Durante esses anos que passaram, posso dizer com toda a certeza que o amor que eu sinto pelo meu pai só aumentou, nós dois atualmente vivemos a vida que sempre sonhamos, conquistamos diversas coisas e construímos outras tantas também. Mas, devo começar pela nossa nova vida, depois que me formei, meu pai e eu continuamos morando no AP dele, embora nossa vontade fosse se mudar dali para um bairro mais distante, onde pudéssemos ter nossa privacidade por completo, segundo seu Wagner, a vontade dele era ter um espaço grande com um grande jardim e uma piscina onde ele passaria seu tempo livre pegando sol e se exibindo pra mim, eu não pude deixar de rir dessa vontade dele, embora fosse o que eu queria também.
Então com esse pensamento firmado, de comum acordo decidimos ir buscar casas para que enfim pudéssemos viver em paz, sem a barulheira de vizinhos e viver com medo de alguém ao lado nos ouvir ou fofocar sobre a gente, o que eu já sabia que faziam. Era sempre suspeito um filho viver com o pai daquela forma, sempre que eu e ele saímos juntos de casa, ao pegarmos o elevador, não nos privamos de sorrir um para o outro ou às vezes tocar um no outro discretamente, isso com certeza era alvo de falatório entre nossos queridos vizinhos. Quando meu pai enfim se divorciou da minha ex-madrasta e ela foi embora daquele apartamento, ouvimos alguns boatos de que meu pai estava de caso ou até mesmo que eu fui o responsável pelo rompimento dos dois, o mais absurdo foi ter ouvido que eu e ela brigávamos sempre, era um situação tão patética que nem me surpreendeu, o oposto do meu pai, que se enfureceu e só deu mais energia para que ele buscasse com afinco uma nova casa para a gente.
Com o tempo, com a ajuda de uma corretora de imóveis de confiança de um amigo do meu pai, buscamos e procuramos diversas casas, devo ser sincero que era um saco tudo aquilo e que ele ficou responsável pela maior parte do serviço, ele só vinha até mim e pesquisava a minha opinião a respeito, eu analisava bem o lugar e dava o meu veredito. Eu queria algo que fosse algo mais nós dois, com as minhas características e as dele junto, especialmente a parte do jardim grande e a piscina, então depois de mais algumas semanas em uma intensa busca acabamos por achar uma casa que fosse no nosso preço e que era ideal pra gente enfim viver da nossa maneira.
A corretora nos ajudou em todo o processo e quando compramos a casa sorrimos um para o outro e percebemos que ali tinha se concretizado mais um sonho nosso. A mudança foi horrível, desde o começo do processo até o final foi estresse em grande proporção que acabamos passando, então ao invés de nos unirmos para finalizar aquela mudança da forma mais leve e pacífica do mundo, papai e eu brigávamos por pura besteira, ele teimoso como era e eu um grande cabeça dura nunca entrávamos em acordo do que de fato iríamos levar e o que iríamos comprar de novo.
Às vezes eu queria matá-lo, mas eu me acalmava para não explodir com ele, eu detestava algumas reações dele e ele se opunha algumas das minhas, o que me levava ao extremo desagrado daquela mudança. Quando enfim terminamos de montar tudo e ajeitar toda aquela casa, eu respirei fundo e o olhei, seus olhos fitavam o meu e como quem dizia “desculpa por tudo”, ele veio até mim e me abraçou, seus braços me apertavam em seu corpo e eu sabia que naquele momento não seria uma mudança que abalaria nosso casamento, afinal aquele era apenas um dos passos iniciais da nossa nova jornada.
Nossa vida mudou dali para melhor, agora tínhamos a privacidade que tanto tínhamos desejado, nossa casa era razoavelmente grande e ficava em bairro mais afastado, onde as pessoas dali eram mais discretas e poucas se importavam com as vidas das outras, papai teve o que ele tanto queria, seu jardim repleto de grama verde e algumas plantas para que ele começasse a cuidar e uma piscina linda que ainda iríamos estrear, da nossa maneira. Era lindo vê-lo todo feliz, ele parecia um deus grego, eu nunca iria deixar de me apaixonar pelo meu pai, todo dia eu afirmava meu amor a ele e ele sempre dizia que nós dois fomos feitos um para o outro, seu beijo sempre maravilhoso me deixava inebriado, sua língua explorava a minha boca e junto com a minha se enroscavam fazendo nossos lábios estalarem.
Durante aqueles dias, finalizamos os últimos ajustes da casa, e terminamos a decoração do nosso quarto, eu sorri besta para tudo aquilo, parecia algo vindo diretamente de um filme, me joguei na cama nova e senti aquele colchão macio. Lá embaixo meu pai falava com um jardineiro e o limpador da piscina, em alguns dias poderíamos usufruir daquilo tudo, eu ouvia a conversa do quarto, então ouvi quando meu pai se afastou e entrou de volta na casa, senti seus passos chegando no quarto e a porta abrindo, ele sorriu pra mim, safado, seu corpo descamisado apenas com uma bermuda leve e chinelos.
Chamei ele pra mim e o puxei pra cama, suguei sua boca imediatamente enquanto suas mãos exploravam cada parte do meu corpo, rapidamente ele tirou minha bermuda e minha cueca me deixou todo nu para seu completo deleite. Ele foi me beijando do pescoço até as minhas pernas, dando mordidinhas na minha pele, eu ia apenas curtindo tudo isso e aproveitava seu toque mágico em mim, quando sua boca chupou meu pau eu gemi abafado, não podia ignorar que havia pessoas trabalhando lá fora em nosso jardim, apertei forte a colcha da cama, mordendo os lábios enquanto ele me mamava com maestria.
Coloquei minha mão na sua nuca empurrando sua boca contra meu pau obrigando-o a engolir tudo, depois ergui minha cintura um pouco e comecei a foder sua boca, era incrível que ele não deixava meu pau escapar em nenhum momento. Quando ele tirou da boca, tossiu um pouco e riu pra mim, em seguida me virou e me pôs de quatro na cama, eu senti suas mãos apertarem minhas nádegas e seu polegar massageando meu cuzinho, viria rola por aí, empinei bem minha bunda e esperei pela foda que vinha a seguir.
Quando ele foi colocando todo seu membro dentro de mim eu não pestanejei em gemer, sua rola era tão gostosa, especialmente quando estava toda no meu rabo, a única coisa que eu podia fazer era aproveitar daquele homem me comendo. Assim que consegui relaxar, ele começou as estocadas, sempre ritmadas e certeiras no meu cu, eu sempre achei que seria 100% ativo com o meu pai mas, naquele momento eu mordia minha própria língua, ao longo desses anos no nosso casamento e universo de prazeres, sempre invertemos as posições ou tentávamos novas. Nunca era mesmice para a gente, digo eu nessa posição, sendo completamente passivo e totalmente dele
Ali em cima daquela cama king size, nossos corpos brilhavam durante aquele sexo intenso e cheio de tesão, eu sentia cada parte do meu corpo em brasa, enquanto ele me comida gostoso de quatro, suas coxas separaram minhas pernas e suas mãos pesadas estapeavam minhas nádegas branquinhas, eu era dele, só dele, meu macho, meu homem. Depois de ficar com ar costas arqueadas e o bumbum empinado, acabei cansando, decidi então rebolar em cima daquele pau, pedi que ele deitasse e fui pra cima dele, precisou que papai tapasse a boca para que os trabalhadores não ouvissem seu gemido alto quando sentei em seu pau.
Ri maroto dele naquele momento, eu sabia que rebolando ali nele, ele não duraria muito, falo isso porque quando sou ativo com ele nessa posição, gozo imediatamente, era gostoso demais tê-lo rebolando em meu pau de costas pra mim, agora eu estava judiando dele. Eu mexia meu quadril bem sensual olhando pra ele bem sexy, eu via seu olhar de tesão, suas mãos apertavam forte minha cintura e eu sentia suas veias em meu rabo.
- Tá gostoso, paizinho? - eu falava bem sensual com o objetivo de provocá-lo ainda mais
- Cê não sabe o quanto, meu amor, delícia filhão, delícia de cu - ele gemia baixo e grosso
Meu pai continuava com tudo, ele pediu que eu me apoiasse nos pés, sobre a cama e segurasse em seus joelhos, foi então que seu quadril acelerou e ele socou forte seu pau em mim, era incrível o quanto papai era um ativo espetacular, ele era mestre em me foder da forma mais maravilhosa possível. Sua rola saía e entrava de mim na velocidade 5, eu mordia meus próprios lábios, segurando o gozo que estava quase saindo e como que se combinássemos, logo em seguida gozamos juntos.
Sua rola jorrou leite fresco dentro de mim, e eu esporrei pela cama inteira, meu corpo tremia e arrepiava, meus olhos fechavam e eu acabei caindo por cima dele que também estava se recuperando daquele orgasmo espetacular, senti suas mãos me segurando e me trazendo para junto dele. Foi aí que percebi que tinha gozado sem tocar no meu pau, eu tentava recuperar a minha respiração, eu ofegava intensamente e quando olhei meu homem ali também da mesma maneira que estava eu, sorri para ele, completamente enfraquecido daquela foda, ele sorriu de volta pra mim e sussurrou um eu te amo sincero.
Aquela foi um dos vários momentos prazerosos que tivemos naquela casa, que acabou virando nosso ninho de amor. Quando ela ficou totalmente pronta acabei me emocionando um pouco, meu pai e eu conseguimos realizar aquilo que sempre idealizamos enquanto casal, eu o abracei forte e me declarei, afirmando todo o meu amor e devoção àquele homem que me fez e agora era meu.
Papai tinha parado um pouco com algumas inseguranças que ele tinha, eu mesmo afirmei a ele que não precisava se preocupar com nada, eu o amava da forma que ele era e isso nada mudaria. Ele também adorava se exibir pra mim, especialmente quando fazia algum afazer doméstico, às vezes eu o flagrava usando apenas suas cuecas bem justas no corpo enquanto ele cuidava do jardim ou lavava o carro, nessas horas ele molhava o próprio corpo e exibia sua pica por baixo da cueca molhada, eu pirava.
Em uma certa sexta-feira a noite, estávamos em casa, relaxando em nossa piscina, tínhamos acabado de chegar de um dia cansativo de trabalho, nadávamos e conversávamos na piscina, fora uma semana estressante de muita correria, ultimamente andávamos muito estressados. Então assim que chegamos, tive a ideia de colocarmos nossas sungas e irmos pra piscina, ele topou na hora, vi ele colocando sua sunga amarela e fiquei feliz com tudo aquilo que estávamos vivendo, nossa vida tranquila e feliz juntos.
Coloquei uma sunga vermelha e descemos pra piscina, estava frio o que me deixou muito mais contente, eu precisava daquilo, entramos naquela água maravilhosa e mergulhamos nossas cabeças, ele nadava forte e rápido dando braçadas de um ponto ao outro, eu me limitava a ficar parado de olhos fechados, eu respirei fundo espairecendo a energia negativa daquela semana, queria que tudo fosse embora água abaixo.
Fui surpreendido por ele e por seu beijo, seus lábios se juntaram aos meus e senti suas mãos no meu rosto, puxei-o pela cintura e o beijei firme, peguei seu corpão e senti sua pele junto a minha, não havia sensação melhor que aquela. Nos beijávamos com intensidade, firmeza, potência, papai era o homem da minha vida, nada ia mudar isso. Abrimos nossos olhos parando aquele beijo, dávamos selinhos, sorrimos um pro outro
- Eu te amo - ele disse
- Eu te amo mais - eu falei pegando suas pernas e fazendo ele se enroscar na minha cintura
O beijei mais forte agora, arrancando suspiros fortes dele, suas mãos se afundavam no meu cabelo e eu o apertava firmemente pelas coxas, sem fazer força alguma, afinal a água o carregava para mim.
Apertei sua bunda e por dentro da cueca circulei seu cuzinho com meu dedo indicador, ele gemeu entrecortado ainda no beijo, comecei a tentar enfiar meu dedo ali, mas era um pouco difícil por conta da água, sem tirar ele do meu colo abaixei sua cueca até seus tornozelos, com um pouco de esforço tirei ela pelos seus pés.
Meu paizão gostosão estava nuzão agora, para todo o meu deleite, abaixei um pouco a minha cueca na altura das coxas e meu pau duro foi direto ao seu cuzinho, ele a todo momento me beijava e falava coisas românticas, avisei a ele que iria foder e ele apenas concordou com a cabeça, morto de tesão. Enfiar no cuzinho dele não foi nada fácil, visto que a água dificultava o processo e havia zero lubrificação.
Papai gemeu dolorido enquanto eu metia meu pau no cu dele, ele franziu o rosto de dor e apertou forte meus ombros, pedi que ele relaxasse e respirasse, pois iria passar, continuei fazendo carinhos em seu corpão, apertava sua bunda, suas coxas e seus quadris, pois sabia que ele amava quando eu o tocava assim, ele se sentia desejado.
Decidi esperar um pouco até que ele parasse de sentir a dor, meu pau estava totalmente dentro dele, agora era apenas relaxar e começar a sentir prazer. Fiquei uns 5 a 10 minutos o beijando e tocando sua pele, vi que ele se arrepiava inteiro, visto que estávamos na piscina e ventava frio, quando ele deu o aval para começar, comecei a me movimentar dentro d'água, minha pélvis subia e descia enfiando meu cacete no cuzão do meu pai.
Ele começou a gemer baixinho sentindo prazer, estava funcionando, mantive a velocidade certa para aquele momento, lenta e romântica. Papai revirava os olhos e pedia que eu o traçasse
Filho, que delícia, mete pau em mim, mete - ele pedia manhoso
Vi seus mamilos durinhos se arrepiando e subi um pouco o corpo dele para cima e chupei seus mamilos gostosinhos, ele gemeu mais alto e senti seu cu se contrair.
Suas pernas continuavam ao redor da minha cintura, eu metia sempre da mesma forma, via que estava maltratando ele, então continuei ali mais pouco pois eu estava ficando cansado também. Pedi que ele descesse do meu colo e cuidadosamente tirei meu pau de dentro dele, assim, ele ficou em pé a minha frente e me beijou gostoso
- Vem, pai, vamos pra cá - puxei ele pra fora da piscina
Peguei as duas toalhas e estendi em cima da grama, pedi que ele deitasse e me esperasse.
Entrei dentro de casa, subi até o quarto e ali peguei o óleo lubrificante, desci rapidamente e voltei até o encontro dele. Abri o lubrificante e espalhei no rabo dele
- Fico em que posição?
- De ladinho - mandei
Fui para atrás dele e ergui sua perna esquerda, meu peito tocou suas costas molhadas e eu me arrepiei com o frio. Sem dificuldades, meu pênis entrou novamente no cuzinho dele, agora lubrificado, seria mais fácil foder.
Todo dentro, comecei a macetá-lo, mais rapidamente que antes, mordi seu ombro e fodi com força seu cuzão, papai começou a gemer alto, ele segurava sua perna para o alto, nossos corpos continuavam molhados para a intensidade do nosso sexo fazia a temperatura corporal subir. Coloquei meus dedos eu seu mamilo e comecei a apertá-lo, ele enlouquecia quando eu fazia isso, como nos últimos anos papai e eu descobrimos outras formas de fazer sexo, nos permitimos a sentir outras coisas e novos prazeres.
Estava prestes a gozar, ele acelerava a punheta em seu pau, nossos gemidos ecoavam naquela noite estrelada, nosso muro alto impedia a visão dos vizinhos de verem o filho fuder o próprio pai no jardim da casa deles. Acelerei a estocada e em seguida senti meu pau esporrar gala grossa no cu do meu pai, era sinistro o quanto eu estava gozando ultimamente, era muito esperma, ele até comentou que a quantidade era muito e que eu não gozava assim, dessa forma, inundei ele por dentro, percebi que ele gozou também, já que seus gemidos ficaram mais altos e seu corpo tremia sensivelmente.
- Meu Deus, você me inundou, seu safado
- Vai dar na boquinha do filhote?
- Com certeza, cata aí
- Deitei de barriga pra cima e ele sentou na minha cara despejando toda sua porra dentro da minha boca, guardei um pouco e compartilhei com ele em beijo final daquela foda magnífica.