Eu sou a Cristiane Melo, a morena boqueteira de peitos grandes da cidade de Londrina-Pr. E só para variar, não me canso de dizer que adoro chupar paus, de maneira variada, curtindo cada momento. Quando o cara chega perto, com aquela cara de quem quer a minha boquinha, eu já não tenho como recusar. Parece que o clima fica daquele jeito, e a situação naquele adereço, ficando apenas a dúvida, se vai ser logo, ou vai demorar.
Gosto de chupar em zonas rurais, onde os caipiras sempre me aguardam para eu demonstrar as peripécias de garota sapeca e urbana. Mas como eclética que sou, e gosto de variações, tenho permanecido na cidade, e desfrutado de uns ‘apertadinhos’ que tem por aqui. Trata-se de locais, casas alugadas por estudantes ou outros, de aparência modesta, com o intuito de economizar.
Paralelamente a isso, meu amigo Vantuir (o Ferrugem), pirou a cabeça, e anda me apertando sério. É que sou casada para não dar problemas, e minha fama de puta não se espalhar tanto. E acontece que ele se apaixonou pelo meu jeito de chupar, disse que consegue ser o ‘corno pretendido’, e “É para eu me separar do meu marido advogado em seu favor”. Isso não deixa de ser excitante, contudo na minha idade de 25 anos, já sou ‘crescidinha demais’ para saber separar aquele que eu conquisto com a boca, daquele que eu construí na intuição.
O Ferrugem é daqueles que não desistem nunca, faz graduação de Jornalismo comigo, e me citou sobre ‘umas paradas’, sabendo que eu gosto de rolas rurais. Claro que confundiu as coisas, e pensando talvez, em falta de higiene, me levou para conhecer um dos ‘apertadinhos’. Se trata da dependência dos fundos da Dona Delma, uma senhora que também tem uns peitões de meter inveja nas gurias sassariquentas. Pra acabar com o mistério, estava lá, um dos três moradores, o Polaco, sujeito branco, feio pra diabo, estudante de Filosofia. Quando o vi, já lhe balancei os peitões, que é para me achar mesmo, que inclusive se o Ferrugem quer provar que gosta de ser corno, então pediu pra tomar na cabeça.
“Polaco, mostra o ditoso pra ela!”, disse o Ferrugem, meu amigo descarado. O sujeito branco fez cara de dúvida, olhando para mim, que não esbocei reação, até que desconversou: “Esta deve ser a Cristiane, tua repórter preferida!” Olhei de soslaio para meu amigo, quando ele confirmava: “A própria! Inclusive, ela veio tirar as tuas medidas.” “É isso mesmo?”, perguntou Polaco olhando para mim. “Fica tranquilo! Não sou a repórter, mas a redatora.”, respondi. A cara de dúvida do sujeito piorou, e dali a pouco, nos convidou para tomar uma cerveja para descontrair.
Ficamos por ali um tempinho, eles batizaram o meu copo com sei lá o quê, e eu fiquei, por uns 5 minutos, atordoada. Vi que o Polaco tirou uma rola comprida do calção, começou masturbar a cabeça, e ela ficou meio brilhante com a porrinha que escorria. Neste interim, viu a cena pela janela, o filho da Dona Delma, que estava chegando do serviço. Ficou parado à distância, quando viu o meu semblante de ‘meio dopada’ e gritou: “O que houve moça? Está acontecendo alguma coisa?” Sem dizer uma palavra, estiquei-lhe a mão, quando veio me puxar, e o branquicela safado guardava o pinto nas calças.
“Me leva para o seu quarto!”, supliquei quando já estávamos na varanda. “Quer que eu chame a polícia?”, perguntou quando já estávamos no seu aposento particular. “Não se preocupe!”, respondi a ele, deitando-me sobre o seu ventre, já lhe bolinando as partes íntimas. “Você deve ter um pau e tanto!”, disse-lhe sorrindo e olhando para seus olhos. Ele não entendeu, mas não reagiu quando eu, já baixando-lhe as calças, com movimento de quase violência, lhe revelei aquela rola meio grossa, mas não muito longa.
Já meti tudo na boca. Girei a língua na glande, juntei o saco e engoli a metade dos grãos. Foi quando notei que o pau não tinha sido lavado, e o gosto da urina me aumentou o tesão. Fiquei uns 5 minutos sugando os bagos, até que meu celular tocou na bolsa. Estiquei a mão e atendi. Era o Ferrugem que perguntava: “Onde você está? O polaco tá te esperando.” “Agora estou chupando um cara sério, e ainda não cheguei na periferia.”, respondi. Percebi que o Ferrugem não parava de rir do outro lado, mas isso não lhe isentava da culpa de ter tentado me drogar. O que será que estavam pretendendo?
Passei a curtir aquele pau, com chupadas ruidosas. De vez em quando, tirava e cuspia o excesso de saliva misturada com porra, só para fazer graça. Esqueci de perguntar o nome do sujeito, mas eu tinha as coordenadas da sua mãe. Se precisasse voltar por qualquer apreço àquela ferramenta, eu já podia fazê-lo. Ele não aguentou por muito tempo e gozou. Ficou me olhando admirado, só porque eu suportei tudo na boca, sem me esquivar. E sendo assim, que a entrada foi perfeita, já fiquei meio louca, e resolvi perdoar o Ferrugem, já que precisava das bombadas na garganta, que ele sabe dar.
Saí para o quintal com o rosto meio melecado de porra, o qual foi visto pela Dona Delma, que pela cara, achou meio esquisito. Voltei para a dependência do fundo, quando já tinha chegado mais um morador daquela casa. Este era bonito e estava de pé. Daí, já chutei o tapete, suspendi a sainha, e prostei-me perante ele. Ele ria, enquanto eu fazia cara de palhaça, já descendo o zíper da calça dele. Tirei a benga e comecei a bater com ela no rosto. Ele curtiu e presumiu a minha performance. Me pegou pelas orelhas, virou meio de lado e carcou a vara, até o talo, num vai e vem que me fez até golfar por umas 3 vezes.
Soltou e eu fiquei arfando, meio enfastiada. Foi quando Polaco, na masturbação, veio e esporrou na minha cara. Pegou no meu nariz e desceu para a boca. Mostrei o dedo do meio para o infeliz, recobrei o ânimo e ataquei novamente com a boca, a pica do bonitão. Com a animação, a ponta do cacete já passava sem problemas, além das pápulas da língua. A cada estocada, dava uma contraída, e eu sentia a minha garganta ser abusada. O sujeito entendia do assunto (que curso será que ele faz?), e me segurou na face, uma mão prendendo a bochecha, e a outra esticando-me a pálpebra, não deixando eu fechar o olho. Senti o líquido brotar de repente. Trata-se daquela porra bem grossa, do cara decidido e treinado. Desceu devagar, mas senti chegar no estômago, me fazendo sentir orgulhosa por satisfazer mais um macho eventual.
Saí sem lavar o rosto, pois fiquei gostando mesmo, do sabor e cheiro daquela porra, e pedi para o Ferrugem me levar para casa. Chegamos, e meu marido me ligou dizendo que iria demorar, de sorte que fiquei chupando a rola do meu amigo até anoitecer.