Antes de contar passos e detalhes da minha ótima experiência com minha esposa, gostaria de compartilhar o meu primeiro dia como travesti saindo pra uma noitada com minha esposa. (Tenho foto/vídeo de como fui pra noitada (baile funk). Mando por email, me chamem aluanaguilherme@gmail.com.
Dias e semanas sendo a nova "mulher dominada" da relação em casa, fui surpreendido com um convite da minha esposa para sairmos e termos um momento só nosso em algum lugar. Eu sugeri vários pontos, algumas lanchonetes, restaurantes e até passeios, porém todos recusados prontamente. Ela já sabia pra onde iria e quais eram suas intenções.
A princípio tudo era uma surpresa dela pra mim, então fui separar minha melhor roupa pra ir, quando gentilmente ela se ofereceu pra escolher e me disse pra ir ao chuveiro e que logo em seguida ela estaria por lá também. Minutos depois, saindo do banho, cheguei ao quarto e sob a cama encontrei, uma blusa cropped exageradamente decotada, um mini short jeans, uma calcinha branca, sutiã e um colar.
Ela saiu do quarto, foi ao chuveiro e ao passar por mim deu suas últimas instruções:
- O lace (peruca), está naquela gaveta e a maquiagem está do meu lado do guarda-roupa. Tenta começar por ela, porque é um pouco mais demorada e trabalhosa, qualquer coisa te ajudo a finalizar quando sair do banho.
A brincadeira, o joguinho dela havia chegado a outro nível, agora a brincadeira seria pública e em um ambiente público, com pessoas reais. Me virei nos 30, fiz a maquiagem, finalizada e preenchida por ela, arrumei o lace na cabeça, tratei de vestir as roupas e quando percebi ao me olhar no espelho, apenas enxergava uma travesti, e não apenas isso, mas sim uma bem maliciosa e exagerada travesti.
- Quero ver você rebolando muito essa noite, de preferência na pica também, hoje o baile funk vai ferver. - disse ela
Enfim descobri aonde seria o compromisso. Guardei alguns registros comigo antes de sair e logo fomos até esse tal baile funk. Já passado do esquenta um pouco alterada, minha esposa foi pro furdunço e o sangue subia a cada estranho que passava por perto, roçava ou batia papo com ela, me senti escaneado, então decidi chamar a atenção pra mim, botei todo meu remelexo pra fora e requebrei naquela muvuca como se fosse a última vez, logo notei algumas aproximações e olhares maliciosos vindo em minha direção, senti algumas passadas bem próximas a minha bunda e até uma apertada, naquele momento havia perdido totalmente minha esposa de vista, mas dane-se ela, eu tava me sentindo gostosa, cobiçada e roubando a cena do baile funk. Foi questão de tempo até um rapaz se aproximar, se engraçar e trocar números comigos. Obviamente não contei nada a minha esposa, mas futuramente eu e ele teríamos mais histórias pra contar, de princípio a noitada no baile funk foi excitante e intimidadora, porém uma prova de fogo que deixou a brincadeira nossa muito mais séria e bem interessante pra mim (e pra ela também).
