me chupa também caralho! Vai ficar só chupando o cara? - Marcos falou e Zé vou chupar o pau dele.
Puxei o rosto de Marcos de tasquei um beijo nele, no começo Marcos ficou sem reação, mas depois se entregou ao beijo e começou a beijar com vontade. Marcos aproveitou a distração de Zé, pegou minha mão e colocou na bunda dele. Entendi o recado e fiquei enfiando um dedo no cu de Marcos, que começou a gemer de tesão. Marcos realmente adorava ser passivo, não tinha jeito.
Não levou um minuto e Zé parou de chupar Marcos e voltou a me chupar.
Eu tava com muito tesão. Tinha um policial fardado me chupando enquanto eu beijava outro policial e enfiava o dedo no cu dele. Eu não poderia gozar tão rápido, então toquei na cabeça de José e falei:
- Fica de quatro no sofá.
- Sim senhor! - Zé falou com aquela voz grave, tirou a farda e toda a roupa, e já ficou na posição.
Marcos saiu e foi ao banheiro fazer alguma coisa e eu falei:
- Não foge não que eu quero comer os dois hoje.
- Vou resolver uma parada aqui no banheiro, mas nem inventa que não do o cu. - Marcos falou saindo.
Me inclinei para chupar aquele cu e vi que ele devia dá bastante, porque não tinha mais prega, mas piscava descontroladamente.
Na primeira lambida que dei no cu de Zé já ouvi aquele gemido rouco de macho que eu adoro ouvir. Eu enfiava minha língua no cu dele, lambia ao redor, enfiava um dedo, dava tapas fortes na bunda dele, enquanto Zé gemia sem parar. Fiquei chupando o cu de José por alguns poucos minutos e resolvi meter.
- Levanta, chegou a hora de receber meu caralho no cu. Você vai sentar de frente pra mim. Quero ver seu rosto enquanto cavalga no meu pau.
Zé obedeceu minha ordem. Coloquei uma camisinha, sentei no sofá e ele veio sentando por cima. Ele sentava e gemia, até umas tremidas de tesão ele dava. Quando meu pau tava todo dentro dele eu tentei começar a me movimentar, mas ele falou:
- Espera um pouco, tá doendo ainda.
Não respondi, mas esperei e comecei a chupar o pescoço dele e dar leves mordidas no ombro. Ele me olhou e falou:
- Posso te beijar?
Novamente não respondi, começamos a nos beijar com intensidade e eu comecei a sentir o cu de Zé piscando sem parar e apertando meu pau. Não demorou e ele já estava subindo e descendo do meu pau, sem parar de me beijar. O fôlego dele era incrível, se fosse por ele o beijo não parava nunca. A cada pausa entre os beijos ele cavalgava com mais intensidade e gemia muito, um gemido rouco.
Finalmente Marcos voltou do banheiro e já voltou querendo meter.
- Vou meter também. - Marcos falou, já tentando enfiar o pau e fazendo Zé gemer de dor.
- Puta que pariu! Não é assim não, isso é um cu. - Zé falou.
- Tu não queria uma DP? - Marcos falou.
- Mas vai com calma, não é me arrombando não.
- Levanta. Marcos senta e você senta nele. Eu sei fazer DP. - Falei.
Eles me obedeceram. Zé sentou de costas para Marcos de frente para mim. Deixei Zé engolir todo o pau de Marcos, passei KY nos meus dedos e fui enfiando no cu de Zé junto com o pau de Marcos, enquanto eu beijava Zé. Aos poucos Zé foi acostumando com meus dedos e o pau de Marcos ao mesmo tempo e voltou a gemer de prazer e se entregar.
Era a hora de fazer uma DP em Zé. Passei mais KY no meu pau e forcei a entrada. Foi difícil, mas não esperei entrar meu pau todo, quando conseguir meter a metade eu já comecei a entrar e sair do cu de Zé.
Nós três começamos a gemer muito, gemidos roucos e abafados pelos beijos que eu dava em Zé e em Marcos. Aquela dupla penetração estava muito boa. Mas eu queria meter em Marcos também, então, sem avisar, tirei meu pau do cu de Zé e meti em Marcos. Nessa hora Zé gozou na minha barriga, mas não parou de cavalgar em Marcos.
- Tira essa porra do meu cu, não sou passivo não. - Marcos falou gemendo e mas sem se mexer.
- Deixa só um pouco, isso não vai sair daqui e não precisa acontecer novamente. - Falei e Marcos não disse mais nada.
Continuei metendo em Marcos, enquanto Zé cavalgava no pau dele. Marcos não conseguiu disfarçar o prazer que sentia, começou a gemer forte e gozou. Eu tirei meu pau do cu dele, tirei a camisinha e gozei na boca de Zé, que engoliu tudo e deixou meu pau limpo.
Caímos os três sentados no sofá, recuperando o fôlego.
Alguns minutos depois Zé sentou no meu colo, de frente pra mim e ficou me beijando. Meu pau logo subiu, ele colocou uma camisinha em mim e encaixou meu pau no cu dele. Eu tava exausto, mas meu pau tava duro e Zé simplesmente sentava devagar enquanto me beijava. Depois de alguns minutos ele falou no meu ouvido:
- Obrigado.
- Pelo que? - Perguntei.
- Por me beijar e me tratar igual homem, mesmo me dominando gostoso. - Zé falou, sem sair de cima do meu pau.
- Você é homem e eu não tenho problema em beijar homem. - Falei.
- Vocês têm muito fôlego, eu tô acabado. Alguém quer uma cerveja? - Marcos falou.
- Eu quero. E o fôlego é todo de Zé, meu pau tá duro, mas o trabalho aqui é todo dele. - Falei
Marcos trouxe uma cerveja pra mim e eu fiquei bebendo enquanto Zé cavalgava no meu pau. Eu não iria gozar tão cedo, porque tinha acabado de gozar, mas estava muito bom sentir Zé subir e descer devagar, enquanto eu bebia uma cerveja e beijava ele.
Quando eu acabei a primeira cerveja Zé começou a gozar novamente em cima de mim. Ele levantou e falou:
- Não vou te fazer gozar. Ainda quero outra essa noite.
Levantamos e fomos os três tomar banho juntos. Não rolou nada além de beijos, o banheiro de Marcos era apertado. Quando saímos do banho começamos a beber e ouvir música, não sei dizer quantas cervejas a gente bebeu, mas sei que foram muitas. Eu e Zé dançamos um pouco de forró pelados e foi muito bom. Zé me fez umas perguntas básicas sobre minha passagem na cidade e até me adicionou no facebook, coisa normal de policial. Lá pelas três da madrugada Zé falou:
- Meu cu já aguenta mais uma, quem se habilita?
- Agora mesmo, me chupa primeiro. - Falei e Zé já veio me chupar.
Meu pau foi ficando duro na boca dele. Marcos também começou a ficar excitado com a cena e falou:
- Vamos fazer na cama, assim a gente já fode e dorme lá mesmo.
- Acho que não aguento outra DP. - Zé falou
- Não precisa ser DP, podemos revezar. - Marcos falou.
- E fazer trenzinho. - Eu falei.
- Não acostuma com meu cu não. - Marcos falou, mas era só para manter a pose.
Fomos para o quarto e eu pedi pra Zé ficar de frango assado. Percebi naquela noite que ele adorava beijar na boca e nessa posição fica fácil pra beijar.
Zé obedeceu, eu coloquei a camisinha, passei lubrificante e meti. Entrou mais fácil dessa vez, mas ele gemeu assim mesmo. Enquanto eu fodia Zé, Marcos ficava apenas olhando. Zé me beijava e arranhava minhas costas, enquanto eu metia devagar, mas sem parar.
Depois de alguns minutos Marcos pediu para foder também, mas ele colocou Zé de quatro na cama. Enquanto Marcos metia em Zé eu ficava revezando entre colocar os dois para chupar meu pau e chupar o cu de Marcos. Eu passava uns minutos fazendo cada coisa.
Quando os dois dividiam meu pau eu ficava tirando da boca de um e colocando na boca do outro. E quando eu chupava o cu de Marcos eu aproveitava para ir metendo os dedos lá.
Passados alguns minutos e mandei eles deitarem de ladinho.
Marcos meteu em Zé e eu meti em Marcos. Dessa vez eu deixei Marcos controlar os movimentos. Ele pegou o jeito muito rápido. Marcos começou a rebolar e isso dava prazer tanto pra mim quanto para Zé.
Marcos foi o primeiro a gozar e saiu do trenzinho, eu assumi o lugar dele e meti em Zé. Não demorei muito metendo e logo deu vontade de gozar. Falei no ouvido de Zé:
- Lá vem leitinho.
- Me dá na boca. - Zé pediu.
Tirei meu pau de dentro dele e ele logo abocanhou meu pau e começou a chupar só a cabeça enquanto se masturbava. Eu gozei no fundo da garganta dele, que novamente engoliu sem reclamar.
Estávamos exaustos. Então eu só fiz virar para o lado e dormir.