Papai e mamãe viajavam na sexta, depois de nos despedirmos, mau o taxi virou a esquina, peguei minha bicicleta e fui até a casa dela, chegando la, jantei junto com ela, meus sogros e seu irmãozinho menor, que ela me contava muitas vezes que era seu herói, que queria ser como eu quando crescesse, mau sabia ele que além do seu herói tambem era a princesa indefesa que o herói salvava. Depois disso o pai dela insistiu de nos levar ate minha casa, pois estava noite, deixei minha bicicleta na casa deles entao e eles nos levou, no caminho falou pra aproveitarmos mas termos cuidado, ele sabia que tranzavamos já, pois depois da primeira vez, Alice se abriu com a mãe e depois de uma bateria de exames começou a tomar anticoncepcional, para não termos filhos, mas ele sempre levou na boa, falava que melhor ele aceitar e ela fazer com eles sabendo que ao contrário, chegando em casa, mau entramos já estávamos nus, na sala mesmo já rolavamos no tapete encaixando em um 69 delicioso, onde decidido a explorar seu anelzinho enquanto a chupava seu lábios meu dedo explorava seu anel, ela no primeiro momento assustou, porem sabia que era o que eu queria, ela acabou relaxando e no fim já gemia com dois dedos dentro dela. Depois de um tempo assim resolvi leva-la pra cama, pois sabia que depois do sexo era bom ter uma banheira perto pra relaxar e tambem tinha um presentinho pra ela no quarto, levando ela pro quarto a joguei na cama e comecei a chupar ela, focando bastante no anelzinho, ao mesmo tempo que a dedilhava, depois de ver que ela estava próximo ao orgasmo a coloquei de 4, fui até meu criado mudo, peguei o gel e tambem um vibrador, não era grande, mas era de introduzir, ela nunca tinha usado, então assim que coloquei ela gemeu com a sensação nova e nessa estremecida empurrei meu pênis, quando a cabeça passou, ela gritou pedindo pra parar, pois doía, eu segurei ela e mandei esperar que ia passar, ela entre gemidos de dor e prazer por causa pela mistura ficou quietinha, quando a vi relaxando fui empurrando devagar mas sem ouvir seus pedidos pra parar até o momento que entrou todo meu pênis, nesse momento já tinha medido, sabia que eu pênis não era acima da média, tinha 15cm e não muito grosso entao ela se acostumou até que rapido, comecei devagar a tirar e por cada vez mais, mais forte e mais rapido, ate o momento que já estávamos alucinados, ela gemia e gritava de prazer, eu urrava e enchia a bunda dela de tapas, a fodia com força e raiva, naquele momento depois de meses minha cabeça era só aquilo, era a deflorar o mais forte possível, ali eu era só eu, eu era o homem dela, o alpha, ela quando gozou a primeira vez se contraio toda, eu me segurei ao máximo, pois estava muito bom, n queria gozar, asism que ela parou, voltei a bombar, ela já mais mole, foi tirar o vibrador mas eu não deixei, na terceira gozada dela, já fraca, mas ainda apertando meu pau, não aguentei, dei um urro forte gozando e cai sobre ela, acabado, tirei entao o vibrador dela, ela tambem não conseguia se mexer, a ideia da banheira era boa, mas nenhum de nós tinha força pra ir, ali dormimos, acordamos no meio da noite, eu morrendo de fome, ela mole ainda mais com fome, quando perguntei como ela estava só ouvi um “arregaçada ne amor”, caímos na risada, desci ate a cozinha, peguei algumas frutas, uma salada Cezar, que tinha deixado meio que pronta, só finalizei e levei pra nós chegando ela reclamou de eu ser saudável e não ter uma pizza gelada, rimos comemos e dormimos, ainda com o corpo com marcas do nosso ato. No dia seguinte depois de um banho com caricias e beijos sentamos pra conversar, vi que ela tava sentada de ladinho, perguntei porque, ela falando que nem era tanto pelo anel dela, mas sim pq a bunda estava toda roxa, assim que levantou eu vi, minha mão desenhada eu só a puxei pra mim, pois ainda estava sentado e dei uam mordida que foi seguida de um tapa que levei, mas ali nem era pelo sexual, mas mais pela risada, depois disso demos risadas, sentados no tapete do meu quarto ficamos ali, aquele fim de semana não tranzamos mais, ela ainda dolorida e acabada, eu estava em paz, mas respeitei o espaço dela, ficamos os dois mais vendo filmes e brincando, no domingo a tarde, peguei a mala dela, mau mexida, pois ficamos nus o fim de semana todo e a levei pra casa, no caminho, andando dávamos risadas, passei na frente da loja que eu comprava minhas roupas, la estava ele, na porta, o garoto do caixa, fiquei com receio mas não deu em nada, só passamos, peguei minha bicicleta na casa dela e voltei pra minha, voltei rapido, pois depois de libertar o home, estava no momento de liberar a princesa, desde que comecei a me vestir tinham-se passados alguns meses, meu cabelo estava maior, aprendi a finalizar de modos diferentes tambem e principal, tinha descoberto as maravilhas da chapinha, já tinha testado algumas vezes, meu cabelo quando alisava passava do ombro com facilidade, e fazia na frente uma franja longa, abaixo da linha do olho, hoje não aliso mais, mas na época fiquei apaixonada, chegando em casa comecei meus preparativos para o maior desafio da minha vida de menina ate aquele momento. Continua....
Pessoal, passando rapidinho só pra agradecer o carinho de todos, no conto 01 falei que estava escrevendo para recordar e não para conhecer pessoas, mas estou amando conhecer cada um de voces, o que escrevem nos contos, voces são uns amores