Meu colega no alojamento (1/2)

Um conto erótico de Thales Pegador
Categoria: Homossexual
Contém 2222 palavras
Data: 30/11/2023 20:58:27

Quero dar sequência no último conto (“Como conheci o meu ex bandido”), e relatar o primeiro lance que tive depois que me mudei para fazer faculdade.

Meu nome é Thales. Tenho 32 anos, 1.82, 85 kg, corpo em forma mas não malhado, moreno, pernas grossas e peludas, bunda grande de macho; tenho olhos castanhos cor de mel, boca grande e carnuda que herdei do meu pai, e cabelos pretos meio ondulados. Não me acho um galã de novela, mas me considero bonito e tenho meu charme. Gosto de futebol, sair com amigos e beber com eles, e curtir uma boa putaria com outro macho. Sou versátil - com preferência a ser ativo.

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Eu tinha meus 18 anos, era magro, com pernas grossas e com pelos crescendo, bunda grande e com pelos fininhos ainda, 1.80m, 70 kg.

Terminando o terceiro ano do ensino médio, fiz vestibular e passei em Ciência da Computação em uma universidade federal. Me mudei no início do ano seguinte e estava eufórico por estar iniciando uma nova fase em minha vida. Na época que me mudei, meus pais não estavam com condição financeira boa o suficiente para alugar um apartamento ou kitnet pra mim, então fui morar no alojamento da universidade até as coisas melhorarem.

Cheguei meio tímido, sem conhecer ninguém, um pouco desconfiado, mas logo vi que a galera do alojamento era de boa. Fiquei em um apartamento com mais dois caras, Gustavo e Lucas. Gustavo (20 anos, moreno, muito bonito, corpo sarado, cabelos pretos ondulados, sempre de barba, olhos castanhos escuros, estilo agroboy) cursava Agronomia e Lucas (19 anos, branquinho, bonito, olhos escuros, cabelos pretos lisos, corpo em forma mas não malhado) cursava Ciências contábeis. Eles eram muito tranquilos e a gente se deu muito bem. Através de Lucas, conheci o Sidney, colega dele no curso de contábeis e que morava no andar de baixo no prédio. Sidney tinha 22 anos, branco, bonito, 1,75m, 75kg, corpo sarado e definido, cabelos castanhos meio encaracolados, olhos também castanhos, bunda grande empinada, e pernas grossas. Ele já estava no último semestre do curso.

Com o tempo, vi que Sidney frequentava muito o nosso apartamento para estudar com Lucas, e por isso acabei ficando muito amigo dele também, pois ele era bem comunicativo. Desde a primeira vez que o conheci, notei que ele me olhava muito atentamente enquanto conversávamos. Seus olhos grandes pareciam escanear meu rosto e tinham um certo brilho. No início, eu não dei muita importância, mas aos poucos comecei a prestar mais atenção nele e nas conversas. Até então, não sabia se ele tinha namorada ou ficante, nem o ouvi falar de mulher. Desde que entrei no alojamento, eu já o achei muito gostoso e quando o vi apenas de short andando pelo corredor do prédio e notei sua bunda empinada pela primeira vez, falei um “Uau!” baixinho comigo mesmo. Eu ainda era retraído para dar cantadas em homens, então fiquei na minha até me sentir mais seguro.

O primeiro semestre passou e não fiquei com ninguém, pois ainda estava apaixonado pelo Leandro e desejando voltar para minha cidade natal para vê-lo. Mas como relatei no conto anterior, não deu certo. E ao retornar pra faculdade no segundo semestre, eu já estava me desiludindo, pois a gente mal se falava por telefone. Também soube que ele estava andando com uma galera da pesada. O jeito foi seguir em frente.

Foi então que no feriado prolongado de 7 de setembro eu tive meu primeiro lance com outro cara. Gustavo viajou para curtir o feriado com a namorada. Lucas e eu ficamos porque morávamos mais longe e tínhamos coisas para estudar. Na sexta, que foi o feriado, eu passei o dia estudando. No sábado depois do almoço, resolvi relaxar um pouco na piscina que havia no campus somente para os alunos. Vesti minha sunga vermelha e um short floral. Quando cheguei lá, havia poucas pessoas - 10 talvez. Depois de alguns minutos, notei alguém vindo. Era Sidney. Ele estava usando um short azul marinho e uma regata cinza. Quando ele me viu, se aproximou de mim com um belo sorriso; tirou a camiseta, mostrando seu físico definido, e depois tirou o short, mostrando uma sunga branca envolvendo sua bunda deliciosa. Ele entrou na água, e ficamos ali batendo papo, rindo, contando piadas e falando do curso. Depois resolvi dar umas braçadas na água e ao retornar, notei que ele estava no mesmo lugar.

- Vai ficar aí no raso, cara?

- Vou. Eu não sei nadar… quer dizer, não sei muito.

- Como assim? Sabe nadar ou não?

- Eu comecei a aprender, mas faz tempo que não entro em piscina pra praticar.

- Saquei. Vamos ver o que você sabe.

- Ah, não sei nada.

- Vai mano. Eu te ajudo.

Sidney então se preparou e começou a dar braçadas desordenadas na água enquanto suas pernas pareciam ter vida própria, debatendo-se freneticamente. Enquanto ele me mostrava sua falta de habilidade, eu mordia o lábio inferior ao observar sua bunda gostosa naquela sunga branca. Meu pau deu sinal de vida ali dentro da água. Dei umas dicas para ele, mostrando como coordenar melhor os movimentos dos braços para puxar a água e como virar a cabeça para respirar. Fiz isso, segurando-o pela barriga enquanto ele fazia os movimentos. Eu apreciava os músculos das costas dele e sua bundona me chamava - era difícil não encará-la. Fiquei de pau duro nessa hora e procurei me manter sempre dentro d’água ou pensar em algo pra fazer o bicho amolecer, mas foi em vão. Em um certo momento, falei para Sidney tentar sozinho o que ensinei; quando ele foi se posicionar, desequilibrou-se e acabou encostando no meu pau.

- Eita, mano, trouxe arma pra piscina?

Seu comentário me deixou com um pouco de vergonha.

- Acho que o movimento da água me deixou assim. - Inventei uma desculpa esfarrapada e dei uma risadinha sem-graça.

- Ah sim. Melhor guardar essa arma, vai acabar me furando.

Eu ri novamente sem jeito, mas Sidney deu um sorrisinho safado, que me deixou ainda mais com tesão. Continuamos a aula por alguns minutos e paramos para descansar. Nos sentamos à beira da piscina, com os pés na água; eu fiquei com as mãos tentando esconder o volume na cueca.

- E aí, como tá a situação?

- Que situação? - Me fiz de desentendido.

- A situação da arma aí.

- Ah, sim… Ainda tá tenso.

- Tem dias que é osso né?

- Oh se é!

- Às vezes fico desse jeito e o trem não abaixa nem com reza. Esse campus tem muita gente bonita.

Sidney ficou olhando, tentando ver meu volume. Então, criei coragem, e tirei as mãos de cima do volume e mostrei pra ele.

- Vou entrar na água e dar umas braçadas pra ver se baixa. Olha isso.

- Oh loco!

Sidney ficou admirado com o que viu e eu entendi que teria uma chance de rolar algo. Enquanto dava voltas nadando, vi que ele pegou no próprio pau, ajeitando a cueca, e entrou na água. Ele ficou ali tentando nadar, e vendo que não conseguia, ou fingindo não conseguir, me pediu ajuda. Eu, claro, parei e comecei a ajudá-lo. Enquanto me ouvia dar instruções, Sidney pegava no pau toda hora e notei que tava meia-bomba. O meu tinha abaixado um pouco, mas ao ver aquilo, eu fiquei excitado de novo e ele notou. Vez ou outra ele esbarrava “sem querer” na minha vara, encostando aquele bundão em mim. Depois de uns 15 minutos nesse joguinho, eu avisei que iria sair pois estava com fome. Antes, passei no banheiro para mijar, e ele foi atrás. Parei no mictório e ele ficou no mictório ao lado observando meu pau duro e eu o dele. Ele tinha um pau médio, uns 17 cm, grosso, meio envergado para cima, de cabeça rosinha, todo raspadinho sem pentelhos, uma delícia de cacete! Meu pau tava muito duro, e estava difícil pra mijar, mas consegui. Sidney olhou em volta para certificar que estávamos sozinhos.

- Mijar com o pau duro é complicado, né cara? - Ele comentou baixinho.

- Sim, muito. Tu também tá com dificuldade aí né?

- Estou. Acho que vou deixar pra mijar em casa. Até lá, ele já abaixou.

- Melhor mesmo. Se alguém entrar aqui vai achar estranho.

- Vai entrar ninguém não. Só tem meninas lá fora.

O safado já tinha observado tudo isso. Quando olhei pra ele, percebi o convite no seu olhar.

- Mas pode chegar alguém. - Eu disse.

Sem falar nada, Sidney entrou em uma das cabines, andando de costas, com o pau duro para fora da sunga. Eu o segui e fechamos a porta. O safado abaixou minha sunga até os meus joelhos e caiu de boca na minha rola. Que boca macia ele tinha, e que chupada deliciosa! Eu me controlava para não gemer. Ele metia minha pica toda na boca. Foi a primeira vez que recebi uma garganta profunda e foi uma delícia!

Sidney chupava meu pau com desespero, mas um desespero bom, um tesão acumulado há meses. Depois ele se levantou e abaixou a sunga dele, me mostrando seu pau babando para eu chupar. Eu me abaixei e também caí de boca, saboreando seu pré-gozo salgadinho. Tentei fazer garganta profunda também, mas me engasguei e achei melhor não arriscar pra não fazer barulho. Enquanto isso, me masturbava, mas parei porque iria gozar a qualquer momento. Então, virei Sidney de costas e comecei a mordiscar sua bunda. O cara se arrepiava todo e eu fiquei louco de tesão. Então, pela primeira vez eu desejei fazer beijo grego quando vi o cuzinho lindo que ele tinha. Abri as nádegas dele e meti a língua sem dó. Ele deu um gemido abafado e estremeceu todo, rebolando na minha cara. Minha língua ia fundo naquele cu enquanto batia uma punheta no pau babão dele; o cara estava louco pra receber uma pica.

- Vamos pro meu apartamento. Estou sozinho lá. - Ele disse.

- Vamos!

Ao sair do banheiro, nem vi se alguém notou o volume na minha sunga. Vestimos os shorts rapidamente e fomos pro alojamento. Assim que entramos na sala, começamos a nos beijar intensamente. Tiramos toda a roupa e pude observar com cuidado aquele corpo gostoso e branquinho de Sidney. Eu ainda chupei o cuzinho dele mais um pouco. Depois, ele entrou no quarto e voltou com um tubo de lubrificante e uma camisinha. Encapei meu pau enquanto ele lambuzava o cuzinho com o gel. Depois, ele apoiou uma perna em uma das mesas de estudo que havia na sala e se inclinou, esperando eu o penetrar. Eu apontei o pau no cuzinho e comecei a forçar a entrada. O cara gemia gostoso, me pedindo pra meter logo. Quando meu pau entrou, eu gemi no ouvido dele. Um gemido grave, que fez o puto empinar a bunda e pedir pra foder ele logo. Comecei a socar fundo naquela raba e rebolava com a pica lá dentro. Eu deitei meu corpo por cima do dele e movimentei apenas meus quadris - adoro fazer isso! Ficamos assim por alguns minutos. Depois, ele pediu pra mudar de posição e se sentou na mesa de frente pra mim - queria olhar nos meus olhos enquanto levava rola no cu. Eu aproveitei e segurei no pau duro do safado, batendo uma punheta na mesma cadência das minhas estocadas. Ele me deu um beijo longo e começou a tremer enquanto gozava muito na minha mão. O piscar do seu cu, que parecia estar mordendo meu pau, me fez gozar em seguida, enchendo a camisinha de porra grossa. Após aquela foda incrível, ficamos conversando, e constatamos que ambos ficamos afim um do outro desde o primeiro dia que nos conhecemos.

No dia seguinte, voltei no apê dele logo pela manhã. Ele me recebeu só de samba-canção. Entrei dando um beijo nele, levando-o para o quarto. Ficamos pelados, e eu fui logo fazer um cunete caprichado no puto que o deixou louco pedindo pica. Porém, ele não tinha camisinha e acabamos nos chupando, o que foi muito bom também. Sidney sabe chupar um caralho como ninguém! O puto lambia meu pau, da base à glande, e depois enfiava o mastro todo na boca; pra melhorar, ele lambia minhas bolas e ia descendo até meu cu. Foi a primeira vez que recebi uma linguada e foi uma das melhores. Ficamos nesse sarro gostoso por vários minutos até eu não aguentar mais. Eu levei a mão para bater uma punheta pra gozar, mas Sidney não tirou a boca do meu pau - o safado quis tomar meu leite, então eu deixei. Gozei e ele engoliu tudo, sugando até a última gota de porra. Enquanto ele bebia meu leite, ele gozou batendo punheta. O domingo seguiu tranquilo e a gente se curtiu bastante aproveitando que ele ficou sozinho em casa. Recebemos uma mensagem do Gustavo, dizendo que só viria na segunda-feira de manhã. Então, no domingo à noite, fodi o safado de novo.

A gente se pegou mais duas vezes depois disso. Porém, com o passar dos dias, as visitas dele lá em casa foram diminuindo aos poucos porque ele estava se formando e ficou muito atarefado. A terceira e última vez que transamos foi numa balada no final do semestre - história para o próximo conto. Depois que ele se formou não o vi mais.

Eu ainda fico excitado só de lembrar daquele safado.

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Espero que vocês gozem gostoso enquanto lêem meus relatos.

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Comentários

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O melhor de um texto é a qualidade da escrita, sempre falo isso porque vejo uma coisas publicadas me causam arrepios, tem gente que erra grosseiramente no título do conto...rsrsrs... Mas o seu texto é um primor na escrita e na forma com que narra os fatos. Muito bom cara! Não conhecia seu perfil ainda, mas foi uma grata surpresa. Abraços!

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Muito obrigado pelas palavras!! 😊😊

Sempre leio todo o conto várias vezes enquanto escrevo para me assegurar de que não ficou nada desconexo ou mal explicado, e claro, para corrigir a escrita.

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Que conto foda!! Você escreve bem demais, sabe envolver o leitor direitinho rs. Aguardando já a parte 2!

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