Diário de Fernanda,
Dia 21 de agosto de 2008, um dia como qualquer outro na faculdade. A manhã foi ocupada com aulas e a rotina de sempre.
Hoje, o destaque foi o pagamento da mensalidade. Financeiramente, as coisas estão em ordem, e consegui também quitar o aluguel desse apartamento, e estou curtindo morar na Rua Augusta. Tudo certo, certo? Não tão rápido…
Um dos clientes do dia me fez perder tempo e a paciência. Gaspar, aquele sujeito. Marcou um programa em um hotel e, faltando apenas uma hora para o encontro, desmarcou. Fiquei furiosa, para dizer o mínimo, porque já estava pronta para sair e encontrá-lo. Lidar com clientes assim é um desgaste desnecessário. Mas, enfim, faz parte do jogo, não saiu mais com ele, aff.
No entanto, nem tudo é frustração. O destaque foi o encontro com o Seu Abelardo, um dos meus favoritos. Ele é separado, tem 61 anos, mas idade é só um número, gosto muito do Seu Abelardo. Ele é gentil, educado, bonito e generoso no pagamento. Seu rosto expressa a maturidade com dignidade: branco, alto, olhos azuis, calvo e grisalho. Seu traje estava impecável: terno e calça azul-escuro, com listras brancas, camisa social branca, gravata vermelha e sapatos pretos bem polidos.
Como sempre, antes do encontro começar, o meu ritual: banho quente, o creme que deixa a pele macia, optei por uma camisola vermelha transparente, a que o Seu Abelardo gosta e elogia. Ele trouxe um buquê de rosas-brancas, um gesto que aprecio muito nos homens, principalmente em homens mais velhos.
O interfone tocou, mandei ele subir. A primeira coisa que fiz ao abrir a porta, foi chamá-lo de “papai”, mostrar a camisola transparente, dar uma voltinha, abraçá-lo e beijar sua boca. Sinto-me à vontade com ele. Seu Abelardo tem a mania de me chamar de “filha” ou “neném”, foi logo na minha bunda, apalpando-a, ele estava cheirosinho! Trocamos algumas palavras antes de ele entrar.
De porta fechada, ele virou de costas, fiquei esfregando a bunda no seu pau, e ele me abraçando por trás, deslizando suas mãos sobre meu corpo, recebi beijinhos no pescoço e nos lábios, é claro, que minhas mãos estavam na sua regiãozinha, acariciando seu pau, e estava começando a endurecer na minha mão. Mas, estávamos indo rápido demais, então o ofereci um café fresquinho, o cliente acabou aceitando de bom grado. Enfim, seguimos juntos na cozinha com ele me elogiando tocando no meu bumbum.
Dei o café na boca do cliente com muito cuidado para não o queimar enquanto estava no seu colo no sofá. Logo fomos para o que nos trouxe ali. Como sempre, ele passando às mãos no meu corpo. Foi um encontro gostoso, cúmplice e com uma química que não se pode forçar. A verdade é que gosto do Seu Abelardo de uma forma especial, mais do que apenas um cliente. Mas, tenho consciência que sou apenas uma diversão para ele, e que isso, é um mundo feito de ilusões, um escape temporário das nossas vidas.
O Seu Abelardo gosta de me admirar, então, pediu para que me masturbasse na cama. Levantamos, ele tirou minha camisola, chupou meus peitinhos, e de mãos dadas, chegamos até o quarto.
Escalei a cama engatinhando nua até o centro dela, ficando de quatro, rebolando a bunda para o cliente. Abelardo ficava parado, olhando, admirando minhas curvas. O que não demorou, foi ele baixar as calças e começar a bater punhetinha. Eu abria a bunda e colocava dois dedos na pepeca, e com o dedo da outra mão, no meu cuzinho. Abelardo não foi afobado desta vez, já que nos últimos encontros, ele me atacou sexualmente…
Visivelmente excitado, o cliente começou a se despir e ficava me olhando na cama. Quando Abelardo escalou a cama, caiu de boca na minha bunda, dando linguadas no meu rabo, senti cócegas e uma vontade louca de dar o cu, pois, estava muito excitante ver alguém com idade para ser meu pai pirar no meu corpo. Enfim, ele me chupou de frente e atrás por um bom tempo!
Não o chupei nesse começo, ele resolveu pular essa etapa. O cliente meteu um preservativo no pau e deitou na cama aconchegante, iniciamos a nossa aventura sexual. Me pegou no “papai e mamãe”.
Deitamos na cama e no momento da penetração, ele fez um comentário, sobre o interior da minha vagina, “dizendo ser rosinha e macia”. Olhei para ele sorrindo pedindo sexo. Nossos corpos se encontraram em um jogo de carícias selvagens. Abelardo me fodeu por bastante tempo. A gente transava como se fossemos namorados. Nossas mãos percorriam com desejo e urgência cada parte sensível, liberando suspiros e gemidos que flutuavam pelo quarto. Ele metia tão gostoso que me ocasionou um orgasmo delicioso!
E na nossa segunda escalada de prazer, ficamos de ladinho, ele atrás me fodendo na pepeca. Senhor Abelardo envolveu seu braço firmemente em torno do meu pescoço enquanto sentia sua respiração quente no cangote. Era um abraço que transmitia prazer profundo e uma entrega total ao sexo. Neste começo, uma das minhas pernas ficaram suspensas no ar com ele a segurando, depois, o cliente juntou minhas pernas e continuou a me possuir beijando meus lábios. Garanto a você, amigo diário, tomei alguns tapas no bumbum, com ele sussurrando no meu ouvido: “Dá para o papai, dá? ”. “Dá para o papai, dá? ”.
Já que o querido cliente queria brincar de incesto, provoquei ele, falando: “meti papai na filhinha, comi a bucetinha da filhinha, papai? ”. O que não foi de ruim, pois o cliente tem tara nessas brincadeiras!
Ele pediu meu ânus, e antes de foder, trocou de preservativo, lambeu rapidinho meu rabinho. Dei de quatro em dois estilos, com os joelhos separados e juntinhos!
Iniciamos uma troca intensa de prazer, explorando o poder da libertinagem que nos guiava. Eu estava amarrada e presa com suas mãos na minha cintura, simbolizando nossa entrega e a busca pelo êxtase absoluto. Abelardo, demonstrava cansaço, já que todas as posições anteriores foram demoradas. Ele disse que: “nunca viu um buraquinho (ânus) tão gostoso”. Enfim, ele o usou até gozar no preservativo socado dentro da minha bunda. Depois foi tomar banho. Quando voltou, eu fui no banheiro urinar, lavei a pepeca e voltei para o quarto.
Servi mais cafezinho para o meu convidado, ficamos conversando sentados na cama, comigo alisando seu pênis, seguidos de um boquete demorado. O cliente voltou a me chupar (frente e atrás), e depois partimos para o segundo tempo.
Abelardo encapou o pênis com preservativo, deitou na cama, mandando essa pessoa aqui sentar de costas no seu pau. O obedeci, meteu na pepeca enquanto esticava minha bunda para ver meu cuzinho “piscando”. Hummm…
Ainda cavalgando nele, envoltos em uma transa gostosa, Abelardo pediu meu cuzinho e sorriu para mim. Seus olhos brilhavam para saber a resposta. Eu o autorizei! Foi nesse momento que percebi que não era apenas mais um encontro de cliente e acompanhante, mas sim um momento único e especial.
Com jeitinho, o pênis subiu para o andar de cima, no meu cu. Após um tempo sentando no membro, Abelardo alcançou o ápice, e uivou, como uma sinfonia culminando em uma explosão de emoções, seu corpo tremia de tesão e cansaço, mas suas mãos continuaram a acariciar minha pele, como se não quisessem se despedir.
Daí deitei ao seu lado, e ele deu-me um beijo e um abraço carinhoso. Abelardo sorriu para mim. Sua testa suada brilhava e a ternura em seu olhar era admirável.
Perguntei: “se a transa havia sido gostosa para ele? ”. Abelardo sorriu, beijou meus lábios, e respondeu que sim.
O nosso encontro foi apenas de uma hora. Depois ele foi ao banheiro banhar, quando voltou pelado, com a toalha enrolada na cintura, pagou meu cachê, dando um extra de R$ 80,00 reais.
Nos últimos dez minutos dele comigo, basicamente me chupou o corpo inteiro, da cabeça, aos dedinhos dos meus pés. Abelardo prometeu que virá no final do mês. Tomara, porque preciso pagar as contas, rs… Enfim, beijamos na despedida, e ele foi embora.
SEGUNDO CLIENTE,
Três horas depois do encontro com o lindo do Abelardo, chegou a vez de receber Michel, vindo do Rio de Janeiro. Homem de 29 anos, baixinho, mas já tinha conquistado minha simpatia nas mensagens. Ele estava tão educado, e sabendo que ele tinha feito a viagem só para me conhecer, abri uma exceção, pois normalmente só atendo novos clientes antes das 22:00 horas. Felizmente, essa exceção se provou acertada.
Para recebê-lo, escolhi algo especial: nua, apenas meias pretas ¾, um salto alto para dar uma impressão de pernas mais longas. Quando o vi pela primeira vez, ao abrir a porta, caro diário, percebi que sua reação foi de surpresa surreal, ele não acreditou, seu rosto ficou corado, seus olhos fixaram em dois lugares, nos seios e na minha pepeca, e seu sorriso era de aprovação. Ele era um homem moreno de estatura média, 1,70 de altura, cabelos lisos-castanhos-curtos, olhos pretos, com um sorriso gentil, seu rosto tinha pintinhas. Estava vestido casualmente, com jeans, uma camiseta, par de tênis da Nike.
Convidei-o a entrar e quando entrou, ele me abraçou pela cintura querendo me beijar, beijei-o, mas tive que me abaixar para alcançar seus lábios, pelo menos seu hálito tinha gosto de menta!
Ofereci uma bebida. Ele escolheu uísque. Michel veio atrás de mim na cozinha, pegar os copos comigo, querendo contato, passando a mão na minha bunda. Daí pensei: “nosso encontro era de uma hora, já estava tarde da noite, ele está querendo sexo a todo custo, por que não, hein, amigo diário?
Enquanto degustávamos nossas bebidas, ele entrou numa conversa sobre diversos tópicos, como música, nossos gostos pessoais, até que naturalmente a conversa tomou um tom mais íntimo, e ambos sabíamos o que estava por vir. Olhares, gestos de mãos e expressões faciais que se tornaram a linguagem um começo delicioso.
Como Michel veio da rua, sugeri que tomasse um banho, para garantir a higiene, certo? O cliente foi numa boa, tomou banho, voltando com o corpo úmido, com a toalha enrolada na cintura.
Decidi liberar todo meu desejo para o meu cliente Michel. Ele estava ansioso para explorar meu corpo e todas as possibilidades e tornar essa experiência inesquecível. Primeiro, levei-o para o quarto, escalei a cama, deitei nela e abri as pernas, pedindo para ele me chupar.
Michel foi direto na minha xotinha rosada lisinha, ficando um tempo nela, sentindo o gostinho, brincando com meu grelinho, lambendo toda a extensão, depois ele subiu nos meus seios, chupou as duas mamas e pediu para ficar de quatro, lambendo minha bunda, seguido do cu e pepeca, ficou um tempinho assim lá lambendo, se divertindo, excitada, olhei para o pardo, chamando: “vem cá, agora deita na cama, carioca”. Ele obedeceu e deitou de pau duro!
Vim por cima dele e começamos uma sessão de beijos e carícias. Depois, desci até seu pau e fiquei lambendo a cabeça e toda a extensão. Tem mais! Desci para as bolas, acariciando elas nas mãos e na língua até voltar num oral delicioso (meu ponto forte). Michel ficou apreciando a cena, olhando para cima, fechando os olhos, sentindo minha boca e minhas chupadas gostosas no seu pau, por alguns bons minutos. Ele gostou e aprovou! Safadinho, rs.
Já em ponto de bala, meti um preservativo extrafino no seu pau e me posicionei de frente por cima dele, encaixando gostosinho seu pau na minha pepeca libertina. Fiquei cavalgando assim, ora devagar, ora rápido, ora hardcore, usando os joelhos, depois os pés como apoios. E os gemidos do carioca? Seu pau deslizava gostoso dentro de mim, e seus gemidos eram altos, e flutuavam pelas paredes do quarto. Durante o ato, ele me chamava, com seu sotaque carioca, de “galega safada” ou de “putinha”. Pediu meu cu e que eu ficasse de quatro na cama!
O obedeci, fiquei de quatro, pedindo para ele ir com calma, o pau dele era grossinho, após colocar a cabecinha no meu cu, fazendo ele se mexer mais rápido, com seu membro escorregando dentro, Michel ficava brincando com meu grelinho, com a outra mão, segurando no meu ombro direito. Êxtase Total: Ficar de quatro, é uma posição que permite um contato profundo, nossos corpos se uniram e nos entregamos a um tesão avassalador. Cada movimento era intenso e extasiante, mas, o cliente chegou no ápice, amigo diário, gozou uivando, pressionando o pau dentro do meu rabo, depois retirou, a camisinha estava lotada de porra, que tesão, ele gozou muito gostoso! Ficamos um tempo conversando, e depois fomos para o banho. Na chuveirada, rolou umas carícias ótimas!
Quando voltamos para o quarto, ele me abraçou com safadeza, tocando no meu grelinho e nos seios, começamos a nos beijar, Michel (o carioca) queria mais sexo, e eu dei!
Preliminares com oral meu nele, chupando-o gostoso, ele teve que segurar para não gozar. Encapei seu membro e fodemos no “papai e mamãe”. Ele metia olhando para minha xotinha, falando que gostava de vê-la se abrindo enquanto seu pau entrava gostoso, quem acabou gozando, fui eu, Michel tinha muita experiência no sexo, deve ter transado com muitas mulheres por aí. O cliente tinha mania de roçar o pau no meu clitóris e pôr novamente. Como notei que ele gostava disso, pedi que continuasse em um ritmo acelerado, até o carioca gozar de novo em menor quantidade! Que delícia!
E para finalizar, Michel trocou de preservativo, e pediu para ficar de quatro. Ele disse: “que eu nessa posição, era uma visão maravilhosa”. Colocou na minha pepeca e começou a enfiar bem rápido, forte, secamente, pressionando o pênis lá dentro, que tesão, nessa acabei gozando. Da pepeca, ele meteu só um pouquinho no meu cu, foi um momento cheio de adrenalina e sensações que nos deixaram sem fôlego.
Na hora do gozo, esfregou o pau nos meus seios, mirou no meu rosto e soltou ali mesmo (saiu pouquinha porra). Já exausto, Michel deitou ao meu lado, esfregando o pau melado nas minhas coxas, pedindo carinho, beijamos e acariciamos reciprocamente.
Deu o horário, quando ele estava saindo do banho, vestiu a roupa, pagou meu cachê, deu um agradinho de R$ 60,00 reais.
Agradeci ele por vir do Rio me conhecer. Perguntei se havia curtido meus serviços? Michel me elogiou muito, fiquei tão contente, amigo diário. Daí beijamos na boca e ele foi embora, acho eu, que feliz e satisfeito, rs.
Com amor,
Fernanda.