Em meu conto anterior (Eu, Minha Namorada e O irmãozinho Dela...), eu contei como meu cunhadinho, novinho, branquinho, delicado e com cara de ingênuo, armou uma cilada para me atacar sexualmente. Depois do fato eu fiquei meio aborrecido com o ocorrido, não pelo fato de ser uma foda com alguém do mesmo sexo, mas pelo jeito como ele agiu.
No dia seguinte eu ainda estava bolado com o que tinha ocorrido e, como não apareci no apartamento da Sonia, à noite ela apareceu no meu apartamento, acompanhada com o irmãozinho puto.
— Oi rapaz! A gente veio aqui ver se tá tudo bem com você. O Luís estava curioso pra saber onde você mora, aí resolvemos dar um pulo aqui.
Dei um selinho na Sônia e o moleque me abraçou e, aproveitando que ela estava de costas, deu uma roçada bem forte em meu pau, me deixando com raiva. Conversamos bastante e a Sônia resolveu descer pra pegar um bolo no mercadinho que fica ao lado do meu prédio. Me ofereci pra ir junto, mas ela pediu pra eu ficar com o Luís e adiantar o café.
Assim que entrei na cozinha pra pôr a água no fogo, o moleque entrou atrás de mim, me abraçou por trás e encheu a mão em meu pau, me apalpando.
— Para com isso moleque! Respeita tua irmã cara! Eu já te falei que não curto isso.
— Não é o que me pareceu ontem, quando você gozou gostoso em minha boca.
— Você sabe muito bem que fui praticamente obrigado por você. Isso é sacanagem cara! Se comporta com respeito, você está me assediando, moleque!
— Será que minha irmã acreditaria que um carinha miudinho e delicado como o irmãozinho dela, seria capaz de assediar um homão como você?
— Você está me ameaçando veadinho escroto? – Disse isso o segurando pelo pescoço e encostando ele na parede.
— Delícia cunhado! Adoro macho bravo como você. Bate na minha cara cunhado! Fode meu cuzinho, enquanto me dá uns tapas na cara. – Ouvir aquilo daquele moleque me deu a certeza de que eu teria muitos problemas com aquele putinho. Fiquei muito irritado com a postura do carinha. Aquele comportamento não condizia com a idade dele.
— Tá bom então moleque! Você quer levar rola no cuzinho? Dá um pulo aqui em casa amanhã à tarde. Eu vou jogar bola com uns camaradas, mas estarei em casa as 15:00h. Você já aprendeu o caminho, pode vir que eu vou resolver teu problema.
— Venho sim cunhadão! Não vejo a hora de sentir sua rola no meu cuzinho. Vou fazer você gozar mais gostoso do que minha irmã.
Assim que terminamos esse papo constrangedor a Sônia chegou com o bolo, tomamos café e ficamos mais um pouco na sala, o moleque ainda me tocou umas três vezes quando a irmã estava distraída. Assim que eles foram embora eu liguei pro Alexandre e batemos um papo legal entre amigos.
No dia seguinte cheguei em casa umas 14:00h, tomei meu banho, coloquei um bermudão e me joguei no sofá.
Às 15:00h em ponto tocou o interfone e eu autorizei a subida do moleque. O putinho estava lindinho, com aquela carinha delicada, com um short desses de futebol, parecendo uma criaturinha inocente.
— E aí cunhadão, tudo bem? – Ele disse isso me abraçando e tentando me dar um beijo na boca. Empurrei ele, encostei a porta e me dirigi ao sofá.
Ele se sentou e veio com a mão no meu caralho, eu deixei ele mexer no meu pau que logo ficou duro. Ele estava muito faminto e, puxando meu bermudão folgado, abocanhou meu pau e deu uma chupada gostosa, engolindo todo meu cacete. O moleque era um mestre no boquete.
— Delícia de caralho você tem cunhado! Quero muito sentir esse pauzão no meu rabinho. – Ele mal engoliu meu caralho de novo e a porta se abriu, o Alexandre entrou na sala, assustando o moleque que parou de me chupar e ficou meio sem jeito.
— Opa! Tem festinha aqui hoje? Pode continuar a chupar moleque, eu não ligo não. – Disse o Alexandre com um sorriso sacana no rosto.
— Não é nada disso cara! Você está imaginando coisas. – O moleque disse firmemente, olhando para o Alexandre e depois pra mim.
— Deixa de ser bobo moleque! Você não queria rola? Tem duas aqui pra você. – Eu disse isso e dei um sorrisinho sacana para ele que parecia um pouco assustado, porém curioso. O Alexandre imediatamente pôs o pau pra fora, aquela mangueira imensa dele já estava meia bomba, o que fez o moleque arregalar os olhos admirados com o tamanho da vara.
— Eu vou embora! – Disse o moleque se levantando e deixando claro que também estava excitado, pois tinha um volume aparente em seu short.
— Pode ir moleque. Agora você vai parar de me assediar, pois eu tenho uma testemunha de que você é um putinho safado. – Ao ouvir isso o moleque me olhou e eu senti um brilho diferente no rosto do sacaninha. Ele, então sorriu e sentou no sofá, puxando o Alexandre pra perto, começou a chupar o pauzão dele.
O moleque passava a língua na cabeça do caralhão e depois tentava engolir tudo até o tronco do cacete. Tirava o pauzão da boca e chupava as bolas dele, fazendo o Alexandre gemer alto de prazer.
— Caralho moleque, que boca gostosa! Chupa meu pauzão, putinho, mostra o que você sabe fazer. – Eu olhava aquela cena com o pau duro, surpreso de ver o moleque encarar com naturalidade aquele caralho, mesmo com muita dificuldade em engolir o pauzão.
Depois dele muito chupar o pauzão. O Alexandre tirou a roupa do moleque e mandou ele ficar de quatro no sofá.
— Não cara! Eu não aguento esse pau no rabo não! Goza na minha boca. – Falou o moleque meio assustado.
— Gozar na boca é o caralho carinha! Você vai levar rola no cu! O tio faz com cuidado, não vou machucar você, mas estourar o seu rabo. E você não tava doido pra levar rola no cuzinho? Essa é a hora de foder gostoso. O cunhadão tá aqui de pau duro, só esperando. – Alexandre, com essas palavras, mostrou ao putinho quem mandava no jogo. Dava pra ver que ele estava com medo, então ele ficou de quatro, empinou bem a bundinha e era a coisa mais linda de se ver. Uma bundinha branca, redondinha e um cuzinho marronzinho, bem apertadinho, com todas as preguinhas no lugar, dava água na boca só de olhar.
— Caralho mano, que cuzinho lindo! – Alexandre se ajoelhou e caiu de boca na bunda dele, metendo a língua no buraquinho do moleque, que se contorcia e gemia gostoso.
Eu estava com o pau pra fora e via aquela cena com tesão e encantamento, era muito tesão ver aquele homem enorme sugando aquela bundinha gulosa e safada. Eu batia uma punheta nervosa, mas mantinha uma certa distância dos dois.
— Isso cara! Chupa meu cuzinho! Tá muito gostoso! Mete a língua no meu buraquinho seu puto. Vem cá cunhadão deixa eu chupar seu pau também. – Dizia o moleque gemendo feito uma puta. Tinha medo e ousadia naquele chamado. Ele estava tentando ser valente.
Alexandre se levantou, deu uma cuspida no pau, molhando bem a cabeça do caralho e começou a pincelar o cuzinho apertado do moleque. Ele forçou a cabeça na portinha e o moleque reclamou:
— Para cara! Eu não vou aguentar esse pauzão! – Choramingou o moleque.
— Relaxa putinho! Empina o rabinho que eu vou meter. Você queria rola e é rola que você vai ter, pra deixar de ser sacana. – Então ele segurou na cintura do moleque, foi empurrando a rola e eu vi, de perto, aquelas preguinhas se abrindo e aquele pau enorme ir entrando lentamente, abrindo espaço naquela carne branquinha. O moleque fazia cara de dor e se contorcia, sentindo o pau invadir suas entranhas. Meu pau pingava de tanto tesão com aquela cena.
— Isso moleque! Sente meu pau no cuzinho. Estou todo dentro de você! Relaxa e aproveita. – Disse Alexandre ao sentir os pentelhos encostarem na bundinha do puto e o pauzão todo enterrado naquele cuzinho apertado.
— Fica parado um pouquinho, deixa eu acostumar. – Alexandre esperou um pouquinho e em seguida começou lentamente um movimento de vai e vem. O moleque gemeu forte, fez cara de choro, pediu pra parar, disse que não estava aguentando.
— Não vou parar não putinho! Você é um sacaninha e vai ter o que merece! É melhor você relaxar e aproveitar, pois eu vou estourar seu cuzinho até gozar. – Alexandre deu um tapa forte na bundinha do moleque e começou a socar com força. Ele gemia alto, quase gritava, enquanto o pauzão entrava e saía de seu cuzinho.
Depois de um certo tempo, ele já estava todo suado e o pauzão já entrava sem dificuldade. Percebi ele mais calmo, com a cara vermelha e molhada de lágrimas, mas quase rebolando no cacetão. De repente ele falou com uma voz quase gemendo:
— Fode meu cuzinho cara! Me arromba todo e goza no meu cu. Me dá leitinho, putão. – Disse o moleque já rebolando gostoso naquela estaca que lhe arrebentava as pregas.
Alexandre enlouqueceu e estocou fundo o cuzinho do moleque que quase caía do sofá, tamanha era a força das estocadas. Vendo aquilo tudo, eu me posicionei à frente do putinho e soquei meu pau, duro feito pedra, em sua boquinha rosada. Ele engoliu tudo até meu pau chegar naquela garganta quentinha e gulosa.
Alexandre estocava forte e gemia muito, arfando de tesão em cada metida. Enquanto isso o moleque me chupava como um bezerro faminto. Ouvi a respiração do Alexandre se alterando, aquele homem grandão estava suando e ficando vermelho de tanto meter no moleque.
— Eu vou gozar moleque! Vou gozar em teu cuzinho! Porra! Esse putinho é muito gostoso! Ah! Caralho, tô gozando!!!
Dava pra ver as contrações do Alexandre e seu pauzão inchando e jogando porra quente no cuzinho do moleque.
Ele, então, sem tirar o pau de dentro do safadinho, começou a bater uma punheta no pau do moleque, que continuava a chupar meu pau com muita fome. Eu senti meu gozo se aproximando e comecei a arfar quase sem ar, mais uma vez joguei leite quente no fundo da garganta daquele putinho, ouvindo ele gemer e gozar na mão do Alexandre.
Ao tirar o pau do cuzinho do moleque dava pra ver o alargamento que foi provocado. Ele estava bem abertinho, muito vermelho, com uns filetes de sangue e porra, resultado das estocadas que levou.
Depois de recompostos, o moleque me olhou na cara e disse que eu tinha sido sacana com ele e que eu não tinha cumprido a promessa de foder ele.
— Primeiro eu não disse que iria te foder. Eu disse que você ia ter pau. Desde o primeiro encontro eu deixei claro que você jamais teria meu pau, agindo com sacanagem como você tentou agir. – Ele reclamou um pouco mais, dizendo que estava sentindo dor no cu, que parecia estar rasgado.
Dias depois do ocorrido, eu estava em casa e vi, pela janela, o moleque entrando na portaria, olhando para os lados. Tive certeza de que ele estava indo dar o cuzinho para o Alexandre, o putinho deve ter viciado no caralhão.
Nossos caminhos ainda se cruzaram, mas isso fica pra outro conto.
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EM BREVE NOVAS AVENTURAS... OBRIGADO A TODOS.
Conto Inscrito no Escritório de Artes de acordo com a Lei 9.610 de 1998. Proibida a publicação, reprodução, sem autorização do autor.