Estava acordando. Aos poucos estava abrindo meus olhos, eu não sabia o que tinha me atingido mas as minhas costas ainda estavam doendo e a minha visão ainda estava um pouco turva mas, o que é aquilo? Assim que eu consegui abrir um pouco mais os olhos e finalmente entender o que estava acontecendo, na minha frente estava policial Carol sentada em uma cadeira inclinável, praticamente amarrado sobre os 2 pulsos e com as pernas abertas ali completamente nua e parecia ter sêmen ali entre as pernas, ela estava desmaiada, e amordaçada. Meu Deus, que cena horrível foi aquela, por um momento eu não consegui acreditar no que estava acontecendo, e depois quando olhei mais para o lado, estava Gabriela, de joelhos, chupando o pau de um homem, arranhando a cintura dele, ela movia a boca com uma vontade, como se estivesse realmente adorando aquilo. Naquele momento, eu realmente achei que estava em um pesadelo, isso era mentira, não é possivel!
- Olha só, o frango acordou! Hahaha - Ouvi uma voz, e era de um homem, alto, musculoso, e reconheci na hora, era um dos caras daquela pousada! O tal do Rafael, só podia ser ele que estava ali e foi provavelmente ele quem me apagou, quando eu tentei falar eu percebi que minha boca estava tampada, e eu estava preso também em uma dessas cadeiras de tortura, com as mãos amarradas para trás por uma corda, porém esse amarrado não parecia ser tão bom assim, mas a corda era grossa então eu não conseguia me soltar tão facilmente. Ele continuava falando.
- Você é uma garota bastante obediente minha putinha. Só por causa disso, vai levar vara no cuzinho hoje, por ter me trazido esses dois aqui. A policial eu vou comer muito até fazer ela se apaixonar pelo meu pau assim como eu fiz você, já esse moleque aí, veremos o que eu vou fazer... - Respondeu ali, puxando o cabelo de Gabriela e fazendo ela chupar o pau dele até as bolas, metendo bem fundo na boca dela, até que ela acabou soltando e engasgando um pouco. Ela depois disso olhou para ele e os olhos dela pareciam brilhar, eu não acreditava na cena em que eu estava vendo, ela me pediu ajuda completamente chorosa, ela me falou que estavam sendo chantageadas, ela me garantiu que queria salvar toda família e que queria me reconquistar um dia, por que ela estava agindo assim agora?
- É... Verdade. - Respondeu ali Gabriela. - no começo eu odiava você, todos vocês, vocês praticamente nos enganaram e nos fizeram passar por um papelão, fizeram com que eu e a mamãe e a minha irmã fôssemos manipuladas por você e pelos seus amigos e acabamos sendo forçadas a fazer sexo com vocês dentro daquela pousada, mas agora eu enxergo que não... Eu tentei escapar e negar para mim mesmo, mas eu quis isso tanto quanto elas, eu poderia ter escapado aquele dia, mas meu corpo se moveu sozinho, porque você tomou a mim como mulher de verdade, não foi como esse ai...
"Esse ai". Essas palavras entraram dentro do meu coração e eu não sabia o que fazer, a única coisa que eu consegui sentir foi um misto de raiva e de arrependimento, aonde estava aquela Gabriela que eu conheci ainda no colégio e que pareceu gostar de mim nossa primeira vez? Ela havia se transformado em outra pessoa agora e foi capaz até mesmo de trair a mim e a família dela para ficar com esse cara, mas será que foi apenas ela? Será que Maitê e Gisele também sucumbiram a isso? Eu rezava, no fundo para que não, tentava falar algo mas era inútil, tentei sair, me soltar, mas não conseguia. Fechei os olhos por um momento, e só continuei a ouvir eles.
- Eu amo esse pau, eu realmente amo esse pau, eu não quero parar de dar pra esse pau. Você nunca vai conseguir fazer gostoso comigo igual ele faz, eu nunca trocaria isso, ele me transformou em uma verdadeira vagabunda submissa, eu que sempre fui a mais agressiva das três da família... Eu amo esse homem, nunca deixaria que vocês fizessem nada com ele! - Dizia Gabriela, e depois, nada mais era falado, apenas gemidos e chupadas, e quando abri os olhos novamente, acabei vindo ela apoiada em uma mesa levando pica daquele homem, ele surrava a bunda dela e batia enquanto ela praticamente rebolava no meio daquele pau, e a partir dali eu realmente percebi que ela estava falando a verdade, infelizmente ela acabou nos empurrando para uma armadilha e tudo isso foi premeditado. Como eu fui idiota, eu deveria eu mesmo ter cuidado desse assunto e não contado com ela, agora eu estava ali não conseguia saber nenhuma forma de salvar elas, enquanto eu estava pensando em uma maneira de tentar pelo menos escapar, Gabriela estava ali, de pernas bem abertas sendo completamente comida pelo homem que praticamente nos separou.
Notei as pernas de Carol se moverem, naquele momento o homem também notou, e largou Gabriela deitada na mesa ali, e partiu para entrar no meio das pernas de Carol, e segurou bem firme, e começou a meter forte também, na minha frente eu conseguia ver ela ali sendo completamente abusada pelo homem, ela estava amordaçada e não conseguia falar nada, porém os gemidos eram bem evidentes, o rapaz começou a empurrar o quadril contra ela, e a situação para mim ficou de uma forma que chegou um momento em que ela abraçou ele com as pernas, naquele momento eu praticamente abaixei a cabeça me senti perdido, eu realmente não sabia mais o que fazer.
Fechei os olhos e então praticamente um filme começou a passar pela minha cabeça, eu comecei a pensar no meu avô, na minha mãe que morreu cedo, eu fiquei pensando que minha vida teria sido bem diferente se eu não tivesse aceitado morar com nenhuma delas e tivesse simplesmente seguida minha vida e ido morar em outro lugar. Eu já estava completamente decidido que após tudo isso acabar eu realmente nunca mais queria saber de nenhuma delas ou desse lugar, mas a única coisa que eu gostaria de saber nesse momento era de como eu poderia sair de lá, por que alguma coisa me dizia que eu realmente não iria sair.
- Me fode, caralho! - No fundo, eu ouvi Carol gritar por mais, até mesmo ela já estava gostando daquela situação, naquele momento eu realmente perdia esperança nas mulheres, tentei abrir os olhos e só consegui ver que o cara estava empurrando com força nela, e logo gozou, tirando o pau pra fora e deixando sua porra no redor da bucetinha dela, como tinha feito anteriormente... Ela não falava mais nada, estava ali com o rosto numa mistura de choro com prazer, estava com a língua pra fora, completamente cansada e visivelmente saciada de foder. O cara foi até o outro quarto, e logo ouvi gemidos que mais pareciam o de Gisele.
- M-Me Desculpa, Caio... Mas o que eu disse é verdade mesmo, você não... Significa mais nada pra mim. - Dizia ali Gabriela, completamente cansada depois daquilo, enquanto ela se levantou, e se colocou entre as pernas de Carol, e assim começou a chupar sua bucetinha. Comecei a sentir uma raiva imensa disso tudo, como pode toda vela se render em apenas por sexo, quando foi que eu perdi elas desse jeito? Isso não podia continuar, comecei a esfregar meus pulsos para tentar se desvencilhar da corda, até que comecei a sentir deslizar o canivete que eu tinha colocado oculto em meu pulso, tinha aprendido esse truque nos filmes! Fui cortando sem ninguém perceber a corda para tentar me livrar de uma mão, a minha sorte é que Gisele estava completamente sendo comida pelo estuprador no outro quarto enquanto Gabriela estava fazendo um oral em Carol, fiquei ali tentando cortar a corda enquanto olhava para as duas, e a única coisa que eu conseguia sentir era um misto de emoções, eu sentia raiva, eu me sentia completamente traído, e eu não sabia mais em quem acreditar a única coisa que eu queria realmente era sair daquele lugar.
Havia conseguido! Pelo menos as minhas mãos eu tinha conseguido me livrar, depois de algum tempo tentando cortar as cordas eu tinha conseguido me livrar as mãos, porém quando eu pensei em começar a cortar as cordas da perna ele apareceu, provavelmente já tinha conseguido terminar com Gisele e estava voltando, logo ele voltou a sua atenção para Gabriela que assim se deitou na mesa novamente e abriu as pernas de bom grado para ele, ele se ajoelhou e começou a chupar a bucetinha dela, enquanto ela gemia forte e agarrava seus cabelos. Foi naquele instante em que eu comecei a cortar a corda, ou tentar deixar ela pelo menos mais frouxa possível para tentar sair de lá, e assim que ele terminou de chupar ela foi direto mas etário, abriu bem as pernas dela e foi esfregando a sua pica na entrada da intimidade de Gabriela, que assim levou as suas mãos até ali e abriu bem os lábios pedindo para que ele colocasse a cabecinha inteira, e é claro que o safado concordou e assim começaram a transar ali, agora que eu estava livre eu já poderia tentar fugir, mas eu não queria isso, alguma coragem e raiva tomaram conta de mim e olhei para o lado e tinha uma barra de ferro.
Peguei a barra de ferro e feche os olhos, virei nas costas dele e não pensei em mais nada, além de tudo que eu tinha visto naquele dia, meus olhos escorriam lágrimas, de sangue pela traição, por ter sido enganado. Naquele instante houve gritos, gritos de Gabriela, alguma coisa tinha acontecido e quando eu fechei os olhos ela estava com sangue no corpo, e eu percebi que tinha acertado o crânio do cara e ele estava ali caído no chão. Gabriela ficou ali horrorizada vendo aquela cena, ela não parava de gritar, Carol também viu aquela cena e praticamente desmaiou. Liguei para o 190 e o Samu, chamei a polícia e a ajuda médica, e fiquei ali no local, sentado aguardando o que poderia acontecer naquele momento.
A polícia chegou, assim como a ambulância, a polícia interrogou a todos e no final eu acabei sendo algemado e preso, iria aguardar até os primeiros depoimentos para saber o que aconteceria comigo, pois ficou bem evidente que fui eu que acertei o cara ali. depois disso acabei passando um dia na cadeia, olhei para as minhas mãos e elas estavam limpas mas eu ainda conseguia ver o sangue ali, eu não acredito que eu tinha matado um homem, mas aquele verme me não merecia viver, eu sabia que minhas ações eram verdadeiras justiça e não me arrependi do que poderia acontecer comigo depois disso.
O que aconteceu depois disso vou dizer pra vocês de forma bem resumida, a polícia investigou e eu acabei sendo indiciado por legítima defesa de terceiros, pois eu utilizei a barra de ferro para impedir que o crime continuasse ocorrendo, e acabei então respondendo em liberdade, já Gabriela acabou sendo presa por cúmplice de cárcere privado e estupro, mas como também era vítima acabaram brandan da pena dela para 2 anos e ela acabou pagando por serviços comunitários e idas ao psiquiatra. Maitê e Gisele também frequentarão ao psiquiatra e depois de 2 anos acabaram saindo da cidade, eu nunca mais vi nenhuma delas depois disso. Carol acabou pedindo afastamento da polícia, frequentou grupos de ajuda depois de tudo o que aconteceu, o tal ex noivo ficou sabendo de tudo e implorou por perdão a ela, depois de alguns meses ela acabou perdoando ele e os 2 se casaram, porém a vida dela nunca mais foi a mesma, e sem que ele soubesse ela passou a ser uma mulher adúltera.
Já eu, acabei me formando na faculdade e virei médico cardiologista, estou trabalhando atualmente no Hospital Albert Einstein em São Paulo, sou casado com uma mulher muito bonita que acabei conhecendo na faculdade e acabei tendo uma filha muito linda também, que coloquei o nome de Glória em homenagem à minha falecida mãe. Eu nunca mais fiquei sabendo de nada com relação às três mulheres que marcaram por um tempo a minha vida, mas onde quer que elas estejam ao menos espero que elas estejam bem, hoje eu não odeio mais nenhuma delas, a vida me deu um presente muito grande para ficar guardando o rancor de uma coisa que me aconteceu lá no passado. No final eu já sabia no fundo que não ficaria com nenhuma delas, nosso relacionamento já começou completamente errado, e tudo o que começa errado no final dá errado, é como sempre dizem você tem o que você planta.
