A aluna oriental queria o Professor mais Rígido da Faculdade Parte 2 de 3

Um conto erótico de Mauricio Nunes
Categoria: Grupal
Contém 1456 palavras
Data: 30/11/2023 10:05:19

No sábado eu passei na casa dela, onde morava com os pais, em um belo prédio de alto padrão, próximo a lagoa do Taquaral, e de lá fomos para jantar no Romano´s, um delicioso restaurante italiano que gosto muito, ambiente gostoso e bem familiar.

Assim que ela entrou no carro, estava deslumbrada, eufórica eu diria, muito falante, contando as novidades e o projeto de ser promotora em breve. Chegamos no restaurante, eu apenas ouvia e me encantava com sua espontaneidade e alegria, fizemos nossos pedidos, e brindamos a uma amizade que se iniciava no pós-faculdade. Durante o jantar, ela comentou que a amiga Vera tinha dito que tinha transado comigo e contado os detalhes, e deixou ela com muito tesão em ouvir e queria o mesmo, queria chupar meu pau e ser fodida igualmente, até com o detalhe das mãos amarradas com a própria calcinha. Olhei para ela e disse que isso já estava reservado, eu iria fode-la com gosto, e conforme eu imaginava, Vera não era muito discreta e abriu a boca para contar da trepada com seu professor, ainda bem que foi apenas uma.

Saímos do restaurante e fomos no mesmo motel que fodi a Vera, o Tout, já que estava com vontade de ser fodida igual, tinha que ser na mesma suíte, lá chegamos e caímos na cama direto, tirei suas roupas, e comecei a chupar aqueles seios médios durinhos, seus 23 anos eram medidos pela textura de sua pele, sua vontade e seu tesão em trepar. Ela estava peladinha na cama, bucetinha lisinha, posicionei ela apoiada de quatro na cama, coloquei as duas mãos para trás, amarrei com a calcinha, e cai de boca com vontade em sua bucetinha lisinha, chupei seu grelinho até ela ter o primeiro orgasmo, foi rápido, mas forte, tremeu e gemeu na minha língua, e continuei chupando sua bucetinha agora encharcada pelo seu gozo. Depois de muito me deliciar eu posicionei meu pau em sua bucetinha e fui enfiando sem camisinha, ela ia ganhar uma esporrada de verdade, e passei a socar de leve, para ela sentir meu pau entrando e saindo, e ela gemendo, pedindo mais e mais. Já devidamente laceada passei e socar com vontade e dar tapas em seu traseiro, o que a fez ficar descontrolada gritando:

- Fode minha bucetinha meu professor gostoso, me faz sua fêmea, eu sonhei com esse dia meu macho!!! Me come mestre, me ensina o “beaba” da putaria, me enche com sua porra, meu mestre!

Não aguentei mais, e acabei gozando junto com ela, sua bucetinha estava pulsando gostoso. Tirei meu pau, soltei suas mãos, e deitei ao seu lado e beijei sua boca com paixão por sua juventude.

Ela se apoiou em meu peito e disse que estava realizada, porém eu disse que ainda não tinha acabado, o professor ainda iria comer o rabinho da aluninha gostosinha. Ela riu disso, e foi tomar uma ducha, enquanto eu descansava um pouco. No retorno dela, me levantei, dei um beijo na boca da Keyla, um tapinha na bundinha durinha dela, eu fui me banhar e na volta, ela subiu em minha cintura, e se inclinou me beijando enquanto esfregava a xoxota no meu pau. Ficamos assim entre beijos e esfregada por um tempo, até que ela posicionou o meu pau na entradinha do cuzinho e foi sentando, controlando a entrada naquele buraquinho, que segundo ela, nunca tinha experimentado um pau. Ela gritava de dor, mas não desistiu por nenhum momento, até que sentiu meus pelos encostados em seu traseiro, estava com meu pau grosso inteiro dentro dela. Gemeu de dor, uma lagrima escorreu. Depois de um tempo relaxando seu cuzinho, ela passou a movimentar lentamente e a cavalgar em ritmo lento e depois mais forte. Ela já estava aberta, entrava com facilidade, e eu segurei sua cintura e a fiz cavalgar com vontade. Um tempo de cavalgada, eu a tirei da posição, deitei ela de costas, ergui suas perninhas e apoiei em meu ombro, deixando-a bem arreganhada, pincelei meu pau no cuzinho e voltei a meter até as bolas, sem parar, entrar e sair, seu cuzinho era meu naquele momento e eu só pararia após encher ele de porra. Bombeei até cansar, e quando senti que ela estava se tocando numa siririca e pulsando a xoxota, eu não aguentei e explodi gozando dentro dela novamente. Sai de cima dela, e cai deitado ao seu lado, no que ela me olhou safadinha e perguntou?

- Gostou professor? Fiz direitinho a lição? E depois riu com uma cara safadinha.

Fomos tomar banho juntos, e lá mais uma vez recomeçamos a nos pegar, e fodi sua bucetinha embaixo do chuveiro, com ela apoiada na parede para concluir com uma gozada gostosa. Saímos do motel realizados, eu satisfeito pelo prazer de foder uma mulher tão deslumbrante, jovem e brilhante. No caminho para leva-la pra casa dela, pedi um boquete, pois isso ficou faltando, e ela foi chupando meu pau até a chegada. Não consegui gozar em sua boquinha, isso ficaria para outra oportunidade que não faltaria, pois eu iria repetir a foda. A partir desse dia, era usual ela me ligar para sairmos e darmos uma trepada gostosa, e além disso, passamos a ser amigos, não havia compromisso entre nós, eram dois amigos que se divertiam muito quando saiam e sempre terminava numa boa foda. Não deixei de sair com outras pessoas que eventualmente eu trepava, e ela depois me conhecendo melhor, soube que eu era bissexual e mantinha relacionamentos sexuais com casais liberais também.

O assunto sexo liberal dominou nossas conversas pós coito durante um tempo, e ela se interessou pelo assunto, e me pediu para leva-la em uma casa de swing, e fizemos isso pela primeira vez em uma casa em Moema, na capital paulista. Ela adorou o lugar, gozou gostoso quando trepamos no reservado, e foi muito assediada na “dark room”, chupou diversos cacetes nos “glory hole” e sentiu prazer máximo, quando eu convidei um casal de amigos para dividirmos uma cama, e os quatro numa troca de casal frenética, a fez sentir-se mulher plena. Quando fizemos uma dupla penetração nela, foi o auge do prazer. Ali nascia uma verdadeira puta na cama, e é assim até hoje.

Já tínhamos esse relacionamento por 4 anos, ela já morava em São Paulo, em função do trabalho que conquistou em um escritório grande na capital. Morava em um apartamento em um bairro tradicional de São Paulo, muito espaçoso, e eu passei a ir mais vezes para São Paulo e assim sairmos com outros casais e amigos para fazer umas sacanagens.

Conforme previsto, com 4 anos de formada em direito, ela se tornou uma promotora, de primeira linha, atuando principalmente na vara criminal, sua paixão desde os bancos da faculdade de Direito. Com 7 anos já era chefe da Promotoria, o que só fez aumentar minha admiração por ela. Tenho um amigo que costumo trepar, ele tem um grande escritório em São Paulo, e eu o inaugurei no mundo do sexo liberal, nos conhecemos quando sua filha iniciou o curso de direito em minha turma, adoro foder com ele, pau gostoso, bunda grande, adora levar tapas e se diverte com o cu cheio da minha porra.

Eu o convidei para sair junto com a Keyla, já que ela adorou a possibilidade de trepar com dois homens sem ser nas casas de swing, e a química entre nós foi perfeita, a cada trepada entre nós três, ela se tornava uma musa, usava e abusava de nossos corpos com sua jovialidade e entusiasmo e assim sempre tinha diversão em São Paulo, onde o sexo era garantido com Keyla e outros amigos.

Numa dessas idas a nossa casa de swing favorita, numa sexta-feira, enquanto eu conversava com um casal de amigos, a Keyla chupava o pau de um gringo, de pau grande e cabeçudo no “Glory hole”, ele gozou tanto na boca dela, que engoliu tudo e fez questão de chamar o dono daquele cacete para conhecer pessoalmente. Ele se apresentou como Richard, era norte americano, com empresa nos Estados Unidos e filial do Brasil, porém preferia ficar mais na filial do que na matriz em Boston. Keyla apresentou-o a mim, que me simpatizei muito com ele, e naquela mesma noite, fomos os três para um quarto reservado foder a Keyla. Assim, ela conheceu seu marido em uma casa de swing, a minha oriental teria um macho fixo, mas não seria exclusiva dele, eu ainda iria comer muito ela, só não pensei que ele também gostaria de trepar comigo, e com um pau gigantesco daqueles, e isso aconteceu no outro final de semana quando fomos para praia.

conclui na próxima parte. A Keyla relatada nessa série, é a mesma que ajudou a iniciar a esposa do amigo.

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Foto de perfil de MauriceYackoMauriceYackoContos: 61Seguidores: 87Seguindo: 7Mensagem Um homem em busca de sentido para os prazeres da vida. Submisso a um macho sedutor e provedor. Que este macho saiba desfrutar de sua "prenda"

Comentários

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Parabéns pelo conto amigo👏🏽👏🏽👏🏽

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