Boa tarde a todos e todas, como vocês já sabem, me chamo Lucas! Desculpem a demora para continuar, porém coisas aconteceram que me fizeram não poder escrever.
Mas dando continuidade a sequencia de experiencias da minha vida... caso alguém queira entender sugiro ler meu primeiro conto “Conhecendo o bom da vida”, basta clicar no meu nome e escolher o conto anterior.
Sem mais delongas ...
Vou dizer como sou hoje, moreno, tenho 1,63 de altura, cabelo cortadinho, barba cerradinha, olhos castanhos escuros, meu pau tem 17 cm e é bem grosso! rsrs
Após a minha experiência com Luci, tudo que eu olhava, respirava e sentia me fazia pensar em sexo, eu nunca fui um aluno exemplar, sempre fui da bagunça, mas após a minha primeira experiência, estar na escola pra mim foi uma coisa fantástica.
Eu ficava olhando as meninas com aqueles shortinhos colados no corpo, com eles enfiados na bunda e imaginava como seria por baixo daqueles panos, eu ficava admirando, me lembrando e fantasiando com cada uma das minhas colegas.
Porém sempre fui um menino muito tímido, apesar de me dar bem em situações sociais, eu sempre tive dificuldade em demonstrar meus sentimentos, então eu ficava mais na fantasia mesmo.
O tempo se passou, fiquei com algumas meninas na escola, mas nunca cheguei a ter relação com nenhuma até meus 16 anos, mas isso fica para outro conto, três anos se passaram desde quando tive a minha primeira experiência com luci eu não era o mesmo moleque de antes, porém um pouco maiorzinho.
Foi com essa idade que realmente as coisas começaram a melhorar pra mim no quesito sexual.
É engraçado como determinadas experiências das nossas vidas nos marcam né... assim como quando ocorreu minha primeira vez com a luci, a história que vou relatar agora também me lembro como se estivesse acontecendo comigo nos dias de hoje.
Vou chamar ela de Paula e para contar como quando de fato conheci a Paula, preciso voltar um pouco no tempo pra dizer como foi o meu primeiro contato com ela.
Eu tenho um amigo que vou chamar de will, eu e will SEMPRE ficávamos durante a tarde jogando bola com outros colegas do prédio, mas haviam dias que somente eu e will estávamos la embaixo do nosso prédio e com isso ficávamos apenas conversando sobre coisas de criança e ficávamos vigiando as pessoas que chegavam no prédio para oferecer ajuda em troca de algum dinheiro para podermos comprar figurinhas, bolo, biscoito, etc..
Não sei precisar exatamente a data, mas sei que foi no final de 2006, estávamos sentados no bloco de entrada do nosso prédio conversando quando avistamos uma mulher grávida vindo em direção ao nosso prédio, ela carregava algumas sacolas e parecia cansada, ela estava com um barrigão muito grande, parecia que ia explodir.
Paula devia ter uns 1,65 de altura com 21 anos de idade, não dava para ver muito bem o corpo dela naquela época pois ela estava vestindo um vestido largo e por conta da gravidez não prestei muita atenção nela, quando ela entrou no nosso prédio rapidamente eu e will nos levantamos do banco que estávamos e oferecemos ajuda a ela.
Ela agradeceu e falou alguma coisa que realmente precisava de ajuda, pois já estava próxima de parir e estava bem cansada, eu e will pegamos as sacolas e fomos acompanhando-a até o bloco dela e em seguida ao apartamento dela.
Chegando lá ela disse que não tinha dinheiro para nos dar, mas que podíamos tomar um suco, ela trouxe aquele “AdeS” uma bebida de soja que eu particularmente não gosto, agradeci a ela e não tomei, will tomou um copo e descemos.
Depois desse dia nunca mais encontramos com ela.
O tempo se passou e em 2008, era um sábado por volta de 13h, eu e meus amigos havíamos combinado de descer pra jogar bola, chegando lá embaixo havia um carro no local onde jogávamos e acabamos não tendo espaço pra jogar, resolvemos então brincar de pique esconde, tinham umas 20 crianças, meninos, meninas, correndo pra lá e pra ca brincando de pique.
Até que em determinada hora vejo que as meninas estavam embaixo de um bloco meio que em uma rodinha e tinha alguém la parada, a brincadeira meio que tinha parado e todos foram se aproximando, resolvo ir ver também para entender o que estava acontecendo e chegando la me deparo com a Paula completamente diferente da primeira vez quando havia visto ela.
Ela estava com o filho dela, brincando e as meninas foram pra la e ficaram brincando com ele, conversando com a Paula, então eu e os meninos resolvemos voltar a brincar de pique, algumas meninas também resolveram voltar e outras decidiram ficar brincando lá com ele.
Chegando no local que a galera fazia a pessoa contar pra sair em busca de quem estava escondido, estávamos conversando sobre se quem já estava no pique deveria continuar, eis que surge Paula perguntando se podia brincar conosco e dizendo que as meninas que queriam ficar brincando com o filho dela, tomariam conta dele enquanto ela brincava pois ela queria se distrair um pouquinho e dava pra ficar de olho nele.
Um adendo, a Paula era morena, olhos escuros, bem escuros, pele clarinha, uma barriguinha, peitos bem grandes proporcionalmente para o corpo dela e uma bunda bem redondinha, nada muito grande, mas bem bonita.
Falamos que sim ela podia brincar, mas que como ela estava chegando naquele momento, ela estaria com o pique, ela disse que tudo bem e seguimos brincando.
Paula conseguiu bater o pique e passou para o Bernardo e foi ai que as coisas se tornaram surpreendentes pra mim, neste dia.
Bernardo começou a contar e eu sai correndo para me esconder, cheguei em um local que eu gostava de me esconder, era numa rampa atrás de um dos blocos, sentei no chão e estava recuperando o folego depois da corrida quando escuto alguém vindo correndo, quando olho para o topo da rampa, estava Paula me olhando e ela disse:
Paula: Posso me esconder com você aqui?
Lucas: Claro
Eu estava levando na brincadeira, nada além de pique esconde estava passando pela minha cabeça, Paula começou a puxar alguns assuntos comigo e eu fui respondendo ela e prestando atenção na brincadeira.
Paula: Quantos anos você tem?
Lucas: 15 e você?
Paula: 23, ta em que série?
Lucas: 8° e você, trabalha com alguma coisa?
Paula: Não, depois que tive meu filho, estou apenas estudando enfermagem e meu pai me ajuda a pagar as coisas, e você tem namoradinha no colégio?
Lucas: fiquei sem graça e respondi que não tinha e logo disse, acho melhor começarmos a ir circundando os blocos por trás enquanto conversávamos, chegando no bicicletário, que é uma reta até o local aonde deveríamos correr para bater o pique eu olhei devagar para ver se o bernardo estava por perto.
Paula estava atrás de mim e me disse:
Paula: Deixa eu ver também.
Dei passagem a ela que assim como eu, olhou de cantinho de olho para ver se ele estava la, bernardo estava próximo ao local.
Ela falou para esperarmos um pouco mas continuou na minha frente, eu sem maldade nenhuma estava olhando para o outro lado quando ela me chamou para olhar pelo lado que ela estava, pensando que ela iria me dar passagem esperei alguns segundos e ela disse:
Paula: Vem olhar comigo,
Me puxando pelo braço e fazendo com que eu enconchasse ela, desencostei rapidamente para ela não pensar que eu havia feito de propósito e pedi desculpas, ela não disse nada e chegou pra trás novamente encostando sua bunda no meu pau, que jovem daquele jeito, sentir uma bunda de uma mulher mais velha .. foi a faísca que fez meu pau ficar duro rapidamente.
Ela perguntou se eu estava gostando e ficou roçando a bunda no meu pau e disse:
Paula: Nossa, encaixa direitinho né?
Eu muito nervoso, pois já depois de todo aquele tempo, mais uma vez acontecia uma situação dessa e eu não sabia muito o que fazer, a não ser deixar me levar pelo o que estava acontecendo, disse:
Lucas: sim e é bem gostoso.
E simplesmente do nada ela diz, vamos correr o bernardo não ta la e saiu correndo para bater o pique, eu não fui atrás dela pois estava de pau duro e vestia um short tactel e estava marcando meu pau, depois de alguns minutos consegui correr bater o pique também.
Ficamos brincando de pique esconde até umas 20h e todas as vezes eu e Paula nos escondíamos juntos e todas as vezes ela esfregava sua bunda em meu pau, ela me fez pegar em seus seios por cima da blusa, apertei eles devagar da forma com que ela disse que era pra eu fazer.
Trocamos msn e ela foi pra casa com o filho dela, pois precisava dar de alimentar ele.
Assim que ela subiu eu subi também, tomei banho e liguei o computador e a adicionei no msn e fiquei esperando, algumas horas depois ela me aceitou e começamos a conversar.
Nada demais, apenas da brincadeira e como tinha sido bom, rs
Como eu disse, eu era péssimo com esse tipo de coisa, então não sabia muito como me portar, até por ela ser muito mais velha do que eu, então ela ia conduzindo a conversa até que meus pais me mandaram desligar o computador pois já estava tarde e eu me despedi dela.
Quase não consegui dormir direito, me masturbei aquela noite mais de 4 vezes, chegou ao ponto de não sair mais nada de esperma, apenas ter a sensação de gozar.
Amanheceu o domingo, tomei café e um banho e fui correndo ligar o computador, ela já estava online e voltamos a conversar e ela me perguntou o que eu fazia pra me distrair no computador e eu disse que jogava counter strike e ela me perguntou se eu podia ensina-la, eu disse que sim, sempre que ela quisesse e ai ela ficou offline e alguns minutos depois eu escuto uma voz me chamando entrando pela minha janela.
Vou até lá e quando olho pra baixo, não vejo ninguém e escuto “Lucas aqui”, olho pro lado e pra baixo e la estava Paula, na janela da área de serviços da casa dela um andar abaixo do meu, no bloco ao lado e ai ela diz:
Paula: Vem aqui, minha internet caiu.
Eu um pouco nervoso digo, ta bom, já vou!
Me ajeitei correndo, troquei meu short, coloquei uma blusa, falei para os meus pais que eu ia descer pra brincar e fui pra casa dela.
Chegando la, toco a campainha e ela abre a porta, Paula estava usando um short de lycra azul escuro, uma blusa, ela me diz que o filho estava dormindo e diz pra eu entrar, ao entrar prestei atenção na sala dela, la estava o computador numa mesinha, com o msn ligado, porém offline, tinha um sofá de dois lugares uma mesa de quatro lugares e um abajur no canto da sala.
Ela se aproxima de mim, eu olho pra ela e ela me abraça, colando seu corpo ao meu, eu estava um pouco nervoso e minha mão tremia um pouco, meu pau começa a ficar duro e eu devolvo o abraço, segurando nas costas dela, ela pega a minha mão e vai descendo devagar até que chega na bunda dela e ela me diz para apertar, eu aperto devagar, faço carinho em toda a bunda dela, ela levanta minha cabeça até que a minha boca ficou na direção da dela e ela me beijou.
(É engraçado como cada mulher tem uma forma que gosta de beijar, movimentar a língua, a quantidade de língua e o tempo do beijo, desde sempre eu sempre deixei que a mulher guiasse para a forma com que ela gostaria para que ela sentisse mais prazer.)
Tudo isso ali, próximo a porta de entrada que ela havia acabado de trancar.
Após alguns minutos entre beijos e passadas de mão, meu pau já estava bem duro e ela se vira e encosta na porta e empina a bunda para que eu novamente como no dia anterior pudesse encoxa-la, dessa vez eu já estava com menos receio até por estar na casa dela e a abraço por trás segurando em seu quadril e começo a roçar meu pau na sua bunda e novamente ela fala “Nossa, encaixa direitinho, que gostoso” e leva minha mão em seu seio, eu beijo as costas dela enquanto ela dava pequenas reboladas fazendo meu pau subir e descer devagar no meio de sua bunda.
Até que DO NADA, a campainha toca, por ela estar logo ali, ela olhou pelo olho mágico e sussurra “É meu namorado” eu incrédulo e espantado fico nervoso vou um pouco pra trás e ela me pega pela mão e vai me levando pra cozinha e diz de lá de dentro gritando “JÁ VAI”, ela novamente vira pra mim e fala sussurrando “eu vou abrir a porta da sala e você abre aqui a da cozinha, sai e encosta a porta que eu fecho depois.
Eu muito nervoso concordo com o que ela me diz e aguardo ela voltar pra sala e começar a abrir a porta de lá, assim que ela começou a virar a chave eu começo a virar a chave da cozinha e escuto ela abrir a porta, escuto barulho de beijo e eu começo a abrir a porta e sair pela cozinha, enquanto ela fecha a da sala, eu encosto devagar a porta da cozinha e desço para o play do prédio, bem nervoso e com o coração a mil.
Volto pra casa e espero ela me mandar mensagem, me perguntando o que estava acontecendo.
Vou continuar a sequencia desse em outro conto, pois já esta imenso!
Caso queiram conversar comigo, podem entrar em contato pelo e-mail: maisumquesevai@hotmail.com
Espero que estejam gostando.
Prometo não demorar pra escrever a continuação.