Fala galera, me chamo Phelipe. Hoje vou contar pra vocês do que rolou no segundo dia de estadia em Cabo Frio.
Essa vibe de putaria louca começou em um casamento que fui com meu namorado já faz um tempo, contei essa história em conto publicado aqui, porém perdi o e-mail de acesso à conta, então resolvi criar essa nova para continuar postando.
Caso tenham interesse em entender onde tudo começou o conto publicado é:
“Cuckold Gay - o Cara do Casamento”
Vou me descrever. Tenho 28 anos, 175, branco, cabelo e olhos pretos, corpo definido e pelos pelo peitoral e barriga, barba grande e bem aparada no estilo espartano. Namoro o Danilo, 27 anos, 180, cabelos e olhos castanho-escuros, branco, corpo normal, margo, porém, não trincado. Namoramos a 7 anos, sempre nos demos bem na cama.
Para entender todo o contexto do que vou narrar a seguir sugiro que voltem ao conto anterior. “Cuckold Gay - os Caras de Cabo Frio – dia 1”
Já passava das 14:00, Rafa havia ido embora e Danilo já havia retornado para o flat. Ambos cansados acabamos passando a tarde toda na cama. O sol já estava baixo no horizonte, era por volta das 17:00 quando resolvemos descer um pouco e dar uma relaxada na piscina. Até aquele momento estávamos os dois sexualmente muito saciados, a putaria da noite anterior havia sido intensa.
Chegamos à piscina. Eu vestia um bermudão de basquete preto chinelos e uma camisa branca jogada no ombro. Danilo usava uma bermuda curta azul clara que deixava sua bunda linda, grande, chamava a atenção tanto dos homens quanto das mulheres. Nos sentamos numa espreguiçadeira a beira da piscina e abrimos uma cerveja. Curtimos o final da tarde, a piscina não estava tão movimentada. Avistamos o casal Marcelo e Priscila, conversamos um pouco, mas logo eles subiram para o ap deles.
Nem estava muito na vibe de putaria aquele dia, mas conversando com Danilo ele me confidenciou que gostaria de me assistir dando um trato em algum novinho. Assim que ouvi aquela frase meu pau subiu na hora. Meu namorado então disse que era pra eu ficar mais um pouco ali na piscina que iria ao quarto buscar o celular pra entrar no Grindr. Voltando sentou ao meu lado e logou no App.
Ele disse que não entraria na brincadeira. Que queria me assistir alargando o cuzinho de um lek. E começou a iniciar conversa com alguns online ali. Papo vai, papo vem um carinha lhe interessou bastante. Era um boyzinho branquinho, com corpo bombadinho, cabelo preto e cara de marrento. Me interessei também. Ele parecia estar a uns 300 metros. Conversaram mais um pouco e meu boy disse que ele havia topado, mas que só poderia mais tarde, por volta das 22:00. Terminamos nossas cervejas e saímos para comer algo.
Eles continuavam conversando e Danilo cada vez mais interessado no que estava pra rolar. Voltamos ao apartamento era cerca de 21:00 o boyzinho havia dito que se chamava Daniel, que estava se aprontando e logo iria para o flat. Combinamos que meu namorado o encontraria no lobby e eu esperaria no quarto. Danilo não consegui esconder sua ansiedade pelo que estava pra rolar. Foi a semi-cozinha do flat e preparou duas taças de gin tônica, uma para mim e outra para ele.
Era 22:10 quando Daniel manda mensagem dizendo que estava no lobby. Danilo coloca uma camiseta e desce para encontra-lo. Eu estava no sofá, de bermudão e sem camisa. Da mesma forma que estava, fiquei a esperar a chegada dos dois. Eles rapidamente retornam. Meu namorado entra, e logo em seguia quele boyzinho marrento, cabelo preto bagunçado, camiseta regata branca, bermudão largo e um tenis de skatista branco com meia alta, aquela carinha de moleque, com uma barbinha rala por fazer. Meu pau subiu na hora. Aparentemente estava um pouco envergonhado, ou com receio, porém logo Danilo lhe entregou uma taça de gin tonica e a conversa conversou a fluir.
Daniel sentou-se ao meu lado e meu namorado do balcão da cozinha observava a pegação que se iniciava. Começamos a nos beijar e ele chega em meu ouvido e diz que queria que eu judiasse dele, o fizesse de minha putinha. Combinamos então, entre beijos, uma palavra de segurança, e as coisas começaram a se intensificar.
Parti pra cima daquele branquinho como um lobo sobre a sua presa. Botei ele no meu colo de frente para mim e já fui descendo a mão por dentro da bermuda. Assim que meus dedos ultrapassaram o elástico percebi que ele estava de jockstrap. Realmente aquele moleque estava na intenção de ser usado.
Ordenei que se levantasse, ficasse apenas de cueca, ficasse de quatro e começasse a me satisfazer começando pelos meus pés. Fui prontamente obedecido. Se levantou, meio desajeitado arrancou sua roupa, seu tenis e suas meias. Ficou peladinho, apenas aquela jock branca acentuando o tamanho daquele rabo. Realmente ele era muito gostoso, todo fortinho, com uma certa penugem que vinha do peito, descia pelo meio do abdômen e terminava naquele elástico largo. da cueca.
Se ajoelhou, começou a lamber meus pés, aquele rabo pra cima me deixava muito excitado. Danilo só observava e continuava tomando sua taça de gin. Daniel foi subindo, chegou no meio de minhas pernas, e parou. Olhou para mim e perguntou:
- Posso meu macho?
Assenti com a cabeça e ele delicadamente foi tirando minha bermuda. Minha cueca branca já marcava a cabeça da rola de tanto que babava. Ele então começou a mordiscar meu pau sobre a cueca. O tesão estava a mil. O cheiro de sexo já se espalhava pelo ar. De canto de olho via que meu namorado já estava com pau pra fora se masturbando.
Ordenei que Daniel se posicionasse de joelhos. Queria botar aquele machinho pra engasgar logo de cara. Me levantei do sofá, tirei minha cueca e disse:
- Abre a boca!
Fui enfiando meu pau lentamente, sentindo aquela boca quente e macia, até que meus pentelhos tocassem seu nariz. Fiquei ali por uns dez segundos, com o pau atolado na garganta dele. Ele continuava submisso, com as mãos apoiadas sobre as coxas, pronto pra ser usado. Comecei um movimento de vai e vem, inicialmente lento e fui acelerando. Aquele puto sabia o que estava fazendo, apesar da pouca idade, 22 anos, já devia ter engolido muita pica! Tirava meu pau todo da boca, e enfiava novamente, alternava entre deixar ele saborear a cabeça do meu pau e botar lá no fundo da garganta.
Ficamos nisso uns dez minutos. E eu já estava pronto pra leitar aquela boca, mas sabia que o que aquele moleque queria era pau no cú. Então parei. Mandei que ele fosse para o quarto e me esperasse de 4 na cama. Sem tirar a jock. Ele obedeceu. Se levantou e seguiu rumo ao quarto.
Pra segurar o gozo um pouco dei mais umas goladas no meu gin enquanto indagava Danilo:
- E aí, ta gostando de ver seu macho usando outro puto na sua frente?
Ele prontamente me respondeu que sim. Que estava segundando pra não gozar.
Segui para o quarto, meu namorado ficou mais um tempo na cozinha preparando outra bebida. Cheguei e vi aquele rabo, todo lisinho, branquinho empinado sobre a cama. Caí logo de boca. Linguava aquele buraquinho rosa com muita voracidade. E Daniel gemia de prazer. Fui dedando e linguando até perceber que aquele cuzinho estava preparado pra receber meu caralho.
Nessa altura meu namorado estava sentando na cabeceira da cama assistindo. Ordenei que Daniel se deitasse de bruços, com a cabeça no colo de Danilo. E me posicionei para o abate. Estava determinado a fazer aquele putinho chorar no caralho. Botei a capa, posicionei a cabeça na portinha rosa daquele cu e deixei entrar de uma vez até as bolas baterem na bunda dele. Ele ameaçou tentar levantar, mas como meu peso estava todo sobre seu corpo logo desistiu.
Aquele boyzinho levantou seu rosto fitando os olhos de Danilo que prontamente soltou aquele comentário que fez meu pau estalar de tão duro:
- Nossa amor, você fez ele chorar, olha os olhos dele estão cheios de lagrima.
Fiquei alguns segundos parados com o pau lá no fundo, pra que ele se acostumasse. Logo então já puxei aquele rabo o posicionando de quatro sem tirar o pau de dentro e comecei a socar. Daniel acompanhava os balanços da socada, e gemia feito uma cadela. Aquele machinho estava entregue, disposto a satisfazer todos os meus desejos. Danilo se levantou de onde estava ficou ajoelhado em frente daquele puto com seu rosto apoiado no ombro. Ordenei a Daniel:
- Beija meu namorado. Ele tá te fazendo o favor de te ajudar a aguentar minhas estocadas. Retribui o carinho sua putinha.
Aquele beijo foi intenso, entre gemidas, as bocas se colavam enquanto o balanço das estocadas continuavam. Daniel anunciou o gozo, mais que rapidamente tirei o pau de dentro dizendo:
- Ainda não, quero te usar mais.
Mandei que ficasse de frango, com o rabo no pé da cama. Voltei a meter, Danilo se levantou, veio ao meu lado e começou a me beijar enquanto continuava atracado ao rabo daquele putinho. Foi mais um pouco de socada e logo aquele branquinho começou a gemer mais intensamente, sabia o que estava por vir. Ele fez menção de se masturbar e eu o impedi.
- Se quiser gozar, vai gozar pelo cuzinho. Sem tocar o pau.
E assim o fez. Se agarrou aos lençóis foi contraindo o rabo e a porra escorreu pra fora daquela jock branca. Era muito leite que aquele putinho despejava. Desacelerei e tirei meu pau de dentro. Ainda não havia gozado. Dei um tempo pra Daniel se recuperar, ele pediu para tomar um banho, permiti, mas engatei em seguida:
- Te espero na sala, ainda não gozei.
Ele se encaminhou para o banheiro, eu e meu namorado fomos pra sala e sentamos no sofá. Começamos a nos beijar. Daniel chegou, agora enrolado numa das toalhas do flat.
Ordenei que se ajoelhasse e tirasse meu leite na mamada. Queria Judiar mais daquele rabo, mas naquele momento fiquei com pena daquele garoto são solicito. Ele iniciou a mamada, meu namorado me beijava intensamente. Pouco depois de começar a me chupar o puto já “deixa” a tolha cair e percebo que ele está de pau duro novamente. Foi a minha deixa:
- Quer mais no cuzinho seu safado?
Fui prontamente respondido:
- Se meu macho quiser, estou aqui pra ser usado.
Aquelas palavras entraram como musica no meu ouvido. Já levantei tirando o pau da boca dele. Mandei Danilo ir no quarto pegar lubrificante e perguntei pra Daniel:
- Já socaram a mão no seu cuzinho?
Ele respondeu que uma vez só um gringo tinha feito. Já mandei que ficasse de quatro no sofá. Danilo retornou com o lubrificante e eu disse a ele:
- Ele já tomou mãozada no cú. Quer ver eu enfiar o punho no cuzinho dele?
Danilo disse que sim, que queria gozar vendo essa cena.
Comecei com dois dedos, aquele rabo ainda estava largo. Fui colocando um a um até chegar no quinto dedo. Ele gemia e pedia mais. Realmente estava a fim de sair dali largo. Mandei que ficasse de frango no sofá. Fui pressionando e o caminho ia se abrindo. Aquele puto realmente era habilidoso. Danilo se masturbava sentado ao seu lado, enquanto eu, de joelhos, fazia pressão naquele rabo e me masturbava. As pregas foram cedendo e a mão entrava cada vez mais. O pau daquele puto babava e pulsava. Meu namorado alternava seus olhares entre minha cara de satisfação, a cena que se desenrolava naquele rabo e a cara de tesão e sofrimento de Daniel.
Entrou tudo, minha mão estava lá dentro. Meu pau estava prestes a explodir num gozo surreal. Danilo num impulso se levanta do sofá, mira seu pau na cara de Daniel e sem avisar despeja litros de porra que são prontamente recebidos com sua boca aberta. Não me contive mais. Gozei, espirrou porra pra todo lado, no sofá, no chão. Realmente havia gozado intensamente. Mantive meu punho dentro daquele rabo, perguntei se Daniel queria gozar mais uma vez. Ele assentiu com a cabeça, então comecei a fazer movimentos lentos com a mão dentro daquele cu enquanto batia uma pra ele. Não demorou muito. Ele começou a respirar mais forte e num gemido alto começou a piscar o cu e gozar mais uma vez.
Retirei a mão de dentro do cuzinho e fomos os três pro banho. Ficamos nos sarrando e se beijando debaixo daquela água que caia. Nos secamos, colocamos minimamente nossas roupas conversamos mais um pouco e Daniel se despediu e foi embora.