No dia seguinte ao sexo com Marcos e José eu estava no apartamento e recebi uma mensagem de Marcos:
- Renan, posso te ligar?
Eu disse que sim e ele ligou.
- O porteiro da madrugada tá sabendo das nossas aventuras. - Marcos falou.
- Uma hora alguém ia saber, a gente vacila muito. - Falei tranquilo, afinal nem morar na cidade eu morava, estava só de passagem.
- Tem uma câmera que filma bem a janela do teu quarto, o porteiro te viu pelado, se masturbando e até fodendo. - Marcos falou e eu fiquei surpreso.
- Se ele pensar em postar ou vender eu como ele na porrada. - Falei, começando a ficar irritado.
- Ele não quer nada de errado não. Ele também sabe que a gente tem um caso. - Marcos disse.
- Marcos, eu não tô entendendo. Seja o que for que esse cara tá querendo não me interessa. Se ele cometer algum crime ou quiser me chantagear eu meto um processo e pronto. Ou então junto meus amigos e a gente come ele na porrada. Não tenho medo de ninguém. - Falei já sem paciência.
- Relaxa aí. Não é nada disso não. - Marcos falou rindo.
- Tu é policial, por que não resolve com ele? - Perguntei.
- Já resolvi. Tô te ligando pra falar o que ele quer. - Ele falou ainda rindo.
- Fala logo então. - Falei nervoso.
- Ele quer comer nós dois. E antes de você falar que não, me ouve. O pau dele é pequeno e fino, tu não vai nem sentir. - Marcos falou
- Não tô nem aí. Ele pode ter 5 centímetros de pau. Eu não aceito chantagem. Meu cu ele não vai ver. Tenho que desligar, mas pode avisar que ele não vai me comer nem nos sonhos dele. - Falei e desliguei.
Eu sempre soube que quando a gente aceita uma chantagem, o chantagista nunca fica satisfeito, sempre quer mais, sempre pede mais. Então eu preferi cortar antes dele achar que pode mandar em mim.
Naquela mesma noite mal eu cheguei em casa e a campainha tocou. Era o porteiro. Ele era até bonito: mais alto que eu, ele devia ter 2 metros ou quase isso, barba bem feita, cabelo cortado, meio forte de academia, mas nada exagerado, e devia ter no máximo uns 28 anos. Deixei ele entrar pra não fazer escândalo, mas já fui logo falando:
- Se quiser me comer vai ter que me matar primeiro.
- Calma cara! Eu tenho tesão em você, não quero te fazer mal! - Ele falou tranquilo.
- Se tu tem tesão em mim eu posso te comer e resolver isso.
- Cara, eu tô cansado de ser passivo. Tenho vontade de meter em alguém, mas ninguém quer me dar. Os caras só querem pauzudos. Olha só isso - Ele falou e ficou pelado.
- Cara, eu entendo, mas não rola. Marcos aceita, vai lá. - Falei, vendo que realmente o pau dele era muito pequeno.
- Marcos eu posso ter depois, você daqui a pouco muda de cidade. - Ele falou .
- Não tenho nada com isso. - Falei sério.
- Então vamos nós três? Eu como ele e você me come. - Ele disse.
- Você não disse que tá cansado de ser passivo? - Perguntei.
- Mas eu não disse que é ruim. - Ele falou e apertou meu pau, por cima da roupa.
Puxei ele para um beijo e ficamos nos pegando por um tempo. Ele beijava bem. As mãos dele apertavam meu pau, enquanto eu apertava a bunda dele. O clima começou a esquentar.
- Vamos uma rapidinha? - Ele perguntou.
Eu nem respondi e ele já ficou de costas pra mim, colocou a mão na parede e empinou a bunda.
Peguei uma camisinha na carteira, coloquei no meu pau e já fui metendo.
Não foi fácil achar a posição, por ele ser mais alto que eu e comer alguém mais alto em pé não é simples, mas ele curvou um pouco os joelhos e eu consegui meter.
Assim que meti ele gemeu, um gemido fino e afeminado, nada contra homem afeminado, mas meu tesão em homem do tipo que a sociedade chama de macho e quanto mais macho escroto mais eu tenho vontade de meter.
Mas o que deixou ele interessante era o controle de corpo que ele tinha. O cara era profissional no jogo de cintura, rebolava mudando a velocidade, ia pra frente e pra trás, engolindo meu pau com o cu.
Fiquei parado um tempo só deixando ele se movimentar com meu pai enfiado nele.
Até que deu vontade de meter, então segurei na cintura dele e comecei a entrar e sair rápido e com força, aproveitando minhas mãos para separar a bunda dele e dar uns tapas também.
Quando eu tava metendo com gosto meu colega de apartamento chegou e viu a cena. O porteiro viu meu amigo chegar e nem ligou, continuou gemendo e recebendo meu pau.
Meu amigo entrou calado e foi pra cozinha. Continuei metendo como se nada tivesse acontecido. Enquanto eu comia o porteiro também aproveitei para morder seu ombro, uma mordida forte.
Nessa hora senti o cu dele piscar muito, mordendo meu pau, e ouvi um gemido ainda mais fino. O cara gozou na parede.
Meti mais rápido e gozei também.
Ele falou que adora receber mordidas, tapas na cara e outras coisas mais pesadas.
No final das contas eu acho que o cara queria mesmo era ser passivo e não sabia como falar, pois ele tinha uma performance perfeita como passivo.
Quando ele saiu meu amigo nem esperou eu me vestir e veio falar comigo:
- Renan, eu sou teu amigo, gosto pra caralho de você, te devo muita coisa nessa vida, mas assim tu me complica.
- Eu sei desculpa, foi no calor do tesão. - Falei sem graça
- Cara, a única regra dessa casa é não foder na sala. Se eu entro aqui com alguma mina, ou pior: minha tia tem a chave, ela não é homofóbica, mas é constrangedor pegar duas pessoas fodendo. - Ele falou bem sério
- Vacilei. Perdão. Não vai se repetir.
- Pelo menos não era o policial. Daniel é gente fina, já estudei com ele. - Meu amigo falou e só aí que eu soube o nome dele.
- Já comeu ele? - Perguntei, mesmo sabendo que meu amigo é hétero
- Não. A gente nem se falava. Vivíamos em mundos diferentes.
O que eu mais amava nesse meu amigo é que ele era realmente bem resolvido com a sexualidade, ver dois homens fodendo era algo indiferente pra ele. Ele não mostrava tesão, nem repulsa. Agia com tranquilidade. E olha que ele já me viu foder várias vezes, mas sempre me tratou normal.
Enfim, dois dias se passaram e eu combinei de me encontrar com Marcos e Daniel, com a condição que eu seria somente ativo.
Eu já fui passivo antes, mas não é o que eu curto, só rolou por amor. Então quando eu digo que sou somente ativo é porque quero sentir prazer na foda e não só dar prazer. Mas por amor a gente faz alguns sacrifícios.
Voltando.
Quando cheguei no apartamento de Marcos ouvi Daniel falar:
- Agora só falta o outro policial.
- Como você sabe do Zé? Ele vai dar pra você também? - Perguntei.
- A festinha de vocês três rendeu muita reclamação, então não só eu devo saber, como esse prédio inteiro, talvez até o condomínio todo, essa brincadeira de vocês é muito perigosa. Mas ele se recusa a dar para alguém com o pau menor que o dele. - Daniel falou triste.
- Relaxa. Você vai ter meu cu. - Marcos falou tranquilo. Nem acreditei que era ele falando.
Antes mesmo de Zé chegar a gente começou com a putaria. Marcos achou melhor começar dando para Daniel, pra literalmente abrir o caminho.
Então aquele policial malhado e tirado a macho ajoelhou em nossa frente e começou a chupar o pau de Daniel. Eu percebi que Daniel não tava gemendo muito, então me abaixei e comecei a chupar o cu dele.
Nessa hora Daniel começou a realmente gemer e rebolar, o cara tinha muito prazer em ser tocado no cu.
Marcos levantou pra pegar camisinha e eu continuei chupando aquele cu guloso.
Marcos vestiu o pau de Daniel com uma camisinha, trouxe várias outras e jogou no chão da sala.
Dava pra ver a felicidade na cara de Daniel, ele pediu pra Marcos ficar de frango assado no braço do sofá. Marcos obedeceu e Daniel foi meter.
Fiquei olhando que novamente Daniel precisava de uma ajudinha pra sentir prazer, então voltei a chupar o cu dele, dessa vez metendo meus dedos e dando muitos tapas e mordidas fortes na bunda de Daniel, já que ele disse que gostava das coisas mais pesadas.
Nessa hora começou a ficar mais intenso, Daniel se empolgou até pra meter em Marcos.
Vesti uma camisinha e comecei a pincelar meu pau no cu de Daniel. Assim que meti, Zé chegou e Marcos foi abrir a porta, eles ficaram conversando alguma coisa.
Eu continuei metendo em Daniel, mas agora coloquei ele ajoelhando no sofá e segurei na cintura dele, metendo muito rápido e dando muitos tapas nele.
Daniel gemia fino e me pedia pra judiar dele, falando coisas como:
- Vai Renanzinho! ... Me arromba! ... Mete com força! ...
Me faz de puta! ... Essa cuceta é toda sua! ... Mostra como se arromba um cu! ...
Ele não parava de falar e sempre muito afeminado.
Zé veio perto de mim e começou a me beijar. Eu tava quase gozando, então falei:
- Vamos fazer um trenzinho no chão, de ladinho, eu como Daniel, ele come Marcos e Marcos come Zé.
A gente se ajeitou no chão e voltamos a meter como eu falei. Zé e Daniel eram os que mais gemiam, só que Zé gemia grosso e Daniel gemia muito fino. Eu voltei a pegar mais pesado com Daniel e morder o corpo dele em todo lugar que eu conseguia alcançar com a boca, sem parar de meter.
Daniel não demorou e começou a gozar, gemendo muito.
Ele saiu do meu pau, mas eu ainda tava com muito tesão. Então troquei de camisinha e meti em Marcos, voltando a fazer um trenzinho, só que agora com nós três: eu, Marcos e Zé.
Tava muito gostoso meter em Marcos de ladinho, então logo eu gozei e Marcos gozou em seguida.
Fui tomar um banho e Zé veio comigo. Começamos a nos beijar debaixo do chuveiro e vi que Zé ainda tava com o pau muito duro.
- Isso tudo é tesão acumulado? - Perguntei.
- Também, mas eu ainda não gozei. - Zé respondeu.
Eu nem falei nada, abaixei, virei ele de costas, comecei a chupar o cu dele e masturbar o pau dele. Rapidinho Zé gozou e quase caiu de tão mole que ficou. Trocamos mais uns beijos e voltamos para sala.
Na sala, Marcos tava metendo um vibrador enorme e muito grosso no cu de Daniel. E pelo visto ele estava adorando, pois não parava de gemer.
Eu e Zé pegamos uma cerveja e sentamos no sofá. Zé sentou no meu colo e ficou me beijando, enquanto a gente bebia a cerveja, mas sem penetração. A gente ficou besta com o fogo no cu que Daniel tinha, a mão de Marcos cansou de tanto enfiar o vibrador em Daniel. Tanto que Zé teve que substituir Marcos. Zé foi movimentar o vibrador enquanto Marcos veio beber comigo.
Duas ou três cervejas depois eu resolvi fazer uma DP em Daniel, chamei Marcos, que topou na hora.
Eu e Marcos deitamos no chão, colocamos camisinhas, juntamos nossos paus e Daniel sentou. Ele não conseguia subir e descer muito, mas ficou rebolando até gozar. E foi um senhor gozo!
Daniel começou a se tremer e gemer ainda mais fino e gozou sem encostar no próprio pau. Marcos também gozou. Os dois ficaram deitados no chão, visivelmente sem força.
Mas eu ainda queria meter. Então troquei de camisinha, sentei no sofá e chamei Zé pra sentar de frente pra mim. Zé veio feliz, sentou, começou a cavalgar e me beijar muito. Ainda demorei pra gozar, mas Zé não cansou de me beijar e sentar no meu pau até eu gozar. Eu não vi a hora que ele gozou, mas vi a porra dele na minha barriga.
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Depois desse dia eu e Zé passamos a nos encontrar outras vezes, só nós dois. Ele é um cara legal e transa muito bem. Ele sabia que entre a gente só rolaria sexo e aceitava de boa.
Também fodi Daniel outras vezes, mas poucas, acho que mais uma ou duas. Ele ficava dizendo que queria meter, mas eu sabia que o prazer dele era anal, então não fiquei muitas vezes com ele.
Já Marcos a história foi outra.
Um dia, pouco depois daquela suruba com os três, recebi a visita de meu namorado e meu cunhado. Não era a primeira vez que eles iam me ver, mas as outras não são importantes para esse conto.
Meu namoro é relativamente aberto, ou seja: quando estamos juntos a prioridade é nossa, mas quando estamos separados, viajando ou algo assim, temos a liberdade de foder com quem quiser sem dar satisfação. O ciúme rola, mas foi o melhor que a gente encontrou já que ele viaja muito e eu também.
Pois bem, acho até que vocês já imaginam o que rolou:
Marcos queria foder comigo, quando eu falei que meu namorado estava na cidade ele não gostou. Falou umas merdas sobre quem ama não trai, que eu deveria terminar logo, enfim.
Além disso ele também procurou meu namorado pra "conversar", chamou meu namorado de corno conformado, disse que ele ia acabar pegando uma doença de tanto que eu transava. Isso rendeu uma discussão entre mim e meu namorado, nada demais, meu namorado só mandou eu segurar meus casinhos e não deixar dúvidas que eles são apenas casos passageiros. Terminamos transando pesado.
Mas isso me deixou mal, eu já estava brigado com meu irmão, que também era meu namorado, quem leu meus outros contos sabe que eu namorava meu irmão e outro cara. Então eu nunca mais quis saber de Marcos, nunca mais olhei para cara dele.
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Esse capítulo ficou longo, mas eu não quis dividir. Espero que tenham gostado e comentem pra eu escrever outras histórias.