O safado do Guto aproveitou que o pai estava viajando e eu tinha saído com as minhas amigas para chamar a Aninha e, pasmem, transar no meu quarto. Ia dar aquela bronca gostosa, mas quando vi aquela rola fantástica fodendo a novinha, fiquei toda babada e as pernas amoleceram na mesma hora. Pior, eu não sabia o que estava me dando mais tesão – e culpa – se era o gostoso do meu filho – meu próprio filho, sangue do meu sangue – ou se era a delicinha da sua namorada. Desde a adolescência eu não me sentia tão atraída por uma garota. Essa mistura louca de tesão e remorso não só me fez desistir da bronca, como fui direto para o banheiro, chorar em posição fetal, enquanto tocava a mais culpada das siriricas. Meio patético, eu sei. Lágrimas escorriam pelo meu rosto e no meio das minhas pernas. Os ganidos tristonhos de cadelinha no cio se misturavam com meus gemidos de prazer, a imagem da rola do meu filho penetrando a ninfetinha imprimidos a ferro e fogo na minha mente.
Era pra eu estar na balada com as minhas amigas. Sexta à noite, era raro que a Gabi e a Dani tivessem tempo de sair, ainda mais as duas ao mesmo tempo, então a gente tinha que aproveitar. Bom, deu tudo errado. A Dani foi chamada de última hora para desfazer alguma burrada que fizeram na empresa, a Gabi descobriu que a Dri, sua assistente pessoal, tinha esquecido de marcar um congresso que aconteceria de manhã em outro estado e ela tinha que correr para o aeroporto. Eu, toda produzida, ainda fiquei um tempinho na balada, mas achei deprimente demais e voltei para casa. O motorista do aplicativo demorou, era grosso e me deixou a uma quadra de onde eu deveria estar. Puta da vida, descalça – com os saltos na mão – cheguei em casa. E já estranhei as luzes do nosso quarto acesas. O Wagner estava viajando e o Guto deveria estar na casa do Carlinhos. Na mesma hora já imaginei o que estava rolando naquele quarto. Ah, eu já estava puta por tudo o que tinha acontecido e queria extravasar. E o meu filho acabara de me dar a desculpa para descontar toda a minha frustração nele. Enquanto me esgueirava pela casa, já estava ensaiando o discurso. Ia ser uma bronca que ele não esqueceria tão cedo. Como não era tão tarde, podia até rolar uma chamada de vídeo para o pai dele. Ia ser lindo.
Da cozinha eu conseguia ouvir a Aninha gemendo no quarto.
— Vai, me fode assim, amor — a novinha dizia — Que pica gostosa a sua, bebê. Fode a sua putinha, vai. Mete essa rola gostosa na bucetinha dela, anda. Fode com vontade, vai. Sou sua vadia agora, tesão. Sempre que você botar essa pica pra fora das calças, eu venho rebolando a raba pra você me foder. Sou seu depósito de esperma agora, amor.
Eu nunca, nem em mil anos, desconfiava que a Aninha, filha da Mari e do Vaguinho, falaria algo parecido com aquilo. Era terrível, mas estranhamente excitante. A Mari, prima da Gabi, era nascida e criada em berço evangélico. Se ela imaginasse os absurdos que a filha estava dizendo naquela cama, teria um treco. Mari sempre foi nossa musa, nossa modelo de vida, a mais linda, a mais sábia e, de longe, a mais recatada e feminina de nós. Diferente da Laine com seu pendor feminista e empoderado, ela era como a princesa de um conto de fadas. E, mesmo eu, agnóstica como sou, titubeava quando ela e a Gabi vinham falar das belezas do evangelho. Eu não estava na mesma categoria que essas três divas. Eu, a Dani e a Jess éramos mais classe média,sabe? Por sorte, o Wagner frequentava a mesma igreja da Gabi quando eu comecei a namorar com ele e acabamos ficando amigas. Digo sorte, porque me sinto privilegiada em ter três amigas tão eruditas. E ricas. E lindas. Bem, tão superiores a mim mesma. Rola uma certa invejinha? Rola. Eu sentia um certo prazer em saber que a filha da santa da Mari, da divina, da encarnação da virtude, se comportava como uma putinha na rola do filhão da sua amiga plebéia? Sentia sim. Isso se convertia em tesão conforme eu me esgueirava como uma ladra na minha própria casa, ouvindo a filha da minha miga falar putarias as mais escabrosas? Um pouquinho. No entanto, nada me havia preparado para a cena que se descortinou diante dos meus olhos quando cheguei defronte ao quarto. A porta estava entreaberta. O corredor estava escuro e eu não me atrevi a ligar a luz. Eu cogitei chutar a porta e fazer o meu barraco, mas não tinha muito sentido sujar a minha própria casa, né? Então eu fui abrindo a porta só com um dedinho, super classuda eu, toda empoderada no auge do meu rancor vingativo. O quarto iluminado contrastava com a escuridão do corredor, a porta se abrindo lentamente me lembrou uma tela de cinema, quando uma cena espantosa está para ser revelada. Tá, talvez eu esteja romantizando isso, mas foi como eu me senti. Era como se eles estivesse posando para um daqueles filmes eróticos metidos a artísticos, sabe? O Guto estava deitado por baixo, os músculos perfeitamente visíveis no seu delicioso corpo jovem e todo firme – coisa que eu só costumo ver nos filmes mesmo, já que o maridão tá bem fora de forma – e a sua pica era como um tributo de carne à testosterona. Ele estava depilado, como um ator pornô, a rola soberba enterrada na bucetinha da Aninha. Ela, a filha vadia da divina Mari, estava com a bundinha perfeita empinada na minha direção. De onde eu estava, via seu corpinho alvo, límpido, maculado somente pela marca acarminada do tapão que ela levara na bunda. Para mim, ela cavalgava o meu meninão em câmera lenta, as tetinhas firmes e arrebitadas balançando alegremente, o braço erguido no ar depois de acertar meu filho com um tapa com as costas da mão. O rosto de menina travessa, nariz tão arrebitado quanto os seios, a boquinha perfeitamente esculpida, os cabelos caindo como um manto, uma cascata de fios áureos, como ramos de trigo ao vento. Aninha é do tipo falsa magra. Quem a vê vestida, não faz ideia do que ela esconde por baixo. Se eu fosse mais nova e ingênua, talvez tivesse confundido aquele impacto sensorial com amor à primeira vista. Mais experiente, no entanto, sabia que se tratava do mais carnal e pervertidos dos desejos, o mais puro suco de lascívia. Cheguei a babar, tanto em cima quanto embaixo. Com as pernas trêmulas de vergonha, desespero e desejo, eu consegui finalmente chegar ao banheiro onde se desenrolou aquela cena patética que eu já descrevi. Choro, lamento e siririca.
Depois de chorar até me desidratar, tomei um longo banho quente, como se as águas pudessem levar consigo toda dor – e o desejo – que eu carregava. E o rancor, porque eu ainda estava mais puta agora. Não só pelas vacas das minhas amigas e seus compromissos idiotas, mas – e especialmente – por mim mesma, me ardendo de desejo por meu próprio filho. E pela sua namorada, filha da prima da Gabi, a musa do nosso pequeno grupo de garotas serelepes. Deus, entre dois pecados mortais, escolhi logo os dois de uma só vez. Tão típico de mim.
Mas a verdade é que nem o remorso, nem a água quente do delicioso banho que eu tomei, tiraram de mim o fogo do tesão. E, como o Guto deveria estar no Carlinhos e, tecnicamente, eu havia acabado de chegar e entrado direto no chuveiro, esquecendo de pegar a minha roupa de tão cansada e frustada que eu estava. Sim, já estava ensaiando a minha desculpa. Eu simplesmente me dei ao desfrute de desfilar pelada pela casa vazia só com a toalha na cabeça.
Fui assim, toda putinha, até o meu quarto. Sabendo que meu filho estava com a namorada, talvez jorrando aquela gala toda especial na sua boquinha e, ai, talvez melhor não pensar muito nisso, o melzinho já começava a me lubrificar novamente. Fui sem esconder a minha presença dessa vez. Ué, esqueci a luz acesa? Vou verificar.
Chegando lá, vi o Guto na minha cama.
Fingindo indignação, escondi com a mão as minhas tetinhas, mas a xoxota molhadinha e gotejante estava bem à mostra.
— O que você tá fazendo no meu quarto?
Nem sinal da Aninha. Estaria ela embaixo da cama ou no guarda-roupa?
Bom, eu fiquei um bom tempo no banho. Ela deveria ter tempo para ir embora. No entanto, se isso fosse verdade, também daria tempo do Guto ter voltado para o próprio quarto. Inclusive dele ter arrumado a cama antes. Aquela mancha no lençol é esperma?
— O que você tá fazendo pelada?
— Não responde uma pergunta com outra. Responde a tua mãe. O que o senhor tá fazendo no meu quarto?
— Bom, você e o pai sairam e — ele começou a falar e eu o interrompi.
— E quando os gatos saem os ratinhos fazem a festa, é isso? — eu perguntei já puxando o lençol que cobria o seu delicioso corpo nú — E por que você tá pelado?
— Você também tá — ele começou a falar, no que eu interrompi de novo.
— Não se atreva. Me fala, porque tá pelado na minha cama — eu disse, encarando aquela pica ereta maravilhosa. Sem tirar a mancha de esperma da minha visão periférica.
Eu deveria perguntar — “O que é isso?” — passar o dedinho maroto na mancha e levar o dedinho no nariz para sentir o forte odor de leitinho de macho do meu bebê, ou isso seria exagero? A verdade é que eu queria ficar de quatro, empinar o rabetão pra cima e lamber aquela mancha. “Filho, explica pra mamãe porque o seu esperma está no colchão e não dentro da minha boquinha, explica”. Calma, Giselle, calma. Você está ofegante já.
— E-eu não, eu, bem, não tinha ninguém em casa, mãe. Até você tá pelada!
— É por isso que o senhor está com essa ereção? — eu perguntei — Sua mãe pelada te faz ficar assim?
— E-eu n-não.
— Ou será que tem mais alguém nesse quarto?
— N-não, m-mãe.
— Não tem mais ninguém nesse quarto? Posso procurar que não vou encontrar ninguém? Você tem certeza disso, mocinho?
— Não faz isso, mãe.
— Aninha — eu chamei — sai agora senão vai ser pior, anda. Se eu tiver que procurar faço questão de te levar pelas orelhas pros seus pais.
— Oi, Dona Giselle — ela falou, saindo do guarda-roupa e eu percebi que nunca antes eu tinha percebido quão melodiosa é a voz daquela menina — E desculpa, desculpa mesmo.
Eu me fiz de estupefata. E estava estupefata, mas não pela supresa de ter encontrado a namoradinha do meu bebê escondida no guarda-roupa, mas pelo choque que a visão daquele corpinho delicioso me causava. Eu já a tinha visto pelada agora há pouco. Já tinha até me siriricado até gozar pensando nela. Mas era outra experiência completamente atordoante estar tão perto dela. Sentir o doce aroma do seu perfume, ver o suor pós-sexo escorrendo pelas suas tetinhas. A vontade que eu tinha era de devorar aquela menina. Mostrar como a mãe podia chupar até melhor do que o filho. Tive que queimar todos os meus pontos de força de vontade para não fazer isso. Meus olhos alternavam entre seus olhos e sua boquinha linda. Assim como os dela. Meu Deus, eu já estava começando a imaginar coisas. Ela conferiu mesmo as minhas tetas? E aquela mordidinha de lábios, o que foi aquilo? Enquanto Aninha pedia desculpas, ela ajeitava o cabelo. Sua respiração estava levemente ofegante.
— Bom, acho que teremos que falar com os seus pais sobre isso, né menina?
— Não, mãe, não faz isso.
— Fica quieto que eu não falei com você, mocinho. A nossa conversa vai ser quando o seu pai voltar de viagem.
— Não, por favor, não fala pra mamãe — ela disse, mas foi o que ela não disse que me perturbou — “Por favor, tia, faço o que a senhora quiser, me deixe ser sua escrava, por favor”.
— Como não? — eu falei — Vou falar sim. Eu e o pai do Guto teremos uma longa e desagradável conversa com seus pais, mocinha.
— Por favor, tia, não faz isso — ela falou naquele tom de súplica que eu ansiava, mas nada de dizer — “Faço o que você quiser, qualquer coisa, tia”.
Como que titubeando, ela mordeu deliciosamente os lábios e falou as palavras mágicas.
— Por favor, tia, eu faço o que a senhora quiser, mas não conta nada.
Foi quase forte demais para resistir, mas eu consegui.
— Vou pensar no seu caso, menina — eu falei, fazendo um sorriso tímido se abrir em seu rostinho lindo. Não fosse pela performance que eu mesma testemunhei, eu até acreditaria na pureza que ela me transmitia agora.
— Obrigada, tia — ela falou, me abraçando e esfregando aquelas tetinhas maravilhosas nas minhas — Você é demais.
— Ei, eu não prometi nada. Só disse que vou pensar no teu caso.
— Tudo bem, tia — ela piscou para mim meia que mostrando a linguinha marota — Eu confio em você.
A vontade de beijar aquela boquinha veio com tudo.
— Bom, onde estão suas roupas?
— Debaixo da cama, acho.
— Se veste, então.
— Tá bem, tia.
Aproveitei para vestir o roupão também, só o roupão, ficando peladinha por baixo. Eu estava me saindo uma perfeita vadia. Percebi que a Aninha ainda me observava enquanto se vestia.
— Tia, posso te falar. A senhora tem um corpo incrível.
Eu fiquei vermelha na mesma hora.
— Ah, obrigada. Você também.
Na minha cabeça, um diálogo imaginário se desenrolava — “Você não acha as minhas tetinhas muito pequenas? Sente só!” — ela diria, ao que eu responderia — “Não, meu amor, eles cabem direitinho na minha mão, deixa a tia dar uma mamadinha, deixa?” — e apertaria aquelas tetas deliciosas dela com gosto.
— Obrigada, tia.
— Vocês se protegeram, pelo menos?
— Na verdade não, tia — a Aninha falou pelos dois e, na minha cabeça, ela completava — “mas eu engoli tudinho, viu?”
Olhei para o Guto e balancei negativamente com a cabeça. O meu filho nada falava desde que eu mandei ele ficar quieto, mas sua pica ereta falava por ele.
— Aninha, dá um jeito no seu namorado — eu falei, sem conseguir resistir à tentação.
Guto me olhou interrogativamente, sem conseguir entender nada, mas a Aninha, muito mais ligeira disse:
— Sim, senhora — ficando de cócoras e lambendo a pica do meu filho, desde as bolas até a cabeçona inchada, depois fazendo um boquete ruidoso e babado.
O Guto, perdeu o equilíbrio por um momento com o ataque da namorada e agarrou no meu braço por instinto.
— Ai, meu Deus! Puta que pariu, que delícia.
A vadiazinha da Ana chupava meu filho, mas olhava para mim, sorrindo quando sua boca não estava completamente tomada pelo vergalhão ereto do meu garoto. E ela chupava com gosto, usava as mãos e a boca, arrancando gemidos e espasmos do Guto. Em pouco tempo, meu filho apertou mais meu braço, se tremendo todo, urrando de tesão.
A Aninha fez questão de mostrar a boca cheia de leitinho antes de engolir tudo.
— Pronto, tia.
O orgasmo foi tão intenso, que o Guto sentou na cama para descansar.
— Vai pro teu quarto, filho.
O Guto se retirou, me deixando a sós com a Aninha.
— Fui uma menina boazinha, tia?
— Pelo contrário, você foi muito levada.
— Então eu mereço um castigo, né tia?
— Merece umas palmadas.
— Vai dar palmadas na minha bundinha, tia?
— Você bem que merece.
— Por que eu fui malvada?
— Sim.
— Mas eu posso ser boazinha com a senhora, tia — ela me disse, com um breve selinho — Posso ser bem boazinha — outro selinho, esse mais longo, mais molhado. De beijinho um beijinho, a menina foi descendo pelo meu corpo. Sua boca marota bolinou-me as tetinhas, mordiscou, sua língua contornou meu umbigo. Até que, ajoelhada aos meus pés, ela chegou na minha xoxota. No entanto, ao contrário dos meninos, que já vão atacando-me o clitóris, a safadinha me provou mais um pouquinho, chegando perto, mas nunca me chupando diretamente a buceta. E, quando o fez, levantou a minha perna e a apoiou no seu ombro delicado. Já não dava pra saber onde eu terminava e ela começava. Suas tetinhas estavam comprimidas de encontro a minha perna de apoio, trêmula como vara verde, enquanto a outra perna, apoiada em seu ombro, percorria suas costas. Conforme ela me provocava espasmos com sua lingua marota, meu pezinho tentava se apoiar naquela pele macia de menina. Como foi com o Guto, o meu orgasmo veio rápido e a Aninha pode provar do meu suco de fêmea no cio.
PS: Vou deixar este conto na categoria de heterossexual, porque não existe uma categoria de bissexual aqui na Casa dos Contos Eróticos.
Bem, se quiserem uma continuação, deixem estrelas e comentários, por gentileza.