Olá. Me chamo Eduardo, tenho 24 anos e vou relatar algo totalmente verídico que aconteceu comigo quando eu tinha 19.
Era dezembro, meus pais tinham viajado para praia e como eu não tinha muitas condições financeiras e não queria me escorar neles, resolvi ficar por casa e trabalhar para fazer um dinheiro extra.
Era quinta-feira, minha vó Isabel me ligou dizendo estar sabendo que eu ficaria por casa e perguntou se eu não queria passar o final de semana no sítio dela. De pronto aceitei.
Minha vó tinha 61 anos, era uma mulher gordinha, com um quadril largo, bunda não muito volumosa, mas com peitos bastante grandes, o que chamava bastante atenção.
Sexta-feira pela noite passei na casa dela e partirmos. Chegamos já era tarde, desfizemos as malas e fomos dormir. Estava tendo bastante vento naquele dia, e como minha vó tem medo, me pediu para dormir com ela. Respondi que não tinha problema e que dormiria sim. Fomos dormir. Durante a madrugada levantei para ir no banheiro e quando voltei para o quarto com a lanterna do celular acesa, percebi que um pedaço de um dos mamilos da minha vó estava aparecendo. Fiquei de pau duro na hora. Tentei esfriar a cabeça e pensar em outras coisas. Deitei e rolei de um lado para o outro. Hoje acredito que minha vó percebeu que eu estava acordado pelos barulhos e aproveitou para se mostrar, o que explicaria o que aconteceu no decorrer do final de semana. Então ela então se virou de frente para mim e o peito estava totalmente fora da camisola. Que peitos enormes, que delícia. Tive que tirar uma casquinha. Botei a mão perto dela e com os dedos fui tocando levemente o mamilo, que ficou duro instantaneamente. Minha vó fez um barulho e parecia que irá acordar. Me desesperei. Nesse momento ouvi barulho de vento um pouco mais forte e logo escutei.
-Dudu, tu pode dormir mais perto da vó? Tô com medo dessa ventania.
-Claro vó.
Ela se virou e eu cheguei mais perto, afastando porém o meu pau dela, pois estava duro. Ela então foi para trás e disse:
-Fica perto de mim.
Meu pau ficou para baixo da bunda dela, entre suas coxas, bem perto da buceta dela. Ficamos quieto e eu me enchi de medo novamente. O que ela acharia? Meu pau foi baixando pelo nervosismo e logo ficou mole. Depois de uns 10 minutos escutei a respiração dela ficar mais pesada e me afastei. Demorei a dormir, mas consegui.
Aquela era uma casa simples, com três quartos pequenos, sala, cozinha e banheiro, num terreno de 8 hectares, então estávamos realmente isolados, o que possibilitava andarmos mais a vontade. No sábado pela manhã eu vestia apenas um calção de futebol, minha vó apenas uma camisola larga, sem sutiã, seus peitos firmes para a idade, pareciam querer furar o tecido, o que mexeu demais comigo, mas como era seu neto, me controlava. Mesmo assim meu tesão já estava despertando e meu pau de meia bomba para duro. Escondia um pouco para não ficar tão na cara, mas as vezes deixava ela perceber o volume.
Minha vó era viúva faziam mais de 10 anos e eu sabia de vários casos que ela já teve. Ela saía bastante para ir a festas da terceira idade acompanhada da sua amiga Gorete, uma coroa 5 anos mais nova que minha vó, com seus 56 anos, gordinha, com uma bunda enorme, peitos pequenos e o melhor, muito, muito safada.
Estávamos tomando café e conversando quando citamos o nome da Gorete, e no mesmo instante minha vó sugeriu convidá-la para passar o final de semana com a gente. Meu tesão que já era grande, cresceu e não fiz a menor questão de esconder, demonstrei entusiasmo, concordei imediatamente e me dispus a buscar a Gorete na rodoviária. Minha vó riu, pois percebeu meu tesão e pareceu ter gostado. Ligou para Gorete e me avisou que em quatro horas eu poderia buscá-la.
Como sempre gostei de me exibir, carregava comigo uma cartela de Viagra, caso tivesse alguma chance de mostrar o que considero de mais atraente em mim, meu pau. Não é exagerado, mas tem seus 18cm e é bastante grosso, da largura de uma lata de Redbull. Então tomei o Viagra, tomei um banho, botei uma samba canção, um calção de futebol, uma camiseta e parti.
Estacionei do lado de fora da rodoviária, de forma estratégica, pois queria ver aquela bunda rebolando enquanto ela caminhava na minha frente. Quando vi o ônibus dela chegando, deixei meu pau meia bomba e fui ao encontro dela. Somente ela desceu do ônibus, com uma mala grande na mão. Ao me ver ela me deu um abraço apertado e disse:
-Quanto tempo... Que saudade de ti... Cada dia maior...
Eu respondi:
-Quanto tempo mesmo... Pois é... Tu não mudou nada, continua linda...
Rimos e ao nos afastarmos, vi ela fitanfo meu pau que acredito que estava marcando bastante no calção. Não fiz questão de esconder. Falei onde estava o carro, peguei a mala dela e fui a seguindo, de olho naquele bundão. Ela percebeu a maldade em mim e parecia estar se mostrando. Seu vestido era um pouco transparente, com o sol eu conseguia ver uma calcinha pequena para uma mulher daquela idade. Botei a mala no carro, entramos e partimos para o sítio.
Ao sentar no carro, olhei para o meu pau, e dava pra ver meu mel, que tinha feito um círculo no meu calção. Fiquei com mais tesão ainda por saber que ela provavelmente também tinha reparado. A vontade era tanta que nem vi o tempo passar. Quando me dei por conta já estávamos no sítio. Do caminho só recordo de quando ela disse:
-Quando voltarmos para a cidade, vou precisar ir no massagista. Detonei minhas costas nesse ônibus.
Eu respondi:
-Se precisar, eu mesmo faço uma massagem pra tentar aliviar um pouco.
Ela disse:
-Obrigado, mas acho que aguento até segunda-feira.
Chegamos no sítio, ela desfez a mala e fomos almoçar. Antes de sentar na mesa percebi que ela e minha vó cochichavam algo e davam risadas. Logo pensei ser algo relacionado ao meu exibicionismo.
Após o almoço ela e minha vó cochicharam mais um pouco, eu disfarçando, mas atento. Minha vó falou que ia até a casa da vizinha e que demoraria algumas horas, sugerindo que Gorete tomasse um banho e descansasse pra ver se passava a dor nas costas. Assim foi.
Mas Gorete realmente era muito safada, de um jeito quase inacreditável. Após 20 minutos de banho ouço ela me chamando e pedindo duas toalhas. Deixei as toalhas penduradas no trinques da porta e a avisei. Ela porém disse que não queria molhar todo o banheiro da minha vó e pediu pra eu entrar de olho fechado e alcançar para ela. Eu já estava de pau duro. Entrei no banheiro e alcancei as toalhas, mas não sem antes dar uma espiada, ela percebeu e pareceu não dar bola. Que corpo maravilhoso, gosto muito de mulheres mais velhas, principalmente as gordinhas. Quando me virei para sair do banheiro, não acreditei no que vi sobre as roupas dela jogadas no canto. Era um plug anal. Uma coroa de 56 anos viajou mais de 80 quilômetros com um plug anal enfiado no cu. Nessa altura eu já sabia da safadeza dela, mas me surpreendi. Acredito que ela tenha feito de propósito, isso explicaria o que aconteceu no decorrer daquela tarde.
Ela saiu do banheiro enrolada, mas como era gordinha e seu quadril muito largo, a toalha não cobria todo seu corpo e mostrava boa parte das ancas, e eu de olho, sem disfarçar. Ela olhou pra mim e disse:
-Acho que as toalhas da tua vó não foram feitas pra uma mulher tão gorda.
Entrou no quarto que ficou reservado para ela e saiu após uns 40 minutos, muito cheirosa, com cheiro de creme corporal e perfume. Usava um vestido na altura do joelho, também um pouco transparente. Coroa exibida! Perguntei:
-Não vai descansar?
Ela me disse que iria dar uma volta no campo e que em uma hora voltava. Após uns 5 minutos, eu estava indo para o meu quarto, que ficava de frente para o dela, quando percebi que a porta estava aberta e de curioso olhei. Mais uma vez não acreditei no que vi. A plug anal estava em cima da cama, do lado de um fio dental que na hora duvidei entrar em seu bundão. Não me contive, arrisquei mais, bati uma punheta e gozei em cima do plug. Terminei a punheta e em menos de dois minutos ela entrou na casa.
Fiquei desesperado, arrependido, não sabia o que fazer.
Ela foi direto para o seu quarto, entrou e fechou a porta. Foram os 10 minutos mais longos da minha vida. Até que ouvi ela me chamar.
-Dudu.
Fiquei sem reação e não respondi. Ela abriu a porta do quarto, botou o rosto para fora, me olhou e me chamou novamente. Tive que responder:
-Oi.
Ela disse:
-Sabe aquela massagem que tu tinha dito que poderia fazer? Vou precisar.
Que alívio. Meu tesão subiu de novo. Ela tinha visto o plug todo gozado e pelo jeito tinha gostado.
Respondi:
-Já faço, só preciso tomar um banho, com esse calor estou um pouco suado.
-Nem me fala, tô pensando fogo. Vou ligar o ventilador e te esperar pronta para a massagem aqui no quarto.
Fui para o banho.
Nunca tinha sentido aquilo. Era uma mistura de sentimentos, tesão, medo, ansiedade, luxúria... Me lavei rapidamente, passei perfume, botei um calção curto e largo, na intenção de meu pau aparecer com meus movimentos, deixei o pau meia bomba para marcar bastante e fui para o quarto dela sem camiseta mesmo, como tínhamos intimidade me aproveitei da situação. Entrei no quarto e ela estava deitada de bruços, sem blusa nem sutiã, somente com uma toalha em cima daquele bundão. Que mulher devassa. Mais uma vez eu não podia acreditar no que estava vendo. Ao lado dela tinha um óleo de coco. Ela me olhou e disse:
-Só tenho esse óleo aqui, usa ele. Não é para massagem, uso ele pra outra coisa, mas faz com ele mesmo.
Acenei confirmando com a cabeça e fui fazer a massagem. Comecei pelos ombros e fui descendo devagar, sem pressa, parecia que meu extinto me guiava. Depois de uns 10 minutos cheguei na lombar dela, onde ela disse estar doendo mais. Nesse momento ela virou o rosto para o lado da cama que eu estava. Eu estava de pé, bem arqueado por a cama ser baixa. Meu pau fazia um volume enorme no calção, no qual meu mel já fazia outra marca. Ela olhou para o meu pau sem disfarçar e depois para o meu rosto. Então falou:
-Tu tá todo torto aí, não quer sentar na cama para fazer sem se machucar.
O resto publico no próximo conto