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Keyla:
Quando eu ouvi a garota loira falar com Patrícia, levei um choque. Ela era muito parecida com Patrícia; não eram idênticas, mas tinham semelhanças em altura, cor do cabelo e da pele, olhos azuis. O corpo também era bem parecido, mas a garota parecia um pouco mais magra. Os rostos eram semelhantes, especialmente a boca e o nariz, mas o formato dos olhos e o maxilar eram um pouco diferentes.
Quando a moça perguntou a Patrícia se podia falar com ela, percebi que Patrícia não respondeu. Imaginei que ela estava em choque, assim como eu. A primeira coisa que pensei foi que aquela garota poderia ser irmã de Patrícia.
Garota— Olha, eu entendo que vocês duas devem estar bastante assustadas, porque eu também fiquei quando vi um vídeo com uma garota quase idêntica a mim, mas por favor, fiquem calmas. Tem uma explicação e não estou aqui para causar problemas, só quero conversar tranquilamente com você, Patrícia.
Patrícia— Desculpe, mas quem é você?
Garota— Meu nome é Taís, e pode ficar tranquila que não sou irmã perdida. 🤭 Mas pelas minhas informações, somos primas. Será que eu poderia entrar para a gente conversar e tomar um copo de água?
Patrícia— Como você sabe que pensei... Deixa pra lá, pergunta idiota! Me desculpe, é que estou meio em choque ainda. Você pode entrar sim, vamos.
Eu ali, só ouvindo aquilo, e quando Taís disse que era prima de Patrícia, até respirei aliviada. Só faltava aparecer uma irmã perdida agora para a vida de Patrícia virar uma verdadeira novela mexicana.
Patrícia abriu o portão e eu guardei o carro. Quando desci, as duas estavam se abraçando. Fui até Taís e me apresentei devidamente. Ela me deu um abraço; era meio estranho ainda ver a semelhança das duas, mas de perto parecia menos. Notei que Taís tinha o cabelo um pouco mais curto e uma tatuagem no braço.
Entramos e Patrícia pegou um copo de água para ela. Falei para as duas se sentarem que eu iria fazer um lanche para nós.
Patrícia— Me explica direito essa história de você ser minha prima, por favor. Fiquei curiosa.
Taís— O que você sabe sobre a família do seu pai biológico?
Patrícia— Quase nada. Meus pais não tinham o costume de falar comigo. Sei que a família dele é do Sul e que ele tem parentes lá, ou tinha. Meus avós já faleceram e ele tem mais irmãos, basicamente é o que sei.
Taís— Nossa família é realmente do Sul, Porto Alegre para ser mais específica. Seu pai tinha uma irmã que ainda mora lá, mas não sei te dizer se está viva ou morta, pois não tenho contato com ninguém de lá. Também tinha um irmão mais velho, que é meu pai, mas infelizmente ele faleceu há mais de 20 anos. Eu era bem pequena na época. Bom, você tem uma tia postiça, que é minha mãe, e provavelmente ela vai querer te conhecer.
Patrícia— Acho que entendi, mas você mora aqui no Rio?
Taís— Agora sim. Tem três anos que eu e minha mãe nos mudamos para cá, mas antes morávamos em Campinas. Meu padrasto recebeu uma proposta irrecusável de trabalho e viemos morar aqui.
Patrícia— Entendi, e como me achou?
Taís— Bom, quase todo mundo viu aquele vídeo da faculdade, inclusive eu. Quando vi você no vídeo, levei um baita susto. Liguei para minha mãe na hora e ela disse que tinha acabado de ver o vídeo na TV e que você era minha prima. Meu susto foi muito grande porque, além de ver uma garota quase idêntica a mim, vi um homem que era quase idêntico às fotos do meu falecido pai. Eu não lembro dele direito, mas tenho várias fotos e minha mãe sempre falou que ele era um grande homem. Mas o seu pai, ela odeia.
Keyla— Gostei da sua mãe. 😂
Taís— kkkkk Ela é uma mulher incrível. Vocês vão gostar dela. Mas voltando ao assunto, estou no último ano de jornalismo e estou fazendo estágio em um jornal aqui da cidade. Aí consegui seu endereço com um dos meus colegas de trabalho, que ficou aqui na sua porta um tempo. 🤭
Bom, resolvi vir te conhecer, já que, pelo que minha mãe me falou, você e seu pai são meus únicos parentes de sangue que eu tenho aqui.
Patrícia— Quando te vi, realmente pensei que você era alguma irmã perdida que eu tinha. kkkk
Taís— Eu imagino. Desculpe aparecer assim de repente, é que realmente fiquei curiosa e também feliz de saber que eu tinha uma prima morando aqui.
Patrícia— Bom, não vou negar que você me assustou, mas estou feliz que tenha aparecido.
Keyla— Voltando à parte da história que eu mais gostei, por que sua mãe odeia o pai da Patrícia?
Taís— Olha, a história que eu sei é que meu pai e meu tio vieram tentar a sorte em São Paulo. Meu pai logo arrumou trabalho em uma empresa e, depois que se formou, foi transferido para uma filial em Campinas. Lá, ele conheceu minha mãe, se apaixonaram e casaram. Meu tio ficou em São Paulo trabalhando na mesma empresa que meu pai trabalhou e depois foi transferido para cá. Meus avós morreram com um ano de diferença um do outro, e tanto meu pai quanto meu tio receberam uma boa herança. Na época da morte do meu avô, que foi o último a falecer, minha mãe estava grávida de mim.
Infelizmente, meu pai morreu cinco anos depois em um acidente de carro. Nessa época, meu pai e meu tio praticamente nem se falavam mais, seguiram rumos diferentes na vida. Porém, depois da morte do meu pai, meu tio apareceu em Campinas e acusou minha mãe de planejar a morte dele para ficar com o dinheiro. Mas minha mãe diz que ele queria arranjar um jeito de ficar com a herança. Isso foi parar na justiça; meu tio acusava minha mãe de ter mandado sabotar o carro do meu pai, mas isso não deu em nada, até porque o acidente foi causado por outro motorista que estava bêbado e jogou o carro em cima do carro do meu pai. Ao tentar desviar, meu pai perdeu o controle do carro e se chocou com um poste. Tinha oito testemunhas que viram o acidente acontecer.
Bom, não deu em nada, mas minha mãe tinha acabado de perder o marido, foi acusada pela morte dele, a imprensa caiu matando em cima. Ela sofreu com a perda enorme e teve que lidar com tudo isso. Ela sofreu muito e passou a odiar meu tio. Ela nem gosta de tocar no nome dele. Depois que ele viu que não iria conseguir pegar a herança, ele sumiu de novo e nunca mais a viu até ela ver aquele vídeo na TV.
Patrícia— Nossa, meu pai não vale nada mesmo. Coitada da sua mãe, foi muita maldade dele fazer o que fez.
Keyla— Ainda bem que você colocou ele para correr para bem longe.
Taís— Fiquei sabendo que ele foi embora. Minha mãe amou saber. Ela disse que agora pode sair para qualquer lugar sem o risco de ter o desprazer de encontrá-lo.
Patrícia— Fala para sua mãe que eu não tenho nada a ver com ele, a não ser a aparência, que infelizmente é um pouco parecida.
Taís— Ela sabe disso. Deu para ver no vídeo. E você também se parece com meu pai, que era um homem bom, e comigo, que sou até uma boa pessoa. 😂
Patrícia— Verdade, nossa semelhança é muito grande.
Taís— É sim. Depois do vídeo, as pessoas ficam me olhando. Acho que pensam que sou a garota do vídeo. kkkk
Quando eu ouvi aquilo, tive uma ideia. Pedi para tirar uma foto das duas abraçadas. Patrícia já começou a rir e disse que já imaginava o porquê da foto. Elas se abraçaram e eu tirei a foto, postei no Instagram com a legenda "GÊMEAS". Voltei a fazer o lanche que tinha deixado pela metade, ouvindo a história direito, enquanto as duas continuavam conversando.
Comemos o lanche e meu celular não parava de vibrar. Quando terminei, olhei e tinha um monte de notificações. Deixei para responder depois, porque às vezes sou má. kkkkk Deixa o povo ficar curioso um pouco.
Taís ficou ali até o início da noite. Ela se foi, mas prometeu voltar no domingo para conhecer as meninas e a gente ir ao shopping. Ana foi convidada para fazer uma leitura do livro em uma livraria; era tipo um lançamento do livro e iria ter uma seção de autógrafos também. Pelo que ela nos falou, o livro estava vendendo muito bem. Acho que Naty ajudou nisso, deixou um vídeo fixado no seu Instagram com a indicação do livro e o link para vendas online.
Depois que Taís se foi, fui tomar um banho. Assim que entrei no banheiro, Patrícia veio também, já tirou sua roupa, colou seu corpo no meu e começou a se esfregar em mim. Ela sabe que não resisto a ela nua, ainda mais me provocando daquele jeito. Deixei que ela tomasse a iniciativa e ela não perdeu tempo, foi logo beijando minha boca, chupando minha língua, apertando meu bumbum. Desceu a boca para meus seios e os devorou com aquela boca gostosa. Meus gemidos já tomavam conta do ambiente.
Ela desceu a boca lambendo minha barriga e logo caiu de boca na minha menina, que estava com muita vontade de sentir sua língua. Ela forçou uma das minhas pernas para o lado, deixando-as mais abertas, e começou a lamber minha menina. Eu levei as mãos na sua cabeça e segurei, forcei meus quadris um pouco para frente e ela começou a sugar, lamber e massagear meu clitóris com a língua. Nossa, estava muito gostoso! Depois de me torturar um bom tempo, ela aumentou a intensidade das suas chupadas e eu gozei gostoso na sua boca.
Quando consegui me recuperar, soltei sua cabeça, que foi onde me apoiei para não cair. Ela veio beijar minha boca; eu sentia meu gosto nos seus lábios.
Depois daquele beijo gostoso, levei ela até a parede e pedi para apoiar as mãos. Ela apoiou e já arrebitou aquela bunda deliciosa. Eu ajoelhei e comecei a lamber ela por trás. Minha língua passava em sua menina e ia até seu rabinho, que era meu foco. Comecei a brincar com minha língua ali. Ela levou uma das mãos entre suas pernas e começou a massagear seu clitóris. Eu me levantei e fiquei ao seu lado, puxando a mão dela e colocando a minha no lugar. Coloquei o polegar da outra mão na minha boca, deixei bem molhado e penetrei ele por trás na sua menina, fazendo um vai e vem bem intenso. Ela gemia alto. Tirei o polegar da sua menina e levei no seu rabinho, que ainda estava todo melado com minha saliva. Comecei a brincar com ele ali, fui forçando sua passagem aos poucos. Ela sabia o que eu queria, mas não falou nada; só gemia e rebolava. Continuei até que ele entrou metade.
Eu continuava massageando seu clitóris com meu polegar, ainda quietinho ali dentro do seu rabinho. Levei os outros dedos para baixo, fazendo tipo uma garra. Encolhi os dois do meio e estiquei os outros dois, penetrei sua menina com os dois do meio e comecei a movimentar. Ela rebolou para mim. Aumentei a velocidade dos meus dedos no seu clitóris e comecei a movimentar minha mão atrás dela. Os dois dedos entravam e saíam da sua menina, e o polegar estava no seu rabinho. Ela começou a gemer muito alto. Fui aumentando a intensidade dos movimentos; seus gemidos começaram a ficar roucos, seu corpo tremia. Ela estava gozando! Continuei os movimentos na frente e atrás. Ela dava pequenos urros e tentava buscar ar com a boca totalmente aberta. Os espasmos no seu corpo eram fortes. Até que ela soltou um gemido rouco muito alto, paralisou por um momento e depois seu corpo simplesmente amoleceu.
Eu usei o braço que estava na frente o mais rápido que pude e tentei segurar ela pelo meio, mas seu corpo era muito pesado. Só amorteceu a queda. Graças a Deus, ela abriu os olhos a tempo e apoiou as mãos, não se machucou. Eu levei o maior susto.
Keyla— Amor, você está bem? Se machucou?
Patrícia— Estou bem sim, pode ficar tranquila e tirar os dedos de dentro de mim. 🤭
Keyla— kkkkk Desculpe, amor, nem percebi. Estava tão quentinho. kkkkk
Patrícia— Palhaça! kkkk Nossa, você quase me mata dessa vez.
Keyla— Eu te falei que você ia me pagar. kkkkk
Patrícia— Nossa, se eu for pagar assim, quero dividir em 36 vezes. Pode me cobrar uma parcela por semana. 😈
Keyla— kkkkk Mas você está ficando muito safada mesmo. kkkkk
Patrícia— kkkkkkk Culpa sua. kkk
Ainda gozamos gostoso naquela noite outras vezes. Na última, ela fez o mesmo que eu fiz com ela no banheiro. Nossa, eu quase desmaiei com o orgasmo que tive. Depois, dormimos agarradinhas como sempre. 😍
Continua…
Criação: Forrest_gump
Revisão: Whisper
