Acenei confirmando com a cabeça e fui fazer a massagem. Comecei pelos ombros e fui descendo devagar, sem pressa, parecia que meu extinto me guiava. Depois de uns 10 minutos cheguei na lombar dela, onde ela disse estar doendo mais. Nesse momento ela virou o rosto para o lado da cama que eu estava. Eu estava de pé, bem arqueado por a cama ser baixa. Meu pau fazia um volume enorme no calção, no qual meu mel já fazia outra marca. Ela olhou para o meu pau sem disfarçar e depois para o meu rosto. Então falou:
-Tu tá todo torto aí, não quer sentar na cama para fazer sem se machucar.
Respondi:
-A cama é muito pequena, só se eu sentasse em cima de ti.
Rimos. Depois de uns 30 segundos em silêncio, me levantei, me espregricei e botei a mão nas minhas costas, como que reclamando da dor. Ela então falou:
-Tu vai acabar te machucando, senta em cima de mim mesmo. Não tem problema.
Nem respondi e da sentei em cima dela. Continuei a massagem. Após nem dois minutos ela falou:
-Desce um pouco a toalha e faz na parte mais de baixo das minhas costas, por favor, tá doendo muito ali.
Me aproveitei do clima de tesão que estava naquele quarto e desci a toalha até metade do bundão dela e tive a melhor visão do mundo. Ela vestia a calcinha que estava do lado do plug anal que eu tinha enchido de porra uns minutos atrás. Uma calcinha preta de renda, muito esticada para caber naquele bundão. Após eu abaixar a toalha ela nada disse e eu continuei a massagem, já tirando uma casquinha e fazendo na parte de cima da bunda também. Cada vez mais eu deixava as costas de lado e fazia a massagem na sua bunda. Até que ela falou exatamente o que eu queria ouvir:
-Pode fazer massagem na minha bunda também? Desculpa te pedir isso, mas a poltrona daquele ônibus acabou com minha bundinha.
Dei uma risada e falei:
-Claro, sem problema NENHUM.
Ela então perguntou:
-Por que a risada?
Respondi:
-"Bundinha"... Até parece né.
-É verdade, é um bundão gordo mesmo. Já fiz de tudo para perder, mas não consigo.
Apertei a bunda dela e posicionei meu pau duro contra a toalha, fazendo uma certa força, para ela sentir mesmo. Então falei:
-Não tem motivo nenhum para perder esse bundão, é perfeito.
Rimos e ela falou enquanto empinava um pouco a bunda:
-Até parece, essa bunda aqui não atrai mais ninguém.
Nesse momento ela empurrou com as mãos as minhas pernas para que eu levantasse um pouco, tirou de vez a toalha, botou uma mão em cada nádega e abriu rapidamente, logo fechando, enquanto falava.
-Olha pra isso. Que feio.
Olhei para aquele bundão aberto e outra vez fiquei incrédulo. Vi pelas frestas da calcinha que ela usava o plug, e seu cu estava lambuzado com algo que parecia ser a minha porra.
Não aguentei e falei:
-Não acredito.
Ela riu maliciosamente e falou:
-O que foi, nunca viu?
-Um plug anal enfiado num cu, não.
-Ah, desculpa, não era pra ter te mostrado. É que eu gosto muito de usar. Uso direto.
Tomei coragem e falei:
-É só plug que tu gosta que entre aí?
-Na verdade não, outras coisas já entraram aí. Mas nunca o que tu tá pensando.
-Tem certeza? Acho que já tá na hora de tu testar o que eu tô pensando.
-Será? O que tu tá pensando?
-Em botar o meu pau nesse cu.
-Aiaiai, Dudu. Será? Teu pau parece ser tão grande. Quer dizer, só vi marcando no calção, mas parece ser bem grande.
-Tu viu?
-É difícil não ver né. Parece que tu faz de propósito, pra judiar da gente. Até tua vó já me disse que teu pau fica marcando e parece ser enorme.
Pensei se ela quis mesmo dizer que eu estava judiando da minha vó também, como esse ela gostasse de ver e sentisse vontade de algo a mais.
Eu ri e falei:
-Desculpa, é que não consigo esconder meu tesão por ti. Deixa eu realizar meu sonho e te comer?
-Ai Dudu, eu quero muito, mas não sei.
Saí de cima dela, baixei meu calção, peguei meu pau e ofereci para ela chupar
-Meu Deus, não acredito nisso. Nunca vi um pau assim. Vem cá, mas só um pouquinho.
Pegou meu pau e completou:
-Não consigo nem fechar a mão em volta dele. Que delícia.
Me puxou, abriu a boca e já botou o pau na garganta. Aquela coroa era realmente a mulher mais puta que eu já tinha conhecido. Achei que nunca acharia outra mulher assim. O jeito era aproveitar. Enquanto ela me chupava, tirei o plug anal dela e fui botando devagar dois dedos naquele cu. Laciei mais um pouco e ainda devagar botei o terceiro, afinal ela teria que aguentar meu pau, que é bem mais grosso que três dedos. Quando o cu dela laciou e os três dedos entravam sem muito esforco, empurrei a cabeça dela, me posicionei em cima dela, puxei a bunda para que ela empinasse e encostei o pau no cu dela. Ela já gemia baixinho, implorando para que eu botasse logo o pau nela. Tirei da borda do cu dela e posicionei na boceta. Ela se desesperou e disse:
-Por favor me come, mas cuida porque nunca dei para um pau tão grande. Cuidado com a minha boceta.
Botei a cabeça do meu pau dentro da boceta dela, deixei parado ali enquando lubrificava mais seu cu com minha saliva. Então ela disse:
-Não, cuspe não, é exatamente para isso que serve o óleo de coco. Usa ele.
Peguei o óleo, passei no cu dela e introduzi três dedos. Quando meus dedos entraram e seu cu relaxou, empurrei meu pau devagar para dentro da boceta dela. Pedi que ela se tocasse e ela obedeceu. Em menos de um minuto ela já estava gozando. Foi um gozo longo. Após gozar ela me pediu pra tirar o pau da boceta pois tinha ficado sensível. Tirei o pau da boceta, levantei e dei o pau para ela chupar novamente. Soquei na garganta dela até encharcar minhas bolas com sua saliva. Mandei um lá ficar de ladinho, com a bunda virada para a beirada da cama. Me ajoelhei ao lado da cama e posicionei o pau no seu cu e introduzi a metade da cabeça. Eu segurava ela pela anca e pelo ombro, quando ela me puxou, fazendo eu enfiar de vez o pau no seu cu. Entrou um pouco mais da metade. Ela gritou:
-AHHH, COMO ESPEREI POR ISSO. VI TANTAS VEZES ESSE PAU MARCANDO. MUITO MELHOR DO QUE EU IMAGINEI.
Eu estava perplexo, incrédulo, cheio de tesão. Ela respirou fundo e pediu:
-É gostoso demais, mas com calma. Só até eu acostumar. Ardeu um pouquinho.
Fui empurrando e tirando lentamente, ritmado, aumentando aos poucos a velocidade. Não queria que aquele momento acabasse. Senti que logo gozaria e a avisei. Ela disse:
-Enche o rabo dessa gorda de leite.
Aumentei a velocidade e enchi aquele cu de porra. Nunca havia sentido tanto prazer em uma gozada. Deixei meu pau ainda duro no cu dela. Ela levantou uma das pernas e começou a se tocar. Mechi um pouco meu pau, mas não muito pois ainda estava sensível. Em alguns minutos ela gozou novamente. Tirei o pau do cu dela, limpei meu pau e o cu dela com a toalha que ela havia coberto aquele bundão no início da massagem, me limpei, dei um beijo rápido nela e saí do quarto mudo. Não sabia o que falava, o que fazia.
Levei um susto quando saí do quarto. Olhei para a sala e minha vó estava sentada lá, me viu saindo do quarto e disse:
-Essa Gorete não presta mesmo. E ficou com expressão que eu não sabia se era de felicidade ou raiva, estava estranha.
Fiquei quieto, fui para meu quarto e fiquei lá por alguns minutos enquanto tomava coragem para encarar minha vó e Gorete.
Saí do quarto e minha vó me chamou para a sala. Quando cheguei lá estavam ela e Gorete sentadas. Minha vó então disse:
-Não te preocupa Dudu, a Gorete disse que tu cuidou bem dela e é isso que importa. Fico feliz por ela e por vocês, já tinha percebido teus olhares pra ela.
Olhei para minha vó com dúvida, não sabia se ela falava sinceramente ou só não queria brigar comigo. Também não sabia se tudo não passava de um joguinho delas. Algo me dizia que elas tinha armado tudo. Então eu falei:
-Desculpa, vó. Sempre senti algo pela Gorete.