Depois que minha irmã topou pagar as prendas de biquíni, Rodrigo e Paulo foram vários dias lá em casa querendo jogar dominó. Geralmente, eles vinham quando estávamos sozinhos e estudando. Em pouco tempo, o jogo começou a ficar repetitivo. Quando um de nós ganhava, minha irmã sempre acabava sendo escolhida para pagar a prenda. Quando era ela que ganhava, ela escolhia um de nós, preferencialmente o Rodrigo.
Decidimos mudar a prenda. Ao invés de fazer polichinelos, a prenda passou a ser alguma coisa que fosse pedida pelo ganhador e que teria de ser feita por cinco minutos, desde que fosse algo tranquilo e a pessoa escolhida concordasse. Por conta disso, minha irmã pagou várias prendas só de biquíni, por exemplo, teve que ler, cantar, rolar no chão, ficar equilibrada em uma das pernas, equilibrar um livro na cabeça, sempre por cinco minutos. A melhor foi quando ela teve que carregar alguns livros nas costas, andando de quatro de biquíni de um lado para o outro da sala, excelente ideia do Paulo.
Na sexta-feira à noite, minha irmã foi na festa de aniversário de uma amiga. Dessa vez, ela arranjou carona para ir e para voltar. Nossos pais decidiram ir para a casa de praia e deixaram a gente com dinheiro para passar o fim de semana.Surgiu uma nova oportunidade de ficar bastante tempo sozinho com minha irmã.
Ficou combinado que ela voltaria no máximo 1h da manhã. Entretanto, passou a hora e nada dela voltar. Tentei ligar no celular dela algumas vezes, mas nada dela atender. Fiquei preocupado.
Somente às quatro horas da manhã ela ligou. A voz dela estava um tanto embargada, falou que a carona tinha dado errado e me pediu para pegar um táxi e buscar ela porque ela estava sem coragem de voltar sozinha. Ela falou onde estava, chamei um táxi e fui buscá-la.
Ela estava em pé em frente a uma farmácia 24h em um bairro diferente do local da festa. Entrou no táxi com a maquiagem borrada e ficou calada. Minha irmã parecia que havia chorado. Perguntei se tinha havido algum problema e ela só respondeu que não.
No caminho para casa, quando passamos por uma lanchonete que estava aberta, ela me perguntou se dava para a gente fazer um lanche antes de ir para casa. Ela falou que estava com muita fome. Achei estranho, mas pedi para o táxi parar e fomos.
Na lanchonete, pedimos um lanche. Ela começou a chorar. Perguntei o que estava acontecendo. Falei para minha irmã que ela podia confiar em mim que eu não falaria nada para os nossos pais.
Um pouco depois, ela desabafou. Disse que na festa ela tinha ficado com um amigo de uma amiga dela e que ele convidou ela para ir na casa dele e que depois ele a deixaria em casa. No entanto, quando ela já estava na casa dele, ele mudou de ideia e deixou ela em frente a essa farmácia perto da casa dele.
Insisti para saber mais detalhes e ela acabou dizendo que eles tinham ficado na festa e deram alguns amassos na casa dele, mas tudo mudou quando ele quis saber se ela era virgem e ela respondeu que sim. Depois disso, ele começou a tratar ela friamente, dizendo que esqueceu que tinha que ir na casa de um amigo dele e que deixaria ela no caminho.
Falei que ela não tinha que se sentir culpada de nada, que o cara provavelmente achou que poderia ter algum problema em tirar a virgindade dela. Falei que o cara era um idiota, pois qualquer cara normal se sentiria privilegiado em tirar a virgindade dela.
Aí falei mais do que eu devia e disse que no lugar dele, eu teria ido até o fim.
Minha irmã se assustou e falou:
- Você está louco? Você é meu irmão, esqueceu? Perder a virgindade com irmão não tem graça nenhuma.
Tentei consertar dizendo - Falei hipoteticamente, se você não fosse minha irmã. Além disso, você não precisa perder sua virgindade de uma vez.
Ela não entendeu o que eu quis dizer e me perguntou: - Como assim?
- Você já fez anal?
- Não, né!
- E já chupou algum cara?
- Também não.
- E chupada, você já foi?
- Não!
- Então!
- Então o que?
- É isso o que estou dizendo, é melhor você ir aos poucos. Você já conhecia esse cara?
- Não.
- Ué, o que foi que deu em você?
- Ah, não sei.
- Isso foi loucura. E se tivesse acontecido alguma coisa com você?
- Confesso que fiz bobagem.
- Fez mesmo.
- Não sei... acho que porque eu tenho tido alguns sonhos estranhos.
- Como assim?
- Ah, deixa ara lá.
- Não, por favor fala.
- Sonhos em que estou sem roupa.
- Sonhos eróticos?
- É...sim, tipo isso.
- Mas o que rola nesses seus sonhos?
- Nada não. Melhor a gente ir para casa.
- Ok, vamos.
Pedimos um táxi e fomos para casa já amanhecendo. Quando chegamos, minha irmã tomou um banho e fomos dormir.
Acordamos já depois do meio-dia. Mais tarde, fomos na academia do condomínio e Rodrigo apareceu lá depois de um tempo. Os dois ficaram conversando e ela chamou ele para tomar café em nossa casa no dia seguinte, dizendo que era para retribuir a vez que ele levou o café em nossa casa. Ele confirmou que ia.
Durante o dia, rolou pouca conversa entre a gente. À noite, pedimos uma pizza e depois ficamos vendo TV no sofá da sala.
Depois de um tempo, minha irmã se deitou no sofá como na vez em que ficamos tarde da noite assistindo filme, deitada de lado, de frente para a TV com o bumbum virado para mim e parte das pernas no meu colo. No entanto, ela não buscou um cobertor para se cobrir. Estávamos sozinhos e dessa vez não havia risco de alguém nos ver.
Era sinal que ela queria carinho. Fiquei alisando as pernas dela, subindo pelas coxas, em direção ao shortinho que ela estava usando. Depois comecei a alisar ela na frente e atrás por cima do shortinho. Atrás, fiz o que já havia feito em outra oportunidade e coloquei uma das mãos por dentro do short e da calcinha dela e comecei a sentir o cuzinho dela com o dedo. A outra mão voltou para alisar ela na frente por cima do shortinho.
Depois de alguns minutos assim, ela disse que precisava ir ao banheiro. Pensei então que a brincadeira havia terminado e fui para o meu quarto. Tirei minha roupa, deitei na minha cama e comecei a bater uma punheta.
Logo depois, minha irmã apareceu na porta do quarto e me surpreendeu. Sem entrar, ela perguntou o que eu estava fazendo e eu disse que estava me masturbando porque não estava mais me aguentando de tesão por causa dela. Ela riu e me perguntou se eu não queria ver um filme na TV. Pensei em recusar, mas aí ela entrou no quarto e vi que ela estava vestida só de calcinha e sutiã.
Falei então que queria assistir e que já estava indo. Resolvi ir para sala sem roupa mesmo.
Ela estava sentada no sofá, vestindo calcinha e sutiã brancos. Sentei ao lado dela. Ela se assustou ao percebeu que eu ainda estava sem roupa e perguntou:
- Você não se masturbou?
- Não. Por isso que ainda estou assim.
- Continua com muito tesão?
- Sim. Olha só!
Quando ela ficou olhando para o meu pinto perguntei:
- Quer chupar?
- Não kkkk
- Tem certeza?
- Tenho.
- E pegar, você quer?
- Também não.
- Você já pegou em algum assim ao vivo?
- Não, né.
- Mas você já queria transar com um cara que você nem conhecia sem nunca ter pego em um pinto antes?
- É, bobagem minha.
- Pega aqui vai. Não vou contar para ninguém. Só um pouquinho. Por favor!
Ela olhou para mim estendeu a mão e pegou no meu pau muito rapidamente. Falei que ela não precisava ter pressa e peguei a mão dela e coloquei sobre o meu pinto. Ela então ficou segurando mais firme.
Com a mão dela segurando o meu pinto, segurei a mão dela e fui fazendo o movimento subindo e descendo. Falei para ela ir fazendo assim.
Ela foi fazendo com minha mão e depois ficou só com a mão dela sozinha, até que eu gozei. Ela se assustou porque espirrou bastante na minha barriga e na mão dela.
Minha irmã acabou ficando com a mão toda melada de esperma e ficou olhando para a mão dela melada como se tivesse gostado da novidade.
Falei então que precisava ir ao banheiro e ela disse que precisava ir também para lavar a mão.
Voltamos para a sala. Ela perguntou se eu não ia me vestir. Falei que não. Parecia que ela estava incomodada, mas sentamos normalmente no sofá.
Ela escolheu um filme e começamos a ver. Com ela sentada, fiquei alisando as coxas dela e a xota por cima da calcinha. Ela então sentou em uma posição que ficava com os joelhos levantados e as pernas meio abertas. Entendi como um convite para esfregar melhor a xota dela por cima da calcinha.
Aos poucos fui afastando a calcinha dela para esfregar a xotinha diretamente sem nada por cima. A xota dela estava linda aparadinha. Deu para sentir a xotinha dela muito molhada. Tentei por o dedo com mais força e ela reclamou:
- Ei, eu sou virgem, esqueceu?
Pedi desculpas, mas ela ajeitou novamente a calcinha tapando a xotinha.
Ela me olhou e percebeu que eu já estava duro novamente e falou: - Você já está com tesão de novo?
Respondi que sim e pedi para ela sentar no meu colo.
Ela recusou mas depois mudou de ideia e disse: - Tá legal, mas sem tirar minha roupa, tá?
Concordei. Ela se sentou no meu colo, eu pelado e ela só de calcinha e sutiã. Fiquei apertando os seios dela e esfregando a xota por cima da calcinha enquanto encoxava ela por trás, esfregando meu pinto na bunda dela. Só faltava entrar no cuzinho, mas não foi ainda dessa vez. Ficamos no vai e vem como se a gente estivesse transando realmente e estávamos quase fazendo isso.
Minha irmã gemia loucamente enquanto eu a encoxava e esfregava a xotinha dela. A coisa foi esquentando, esquentando, ela gemia muito até que eu acabei gozando e melando a calcinha e a bunda dela.
Quando paramos, ela se levantou e viu que meu esperma estava escorrendo nela, passou a mão por cima e foi para o banheiro tomar um banho.
Depois disso, desistimos de ver o filme e fomos dormir.