Meu namorado me traiu, então me vinguei transando com meu sogro Parte 2

Um conto erótico de RGH
Categoria: Gay
Contém 4746 palavras
Data: 30/11/2023 16:20:53

Obrigado pelos comentários 😍, é a primeira vez que tô publicando e tô muito animado pra continuar, essas histórias me deixam mó galudão, espero que continuem gostando.

No dia seguinte eu tô limpando a cozinha do almoço e me despedindo de uns amigos que vieram me consolar e almoçaram aqui, vinte minutos depois toca o interfone.

— Seu Raphael, tem um moço querendo subir, ele disse que o senhor estava esperando.

Eu não lembrava de estar esperando ninguém, talvez seja algum amigo que esqueceu uma chave, sei lá.

— Oxi, qual o nome dele?

— Rodrigo.

Puta que pariu, meu Ex Sogro realmente veio, nem pensei que ele vinha. Não que eu tenha esquecido de ontem, foi o tema da minha punheta no banho de manhã, mas achei que ele ia se arrepender e nem falar mais comigo.

— Ah... Pode deixar ele subir Sérgio.

— Okay Seu Raphael.

Ele desligou e eu surtei um pouco, não estava preparado pra aquilo, só tomei banho de manhã cedo e nem fiz chuca e minha casa tá meio bagunçada. Eu comecei a arrumar umas coisas rápido, estiquei bem meia boca a cama e quando estava terminando de jogar umas roupas sujas na cadeira a campainha toca. Ele já sabia qual era meu apto pq já veio aqui algumas vezes com o Jonas. Eu vestia uma calça de moletom larga cinza, sem cueca, com o cabelo bagunçado, descalço e uma camisa simples branca. Assim que abro a porta lá está aquele monumento de homem.

Eu falei um pouco do meu Ex Sogro no conto anterior, ele é bem gostoso, não muito padrão, ele tem um negócio que atraí.

Ele vestia uma regata preta tipo machão, um short no meio da coxa grossa e peluda, cinza também e tênis de corrida, no ombro ele carregava com uma bolsa pequena, tipo as que levam pra academia, além disso ele tinha feito a barba de ontem pra hoje, ontem a barba estava meio grande hoje ele aparou na dois e deixou o bigodão grande, com a cabeça recém raspada ele estava um puta de um gostoso, caralho, fiquei vermelho na hora, eu fico vermelho muito fácil e ele percebeu.

— Bom dia Sogro...

Nem terminei e ele foi me empurrando pra dentro do apto com a mão no meu queixo abriu minha boca e cuspiu nela, me deu um beijaço e mal tive tempo de reagir e já estava totalmente entregue, o coroa tem pegada, já agarrei ele ali mesmo com a porta aberta e ele me agarrando forte até fiquei bambo, me liguei que a gente estava dando um show pro prédio e separei um pouco.

Ele sorriu bem safado.

— Achou que ia escapar de mim genrinho.

Ele falou apertando minha cintura e me pressionando contra a mala dele, que estava muito dura quase rasgando o shorts.

— Eu vim aqui pra terminar o que a gente começou ontem.

— Deixa eu fechar a porta, se não, vai ter um pornô amador nas câmeras e eu vou ser despejado.

Falei baixinho e sorrindo, ele assentiu e deu uma risada.

Quando virei pra fechar a porta ele me deu um tapão na bunda, mal fechei ele colou em mim, me pressionando contra a parede.

— Poxa Rapha tô desde ontem na fissura desse teu rabo peludo vermelhinho, aquela mamada, ver tu me cheirando com tanto tesão, tive que me aliviar umas três vezes durante a noite pra conseguir dormir.

Ele falava isso na minha nuca enquanto se esfregava na minha bunda e passava as mãos no meu corpo.

Ele já estava suado, acho q ele tinha vindo da academia e quanto mais perto ele chegava mais do cheiro dele eu sentia, o suor dele nas minhas costas, o cheiro de homem dele me deixa louco, eu empinando a bunda e ele gemia entre as falas

— Toda vez que eu ia pegar no sono eu lembrava do teu rabinho ruivo com a marca da minha mão e eu ficava galudão. Se meu filho não tivesse chego naquela hora, hoje você estava todo arrombado, com meu leite escorrendo e pedindo mais.

Nisso ele deu um beijo na minha nuca e deu uma mordida gostosa no meu pescoço, gemi sem querer

— Tu é muito tesão moleque, sabia que eu fui na academia hoje cedo, vim direto pra cá, achei que cê ia curtir fuder comigo depois do treino.

Ele me virou e levantou um dos braços, antes dele colocar minha cabeça já senti o cheiro, era um suor que ainda não estava fedido, mas que ia ficar daqui a pouco, ele colocou a mão na minha nuca mas nem precisava eu já fui direto cheirando e lambendo o sovaco peludo dele.

Ele soltou um gemido rouco e ficou segurando minha cabeça.

— Tá curtindo putinha?

— Sim! Respondi ainda com a cabeça enfiada no sovaco dele.

— Sim o que? Ele falou tirando minha cabeça dali e segurando meus cabelos.

— Sim senhor.

Falei, ele sorriu e levantou o outro braço, o que estava com a bolsa e enfiou minha cabeça lá.

— Uau, meu genrinho é muito safado deve tá todo molhadinho já.

Ele passou a mão no meu pau que já estava com a cabeça pra fora da calça de moletom e todo babado.

— Que delícia.

Ele passou a mão na baba do meu pau esfregando na cabeça, me fazendo gemer muito e colocou os dedos na boca. — Que gosto bom de putinha. Vamos lá no sofá, quero que você tire minha roupa toda. Hehehe

— Sim senhor.

Falei sorrindo e levei ele até o sofá. Na hora me veio a cabeça que eu não tinha feito a chuca nem nada e provavelmente ele ia querer me comer daqui a pouco, então resolvi falar.

— Sogro senta aí no sofá que eu vou pegar uma cerveja pro senhor.

— Hm, gostei da ideia, pega a mais gelada.

Quando me virei pra sair ele segurou minha cintura e falou grudado na minha orelha pressionando a mala na minha bunda.

— Tá vendo isso, se prepara que hoje não tem descanso.

Deu até um calor quando ele falou isso, fui pegar a cerveja e me certifiquei q era a mais gelada, abri e entreguei pra ele.

— O senhor me dá uma licença, vou rapidinho no banheiro.

— Claro, mas demora muito, se eu for te buscar vou te curar lá mesmo.

E me deu aquele sorriso de puto safado. Fui ao banheiro, tirei a roupa e entrei no banho, lavei meu rabo bem, e peguei a mangueira, eu já tinha ido no banheiro mais cedo, então agora era só limpar, coloquei uma vez e soltei, repeti esse processo umas quatro vezes até sair limpo, quando estava terminando de soltar a quarta vez meu sogro entra no banheiro com cara de sério, eu nem percebi se passou realmente um tempo.

— Foi mal sogro, as vezes demora um pouco pra limpar mas já tô limpinho. Dei uma risadinha.

Ele tinha tirado a camisa e a bolsa, estava só de shorts e tênis. Ele continuou sério.

— Entra no box e fica de costas pra mim.

Entrei no box, pelado, e empinei a bunda pra ele, ele chegou perto me forçou a abaixar mais o corpo e empinar mais a bunda. — Vamos ver se tá limpinho mesmo. Ele entrou no box pegou a mangueira e colocou com cuidado no meu cu.

— Caralho eu piro nesse cu rosinha, olha esses pelinhos vermelhos que delícia.

Ele agachou pra ficar perto da minha bunda e deu um tapa em cada banda, soltei um gemido, estava uma delícia. — Você adora um tapa né putinha, vou tirar a mangueira e você vai prender até eu mandar você soltar ouviu?

— Sim senhor.

— Que tesão quando você me responde assim.

Ele tirou a mangueira e eu prendi, ele me deu mais dois tapas que deixaram minha bunda vermelhinha.

— Delicia de bunda.

Ele ficou em pé do meu lado e abriu bem minha bunda.

— Agora solta.

E soltei o jato foi quase na outra parede do box, estava limpinho.

— Assim que o Sogro gosta, solta tudinho vai.

Ele falava e apertava minha bunda.

— Que tesão ver você fazendo isso Rapha.

Soltei tudo e ele me deu mais dois tapas.

— Aposto que meu filho nem sabia aproveitar a puta que tu é.

— As vezes, a maioria das coisas ele não curtia.

— Ontem quase contei pra ele o que aconteceu.

Ele me falou e eu levantei na hora.

— O que?

Eu fiquei em choque, não pq eu devia algo pra ele, ou achasse que estava traindo, porém eu não queria que ele viesse atrás de mim com raiva pq eu transei com o pai dele. Meu sogro viu minha cara e tentou me acalmar.

— Tá tudo bem Rapha, somos adultos e você tá solteiro, não se preocupa, é que eu lembrei do que ele fez e o que ele me contou não era parecido com o que houve, na hora eu fiquei com raiva por ele não assumir as merdas dele, aí quase contei só pra ver a reação dele, mas lembrei que isso podia dar muito errado, então fiquei calado.

Suspirei mais aliviado.

— Te entendo Sogro, só quero evitar conflitos agora, especialmente com ele.

Ele chegou mais perto.

— Imagina a cara dele vendo você de joelho na cozinha no meio das minhas pernas engasgando na minha rola, eu ia mostrar como se trata uma putinha feito você. E aí ele ia ver que um gostoso igual você não se joga fora.

Ele falou isso já agarrando minha bunda e me beijou com vontade. Era muito bom sentir ele me agarrando, eu passava as mãos pelos braços fortes, segurava na cintura dele pra sentir mais aquela rola, passava a mão no peito peludo e suado, sentia o cheiro almiscarado do suor com perfume. Ele passava a mão no meu corpo todo me segurando, batendo na minha bunda, me prendendo nele. Depois ele me soltou abriu minha boca e cuspiu dentro e deu uma lambida bem safada.

— Agora tu vai trabalhar em mim, quero ver o quanto cê gosta de macho.

— Sim senhor.

Sorri meio mordendo o lábio de tanto tesão, meu pau estava na testa já e todo babado, se eu encostasse muito acabaria gozando. Peguei a mão dele e levei ele pro meu quarto.

Era um quarto razoável, tinha uma cama de casal grande, um guarda roupa logo em frente a porta e no canto perto da janela uma poltrona com uma estante perto. Levei ele até a poltrona e ele sentou.

Já fiquei de quatro no chão bem no meio das pernas dele, comecei dando uns beijos nas coxas bem onde o shorts termina, depois fui até o joelho e me apoiei nas minha pernas, levantei a perna dele e fui beijando, dando umas mordidas de leve e passando a língua até chegar no tênis. A perna dele era grossa e bem peluda, comecei dando uns beijos no tênis e desfazendo o cadarço, tirei devagar e coloquei o tênis no nariz, já senti o cheirinho de pé, não estava tão forte mas dava pra sentir, apoiei o pé dele com meia ainda no meu peito e cheirei muito o tênis. Ele estava com um dos braços atrás da cabeça e a outra mão pegando no pau por cima do shorts, deixei o tênis de lado e cheirei a meia, estava suada e parecia nova, fui tirando devagar e liberando o pezão dele, ele calça 43, comecei cheirando os dedos e fui dando bjos, fui repetindo o processo no pé todo, cheirando, beijando e lambendo. Depois fui no outro, tirei o tênis devagar, cheirei muito, fui tirando a meia devagar também e aproveitando aquele momento ao máximo. Eu estava com tanto tesão que meu pau escorria baba, toda vez que eu pegava nele estava bem úmido.

Abaixei o pé dele e voltei a beijar a perna, depois repeti o mesmo processo no outro pé, eu estava com muito tesão, nunca imaginei que ia estar lambendo os pés do pai do meu Ex namorado na minha casa do lado da cama que dividíamos. Depois fui subindo até o shorts, nisso ele colocou os dois braços atrás da cabeça relaxado, eu pirei na visão daquele homem ali largadão, jogado, só esperando eu me acabar nele.

Fui direto naquela mala e esfreguei minha cara ali, o tecido já estava úmido e molhou meu rosto e subiu o cheiro gostoso da baba do pau dele, cheirei muito, abocanhei por cima do tecido, lambi a baba, e ele gemendo baixinho sempre me olhando, e eu com meu rabo bem empinado pra ele ficar olhando enquanto tô ali caindo de boca. Depois vou subindo e sinto o cheiro do cós do shorts, ali tem o cheiro da pica dele, bem natural, um pouco de baba e suor também, e vou subindo, a barriga dele não é proeminente, nem é chapada também, tem uns pelos escuros salpicados de grisalho que vão grossos do peito até o umbigo e descem numa trilha que vai se abrindo até os pentelhos, conforme fui subindo fui dando beijos, mordiscadas e passando a língua, adorei sentir o gosto daquele homem que estava todo aberto pra mim ali na minha casa e ainda por cima é o pai do meu Ex que eu terminei não faz nem um dia.

Cheguei no peitoral e passei a língua de leve num mamilo e ele soltou um gemido rouco.

— Vai Rapha, mama no Sogro vai. Caralho que tesão de putinha.

Com uma mão ele segurou minha cabeça no peito dele que eu já comecei a chupar e lamber, e com a outra mão deu uns tapas na minha bunda, um gemido escapou da minha boca. Eu sentia o pau dele estralando na minha barriga, deixando meus pelinhos ruivos babados. Logo já estava chupando o outro peito, e ele bateu mais vezes na minha bunda, então segurou minha cabeça e cuspiu na minha boca, em seguida levantou o outro braço e enfiou minha cabeça no sovaco dele, ainda estava suado e era muito gostoso. Depois de um tempo eu fui descendo beijando o corpo dele e já fui tirando o shorts dele, ele estava usando uma cueca slip branca que estava molhada de baba e suor, o pau dele marcava forte, dava pra ver todos os traços daquela rola ali, o cabeção despejava baba no tecido e foi lá que meti a língua sorvendo tudo e fui pegando na mão e apertando enquanto abocanhava por cima do tecido, depois enfiei a cara na virilha dele e todo o cheiro de homem encheu meus pulmões, suor e baba deixaram ali com um cheiro maravilhoso, logo já arranquei a cueca e aquela rolona pulou pra fora, a rola dele era de um tamanho normal, mas era bem grossa e tinha um cabeção rosa que contrastava com a pele mais escura da rola, comecei de baixo dando uma lambida nas bolas peludas dele, passando a língua na virilha e provando o gosto dele, enfiando minha cara naqueles pentelhos fartos e escuros, então subi e dei um beijo bem na cabeça da rola, na uretra e olhei pra cima, ele estava de novo com os braços pra trás, os olhos semicerrados e a boca entreaberta respirando forte, aos poucos fui abocanhando aquele caralho e mantendo o contato visual, ele foi aos poucos revirando os olhos e o gemido ia ficando mais alto. Quando cheguei na base engasgando um pouco ele rapidamente segurou minha cabeça e começou a bombar na minha boca, primeiro devagar e foi acelerando, ele fodia minha boca igual a uma buceta, ele parava um pouco quando eu engasgava, mas logo recomeçava, eu ia babando o saco dele todo e com uma das mãos eu apertava massageava suas bolas e com a outra mão ia batendo uma pra mim.

Ele soltou minha cabeça um tempo depois e me sentou no chão de costas pro pé da cama, ficou em pé na minha frente, eu ficava direitinho embaixo das bolas dele.

— Tá gostando putinho, tá até chorando de alegria.

Eu estava lacrimejando por causa dele fudendo minha boca e sorri, dei uma lambida nas bolas dele, ele segurou o pau com força e me deu uma surra de rola na cara.

— É isso que você gosta né, já que meu filho não sabe como lidar com putinhas como você, vou mostrar como se trata uma assim. Lambe minhas bolas vai.

Ele nem precisou pedir duas vezes e eu já estava línguando os bagos dele.

— Isso mais pra baixo agora.

Ele abriu mais as pernas e expôs o cu dele pra mim e cai de boca, estava limpinho, só suado mesmo, linguei bastante, adoro chupar um cu, ainda mais desse homem.

— Chupa o cuzão do seu Macho. Issoooo. Agora abre a boca.

Abri e ele enfiou a rola dentro e começou a fuder de novo. Nessa posição dava pra ele me olhar nos olhos e estava muito tesão ver a cara dele de puto fudendo a boca do genro.

Meus olhos lacrimejavam e a baba escorria pelo peito, ele tirava e colocava, as vezes batia no meu rosto e cuspia na minha boca aberta, e colocava a rola de novo. Depois de um tempo ele me levantou pelas axilas e me jogou na cama e levantou minhas pernas.

— Hm olha esse cuzinho.

Falou e deu um tapa bem em cima do meu botão.

— Vou ter que cair de boca nele antes de arrombar, quer minha língua no teu cuzinho putinha?

— Sim senhor.

Falei baixo já segurando minhas pernas. Ele se ajoelhou na frente da cama e meteu a língua na minha bunda, nossa que tesão de língua, dava pra sentir a barba dele me arrepiando todo enquanto ele passava a língua no meu cuzinho e me fodia com ela, nisso ele agarrou meu pau que estava muito duro e foi batendo uma devagarinho pra mim. A única coisa que eu conseguia fazer era segurar minhas pernas e gemer, ele era muito bom naquilo. Ele subiu até minhas bolas e sugou uma por uma, esfregou a barba e o bigode no meu períneo me deixando louco de tesão, e fez uma coisa que eu não acharia que ele faria, ele abocanhou minha rola e começou a chupar e ele era bom, parecia que já tinha feito antes kkkkkk.

Enquanto me chupava ele ia passando os dedos calmamente na minha rosca e pressionando aos poucos, até q colocou um, dois, até três dedos usando a saliva pra lubrificar.

— Fica de quatro.

Ele mandou e eu obedeci, empinei meu rabo e coloquei o rosto no colchão. Ele foi até minha mesa de cabeceira e pegou o lubrificante que tinha ali e tascou na minha bunda, deixando toda melada.

— Quer levar rola putinha?

— Sim senhor.

— Pede mais que eu quero ouvir.

Ele falou isso e deu um tapa na bunda.

— Eu quero rola.

— Quer rola onde puta?

— No meu cu, quero rolada no cu.

— Pede pro seu macho, se pedir direito eu ponho.

Ele ia pincelando a cabeça da rola na minha bunda e forçava um pouco pra me provocar, e intercalava com tapas, minha bunda devia tá toda vermelha.

— Por favor meu Macho, me come, mete na putinha que é seu genro, vai sogrão.

Ele me agarrou por trás montando em mim, com o braço em volta do meu pescoço e com a outra mão direcionou o pau e começou a pressionar. No começo doeu muito pq ele é grosso, depois que passou a cabeça pedi pra ele esperar, ele rosnava na minha orelha e ficava elogiando meu cuzinho.

— Puta merda, esse cuzinho mastigando a minha rola, deixa eu por tudo putinha.

E foi forçando e ela entrou até o final, doeu e eu gemi alto, ele colocou a mão na minha boca e chupou minha nuca e eu te quatro com ele montado em mim.

— Caralho entrou tudo, se prepara que agora só paro quando o leite escorrer desse cu.

E começou a meter, no começo devagar, aí começou a meter fundo, fazia um som alto da virilha dele batendo na minha bunda, eu só conseguia gemer, ele abaixou minha cabeça e empinou mais minha bunda segurando nas ancas e metendo forte, ficou um tempo assim. Uma hora ele apoio o pé perto do meu rosto e começou a tirar a rola e meter de uma vez, cada vez que ele tirava dava um tapa na minha bunda e me aproveitei q o pé dele estava pertinho e fui dar uma cheirada e lamber.

— Isso porra, chupa meu pezão enquanto te arrombo caralho, olha que cuzinho lindo aberto, tá sentindo minha rola no fundo puta.

E meteu até o talo.

— Sim senhor, tá me arrombando todo sogrão, seu pau é tão grande.

— Meu filho te fudia bem assim

— Você é muito melhor, puta que pariu, me fode.

Ele saiu de dentro de mim me colocou com as pernas pra cima, apontou a rola no meu cu e meteu fundo, gemi fino até, senti no meu estômago aquela cabeça me cutucando, meu pau pingava baba de tanto tesão, naquela posição via aquele homem maravilhoso me fudendo, ele tinha uma expressão selvagem, os músculos resetados, o suor escorrendo e seu pau fundo em mim. Ficamos um tempo nessa posição, ele revezava entre me beijar e meter rápido, cuspia na minha boca e me chamava de putinha sempre que podia, quando ele cansou deitou na cama com os braços atrás da cabeça e mandou eu sentar.

— Vem mostrar pro seu macho como se fode um pauzão desse.

Fiquei de cócoras de costas pra ele e encaixei o pau, entrou fácil dado o estado do meu cu, e comecei a sentar, primeiro fui devagar e quando entrou tudo rebolei e recebi um tapão em cada banda de recompensa, fui levantando calmamente até quase aparecer a cabeça e aí sentava, eu olhava pra trás e via aquele homem largado aproveitando a sensação do meu cu engolindo a pica dele, ele ofegava e gemia os braços atrás da cabeça exibindo o sovaco peludo e suado, aquela imagem fez acender um fogo no meu cu que caprichei mais ainda na sentada, logo virei de frente, ele me segurou pela bunda um pouco mais alto que seu colo e meteu forte e rápido, quase gozei sem querer nessa hora, voltei a sentar dessa vez com os joelhos apoiados na cama e massageando seu peitoral suado com as mãos, as vezes ele me segurava e metia fundo e bem rápido só pra me ver gemer e meu pau babar, eu já estava todo vermelho, suando, o cu abertinho praquele homem.

— Rapha, quero encher esse cuzinho de porra.

Ele falou me agarrando e me jogando na cama.

— Vira de ladinho vai.

Virei e ele deitou atrás de mim, passou um braço por baixo da minha cabeça e me segurou pelo peito, com a outra mão ajeitou o pau na portinha e meteu com tudo, dei um pulo mas ele me segurou forte.

— Não consigo me controlar, esse cuzinho é tão quente, vou te encher de leite puta, o mesmo leite que fez teu namorado.

— Isso mesmo sogro, me enche de leite, mostra pro seu filho como se trata uma putinha do jeito certo.

E ele foi metendo, ele gemia na minha orelha e me apertava contra ele, seu pau estava numa posição que batia bem na minha próstata, eu estava quase chorando de tanto prazer.

— Eu vou gozar meu macho, não tô aguentando, tá muito bom, continua vai... Ahh

— Isso goza mas sem tocar no pau, vai gozar pelo cu hoje.

E eu gozei, eu gemia tanto e não controlava meu corpo e ele continuava metendo, molhei a cama e até voou uns jatos de porra na minha cara, enquanto eu ainda sentia o orgasmo ele me colocou de bruços e meteu forte.

— Tô gozando Rapha, toma meu leite puta que pariu. Ahhh caralhooo

Senti sua pica latejar e o leite encher meu cu, ele levantou e foi tirando seu pau devagar, mesmo que eu quisesse não tinha pregas pra segurar, o leite foi vazando do meu cu arrombado.

— Porra Rapha, tá vermelhinho e inchado, vou dar um beijinho pra sarar. E ele deu um beijo molhado no meu cu, me contorci pq estava tão sensível, mal conseguia me mexer dado a intensidade do orgasmo.

— Quer tomar um banho?

Perguntei pra ele virando o rosto em sua direção. Ele sorriu e me pegou no colo, o que me surpreendeu e começamos a rir, chegando no banheiro ele me colocou no chão e fomos pro banho, lá nos ensaboamos e logo já trocamos beijos, ele já foi colocando a mão no meu cu que já estava inchado e bem arrombado, ele colocou dois dedos e quase não senti, fui passando a mão nele e cheguei no pau que já estava meia bomba, mas antes de eu conseguir me ajoelhar pra cair de boca ele me segurou.

— Espera um pouco, preciso mijar.

Me ajoelhei na frente dele e sorri bem safado.

— Então mija. E abri a boca.

Ele parou por um momento surpreso, mas logo abriu um sorriso de tremer os joelhos e cuspiu na minha boca, apontou o pau e começou a mijar, acho que ele estava apertado, o gosto era bom até, não era amargo, ele foi mijando em mim até que coloquei a boca no pau dele e fui engolindo, ele gemeu forte.

— Puta merda...

E fechou os olhos, enquanto ele mijava fui simulando um boquete e quando terminou o pau dele estava bem duro e logo já estava fudendo minha boca. Um tempo depois ele me levantou e me colocou apoiado na parede, pegou um óleo de coco que eu deixo no chuveiro e passou no pau e foi metendo, o leite que ficou lá dentro logo ajudou, ele começou a meter devagar, ia tirando o pau e colocando de novo, eu já estava duro e babando nessa hora, até que ele começou a bombar, ele ia forte e me segurava com um braço no meu peito e o outro segurando minha cintura, ficamos um tempo nessa posição.

— Vou gozar Rapha, deixa eu gozar na sua cara, quero ver essa carinha batizada com meu leite.

— Sim senhor. Pareceu a única resposta que eu conseguia dar.

Ele saiu de dentro de mim e me ajoelhei, ele começou uma punheta furiosa e eu me aproveitei e enfiei a cara embaixo das bolas dele e comecei a lamber, e batia minha própria punheta, as bolas dele estavam com um cheiro delicioso de macho e eu lambia cada pedaço, pouco tempo depois ele me segurou pelos cabelos apontando aquele pau grosso e jogando vários jatos de porra na minha cara terminando enfiando o pau na minha boca, deixei ele limpinho.

— Agora você.

Ele disse e me levantou, me colocou de costas pra ele, com uma mão colocou óleo de coco no meu pau e começou a bater uma pra mim, já não estivesse gostoso o suficiente com a mão livre ele começou a me dedar, e já usava quatro dedos tentando por o quinto, não deu três minutos e outro orgasmo me atingiu, gozei menos mas foi mais longe dessa vez.

Depois nos beijamos e nos lavamos de novo e saímos do banho.

— Vou passar um café pra gente.

Ele foi pro quarto pegar as suas roupas e eu fui passar um café, tomamos em silêncio, mas não desconfortável era um silêncio de satisfação.

— Adorei hoje Rapha, não sabia que meu filho tinha tão bom gosto.

Fiquei vermelho e ele sorriu mais.

— Eu queria que as circunstâncias fossem outra Rodrigo, ia gostar de sair com você mais vezes, mas tenho medo do Jonas descobrir e armar outra confusão.

— Eu entendo, mas não se surpreenda se ouvir meu nome no interfone vez ou outra, esse cuzinho vicia, não sei o quão longe consigo ficar.

— Bobo, qualquer coisa me manda mensagem.

Fomos falando e nos direcionando a saída, abri a porta pra ele e quando ele passou pela porta virou e me tascou um beijão, nem percebi o barulho do elevador e nem que alguém saiu dele, tão pouco os passos na nossa direção no corredor até eu ouvir.

— Que porra é essa pai.

Na hora me soltei dele e vi parado a alguns metros com um buquê de rosas e todo arrumado, Jonas olhando incrédulo, mas logo sua expressão virou raiva e saiu andando.

Meu sogro foi atrás dele e eu fechei a porta, não era minha intenção magoar ele, e também não aceitaria qualquer desculpa que ele fosse me dar, mas mesmo assim me senti mal por causar isso nele, mesmo com toda a raiva que eu tinha, espero que eles se resolvam.

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Comentários

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Espero que pegue o irmão também

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Que delícia. Não poderia ter sido melhor. Perfeito. Agora segura esse sogro que é muito gostoso.

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