Zelador da escola me comeu no vestiário

Um conto erótico de Boy
Categoria: Gay
Contém 2594 palavras
Data: 30/11/2023 00:34:52

Oi meu nome é André e hj eu venho contar para vcs uma das melhores fodas que eu tive. Eu estava com 17 anos na época, era bem magro e mais baixo que os outros meninos da minha escola, não tinha dado aquela encorpada como eles. Eu sempre soube que era gay pois nunca me senti atraído por mulheres, e sempre tive mais contato com elas tbm. Eu já fazia algumas brincadeiras com um primo meu que eu passava mais tempo, geralmente nas nossas férias da escola, e ele foi o primeiro que eu chupei e dei o meu cu. O pau dele era tamanho normal, 16 cm não muito grosso, bem igual o meu tbm.

Tudo começou quando no meu último ano da escola a direção obrigou a gente a fazer educação física a tarde, pois tinha colocado algumas aulas a mais no período da manhã. Minha escola na época só tinha período de manhã, e a tarde era alguns cursinhos e a parte administrativa, geralmente tinha os reforços tbm. Eu não gostava de educação física, pois tinha que ficar jogando bola com os meninos e depois tínhamos que tomar banho e eles faziam várias gracinhas sem graça, a parte boa é que eu via o pau de todos eles, e como eu tinha amizade com muitas garotas, ameaça eles de contar para elas que eles tinham um pau minúsculo haha, então eles não me incomodavam tanto por conta disso, mas real, o meu pau era o maior entre eles e olha que eu nem sou dotado. Depois da aula e do banho eu ficava esperando meu pai sair do serviço para me buscar, geralmente ficava bastante tempo a toa na escola e já até aproveitava para fazer as minhas coisas, estudar e fazer as tarefas e tals. Foi quando eu percebi que eu poderia ter o banheiro inteiro só para mim se eu ajudasse meu professor a arrumar tudo para ele ir embora antes de ir tomar banho, assim os meninos já teriam tomado banho e ido embora tbm. Assim eu comecei a fazer e tomar banho sozinho naquele banheiro era muito melhor, bati várias punhetas ali, foi bem gostoso.

A escola tinha um zelador, seu Antônio, era um homem alto, gordo que vestia um macacão de zelador e usava boné que cuidada de praticamente tudo na escola. Nunca prestei muita atenção nele, mas ele era bem caladão e na dele, ninguém sabia muita coisa sobre ele.

Chega um dia que eu faço a mesma rotina de sempre, depois da aula, eu ajudo meu professor a arrumar tudo e depois vou para o banheiro tomar banho. Neste dia faltaram muita gente, e quando eu chego no banheiro para tomar meu banho, eu começo a escutar gemidos, e uns sons estranhos, comecei a andar devagar, pé por pé e espiar para dentro da área dos Boxes, o banheiro na minha escola tem três partes, uma dos vasos sanitários e pias, uma dos armários e uns bancos e a terceira dos Boxes com os chuveiros, os Boxes não tinham portas. Quando eu chego bem devagarinho para área dos Boxes, eu vejo dois meninos da minha sala transando, Arthur e Felipe.

Foi uma cena muito gostosa e estranha ao mesmo tempo, pois eu conhecia muito bem eles, estudei sempre com eles, o Artur tinha até namorada, e o pior é ele que era o passivo ainda haha, ele se apoiando na divisória do boxe enquanto o Felipe metia com bastante vontade no cuzinho dele. Fiquei de pau duro na hora, ver a expressão daquele menino que sempre banca o machão para os outros, e que é o mais desejado pelas garotas, ali na minha frente recebendo uma rola no cu e gemendo igual uma puta revirando os olhos de tesão. Felipe tava dominando ele muito bem e não passou muito tempo ele deu um gemidao e gozou no cu do Arthur quem gozou na divisória. Depois que eu vi que eles estavam parando resolvi sair do banheiro bem rápido e vi eles saindo depois como se nada tivesse acontecido, assim decidi entrar e tomar meu banho com o pau durasso da cena que eu acabei de ver, que delícia.

Estava com um pau muito duro e batendo uma bem gostosa durante meu banho, foi quando eu ouvi um barulho da porta e depois da tranca, assustei um pouco e depois eu vi seu Antônio entrando com o carrinho de limpeza, eu na hora virei de costas para ele não ver que eu estava de pau duro, ele me chamou.

- Você ainda tá aqui André? Achei que já tinha ido embora.

- Nao seu Antônio, eu ajudei o professor Flávio com as coisas e depois vir para cá, eu até prefiro tomar banho mais sossegado, e eu não tenho pressa mesmo.

- Humm entendi, vc se importa de eu começar a limpar já?

- Não não, vai em frente, eu vou tentar ser rápido aqui.

- Precisa não, eu costumo demorar bastante, deixo o boxe que vc tá por último sem problema.

Eu acenei agradecendo e continuei meu banho, meio puto da vida pq eu queria dar aquela gozada, e seu Antônio ali nao iria conseguir fazer isso, era o que eu achava né rsrs.

Tomei meu banho mas não conseguia tirar da minha mente o Arthur e o Felipe transando, pqp que delícia fiquei imaginando quantas vezes isso deveria acontecer, o Arthur se faz tanto de macho da sala, ninguém imagina que ele tá cheio de porra do Felipe no cuzinho arrombado dele. Meu pau não descia e comecei a ficar sem jeito, e comecei a notar que o seu Antônio dava umas espiadas em mim. Foi quando comecei a reparar mais nele e vi que o macacão dele estava um pouco aberto e seu peitoral estava um pouco exposto, era bem peludo, e depois comecei a reparar que ele passava a mão no pau mais do que o normal. Comecei a reparar demais e ele simplesmente parou o que tava fazendo, começou a pegar no pau e acariciar e falou.

- Tá secando muito André, tu quer da uma pegada quer ?

- eu... Eu? Tô olhando nada não.

- Tá sim, acha que eu não reparei que tá de pau duro aí, essa bundinha lisinha virada para mim, aposto que deve tá com o cu piscando querendo uma rola.

- se.. seu Antônio que isso?? Gaguejei muito mas não parava de reparar naquele macho se exibindo para mim.

- Vem cá, vem.. Seu Antônio abre o zíper do macacão e coloca seu pau para fora, deveria ter uns 18 cms mas muito grosso mesmo e bem peludo, com umas bolas gigantes saindo para fora, a cabeça do pau grande e rosada, era um pau muito gostoso.

Não sei o que deu em mim, eu só saí do meu boxe fui em direção a ele e comecei a pegar no seu pau, comecei a mexer com as duas mãos e olhando para aquela rola. Ele pegou e começou a acariciar meu corpo, que ainda estava molhado do chuveiro, foi quando ele chegou no meu ouvido e falou.

- Tá esperando o que? Cai de boca vai.

- Mas aqui? E se alguém entrar? Perguntei meio assustado

- Ninguém vai entrar não, eu sempre tranco a porta para poder limpar os banheiros, fica tranquilo.

Ele me acariciou no rosto e depois guiou minha cabeça até o pau dele e comecei a chupar, que delícia, mal cabia tudo na minha boca, o pau dele tinha um cheiro e um sabor que nossa nunca vou esquecer que pica gostosa, comecei a chupar com muita vontade e só ouvindo os gemidos dele, ele as vezes enfiava o dedo da mão dele na minha boca para eu chupar e pedia para eu olhar para ele, isso dava mais tesão para nós dois, eu continuei chupando com vontade, chupei as bolas, esfreguei minha cara naqueles pelos dele, deixando aquela pica bem molhada, foi minha primeira vez que eu chupo um pau de um macho de verdade, um homem maduro, um homem feito e era extremamente delicioso. Depois de um tempo chupando ele fez uma coisa bem inesperada, ele me ergueu pelas pernas me virando de cabeça para baixo, me segurando com apenas um braço, não sabia que ele era forte desse jeito, ele abriu minhas pernas e meteu a língua na minha bunda e falou para eu continuar chupando a pica dele. Eu como um bom aluno obedeci. Não é muito agradável chupar de cabeça para baixo, engasga mais fácil, mas foi uma troca justa pq a sensação da língua do seu Antônio no meu cuzinho foi indescritível. Depois de um tempo ele me desceu e a gente sentou em um dos bancos e ele continuou me chupando e eu só podia gemer e abrir meu cu para ele.

- Que delícia de rabo muleque, pqp, olha cuzinho rosinha, pqp caralho.

- Isso seu Antônio chupa vai, me fode com a sua lingua, deixa meu cuzinho bem molhadinho. E continuei gemendo igual uma puta para aquele macho.

Ele deixou meu cuzinho bem molhado, em um impulso ele me colocou no banco de 4 e começou a esfregar o pau dele no meu cuzinho, acariciando bem devagar e passando a mão no meu corpo. Passou alguns segundos eu comecei a sentir aquela rola entrando em mim, devagar e sendo acompanhado por um gemido bem gostoso do dono, ele rebolou enquanto estava me penetrando e eu sentia tudo, não consegui sentir dor nenhuma, acho que eu estava com muito tesão, pelo macho que me comia, pela situação, não sei, só sei que não sentia dor. Ele foi empurrando até o final e depois encaixou bem a pica no meu cuzinho e me abraçou por trás e começou a gemer no meu ouvido.

- PQP caralho, que delícia de cu, melhor que o do Flávio.

QUE? Assustei na hora e não conseguia raciocinar direito, Flávio? Meu professor de educação Física Flávio? Fortao, marombeiro? Não pude acreditar, fiquei em silêncio só sentindo aquela rola dentro de mim, mas na hora me veio a mente a imagem do seu Antônio, o zelador barrigudo de pica grossa comendo o cuzinho do meu professor de educação física musculoso. Comecei a gemer, e não parava, ele começou com o vai e vem em um ritmo e depois foi acelerando até começar a bombar. Eu não me segurava, gemia igual uma puta, tinha até me esquecido que estava na escola, nem pensei se alguém poderia ouvir, mas seu Antônio também gemia, virava meu rosto e dava um beijo, eu só sentia aquela língua daquela macho e sua barba e bigode esfregando no meu rosto. Ele começou a me levantar no colo, não parava de me fuder, diminuía o ritmo as vezes mas não parava, começamos a andar pelo banheiro, até chegar em frente aos espelhos, e a gente se olhou, e eu vi a minha cara de puta refletida no espelho implorando por mais pica, e cara do seu Antônio, safado, me fudendo como se eu fosse a esposa dele. Ele me levou de novo até o boxe dos chuveiros e eu tive mais uma surpresa.

Não sei se muita gente vai gostar dessa parte, eu não fazia a menor ideia de que eu ia gostar, acho que é algo que tem que se experimentar para saber, eu amei, e até hj eu amo, tanto que hj em dia peço para meu namorado fazer sempre em mim.

Seu Antônio me levou para um boxe de chuveiro, ele aumentou o ritmo da penetrada e depois parou e meteu bem no fundo do meu cuzinho, respirou por alguns momentos e falou...

- Eu preciso esvaziar, mas não quero tirar minha pica de voce.

Na hora eu meio que senti aliviado pq estava difícil segurar para não gozar, se ele gozasse agora, eu gozaria junto com ele, meu saco estava até doendo querendo gozar. Foi quando tive a surpresa. Ele começou a gemer em um tom aliviado, e eu comecei a sentir meu cu enchendo, eu já comecei a bater uma punheta para dar aquela gozada junto, mas fui sentindo, meu cu enchendo e enchendo, quando percebi que não estava conseguindo segurar direito, estava quente, muito quente. Foi quando percebi, seu Antônio não estava gozando em mim, ele estava MIJANDO dentro do meu cuzinho. No momento fiquei um pouco desesperado, mas a sensação, eu não sei explicar para vcs, a sensação foi muito gostosa e interessante.

- Solta o mijo vai. Ele falou para mim e eu comecei a soltar o mijo dele pelo meu cuzinho.

- Caralho seu Antônio, tu mijou em mim? Falei quase sem fôlego.

- Sim putinho, e vou mijar mais. Ele soca a pica no meu cu de novo, faz uns movimentos de vai e vem e depois soca bem lá no fundo e começa a mijar de novo. Não consegui aguentar, comecei a gemer e a gozar, sentia os jatos saírem do meu pau e atingir a divisória do boxe, gozei bastante, pqp que delícia.

- Ahhhhhhhhhh... Caralho que delícia, nada como mijar dentro de um cuzinho arrombado.

Expulsei o mijo do meu cuzinho e olhei para ele.

- Gozou foi putinho? Ele pegou no meu pau e começou a mexer. - Mas teu macho ainda não gozou.

Seu Antônio me vira para ele, ficamos frente a frente, ele me pega no colo, ergue minhas pernas e mete no meu cuzinho e ainda me lasca um beijo de língua bem gostoso, e começa a meter em um movimento frenético.

Meu pau não amolecia e ficava esfregando no macacão dele.

- Já mijei em você, agora vou te engravidar.

Ele em um movimento bruto mete bem no fundo do meu cuzinho, me segurando e me apertando, pude sentir o corpo dele inteiro tenso agarrando suas costas e ele gemendo bem alto. Senti, meu cuzinho encher, mas dessa vez diferente, uma sensação gostosa e ainda melhor beijando aquele macho que acabou de encher meu cuzinho de porra.

Ele me segurou por alguns momentos me beijando e depois sentou no banco, eu ainda no colo dele beijando e me esfregando nele.

- Muleque tu é gostoso demais, putz.

- Senhor também é muito gostoso.

- Melhor que os menino da sua sala de pau pequeno? Haha

- O senhor também prestou atenção né? E sim bem melhor.

- Claro que sim, aqueles dois menino sempre fode aqui no banheiro, até comi o cu deles uma vez.

- Senhor comeu o cu do Arthur e do Felipe? Pqp sério?

- Aqueles dois só finge que é machinho, não podem ver uma rola dura que já querem cair de boca e sentar. Gozei no cu dos dois.

- O Flávio que vc comentou antes? É o professor de ed.fisica?

- Putz vc ouviu, entreguei sem querer, mas sim, é outro que se faz de macho mas é uma bixa louca por vara também. Já gozei e mijei tanto na cara e no cu daquele homem que perdi as contas.

- PQP, não acredito.

- E você ? Curtiu ?

- Muito.

- Gostou da mijada?

- No começo achei estranho mas depois é muito gostoso, foi a hora que eu gozei rsrs

- Eu vi que tu gostou. Bora tomar um banho que eu ainda tenho que limpar esse banheiro.

A gente se levantou e fomos tomar um banho juntos, ele me contando das vezes que transou com alunos e professores da escola. No final ficamos com tesão de novo e acabamos transando novamente, depois eu tive que ir embora, mas agora sempre deixamos combinado, depois da aula de ed.fisica a gente transa. Foi um ano maravilhoso por conta desses dias, teve até uns dias que eu vi ele comendo o professor Flávio mas isso é história para outro dia...

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Comentários

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Muito bom rapaz!! Essas aventuras sempre rendem boas histórias, conte mais, você escreve de maneira bem gostosa. Abraços!

ObS: Qdo tiver um tempinho venha visitar meu perfil, vou gostar muito de sua visita.

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Continue a escrever, sua escrita tá ótima! As histórias também!!!

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Amei o conto pois sou louco por chuva dourada. Bjs

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