Eram mais de 2h da manhã quando eu, Camila, finalmente terminei de jogar a última latinha de cerveja no lixo. Era uma noite escura na casa dos meus pais onde, a pouco tempo atrás, havia ocorrido uma grande comemoração. Eu havia prometido à minha mãe, antes dela dormir, a mais de três horas atrás, que iria pelo menos deixar o ambiente arrumado antes de ir para a cama, tarefa bastante difícil uma vez que, agora, a casa estava uma escuridão completa. A poucos minutos, uma queda de luz ocorreu. Talvez inoportuno, uma vez que minha visão agora encontrava-se limitada, mas nem tanto. Sim. A falta de energia elétrica poderia ter se posto sobre nós durante a festa, mas, como algo planejado pelo destino, esperou até que todos os convidados se fossem e eu fosse a única acordada no local.
Agora não restava fazer muito. Eu já tinha dado meu melhor para arrumar tudo e devia ir para meu quarto dormir. A essa hora, a companhia de luz provavelmente não atenderia minhas ligações e a energia, com sorte, deveria voltar logo ao nascer do sol, como acontecia frequentemente nessas ocasiões. Eu também não estava em meu melhor estado, ainda embriagada havia realmente pouco que eu pudesse fazer.
Pelo menos a festa foi boa. Pensei e era isso, na verdade, um eufemismo. A noite, na real, foi ótima. Era o aniversário do meu querido irmãozinho Lucas que a poucas horas atrás completara 18 anos de idade. Eu, Camila, como irmã mais velha, de 32 anos, me esforcei para dar-lhe uma comemoração que meu maninho jamais esqueceria. A chegada a maioridade é um evento importante na vida de um menino, o que requeria uma enorme comemoração. Assim, com permissão dos nossos pais que felizmente eram bastante liberais, tratei de comprar muita bebida, afinal, agora Lucas tinha idade para consumir álcool.
Não só de bebidas se faz uma festa, comida, música e muitos convidados que sairam de nossa casa alucinados se faziam presentes. Foi realmente uma noite espetacular. Eu vi cenas hilárias: minha mãe e tia dançando funk, os amigos de lucas cantarem em coro como agora ele já tinha idade para ser preso e ouvi minhas amigas mais atrevidas dizendo-me ao pé do ouvido que estavam ansiosas pelo momento em que meu irmãozinho “estaria para jogo”. Era engraçado, devo admitir, mas não conseguia julgar as fêmeas que agora se estapeariam por Lucas. Eu também me pegava o admirando.
Meu irmãozinho era bonito, muito bonito. Ele puxou o melhor da genética de meu pai, alto e de voz grossa começando a se desenvolver e o melhor de nosso lado materno, com rosto angelical, olhos azuis e cabelo castanho macio e enroladinho. Eu o vi crescer. Testemunhei em primeira mão como suas costas ao longo dos anos foram se alargando, suas pernas ganharam cumprimento e pelos surgiram em suas axilas. Reparei até em como o volume no meio de suas pernas foi se tornando cada vez mais evidente e, em meu âmago, tinha certa curiosidade em ver o que Lucas escondia ali agora que era um homem formado.
Impossível, eu pensava. Meu maninho era muito tímido e, para os outros, se fazia de sério. Coisas que os garotos fazem nessa idade para impressionar as meninas. Eu não via Lucas pelado desde há muitos anos e até naquela época, eu reparava que seu pintinho e bolas sem pêlos eram mais compridos do que os que via nos irmãos mais novos de minhas amigas de mesma idade que ele. Agora, eu só podia imaginar que as coisas ali devem ter se desenvolvido muito bem também e tinha que me contentar com o fato de que minha curiosidade jamais seria saciada. Os meninos se tornam tão bobos à medida que crescem. Quando crianças, saem correndo por aí como vieram ao mundo balançando suas minhoquinhas sem se importar com quaisquer olhares, mas chegando a certa idade, quando os pelos pubianos começam a nascer, vem os pudores e eles logo se cobrem justo na etapa da vida em que é mais interessante olhá-los.
Eu tinha uma lembrança dessa época. Não sabia se meu maninho se lembrava dela. De qualquer forma, nunca tive coragem de trazer a tona em qualquer conversa com ele. Isso o deixaria muito constrangido. Naquele tempo, eu dava banho nele. Era só uma pré-adolescente cuidando de meu irmãozinho. Em certo momento, enquanto o vigiava debaixo do chuveiro e o orientava a lavar-se direito, algo aconteceu e Lucas me olhou com curiosidade, mas nenhum pudor. Ele perguntou:
– Mana, por que meu pinto tá duro?
Eu olhei. Tinha de olhar e, mesmo com aquela idade, me surpreendi com o que vi. Meu maninho não tinha pelos ali, mas seu pau apontava para frente, reto e com cerca de 10cm de comprimento. Cresceria mais com o tempo, com certeza, mas naquela idade eu já achava muito acima do normal, além de seu pau já ser esteticamente muito agradável à vista. Eu disse a ele, na época, que provavelmente ele estava com vontade de fazer xixi, embora já soubesse naquela idade para que tal reação fisiológica servia no corpo dos meninos. Nesse dia, eu ensinei meu irmãozinho a lavar seu pequeno penis, que ele tinha de puxar o prepúcio para trás expondo a glande e ensaboar tudo muito bem. Ele demorou um pouco para aprender, pois se distraiu com uma coisa. Lucas, totalmente pelado debaixo do chuveiro, enquanto movimentava seu prepúcio com os dedos na minha frente, me relatou:
– Eu sinto uma cócega gostosa quando faço isso.
Na época, fiquei incrédula. Ele estava mesmo se masturbando na minha frente, mas sua inocência infantil não o deixava visualizar qualquer maldade na situação. Naquele dia eu ri e disse a ele que aquilo era normal e o deixei brincar com seu membro por cerca de 5 minutos até que se entediasse. Eu deveria o ter repreendido, mas gostei de o olhar naquela situação. Ele deveria ter continuado assim, despudorado e curioso. Eu sabia que Lucas, como qualquer adolescente, se masturbava frequentemente e não me importaria se ele me deixasse assistir enquanto o fazia. Era injusto, eu o ensinei a cuidar de seu pênis que no futuro agradaria tantas mulheres, acompanhei cada etapa de seu desenvolvimento, até o descobrimento por ele da masturbação e agora, não tinha sequer o direito de ver o resultado.
Que os homens são ingratos, isso eu sabia. Há três anos atrás, tive uma péssima experiência com meu ex que me fez enxergar esse fato. Assim, desde a época em que decidimos seguir caminhos diferentes, minha buceta não sentia o sabor de um pau. Não que meu antigo namorado fosse muito satisfatório. Seu pau era muito pequeno e seu oral horrível, mas ainda assim ajudaria minha situação pelo menos um contato com um homem. Na época, terminei com ele de forma que não ferisse seus sentimentos, não mencionando que o verdadeiro motivo era sua falta de dote. Agora, não importava mais. Eu não conseguiria ligar para meu ex quando com tesão e sentindo a falta de um macho pois ele hoje me odeia e eu também não sou sua maior fã. Além disso, sempre que pensava nele, não conseguia parar de reparar em como meu irmão, com pouquíssima idade naquela época distante, já o superava tanto.
Se ele tivesse puxado isso de meu pai então minha mãe era uma mulher sortuda. Eu já havia, nesses mais de 30 anos, me envolvido com dezenas de homens e jamais achara um que me completasse nesse sentido. Eram sempre rapazes de paus médios para pequenos, às vezes tortos e finos. Todos eles sem o vigor necessário para me satisfazer. Comummente eu ouvia dos homens que em menos de 1 minuto gozavam as mais variadas desculpas, como falarem que a causa era o fato de eu ser muito gostosa ou alegar estarem muito nervosos. Em todos os casos, os homens eram capazes de enfiar o pau inteiro em mim. Eu sentia suas bolas batendo contra minha vulva, mas pouca coisa além disso. No fundo, eu tinha vontade de adquirir um consolo. Isso certamente me ajudaria a abrandar meu tesão antes que eu me envolvesse com rapazes de pouca qualidade. Todavia isso era impossível. Eu morava com meus pais e irmão e dificilmente conseguiria esconder o namorado de plástico em meu quarto.
Com certeza a falta de uma foda por tanto tempo estava começando a me afetar. Eu tinha pensamentos impuros o tempo todo e mal conseguia desviar das frequentes investidas dos amigos de meu irmãozinho. Era simplesmente errado que eu deixasse algo rolar com meninos tão mais jovens que eu, além de não querer causar mais constrangimento para Lucas. Ele já tinha de ouvir demais dos colegas sobre sua irmã gostosa, seus colegas jamais o deixariam esquecer que pegaram sua irmã, caso tivessem sucesso.
Eu sabia sobre todos os amigos do meu irmãozinho que me elogiavam. Ele me contava tudo e eu decorava cada um dos nomes. Eu e Lucas éramos bastante íntimos, apesar de sua timidez com o próprio corpo e fofocavamos frequentemente sobre o que ele ouvia dizerem de mim. Em retribuição, eu vazava para ele informações sobre minhas amigas. Mais da metade delas haviam reparado em meu irmãozinho. Apesar disso, ele não parecia interessado e apenas se divertia em ouvir sobre as fantasias de mulheres mais velhas safadas que mal conseguiam esperá-lo alcançar a maioridade para assediá-lo. Meu maninho estava certo. Deveria procurar garotas de sua idade. Teria tempo o suficiente para se envolver com todo o tipo de mulher no futuro, afinal, ele nasceu abençoado em todos os aspectos e sua juventude só começou. A minha, já iniciava a se esvair.
Falando em fofoca, enquanto andava no escuro em direção ao meu quarto, lembrei de uma que não deveria esquecer. Recebi essa informação durante a festa de aniversário de meu irmãozinho. Um de seus amigos estava dando encima de mim. Ele era bonito, moreno e fortinho, mas não lhe daria chance. Em certo momento, enquanto riamos ele deixou escapar: “Com tanta mulher em cima do Lucas, não sei como ele ainda não perdeu o cabaço”. Aquilo me surpreendeu. Era o tipo de verdade que somente um colega bêbado poderia falar com tanta naturalidade. Talvez Giovani, o rapaz que me olhava muito e me contou isso sem perceber que eu ainda não sabia, já tivesse esquecido que revelou para mim tal fato sobre seu amigo.
Seria mesmo aquilo verdade? Meu irmão, Lucas, bonito como era e bem dotado como devia ser ainda era virgem? Como aquilo era possível? Me perguntei. Talvez ele estivesse se guardando para alguém especial, era o que pensava. Homossexual, eu sabia, meu irmão não era. Em uma ocasião, constatei muito bem isso quando, desesperada para fazer um trabalho da faculdade, pedi seu notebook emprestado. O meu tinha parado de funcionar. Ele apontou para o aparelho fechado em seu quarto e com naturalidade me disse que eu podia usar seu computador. Quando cheguei ao meu quarto e abri o dispositivo, me assustei com o que vi. O navegador estava aberto e nele, várias abas com vídeos pornográficos se faziam presentes. Eu olhei todas que eram, em sua totalidade, películas de sexo heterossexual. Mais do que isso, os pornos mostravam mulheres maduras, algumas até eram intituladas como “milfs”. Irmãozinho safado, como você é descuidado. Pensei no momento. Ele devia ter esquecido de fechar aquelas coisas em seu computador quando terminou de se masturbar, ou talvez tenha sido interrompido e tido que rapidamente guardar seu pc sem tempo para excluir seus registros.
Naquele dia, fiquei ainda mais curiosa ao ver o tipo de pornografia que meu irmão adolescente consumia e abri o histórico de navegação de seu computador na mesma hora. Eu não devia ter feito aquilo, invadido sua privacidade daquele jeito, mas algo foi mais forte em mim que meus escrúpulos. O que vi me chocou e me excitou. Aquele safado. Uma busca pelas palavras “sister”, “irmã” e “incesto” revelavam 147 resultados. Então ele tinha esse fetiche. Podia ser coisa de adolescente, como uma fase que rapidamente passaria, mas o que importava era que Lucas também havia, como eu, pensado naquela possibilidade tão terrivelmente deliciosa quanto errada.
Era impossível não pensar nisso, afinal, eu era sua irmã gostosa, cobiçada por todos os seus colegas, mas que ele podia admirar quando quisesse em casa. E eu gostava que ele me admirasse. Andava pela casa em roupas provocantes, usando o calor que fazia como desculpa para tal e reparava em como ele me olhava, como cruzava as pernas para disfarçar sua óbvia ereção quando eu me sentava ao seu lado e fazia um carinho em seu cabelo, pescoço e barriga. Aquilo jamais poderia acontecer. Era errado, proibido e, por isso, muito gostoso.
No mesmo momento em que constatei que meu irmão tinha seus gostos peculiares ele apareceu de repente em meu quarto. Aquilo era atípico. Ele sempre batia na porta antes de entrar como o cavalheiro que era, mas notavelmente havia desespero estampado em sua face, o que o fez esquecer da etiqueta básica. Eu fechei o navegador na hora para impedir que ele visse o que eu estava espiando. Lucas balbuciou alguma coisa nitidamente nervoso, dando desculpas sobre precisar de um arquivo em seu computador imediatamente. Claramente uma mentira. Eu sabia bem o porque ele estava tão aterrorizado, mas lhe devolvi o aparelho. Eu achei aquilo tão fofo. Meu maninho estava morrendo de vergonha da possibilidade de sua irmã ver como ele era um menino safado, mas tarde demais. De qualquer forma, ele saiu rapidamente com o notebook em mãos. Parecia aliviado em constatar erroneamente que seus pornos não estavam abertos quando abri seu computador. Quando ele me devolveu o aparelho, é claro, o histórico de navegação havia sido completamente apagado. Era bom ser jovem.
Quando cheguei em meu quarto, estava com a buceta totalmente encharcada em decorrência de tantas lembranças. Eu tranquei a porta atrás de mim e sabia que, antes de dormir, bateria uma siririca debaixo dos lençóis. Estava escuro e eu levemente embriagada, mas consegui notar um detalhe incomum. Lucas não estava lá. Sim, meu irmãozinho dormia todas as noites em meu quarto. Ele tinha seu próprio lugar na casa, mas o fazia assim mesmo desde criança. O motivo para tal era um segredo que ele jamais deixaria vazar para seus amigos. Seria muito zoado por eles se descoberto. Pois é, meu maninho tinha medo do escuro. Ele não conseguia dormir sozinho e, todas as noites, arrastava o colchão de seu quarto até o meu, o colocava no chão e ali adormecia. Isso com certeza feria sua masculinidade e, portanto, não devia ser mencionado a ninguém fora de casa. Eu o deixava pois gostava de sua companhia e achava fofo aquele comportamento.
Os garotos são tão bestas com essas coisas. Não gostam de demonstrar fraqueza ou insegurança, possuindo eles medo até de serem vistos sem roupas nessa idade. Temem que saibamos suas medidas corporais e que sejam comparados entre si. Eram assim quando jovens, se trancando isolados uns dos outros para trocarem de roupa e continuavam assim quando adultos. Era difícil até mesmo encontrar homens que aceitassem transar de luz acesa, que topassem ser vistos, que fizessem uma dança erótica ou se masturbassem enquanto eu assistia. Bem, era coisa de menino. Eu não entenderia.
Mas o que não compreendia mesmo era porque meu irmãozinho não se encontrava no recinto. Teria ele, passando essa etapa de sua vida e alcançando a idade adulta, decidido que não mais precisava da companhia de sua irmã mais velha para dormir? Não, eu não queria que fosse desse jeito. Eu sequer tinha tido tempo para me despedir. Isso não era justo. Os homens são mesmo uns ingratos. Pensei com indignação vislumbrando no escuro o local em que meu irmãozinho dormia vazio ao lado da minha cama. Seu colchão não mais estava lá e sobre minha cama, havia apenas uma pilha de travesseiros cobertos por meu edredon.
Era normal que isso ocorresse, era o que pensava enquanto removia minha camiseta. Eu deveria ficar surpresa por Lucas se manter daquele jeito por tanto tempo. Ele era um homem agora, deveria se portar como tal e abandonar suas manias de criança. Pelo menos hoje eu teria como me masturbar com privacidade. Não que eu, em ocasiões anteriores, não já tivesse me tocado com meu irmão presente no quarto em noites escuras e por debaixo do edredom. Ele não conseguiria reparar que eu fazia isso, eu acreditava, por estar dormindo enquanto eu gozava abafada e vigilante tremendo acordá-lo e ser flagrada. Sempre que eu terminava de me masturbar a noite olhando para meu irmãozinho, ficava extremamente arrependida logo em seguida. Me perguntava se ele via ou ouvia algo e prometia, sem conseguir cumprir, que nunca faria aquilo novamente.
Entretanto, eu sabia muito bem que Lucas fazia o mesmo que eu. Há alguns meses atrás, o vi se movendo por debaixo de seu cobertor de madrugada. Eu permaneci fingindo dormir, com os olhos cerrados e assistindo o show que ele me proporcionava. Eu devia esperar aquilo de um rapaz púbere que pouco podia fazer para resistir aos seus desejos noturnos. Maninho, você é mesmo um safado. Pensei enquanto tirava meus sapatos.
Aquela noite foi incrível. Eu não consegui ver o corpo coberto de meu irmão, mas tinha uma visão privilegiada de seu rosto, que se contorcia, me olhando atento a possibilidade de eu acordar e o ver batendo uma. Aquilo me excitava, saber que ele tinha noção do risco que estava correndo e, ainda assim, abraçava o perigo que fazia tudo ficar mais gostoso. Eu decidi me mover algumas vezes na cama para assustar ele e, quando percebi que cada vez que o fazia, ele parava de movimentar seu braço por debaixo do cobertor, comecei a administrar bem minhas reviradas na cama enquanto observava sua expressão facial de prazer e medo. Várias vezes eu percebi que ele estava chegando perto de gozar e eu me mexia para fazê-lo parar, como se eu tivesse controle de seu orgasmo. Meu irmãozinho era muito expressivo nesse sentido e pouco conseguia disfarçar o que estava fazendo no calor do momento. Às vezes, eu chegava a ouvir seus gemidos abafados, alguns graves como o gemido de homem deve ser e alguns mais finos, próprios de sua voz em desenvolvimento. Eram daqueles involuntários dos quais os garotos se envergonhavam de soltar e que Lucas certamente jamais deixaria escapar se soubesse que estava sendo ouvido e observado.
Eu fiquei tão excitada que era como se ele estivesse me masturbando também, embora eu não tivesse a oportunidade de me tocar vendo aquela cena maravilhosa. Quando ele finalmente gozou, foi o momento mais fantástico. Meu maninho soltou os gemidos mais altos da noite e eu vi que ele se contorceu todo. Sua expressão facial de prazer era maravilhosa e eu, mesmo sem nenhuma estimulação, senti que eu estava tendo um orgasmo junto com ele.
Depois disso, eu praticamente havia incorporado aquela situação em minha rotina. Meu irmão era jovem e tinha o apetite sexual insaciável próprio de sua idade. Ele batia punheta quase todas as noites antes de dormir e todas as manhãs, pensando ter acordado antes de mim. Eu observava cada uma delas. Era uma parte de seu desenvolvimento tão íntima e mesmo assim eu tinha o privilégio de acompanhar de perto, embora ele fosse cuidadoso e o fizesse sempre com o pau escondido pelo cobertor. Eu queria muito vê-lo. Era quase como se fosse uma conquista também minha. Eu o vi aprender a fazer aquilo, havia o ensinado a higienizar-se, o carregado no colo e agora não tinha o direito de admirar o homem que meu irmão se tornou por completo.
Geralmente eu dormia apenas de camisola e calcinha, mas, certa noite, decidi ousar um pouco. Não me lembro como arrumei coragem para tal, mas fui para a cama sem nada por baixo da delicada roupa de dormir que sempre usava. Estava calor, afinal e meu irmão não conseguriria ver nada uma vez que eu adormecia sempre coberta pelo meu edredom. Meu objetivo, todavia, não era ter mais conforto no sono, mas sim conseguir, com mais facilidade, me tocar discretamente enquanto assistia Lucas fazer o mesmo em seu colchão. Eu fui bem sucedida naquela noite e meu maninho pareceu não ter reparado em nada, todavia, quando acordei no dia seguinte, algo aconteceu.
Era incomum que meu irmãozinho acordasse antes de mim, uma vez que eu me programava para despertar mais cedo sempre para ver sua punheta matinal. Entretanto, naquela manhã, foi isso o que ocorreu. Quando eu abri os olhos, mantendo-os serrados para que Lucas não percebesse que eu já havia acordado, o vi coberto e fazendo o que mais gostava de ver ele fazer. Todavia, desta vez, Lucas parecia me olhar mais atentamente que o normal. Seus olhos azuis estavam vidrados em mim e eu, não precisei pensar muito para reparar o motivo.
A brisa me tocava onde pouco frequentemente eu era tocada por alguem além de mim mesma. Quando percebi o porque sentia tanto frescor, fiquei apavorada. Eu havia me mexido demais na cama enquanto dormia e, agora estava exposta da barriga para baixo. Eu não podia acreditar. Eu estava de frente para ele e meu maninho estava mesmo vendo minha vagina, não só vendo, como se masturbando enquanto observava atentamente. Era de manhã e não mais estava escuro. Ele conseguia mesmo ter uma vista privilegiada de mim. Eu tive vontade de me cobrir, fiquei muito constrangida de estar tão exposta. Aquilo era demais, superava qualquer limite do que já havia feito. Porém, se cobrisse minhas vergonhas, daria muito na cara que estava acordada ou, pelo menos, daria a Lucas a impressão de que o flagrei naquela situação. Eu não podia fazer isso com ele. Aquilo o deixaria muito envergonhado.
Além disso, quando espiava meu irmãozinho, percebia o quão intensos eram seus movimentos e suspiros. Ele estava com muito tesão em me ver daquele jeito. Aquilo começou a me deixar excitada. Então você gosta de bater punheta vendo a buceta de sua irmã? Pensei, suando e sentindo cada vez mais a umidez se formar em minha vulva. Eu só podia torcer para que ele não percebesse o quanto eu sentia tesão com aquela situação. Meu irmão mais novo estava mesmo ali, logo ao lado e se masturbando vendo minha vagina de mulher madura, gravando em sua memória cada detalhe de uma região tão íntima minha, olhando para meus pelos pubianos escuros, clitóris inchado e lábios salientes. Ele sabia agora até a cor e formato da genitália de sua irmã mais velha. Aquilo me deixava doida e esquentava meu corpo.
Por que eu tinha de ser tão safada e suja? Eu estava mesmo deixando meu irmão adolescente ver todos os detalhes daquela parte tão íntima minha que todos os seus amigos cobiçavam, mas que jamais teriam como vislumbrar. Pode ver maninho. É toda sua! Minha mente gritava no momento até que o vi gozar. Era gostoso ser desejada por ele, me entregar dessa forma em um ato que depois me traria arrependimento. Ao mesmo tempo, era também injusto. Ele tinha conseguido tudo de mim. Eu de bom grado havia lhe entregado o que era o sonho de muitos garotos de sua idade. Ele podia me ver, talvez até meu maninho compartilhasse com seus amigos tarados a história de como foi sortudo naquele dia e, ainda assim, eu perdi totalmente o acesso a ele. Lucas tirou de mim o direito de ver seu pau a 12 anos atrás. Como deveria ser seu corpo por debaixo daquele samba canção que ele sempre usava para dormir em meu quarto? Quantos centímetros de comprimento seu pau alcançava quando duro? Ele era grosso ou fino? Suas bolas, já eram caídas e peludas como as dos homens maduros? Teria ele me puxado e desenvolvido pelos pubianos escuros e notáveis? E sua bunda? Bem, ele tinha um quadril largo e glúteos fartos como eu, mas seria sua bunda peluda como eu via em muitos rapazes ou lisa como a minha?
Eu nunca saberia a resposta daquelas perguntas que me fazia e, mesmo com o sentimento de injustiça, eu não parei por ai apenas. Eu era uma mulher safada e Lucas, mesmo sem querer, conseguia me deixar cada vez mais doida por ele. Até mesmo aquela dinâmica desigual de poder entre nós me excitava, portanto, também acabei tornando aquele momento peculiar em rotina em nossas vidas.
A partir daquele momento, eu ia dormir todos os dias sem calcinha, apenas de camisola e acordava cedo, sempre antes de meu irmão. O objetivo, é claro, era me exibir para ele. Dar ao meu maninho o material masturbatório que ele merecia quando despertava. Eu podia fazer isso. Estávamos seguros, afinal, em meu quarto e com a porta trancada. Eu ficava ali parada o observando se tocar sem que ele percebesse, sempre com meu corpo exposto, camisola levantada e posições cada vez mais eróticas. Ele gostava e eu também. Em um dia, fiquei deitada para ele com a roupa tão levantada que o deixei ver meus peitos também, em outro, deixei minhas pernas tão abertas que minha buceta se tornou totalmente visível. O permiti ver todas as minhas partes, de diversos ângulos possíveis, meus seios com os bicos dos peitos entumecidos, minha bunda farta, minha buceta molhada, até meu cuzinho apertado que piscava ao som dos gemidos abafados do meu irmão. Ele podia me ver e usar meu corpo como quisesse, olhos azuis registrando cada detalhe da minha exposição.
Eu era toda dele e pensava, até o presente momento, que viveríamos aquilo por muito tempo. As vezes eu me perguntava se Lucas cogitava serem minhas ações intencionais. Aquela hipótese me aterrorizava, mas me excitava também. No fundo, eu queria que ele soubesse que sua irmã mais velha gostava de se exibir para ele, de provocá-lo e ser usada para saciar suas necessidades de adolescente. Nós nunca chegamos nem perto de tocar nesse assunto cotidianamente. Era como se nada daquilo acontecesse todas as manhãs. Sempre que Lucas finalizava, ele saia do quarto. Eu não imaginava como ele se limpava depois de gozar, mas todos os dias o via andar em direção a porta, sair do quarto e me deixar. Às vezes seu pau ainda estava duro, pelo que via na barraca armada em seu samba-canção quando ele levantava e ia embora. Eu ficava lá um tempo, me masturbava, me enchia de arrependimento do que acabara de fazer quando terminava e saia para o ver de banho tomado e pronto para ir à escola.
Eu já havia tirado minha calça e agora estava apenas de calcinha e sutiã em meu quarto. Seria difícil localizar minha camisola no quarto naquela escuridão, então estava decidida a simplesmente não usá-la para dormir naquela noite. Estava muito quente afinal e meu irmão não se encontrava no ambiente. Talvez fosse bom ter um pouco de privacidade para dormir nua pelo menos uma vez. Eu não tinha coragem de fazer isso quando Lucas estava no quarto, embora não fosse necessário que estivesse sem a camisola para que ele conhecesse cada detalhe do meu corpo.
Eu tirei então meu sutiã, liberando com alívio meus peitos e já começando a acariciá-los. Meu maninho estava lindo hoje em sua festa de aniversário, cabelo recém cortado e roupas asseadas, eu pensava enquanto deixava minha calcinha cair. Quando todas as minhas roupas tocaram o chão, não resisti e levei os dedos a minha buceta melada ali mesmo. Eu fechei os olhos e soltei um gemidinho quando a ponta dos dígitos tocaram meu clitóris babado. Eu podia gemer hoje. Todos em casa estavam dormindo e meu irmãozinho, em quem pensava no momento, não estava ali para me flagrar.
Me tocando eu caminhei cuidadosamente até minha cama. Quando em sua borda cheguei, tirei meus dedos das pontas duras dos bicos dos meus peitos e, com cuidado, usei a mesma mão que antes acariciava minhas aureolas para puxar parte do edredom por onde eu entraria.
– Isso maninho… – Disse gemendo gostoso quando deitei na pequena cama de solteiro. Eu abraçaria aquela pilha de travesseiros e imaginaria estar agarrada com ele, foi o que pensei, até que, quando agarrei o que pensava ser feito de tecido, tomei um susto.
Eu o apertei com os braços e senti de repente sua alta temperatura que me surpreendeu tanto. Quando em contato comigo, se mexeu imediatamente. Aquilo não era uma pilha de travesseiros, afinal, mas uma pessoa. Eu teria gritado de tão repentino que aquilo era. Meu coração estava na boca. Felizmente, antes que o fizesse, reparei no rosto que começava também a surgir das cobertas, de frente para mim e tão assustado quanto eu. Aqueles olhos azuis eram inconfundíveis, ainda mais esbugalhados daquela forma e tão perto de meu rosto.
– Lucas? – Perguntei instintivamente. Eu já sabia obviamente ser ele quem estava deitado ali comigo na minha pequena cama de solteiro. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo. Teria ele me visto ou me ouvido antes que eu deitasse? Me perguntei imediatamente e fiquei ruborizada em perceber que meu maninho tinha uma expressão tensa, como se estivesse constrangido. Talvez ele tivesse mesmo testemunhado aquilo tudo. Ainda podia sentir as pontas de meus dedos meladas por minha lubrificação vaginal. Eu, há segundos atrás estava me masturbando, nua e vulnerável e agora, era como se Lucas se materializasse instantaneamente em minha frente, apenas para me flagrar.
Eu senti muita vergonha, como nunca tinha sentido antes. Aquilo não era para acontecer. Minha porta estava trancada, eu me certifiquei que não seria interrompida. Em nenhum instante daquilo eu havia me preocupado em como aparentava ou soava. Aquele era um momento muito íntimo para uma mulher, do tipo que não devesse ser testemunhado por ninguém e agora, meu irmão mais novo tinha visto tudo. Eu não queria aceitar que aquilo tinha ocorrido. Eu, uma mulher madura, que devia passar uma imagem respeitável, tinha mesmo sido flagrada tocando siririca e gemendo por meu irmão de 18 anos.
– Oi mana…– Ele respondeu com voz trêmula e ofegante. Meu rosto só esquentava cada vez mais. Era como se, mesmo que intencionalmente, meu maninho tivesse finalmente me dado o troco por todas aquelas vezes em que eu espiei seus momentos íntimos sem que ele soubesse.
Ele provavelmente pensava que eu sabia que ele estava lá e, assim como fiz com ele tantas vezes, fingiu estar dormindo. Que droga maninho! Minha mente gritou indignada. Lucas realmente achava que eu teria coragem de me masturbar nua e em pé com ele em meu quarto? Que me sentiria confiante o suficiente para um ato tão ousado apenas assegurada pela percepção de que ele não veria nada pois estava adormecido? Se era assim, me perguntei, então porque teria ele me recebido na cama com os olhos tão abertos e resposta tão imediata ao meu toque?
Eu não precisava pensar muito para que lembrasse o motivo. Era porque eu o chamei. Sim, eu disse a poucos segundos atrás “isso maninho”. Naquele momento, eu o estava imaginando me fudendo, não era justo que ele soubesse até que eu pensava nele quando me tocava. Isso deixava tudo tão mais problemático. Teria Lucas então achado que eu me dirigi nua e excitada a cama onde ele estava com o intuito de fazer sexo com ele? Se sim, ele agora achava que eu não tinha limites, que eu estava agora o olhando nos olhos e esperando que meu maninho desse um jeito em sua irmã safada. Como eu me meti em uma situação dessas? Me questionei. E lembrei que eu ainda estava pelada. Eu precisava me explicar, o fazer acreditar que eu não tinha feito tudo aquilo intencionalmente. Eram tantas coisas que precisavam ser ditas, mas pelo menos meu estado de nudez frente a ele eu precisava esclarecer.
– É que estava muito calor, sabe? – Disse nervosa, sentindo o peso de cada palavra que rapidamente soavam para mim como parte de uma mal elaborada desculpa esfarrapada. Eu o xinguei em minha cabeça por me constranger tanto e me perguntei em certo momento porque meu irmão estava deitado em minha cama quando cheguei. Eu deveria ter esperado por aquilo. Lucas não conseguia dormir sozinho, estava escuro demais devido a queda de luz e eu sentia em seu hálito que, assim como eu, ele estava bêbado. Seria perigoso, mesmo que meu irmão fosse um rapaz forte, que ele tentasse carregar seu colchão até meu quarto. Ele deve ter deitado na minha cama como estava e esperado que eu entendesse e simplesmente dormisse ao seu lado na mesma cama. Meu irmãozinho jamais poderia imaginar que, naquela noite, eu lhe daria um show como aquele.
– Uhum… – Ele respondeu balançando a cabeça em afirmativo. Pelos céus, ele parecia ter entendido e, uma vez que ficava menos nervoso com a situação, percebia seu esforço em tentar deixar as coisas menos estranhas entre nós. Isso era essencial. Eu não podia deixar que meu irmão pensasse coisas tão baixas ao meu respeito, por mais que, no fundo, eu achasse excitante. Tinha eu de ser a voz da razão, impor limites como irmã mais velha e dar-lhe o bom exemplo. Por isso, logo que percebi que um silêncio se formou entre nós, disse com um sorriso caloroso:
– Enfim, feliz aniversário maninho! – Eu o vi sorrir também. Meus braços se abriram instintivamente e o envolvi em um abraço. Lucas se movimentou rapidamente quando fiz isso. Ele tinha bons reflexos, era um atleta afinal. Apenas quando senti a pele de seu torax contra meus seios que percebi que talvez não devesse ter feito isso. Eu abracei meu irmãozinho várias vezes nessa vida, mas agora, acabava de fazer isso sem qualquer roupa. Não devia ser estranho aquilo, pensei imediatamente, embora percebesse como meu maninho estava constrangido com o gesto. Ele não correspondeu e percebi como seu quadril se moveu para trás. Ele escondia sua ereção que devia pender firme sob seu samba canção, com certeza.
Ele fazia isso sempre, já havia constatado anteriormente quando o abraçava. Sempre nos abraçamos vestidos, é claro, mas meu irmão era habilidoso em não deixar que a parte da frente de sua calça encostasse em mim em todas as ocasiões. Nunca antes eu o havia lhe envolto nos meus braços quando ele estava sequer sem camiseta, mas agora sentia com meu ventre e seios nus o peitoral quente de meu irmão. Eu teria ficado assim por muito mais tempo, mas, quando entrelacei minhas pernas nas dele, percebi algo que, instintivamente me fez soltá-lo em espanto.
No que você estava pensando, Lucas? Me perguntei estupefata. Eu não estava enganada, percebi tateando com minhas coxas. Era seu samba-canção, o elástico de sua única peça de roupas estava na altura dos joelhos dele. Eu percebi tudo o que ocorria com ele nessa hora. Então, além de me espiar naquele momento em que tirei as roupas em meu quarto, meu maninho também estava se masturbando! Eu tinha o interrompido quando me deitei ao seu lado e pior, ele ainda o fazia ali mesmo na minha frente. Sim. Ele poderia ter subido suas roupas quando me aproximei, meu irmão teve várias oportunidades para isso, mas ainda assim, eu havia o pegado de cuecas arriadas. Era por isso que ele respondia de forma trêmula e monossilábica a tudo que eu dizia. Eu não poderia ter suspeitado anteriormente, não imaginava que ele sabia ser tão discreto.
Inacreditável. Pensei. Agora, eu conseguia perceber tudo. Enquanto olhava o rosto de meu irmão bem de perto, reparava que, mal o tinha soltado do abraço e já notava como os musculos de seu braço direito vibravam discretamente debaixo do edredom. Muleque safado… Assim o chamei em minha cabeça enquanto, sem que percebesse, minha mão já estava acariciando os lábios molhados da minha buceta. Aquilo estava mesmo acontecendo, embora ainda estivesse completamente em choque. Eu e meu maninho estavamos nos masturbando juntos, de frente um para o outro, na mesma cama e sob o mesmo edredom que balançava com nossos movimentos enquanto respiravamos pesadamente e tentávamos manter uma conversa. Eu estava extasiada por estar vivendo algo assim com meu irmãozinho. Era errado, mas tão gostoso que eu não conseguia parar. Por debaixo das cobertas, eu sabia o que estava acontecendo. Seu pau devia estar a poucos centímetros de distância da minha buceta.
Lucas havia enlouquecido, só podia. Como ele planejava terminar o que começou? Ele achava mesmo que eu não estava reparando naquela safadeza que ele estava fazendo na presença de sua irmã? Eu simplesmente não acreditava que ele estava fazendo algo tão ousado, que decidiu correr um risco tão grande. Aquilo me deixava doida de tesão. Eu me perguntava se meu maninho teria realmente coragem de gozar ali enquanto me encarava, na cama de sua irmã. Se ele o fizesse, sujaria meus lençois com sua porra na melhor das hipóteses, na pior, poderia até me atingir. Eu gostaria se ele assim o fizesse, fingiria não reparar como sempre, mas poderia não ser assim. Um garoto fazer algo assim na frente de uma moça era algo sério, que poderia causar a Lucas muito constrangimento e problemas.
E mesmo assim, ele estava lá, brincando com seu mastro duro enquanto olhava para meus peitos. Não me lembro bem em que momento minha parte do cobertor desceu revelando assim meu corpo. Eu só sabia que estava com muito tesão para me importar. Sim, Lucas podia ter tudo de mim, admirar minhas tetas enquanto batia punheta de forma tão desrespeitosa na minha frente e me usar como apenas um objeto sexual. Eu sou toda do meu maninho. Pensei no calor do momento. Nessa hora, eu já tinha meu dedo indicador inteiro enfiado dentro da minha buceta e já me preparava para me auto penetrar com dois dedos ao mesmo tempo.
Aquele momento era único. Certamente meu julgamento e o de meu irmão estavam nublados pelo tesão e resquícios do álcool que tomamos em sua festa de aniversário.Eu sabia que não teria outra oportunidade como aquela, precisava usar aquela chance tão singular para conseguir mais que apenas mais uma punhetinha escondida pelo cobertor. Era meu direito, afinal. Eu havia sido muito injustiçada. Lucas já tinha me humilhado muito. Ele me viu me masturbar e gemer em toda a minha inglória e, não satisfeito em apenas me admirar e se tocar escondido, deixou que eu soubesse para me envergonhar ainda mais. Sim, era notável que ele gostava de me tirar totalmente a dignidade. Ele se estimulava enquanto eu, desesperada e completamente constrangida, tentava me justificar para ele a poucos segundos atrás.
Sim, eu precisava tomar as rédeas daquilo e me vingar de meu irmãozinho finalmente. Eu sempre fui muito superprotetora com ele. Por mais que o observasse todas as manhãs em seus momentos de amor próprio, nunca havia agido com sadismo para com meu irmãozinho. Eu jamais quis que ele se sentisse tão envergonhado e, portanto, fingia que estava dormindo em todas aquelas ocasiões passadas. Ele era safado e mal, me comia com os olhos, vendo meus seios fartos e completamente expostos ali sem o menor pudor como quem se gabava do poder que tinha sobre mim. Eu pensei em como revidar e, logo em minha mente, veio o fato de que tinha tocado seu samba canção com minha perna. Isso! Eu sabia que ele estava com a única peça de roupa arriada até os joelhos. Eu precisava trazer isso à tona, pelo menos sugerir para ele que eu sabia o que ele estava fazendo seminu daquele jeito, mas certamente devia comentar com cautela.
– Você está suando maninho, sentindo calor também? – Falei para ele. Era simples, mas sugestivo. Afinal, minha desculpa para estar pelada ali era a temperatura elevada. Meu irmão pareceu confuso com meu comentário. Ele parecia até ter parado de se tocar. Foi então que aproveitei sua pausa para pensar para pegá-lo desatento. Minha perna se moveu rapidamente e Lucas pulou para trás em reflexo, mas tarde demais, eu rocei novamente em seus joelhos, onde sua única peça de roupa se encontrava. – Bem, você está quase pelado também, né? – Complementei com satisfação.
A mudança na expressão facial de Lucas era incrível. Ele estava apavorado. Seu rosto ficou vermelho muito rápido. Sim maninho, sua irmã sabe o que você está fazendo aí. Pensei sentindo meu corpo esquentar ainda mais.
– Acho que foi no abraço mana… – Ele disse tão nervoso como eu jamais o tinha visto. Era nisso que ele queria que eu acreditasse então? Me perguntei na hora. Que quando o abracei, seu calção havia misteriosamente escorregador por suas pernas? Aquilo era divertido e excitante. Agora, eu era quem o via dar desculpas esfarrapadas morrendo de vergonha e não o contrário. Eu devia pressioná-lo mais? Me questionei. Eu queria e, sem pensar muito, falei com um sorriso irônico:
– Não precisa mentir maninho.
Talvez aquilo passasse dos limites. Eu estava brincando com fogo. Era pouco provável que meu irmão mais novo tivesse coragem de admitir a verdade, mas ainda assim havia essa possibilidade. Ele provavelmente ficaria em silêncio sem saber o que dizer, me dando, dessa forma, quase uma confissão. Seria suficiente para mim, com aquilo, o teria humilhado o bastante. Eu esperei sua resposta que achava que não ouviria. Ele estava tenso e apavorado. Tão fofo. Agora, Lucas parecia até evitar olhar para meus peitos. Antes ele estava tão confiante, agora era só mais um adolescente tímido flagrado em um momento constrangedor.
– Sim, está muito quente mana... – Ele disse. Mais uma desculpa obviamente. Se meu irmão estivesse com calor, sairia debaixo daquele cobertor. Não havia como ele se aliviar arriando seu samba canção de tecido fino e bem ventilado.
Entretanto, sua resposta me deu uma ideia. Talvez eu conseguisse fazer aquilo acontecer, uma vez que meu maninho não iria querer ser pego em mais uma mentira. Se realmente estivesse tão incomodado com o calor, dormiria pelado assim como eu. Se ele assim o fizesse, eu teria mais do que jamais conseguiria imaginar, eu o abraçaria durante a noite para sentir seu corpo nú contra o meu e até poderia espiar enquanto ele dorme para saciar minha curiosidade. Sim, seria perfeito. Eu tinha de convencê-lo a ficar pelado também. Foi então que disse, como se fosse algo muito casual:
– Tudo bem maninho. Vamos, pode tirar a roupa e dormir como eu também.
Eu o olhava, como se esperasse impaciente por sua resposta. Ele suava, eu sabia que, por desespero e não calor. Meu irmão abriu a boca uma vez, talvez duas, mas as palavras não saiam. Quando teve coragem de reagir ao meu pedido, disse com nítido medo na voz:
– Mana… Eu não posso. Eu estou… – Se interrompeu bruscamente. Está como? Me perguntei com divertimento. De pau duro? Eu sabia que sim. Ele estava com medo que sua irmã percebesse, não podia terminar sua sentença.
– Vamos Lucas. – Disse tentando parecer impaciente. Aquilo o pressionaria ainda mais. – Não tem problema. Nós somos irmãos, esqueceu? – Concluí. Era um argumento forte demais. Isso, ele deveria se envergonhar por enxergar qualquer maldade naquilo. Era impossível contra-argumentar.
– Ta bom. – Disse ele enquanto fazia o que pedi. Eu não podia acreditar. Meu irmãozinho estava mesmo se despindo na minha frente. Ele era cuidadoso. Se mexia por debaixo do edredom rapidamente sem me dar qualquer brecha para ver mais do que deveria.
Quando terminou, eu estendia minha mão para ele. Eu queria que meu maninho me entregasse aquela maldita peça de roupa que protegia suas vergonhas em tantas ocasiões. Meu gesto denotava que eu estava impaciente com ele. Se Lucas me obedecesse de novo seria perfeito, estaria totalmente dependente de mim, completamente pelado e indefeso.
Ele me deu sua única peça de roupa, o fez com apreensão, mas o fez. Eu agarrei aquele pedaço de tecido com força assim que pude. Era uma representação do poder absoluto que eu possuía sobre ele agora. Meu maninho deve ter pensado que eu o colocaria sobre a mesa de cabeceira ao nosso lado, para que, pela manhã, ele tivesse a oportunidade de recuperá-la rapidamente e se preservasse de ser visto sem ela. Eu não o fiz, mas o arremessei para longe, o mais distante que pude, vendo o pavor estampado no rosto de meu irmão que acompanhava com os olhos seu samba-canção rapidamente sumir na escuridão.
Agora, ele não tinha nada além do cobertor para se proteger. Não há em meu quarto, uma única peça de roupa que o sirva além daquela que deveria estar em algum canto de difícil acesso no ambiente. Se, ao amanhecer, ele quisesse se vestir, teria de tatear no escuro o local até encontrá-lo. Eu não o ajudaria, mas o observaria com atenção, gravando em minha memória cada detalhe. Ele tinha de ser cavalheiro quando aquilo acontecesse, deixar o lençol na cama com sua irmã se fazendo de pudica para que eu cobrisse meu corpo enquanto ele andava na minha frente em seu traje de aniversário. Eu vou te ver pelado hoje maninho. Você não vai escapar dessa vez. Disse a mim mesma em minha cabeça.
Eu olhei para meu irmãozinho logo após. Queria admirar seu rosto marcado pela apreensão, como se brincasse com minha presa encurralada. Todavia, embora ele assim estivesse, algo chamou minha atenção. Sim, ele tinha o semblante de choque mas parecia me olhar muito, mais do que antes. Eu teria me perguntado o motivo daquilo, mas em instantes, já notava minha temperatura corporal diminuir. Estava quente, muito quente, mas uma brisa um pouco mais forte me atingia. Eu estava quase que totalmente descoberta, Apenas as batatas de minhas pernas sob o lençol e Lucas não perdia a oportunidade de ver meu corpo nu.
Seus olhos azuis me percorriam por completo, desciam de meus peitos e ficavam bastante tempo admirando minha buceta. Quando aquilo havia ocorrido? Me perguntava um pouco envergonhada, mas ainda assim com tesão. Foi ele, eu conclui, só podia ser. Sim, enquanto Lucas me entregara seu samba-canção, havia ele removido totalmente minha cobertura. Ele deve ter fingido na hora se tratar de um acidente. O garoto safado não titubeou em conseguir mais uma espiada no corpo de sua irmã nua. E eu, naquele momento, fiquei tão concentrada em deixá-lo sem roupa ao meu lado que nem percebi como meu irmãozinho tinha sido esperto e me deixado, mais uma vez, pelada na sua frente.
Deitada ali e completamente exposta, eu pensei em me cobrir imediatamente. Eu estava envergonhada afinal e deveria me preservar, todavia aquilo o daria poder demais. Ele não podia me ver constrangida mais uma vez justo quando achei ter virado o jogo. Eu tinha que fingir que aquilo não me afetava, me portar como mais madura e evoluída do que ele, isso o faria ter embaraço de seu comportamento infantil perante a simples nudez. Portanto, eu permaneci do jeito que estava.
Meu irmãozinho está vendo minha buceta molhada e eu estou agindo como se nada estivesse acontecendo. Pensei envergonhada e a vergonha tornava tudo tão mais excitante. Eu era uma exibicionista suja, gostava que ele me admirasse, gostava de o provocar. Exatamente, eu deveria ficar assim mesmo, deixar meu irmãozinho me comer com os olhos como quisesse. Não era nada demais afinal. Ele já tinha visto anteriormente tudo o que tinha para oferecer, devia saber de cor como eram todas as partes de meu corpo.
Entretanto, eu não me desvirtuei de meu objetivo, embora piscasse de tesão com a situação. Eu tinha de recuperar as rédeas da situação e puní-lo por seu comportamento. Ele despiu sua irmã mais velha de propósito afinal. Fez isso apenas para me apreciar completamente nua e constrangida como se eu fosse mais um dos pornos que ele assistia. Não soube de onde arrumei coragem para tal, mas, aproveitando sua distração, resolvi enfiar uma de minhas pernas por debaixo do cobertor.
Eu fui rápida e ele não teve como reagir, não conseguiria a tempo por estar muito distraído com o olhar focado em minha buceta. Ainda assim, meu irmão pareceu ter se assustado, dando um pulinho tardio para trás que certamente o fez constatar o quão impotente ele estava diante de mim. Era impossível que me escapasse, ele estava encostado na parede, encurralado e embaraçado. Quando senti com a coxa a ponta de seu membro pressionada contra minha pele, foi um misto de sensações. Eu não acreditava que havia realmente encostado em seu pau, mesmo que momentaneamente. Ele estava melado, como era de se esperar de um penis de um garoto cheio de tesão pingando pré-gozo e certamente deixou sua marca em minha perna. Que gostoso. Pensei. Eu o lamberia todo.
Ver o rosto de meu maninho era muito satisfatório. Ele estava muito envergonhado e deveria estar mesmo. Agora ele sabia que sua mana estava ciente de sua ereção. O melhor estaria só para começar. Pobrezinho, literalmente pelado e contra a parede, seria impossível que evitasse que eu o tocasse ainda mais naquela noite. Não demorou para que ele balbuciar com um olhar que me parecia pedir perdão:
– Mana… De-desculpa, por favor…
Aquilo era bom. Ele devia escusar-se com sua mana que o flagrara de pau duro. Tendo meu irmãozinho tão dominado assim, poderia eu tê-lo até repreendido enquanto ele teria de ficar em silêncio e ouvir meu sermão. Contudo, não o fiz. Eu tinha um plano ainda melhor para pressioná-lo ainda mais.
– Tudo bem maninho. Você é um menino, afinal. Isso é normal. – Disse a ele com calma e um sorriso caloroso. Seus ombros encolheram, Lucas parecia começar a abaixar a guarda em decorrência de minha reação. Só que, rapidamente, o lancei minha expressão mais nítida de deboche. – Você não vai me perguntar o porquê dele estar duro dessa vez, né? – Brinquei sentindo imediatamente que provavelmente estava pegando pesado demais com ele. Sim. Eu finalmente disse aquilo a meu irmão, trouxe o dia do chuveiro à tona. Seu rosto corou velozmente. Ele lembra daquilo então. Constatei.
– Não precisa ficar com tanta vergonha Lucas. Nós somos irmãos, lembra? E você, na época, era só uma criança. – Falei logo em seguida. Ele havia ficado em completo silêncio. Eu precisava quebrar o gelo. – A propósito, você não vai retribuir o abraço da sua irmã? – Perguntei em seguida e já estendia meus braços para agarrá-lo. Era meu jeito de talvez me desculpar um pouco por o deixar tão sem graça, além disso, seria engraçado tê-lo novamente tentando desviar sua virilha de meu corpo, bunda empinada para trás como ele sempre fazia quando o abraçava enquanto ele usava roupas. Os garotos são tão tímidos com essas coisas nessa idade, são facilmente excitáveis dessa forma e desviam em desespero quando as moças os envolvem com os braços. Mal sabem que todas as garotas fazem isso de propósito, para sentir como são lá embaixo e os admirar em seguida temerosos e com as mãos na frente tentando esconder suas reações.
Só que o inesperado aconteceu. Quando agarrei meu irmãozinho, é claro, imediatamente cutuquei mais uma vez seu penis ereto com minha perna, todavia, ele não pareceu titubear como costumava, mas correspondeu com ânimo ao meu toque. Seus braços me envolviam, apertando-me com força. Seu tronco pressionou meus peitos e, dessa vez, percebendo que ele se movimentava cada vez mais em minha direção, fui eu quem tentou se afastar. Eu não consegui. Seu abraço era muito resistente e me prendia imóvel. O que ele estava fazendo? Me questionei assustada. Não! Minha mente gritava para mim. Se ele conseguisse encostar em mim lá embaixo, perceberia como eu estava molhada.
Eu não tive escapatória e só pude fechar os olhos quando senti seu toque em meus lábios melados. Embora estivesse algo assim fadado a acontecer, ainda assim fiquei surpreendida. Ele não estava me pressionando cada vez mais em minha parte mais íntima com sua perna, como eu fiz com ele, mas sim com seu pau. Eu o senti entre minhas pernas e contra minha vulva. Era quente, cumprido e grosso. O pau de meu irmão parecia pulsar de tesão, escorregando e me acariciando naquela região. Suas bolas, eu sentia, repousavam um pouco abaixo, na parte mais alta de minhas coxas. Eu não acreditava. Nós estavamos mesmo nos tocando com nossas partes íntimas, genitália com genitália, a cabeça de seu pau na entrada da minha vagina.
Nós deveriamos parar com aquilo. Era errado que irmãos fizessem algo desse tipo, mas ainda assim o apertei com meus braços. Seus bíceps musculosos me seguravam bem perto dele, de forma que nossos corpos se pressionassem com cada vez mais força. Eu senti suas mãos em minha cintura, tateando meu corpo, descendo em minha pele provocando-me arrepios. Quando meu maninho apertou minhas nádegas, eu já me movia involuntáriamente, rebolando como se me masturbasse com seu pau. Eu estava atônita, finalmente sentia a forma de seu membro bem dotado com minha pele. Nossos pêlos pubianos roçavam uns nos outros enquanto minhas pernas se entrelaçavam com as dele. Lucas estava ritmadamente movimentando seu quadril, como se me fudesse com paixão. Ele conseguiria se tentassemos. Eu estava tão lubrificada que seu cacete grande e grosso deslizava com facilidade em minha virilha, a glande roçando com pouca fricção em meu clitoris.
– Que abraço gostoso maninho! – Falei suspirando com os lábios próximos de sua orelha. Aquilo estava mesmo acontecendo. Eu já me encontrava no meu limite e não queria que Lucas me soltasse, estava mesmo quase gozando, meu irmãozinho me daria em breve um orgasmo. O ouvi com excitação. Lucas, eu sabia bem, era muito ruim em disfarçar que estava sentindo prazer. Seus gemidos se tornavam cada vez mais altos, mesmo que ele tentasse abafar.
Ele então me soltou, justo quando eu estava prestes a subir pelas paredes para sentir aquele pau delicioso pulsando dentro de mim. Era como se a realidade repentinamente tivesse se feito clara na mente de meu irmão no momento em que nos desapegamos e ele deitou de barriga para cima ao meu lado. Eu tinha de concordar. Nós tínhamos o vínculo parental no fim das contas, não podíamos fazer algo assim. Aquilo já tinha ido longe demais e nós precisávamos parar, mas meu corpo se movia involuntariamente. Com meus dedos, estava eu acariciando-o no tórax por debaixo de seu cobertor. Eu cheguei a tocar seu pescoço com meus lábios e minha mão descia por seu corpo, passando por sua barriga e até tocando o início de seu púbis para depois subir de novo, sentindo seu peitoral com as pontas dos dedos e estimulando-o nos mamilos com movimentos circulares.
Eu olhava com o rabo de olho o volume na região de sua virilha formado sob o edredom. Era seu pau bem dotado ereto e esperando o momento de se aconchegar dentro de mim. Meu maninho respirava de forma pesada enquanto eu cheirava seu cangote e o fazia arrepiar com meus toques. Antes que reparasse, já formava uma conchinha em volta de sua perna. Ele certamente sentia eu me esfregando na lateral de seu corpo. Lucas parecia se segurar assim como eu. Uma de suas mãos apertava minha coxa, se movendo entre ela e minha bunda, cada vez mais perto de minhas regiões erógenas.
Nós deveríamos recobrar a compostura, parar com aquilo, ir dormir e ter de aguentar o silêncio constrangedor que se formaria entre nós pela manhã. Era o que teria pensado se não estivesse tão doida de tesão por ele. Foi então que não aguentei mais e fiz o que nunca acharia ter coragem. Lucas se assustou quando puxei o cobertor e sua mão disponível imediatamente voou em direção de se cobrir.
– Não precisa ter vergonha maninho. Nós somos irmãos, esqueceu? – Disse enquanto dava beijinhos em seu pescoço. Aquele era meu argumento mais forte. Sim, era perfeito. Eu já tinha visto meu irmão pelado quando criança, deveria poder ver ele assim sem problemas. Ademais, era impossível que Lucas cobrisse tudo aquilo que já admirava com as mãos. Era muito grande quando duro e escapava-lhe por entre os dedos.
– Ok. – Ele falou enquanto segurava seu braço, puxando-o para longe de seu penis. Eu não teria conseguido desvencilhá-los se meu irmão não oferecesse pouca resistência.
Eu finalmente estava vendo-o como veio ao mundo e a visão era fantástica. Eu não acreditei quando finalmente vislumbrei completamente o que meu irmão escondera de mim todos esses anos. Seu pau era enorme, mais de 20cm de comprimento, além de muito grosso. No tronco de sua pica, muitas veias pulsavam naquele pau rígido e reto. A glande também era grande, rosada e babava pré gozo. Seus pelos estavam bem aparados, escuros como os meus e continuavam em seu escroto grande e pesado. Aquilo eram bolas e pau de um macho de verdade. Eu queria tocá-los, mas sabia que não podia, então me limitei a dizer:
– Você cresceu tanto maninho.
Lucas ficou tímido, pudera com tanta atenção que estava recebendo. Pelo estado de seu cacete duro, isso não pareceu ter diminuído seu tesão, muito menos o meu. Eu mal conseguia resistir, precisava fazer-lhe um pedido e, se meu irmãozinho me amasse de verdade, teria de acatar.
– Faz pra mim igual você fez naquele dia no chuveiro, meu bem. – Sussurrei em seu ouvido. Eu mal tinha controle de minhas ações e queria muito vê-lo em ação, da mesma forma que assistia todas as manhãs, mas agora admirando o que, para mim, todo esse tempo tinha ficado oculto.
Lucas ficou muito desconcertado. Ele sabia bem do que eu estava falando. Eu podia sentir seu corpo esquentar ainda mais com o meu. Adorava quando ele ficava daquele jeito. Eu ainda segurava seu braço pelo pulso e comecei a aproximá-lo de seu membro duro novamente..
– Aqui na sua frente mana? – Disse ele com a voz pesada. Lucas parecia sem ar de tão nervoso que estava. Eu podia entender. Ele era virgem e estava pelado e de pau duro na frente de sua irmã mais velha que não parava de olhar para seu corpo. – Eu não posso...– Meu irmãozinho falou em seguida. Ele se interrompeu quando sua mão direita finalmente encostou de novo em seu pau. Eu a guiei para lá e segurava as costas de sua mão com a palma da minha. Eu poderia ajudá-lo daquela forma. Era essa a desculpa que me dava por estar fazendo aquilo. Isso. Se não encostasse nele, não teria nada demais. Afinal, Lucas já tinha feito isso na minha frente uma vez quando criança sem se importar. Aquilo não era muito diferente e não deveria ser estranho. Eu vou apenas assistir. Disse a mim mesma.
– Não seja bobo maninho. A gente não vai conseguir dormir se você ficar me espetando com essa coisa enorme a noite toda. – Disse a ele como desculpa enquanto fechava sua mão em volta do eixo ereto. Estava posicionando seus dedos para que fizesse o que eu demandava – Além disso, você já me mostrou como faz isso, se esqueceu? – Disse em sequência. Eu adorava lembrá-lo daquilo. Meu maninho ficava tão vermelho e fofo quando eu o fazia.
Eu comecei auxiliando-o, movendo seu punho para cima e para baixo. Sem conseguir resistir, o encorajei gemendo em seu ouvido:
– Isso maninho…
Aquilo era tão gostoso. Quando soltei sua mão, meu irmãozinho continuou com os movimentos. Ele estava mesmo batendo punheta na minha frente. Seu peito subia e descia com as respiradas pesadas. Eu já não mais estava em meu estado normal de julgamento. Tinha meus dedos fazendo movimentos circulares em meu clitoris na frente dele mesmo, gemendo em seu ouvido para ajudar meu irmão mais novo a se estimular.
A visão era maravilhosa. Lucas aumentava cada vez mais a velocidade enquanto eu o acariciava na barriga. Eventualmente ele soltava em meio aos seus gemidos algo como “não acredito que to fazendo isso na sua frente mana”. Eu o observava bem, aquele pau enorme pulsando em sua mão. Devia ser tão gostoso segurá-lo, era o que pensava enquanto sussurrava sacanagens no pé de sua orelha. Em certo momento, Lucas me perguntou com muito tesão:
– Você gosta de ver seu irmão assim, né?
– Sim maninho! – Respondi. Eu não conseguia acreditar. Lucas estava mesmo falando sacanagens para mim enquanto nos masturbavamos juntos. Minha siririca estava cada vez mais intensa. Se continuássemos assim, gozariamos juntos.
– Você não para de olhar pra minha pica, mana safada.– Ele reparou. Eu teria ficado com vergonha, mas já estava totalmente dominada. Aquela voz grossa dizendo algo assim pra mim me deixava arrepiada de tesão. Lucas não parava de me observar me tocando enquanto ele fazia o mesmo também
– É linda maninho. Tão grande e grossa… – Falei e não tive tempo para me arrepender. Nossos lábios estavam cada vez mais próximos enquanto dizia aquelas coisas. Nós não podemos nos beijar. Somos irmãos!
– Quer brincar com ela um pouco, mana? – Lucas me perguntou. Eu teria ficado mais mesmerizada, se também não já estivesse tão excitada. O calor que saiu de sua boca tocava meus lábios e meu irmãozinho, enquanto dizia aquilo, soltou seu pau e apoiou a mão na minha cintura.
– Maninho, eu não posso…– Disse, mas fui interrompida. Parecia ser aquele meu último lapso de sanidade.
– Só um pouquinho mana… – Ele insistiu. Eu conhecia bem a expressão facial que meu irmãozinho fizera. Ele sempre se portava assim quando me pedia alguma coisa. Eu não acreditava que Lucas estava mesmo me pedindo para masturbá-lo. Ele perdeu a cabeça? Eu sou sua irmã. – A gente não conta pra ninguém. – Ele argumentou por fim. Sim, podia ser. Seria nosso segredo de irmãos. Eu olhei para seu pau duro e apontando para mim. Estava sozinho, sem a mão de Lucas para lhe estimular. Eu podia fazer aquilo, mas não devia. Não deveria ter problemas se eu o tocasse só um pouquinho.
Foi então que o segurei. Era pesado, quente e muito duro. Lucas me olhava com um sorriso safado. Seus dedos já estavam em minha virilha, explorando minha buceta. A cabeça do pau de Lucas inchada e molhada em meus dedos que a acariciavam. Sua pica era tão grossa que minha pequena mão não conseguia se fechar inteiramente segurando aquela tora cheia de veias. Era tão bom sentir o calor de seu membro em minha mão enquanto ouvia meu maninho reagir com gemidos a cada toque que decidi explorar cada centímetro de suas áreas sensíveis. Sendo assim, passei minha mão em sua rola de cima a baixo, acariciei suas bolas e brinquei com o fio de pré-gozo que se formou entre sua glande e meus dedos. Naquele momento, toda a minha curiosidade parecia ter sido saciada, como se Lucas estivesse me presenteando, mesmo que hoje fosse seu aniversário e não meu. Eu movi seu membro para os lados para ver cada ângulo de seu penis e experimentei com ele para saber exatamente como meu irmão e seu incrível pau se comportavam. Movimentei com os dedos a pele que recobria sua glande, vendo-a desaparecer sob o prepúcio e aparecer de novo quando o puxava para baixo. Enquanto o acariciava, masturbava meu irmãozinho com cada vez mais rapidez.
Lucas urrava de tesão, sua voz grave cortando o ar a cada movimento que fazia. Eu também já não tentava disfarçar meus gemidos. Meu maninho explorava minha buceta. Era certamente a primeira vez que ele encostava em uma mulher desse jeito e, safado como era, meu irmão me deixava doida massageando meu clitoris, enfiando o dedo em mim e me apalpando. Eventualmente ele brincava com os lábios de minha parte íntima, movimentava sua mão de forma a dar tapas em minha bunda e subia para apertar meus seios. Em dado momento, Lucas me segurou com força pela cintura e juntou seu corpo ao meu. Sua pica sarrava na minha bucetinha e nossos lábios chegavam algumas vezes a encostar um no outro.
Eu movia meu quadril para sentir a cabeça do seu pau roçando na entradinha. Lucas também e eu, sem pensar muito, dei uma mordidinha em seu lábio inferior, o que foi correspondido por um selinho de meu irmãozinho.
– Mana, eu não aguento mais…– Disse Lucas com a cabeça do seu pau pressionando contra minha vulva. Eu sabia o que ele queria dizer. Meu irmão propunha mesmo me penetrar e eu estava pronta para sentir seu penis dentro de mim. Eu não deveria, mas me encontrava já tão lubrificada que, se continuássemos naquela posição, pressionando aquelas áreas uma contra a outra, sentia que ele escorregaria facilmente para meu interior.
– Talvez só um pouco… – Disse a ele enquanto sentia a ponta da glande do seu pau abrir caminho em minha buceta. Seria isso, me prometi. Eu deixaria que ele colocasse só a cabecinha para dentro por alguns poucos segundos. Depois tirariamos, finalizariamos aquela loucura que estávamos fazendo e esse seria parte de nosso segredo de irmãos.
Tinha de ser assim. Eu precisava pensar por nós dois, agir de forma responsável uma vez que meu irmão, jovem e inconsequente estava tão excitado que já não mais usava sua cabeça de cima naquele momento. Quando ele começou a entrar, me senti aberta como nunca antes por qualquer outro homem. Eu estava tão sensível ali que sentia a medida que sua glande entrava em cada detalhe. Como começava fina e engrossando cada vez mais, até que deu início ao ápice do corpo de seu pau. Estava dentro, apenas a cabecinha, mas eu finalmente senti ele dentro de mim e o apertava, piscando como a irmã safada que eu era.
– Que gostoso mana. – Falou Lucas me segurando com força pela cintura e fazendo ainda mais pressão com seu pau em minha buceta. Eu o senti deslizar ainda mais. Eu estava muito molhada e, mesmo que seu pau fosse muito grosso, não conseguia impedir que meu maninho fosse gradativamente mais fundo. Se ele continuar assim, vai me penetrar de verdade! Pensei em um misto de tesão e desespero. Eu tinha de fazê-lo parar, embora meu próprio corpo se movesse junto ao dele, querendo sentí-lo mais e mais fundo.
– Maninho… Esper…– Disse. Eram palavras em que nem mais acreditava, mas ainda assim fui interrompida. No exato momento em que tentei protestar, Lucas, que já me agarrava com tenacidade, me penetrou com força. A dor me fez ver estrelas, embora tenha sido a coisa mais gostosa que já senti. Nós dois soltamos juntos um gemido. Parecia que minha buceta, arrombada e no exato formato de sua pica grossa, ia rasgar. Eu senti a estocada forte no colo do meu útero, nunca na vida havia tido essa sensação decorrente de estar tão preenchida e até o final. Eu cheguei a pensar nessa hora que Lucas havia inserido todo o cumprimento de sua rola dura dentro de mim, mas olhei para ver o que estava acontecendo e percebi como ele era bem dotado. Alguns centímetros da base ainda se encontravam para fora.
Eu ainda estava processando o fato de estar com o penis de meu irmãozinho dentro de mim quando senti Lucas puxar parte do comprimento de seu pau longo e grosso para o exterior de meu canal vaginal. Ele tinha que fazer força para tal pois ela parecia o sugar para dentro. Era gostoso o sentir deslizando dessa forma, tocando cada parede da minha buceta. Eu pensei que meu maninho removeria tudo. Nós já tínhamos ido longe demais, nem queria pensar em como olharia para ele naquela manhã após isso. Todavia, meu irmão não estava satisfeito e eu sabia que também não. Foi então que senti a segunda estocada, e a terceira, e a quarta.
– Que gostoso mana. Você é tão apertadinha. – Disse Lucas enquanto começava a me foder. A velocidade ia aumentando e eu indo à loucura. Eu sabia que não era bem assim. Eu era uma mulher madura e experiente, já não devia ser tão apertada ali. O pau de meu irmãozinho é que era muito grosso, fazendo eu me sentir uma virgem de novo. Perceber o que estava fazendo me excitava ainda mais. Estava mesmo tirando a virgindade de meu maninho. Era eu sua primeira mulher. Eu merecia aquilo, tinha o visto crescer e sabia que era eu a pessoa com quem ele tinha o mais forte vínculo afetivo.
– Isso maninho! Fode sua irmã! – O pedi enquanto Lucas metia forte na minha buceta. Seu pau deslizava para dentro e para fora, me tocando lá no fundo, onde nunca havia sido tocada.
– Mana safada. Você gosta quando eu soco fundo assim, né? – Me questionou ele enquanto me fodia com toda sua força. Eu vi o que achava impossível acontecer: O pau enorme de meu irmão desaparecia completamente dentro de mim. Suas bolas pressionadas contra a entrada da minha bucetinha. Lá no fundo, no colo de meu útero, eu sentia as batidas que me atordoavam.
– Oh maninho! Vai, mete tudo! – Exclamei em meio aos meus altos gemidos. Lucas parecia insaciável. Ele me apertava, me batia e me maltratava com sua piroca gostosa. Estava punindo sua irmã safada por tê-lo atiçado tanto. Agora eu tinha que aguentar o resultado de tantas provocações, ficaria toda assada, marcada por seus tapas e chupões, além de arreganhada quando terminássemos, mas deveria agora deixar que ele me fodesse como nunca antes fui.
Isso! Pensei sentindo as intensas dores prazerosas. Eu queria sentir seu vigor jovem que parecia insaciável. Era mais do que eu, que já suava rebolando em seu pau, podia aguentar. Era tão bom estar em meu limite e, ainda assim, ser fodida com tamanha intensidade. Quando percebi, já era tarde. Estava prestes a ter um orgasmo. Era tão embaraçoso eu, uma mulher, ser levada a esse ponto por meu irmão que tinha quase metade de minha idade.
– Eu vou gozar maninho! – Admiti derrotada e Lucas, ouvindo aquilo, me penetrava com mais força. Nunca um homem tinha me feito chegar ao orgasmo com penetração. Meu maninho me segurou com força. Ele tinha braços musculosos e com facilidade me jogava para onde queria na cama. Seu corpo estava sobre o meu e minhas pernas, já ficando bambas, o agarraram.
– Eu também mana! – Exclamou ele em seguida. Não! Pensei. Aquilo era demais. O pau de Lucas estava todo dentro de mim. Nós éramos irmãos. Como podia eu deixar ele atirar sua carga toda na minha buceta daquele jeito? Só pensar nisso era quente o suficiente para me arrepiar toda, mas, ainda assim, pensei em lhe dizer para não gozar dentro. Todavia, eu queria chegar ao ápice sentindo-o todo ali, apertar seu pau com minha musculatura vaginal. Eu estava em conflito, não tinha tempo para pensar, já estava revirando os olhos e gozando na pica do meu irmãozinho.
– Vai maninho! Enche minha bucetinha com sua porra! – Disse em alto e bom som antes de beijá-lo. Lucas meteu fundo mais algumas vezes enquanto correspondia. Nossas línguas se mecham juntas, ar quente saindo de nossas bocas durante o beijo molhado. Toda a musculatura do meu corpo pareceu se contrair quando minha buceta ficou o mais encharcada possível. O gemido dele foi longo e rouco, precedendo o aumento de pressão que senti no meu canal vaginal. Era sua pica que parecia inchar cada vez mais.
Eu cheguei a sentir o impácto do primeito jato de porra que me preencheu por dentro. Lucas estava indo tão fundo enquanto gozava que seu escroto grande me pressionava no períneo. Ele deu vários gemidos em voz alta enquanto leitava sua irmã por dentro. Quando ele puxou parte de seu membro para fora e me estocou de novo, parte da porra quentinha depositada dentro de mim escorreu para fora. Eu me senti totalmente preenchida e exausta. Todos os meus músculos se relaxaram assim que meu orgasmo passou. Foi incrível, eu havia gozado junto dele enquanto o dava um quente beijo de língua.
Meu maninho deitou encima de mim com a cabeça em meus peitos. Eu sentia agora seu pau diminuir levemente o calibre, ainda enterrado em minha buceta cheia de porra. Minhas pálpebras pesavam e eu sentia com minha barriga o coração acelerado de Lucas. Ele gozou dentro de mim, meu irmão… Pensei. Era a culpa começando a se manifestar, mas eu não devia pensar nisso. Deveria dormir, amanhã eu lidaria com esses sentimentos bagunçados.
– Feliz aniversário maninho. – Disse balbuciando de sono. Era provável que, depois de temos feito tanta merda, Lucas sequer quisesse olhar na minha cara.
– Eu te amo mana. – Disse ele me surpreendendo completamente. Seu rosto estava levantado, me olhando de baixo para cima com um sorriso. Meu irmãozinho parecia tão satisfeito e alegre que me comoveu um pouco.
– Eu te amo também maninho. – Falei em seguida antes de nos beijarmos lentamente. Era tão boa a sensação do seu corpo quente contra o meu e sua língua contra a minha.
Eu e meu irmãozinho adormecemos assim, tão juntos quanto podíamos. Pela manhã, pensei que o clima ficaria esquisito entre nós dois mas, surpreendentemente, ele parecia completamente diferente de antes. Sua prudência com o próprio corpo, certamente diminuiu e ele, sem qualquer restrição, procurou calmamente em meu quarto sua roupa enquanto o assistia. Durante a tarde em casa, nós dois jogamos olhares e sorrisos safados um para o outro e suas vindas aos meus aposentos se tornaram cada vez mais frequentes.
Sempre que ele entrava, o seduzia como ele gostava e tirava totalmente suas roupas. Em um ponto, sem que combinássemos com palavras, meu maninho pareceu ter entendido que, quando estivesse em minha presença, gostava que ele ficasse totalmente pelado. Eu dançava nua na sua frente e me tocava para vê-lo ficar ereto e cheio de tesão. Às vezes, pedia para que Lucas se masturbasse e ele, com cada vez menos pudor, atendia ao meu desejo me olhando nos olhos e tornando-se cada vez mais performático e sensual. Talvez, lá no fundo, agora que sua modéstia chata tinha se esvaído, meu irmão, assim como eu, gostasse também de se exibir.
Quando Lucas alcançava o clímax, era tão gostoso escutá-lo gemendo enquanto recebia sua carga em meus peitos e rosto. Em muitas ocasiões, não aguentava apenas assistir e o chupava com gosto, segurando seu enorme pau com as mãos e gemendo ao pé de sua orelha. Eu gostava de finalizá-lo assim, fazendo-o gozar na minha boca para sentir o sabor da porra quentinha do meu maninho. Ele era todo meu, agora eu sabia, e nós, para além de tantos outros vínculos, estávamos unidos por esse segredinho também. Assim, todos os dias, a partir de seu aniversário de 18 anos, Lucas, em sua juventude ardente insaciável, fodia a mim, sua irmã. Ele era um homem agora, havia o feito assim e eu, mesmo que mais velha e a muito tempo, não virgem, com ele, finalmente me sentia completa como mulher.