Nossa primeira vez

Um conto erótico de Juju93
Categoria: Heterossexual
Contém 1631 palavras
Data: 07/11/2023 17:36:05

Ha poucos dias, contei como eu e meu gato de Goiânia nos conhecemos... hoje venho para falar da primeira vez que o senti, dentro de mim...

Depois daquela mamada maravilhosa, Meu gato (vou chamar assim porque além de lindo, tem os olhos claros mais lindos que já vi), aumentamos nosso vinculo. As conversas ficaram ainda mais frequentes, e o desejo já estava explodindo.

Gente, eu estava exalando excitação. Sério. Tipo fêmea no cio. Pode parecer engraçado, mas é real. Senti que até a minha volta alguns comportamentos mudaram, mas como eu não vim a esse mundo para ser de muitos, rs, mantive meu foco, ele.

Sempre que começávamos um papo quente eu ficava extremamente molhada. Minha buceta encharcava só de pensar em como seria estar com ele.

Ele é um homem provedor, e trabalha muito (tenho muito, muito orgulho do homem integro que ele é), acaba viajando com frequência por conta de sua profissão. Além disso também viaja pra caramba para casa de seus familiares (isso não e uma reclamação, ta? Isso, para mim, é uma de suas maiores qualidades. Estar sempre próximo a sua família).

Lembro que marcamos de nos ver numa noite (sair à noite, para mim, era mais fácil, porque e o horário que vou para academia, meus dias são muito corridos), ele estava voltando de uma viagem de trabalho, não me lembro muito bem a cidade, sei q veio pela Go 222, pertinho de mim, e foi para o nosso ponto de encontro no coração da cidade.

Fiquei o dia todo na expectativa, na noite anterior ao encontro nem dormi. Tanta coisa passou pela minha cabeça. Ao mesmo tempo que queria, eu relutava por medo de que afetasse meu atual relacionamento. Tantos medos. Mas eu tinha que fazer uma escolha, e fiz, eu fui.

Coloquei minha calca preta, um salto bloco preto baixo, e uma blusa c decote azul piscina

Cabelo solto, bem leoazinha

E fui pedindo para que tudo corresse bem e eu n travasse ali

Nenhum homem havia me tocado nessa vida além do meu esposo. E já estava sem sexo há mais de um ano. Não sei se comentei no conto anterior, mas ele mora fora do pais. Enfim, sai daqui de casa com a cabeça a mil.

Mas sempre que minha mente ficava muito cheia eu fechava os olhos e tudo que eu lembrava era daquele beijo quente e úmido que só ele pode dar. Daquela língua se enrolando na minha deliciosamente, e só de pensar fiquei molhada.

Logo cheguei lá, e lá ele, já estava como sempre. Peguei minhas coisas e fui em sua direção. Quando entrei no carro, ele me olhou com uma cara safada e me deu aquele beijo, sim, isso mesmo, o beijo que eu vim lembrando. Puta que pariu, beijo bom da porra.

Então ele disse: tudo certo, vamos? Eu só fiz que sim com a cabeça. Então ele pediu que fosse ensinando o caminho pois não conhece muito a cidade. E assim fomos. Eu estava nervosa, ansiosa, e me conhecendo, acho que era possível notar no meu rosto o que estava sentindo, rs.

Mas não tinha muito o que fazer. Só ir e viver esse momento. Chegamos num motel, mas a fila estava grande e na nossa vez havia só um quarto que teríamos que aguardar a limpeza, então ele optou para que fossemos para outro e eu só concordei.

Chegando no próximo, deu tudo certo e entramos. Um quarto imenso, com banheira e sauna (que acabamos nem usando).

Ele entrou c sua mochila, estava com uma camisa social azul, calca jeans tom preto e um sapato social. Lindo. Colocou a mochila na cadeira e percorreu todo o quarto. Ja eu, coloquei minhas coisas no criado ao lado da cama, e sentei ali. Sabe aqueles meninos que parece bicho do mato, rs, era eu, estava até meio encolhida.

Depois dele percorrer todo quarto veio até mim, me deu mais um beijo e disse que iria tomar um banho eu disse está bem. E ele foi.

Na minha cabeça, não sabia se aquilo era um convite ou só um vou tomar banho mesmo. Fiquei esperando um: você não vem? Mas como ele não aconteceu, continuei ali.

Ele então entrou no banheiro. E aí comecei a despir-me. Tirei a sandália, depois a blusa e em seguida a calca. Estava com uma lingerie, preta, rendada.

E sentei na cama, abraçada com o travesseiro. Caraca. Que loucura.

Ele saiu do banho, com a toalha branca na cintura e veio em minha direção.

Senti meu corpo endurecer e gelar por fora. E ao mesmo tempo queimar por dentro.

Eu estava, nem sei, sem saber muito o que fazer. Com todo carinho e paciência ele tirou o travesseiro de mim e me deu um beijo, pressionando seu corpo molhado ao meu. Então me deitou na cama e então foi descendo seu beijo pelo meu corpo... pescoço, seios, barriga, então abriu minhas pernas e beijo minha buceta ainda por cima da calcinha.

Em seguida me sentou na cama e ali descobri a maior habilidade que ele possui: tirar sutiã com uma mão. É um dos meus amigos. Quando pensei que fosse tentar já havia tirado 😳 . Ainda brinquei para ver se dava uma relaxada, rs.

Daí ele sentou na cama, tirou a toalha e lá estava ele. Que pau lindo, serio, o pau dele é lindo. Para mim, para o meu gosto, tamanho, circunferência, a cabeça. É tudo proporcional sabe? E duro, as veias saltam, ficam 😍. Gente serio que pau bonito.

Ele sentou na cama, na minha frente, me beijou e abaixou minha cabeça em direção ao pau. E eu só obedeci, comecei a chupa-lo devagar, pela cabeça, passando a língua, percorrendo todo ele. Até que senti que estava molhado o bastante para poder engoli-lo. E assim o fiz. Foi uma mamada deliciosa.

Então ele me deitou e foi a minha vez de senti-lo

Aquela língua poderosa na minha buceta, meus amigos que delícia. Sentindo sua barba roçar nas minhas coxas. Aquilo me dá um tesão.

Mas eu estava tensa, pela novidade da situação e aquilo não deixou que eu aproveitasse aquele momento como deveria.

Então ele levantou, me perguntou se eu estava bem, rs. Eu disse que sim. Ele veio por cima de mim, pegou seu pau, esfregou na minha buceta e começou a penetra-la

Bem devagar. Gente sério. Senti como se me rasgasse de novo, como há muitos anos senti. Foi como perder a virgindade pela segunda vez. Não sei qual foi a sensação dele. Mas para mim, estava apertado. Só que dessa vez, sem dor e sem sangue, rs.

Foi aumentando o ritmo, chupando meus seios, enquanto metia deliciosamente. Fechei meus olhos, porque queria aguçar o meu tato.

E também pela timidez. E ele todo másculo, experiente me comendo numa boa. Que desempenho minha gente. Foi gostoso demais. E quando ele inclinou o corpo pra frente e me deu aquele beijo, que abri os olhos, ele estava me encarando, e então nossos olhares também se cruzaram e ali, bem ali, eu senti que não tinha como lutar contra aquele desejo, eu seria sua e ponto.

Passei o braço pelo seu pescoço e ele continuou metendo, e sua correntinha do pescoço batendo na minha cara. Ali nasceu a maior frase de saudade que mandou para ele até hoje: SAUDADE DA SUA CORRENTINHA BATENDO NA MINHA CARA.

Inclusive, saudades, rs.

Depois me colocou de 4, e me fodeu gostoso, igual uma cadelinha. Me fez gemer gostoso naquela vara dele. Metendo e pressionando meu corpo contra o dele.

Depois me deitou novamente, ergueu uma perna minha, e como uma tesoura me penetrou. É a posição que mais sinto prazer, juro eu amo.

E meteu deliciosamente, até que senti seu pau inchar e vi que ele iria gozar. E assim o fez. Foi tão gostoso ouvi-lo gemer me comendo.

Digo ouvir porque juro, fiquei de olhos fechados. Me lembro de ver pouca coisa daquela noite.

Apenas quis sentir.

Ele então deitou ao meu lado e começamos a conversar. Sobre tanta coisa. Ah, eu me esqueci. Ele levou uma pinga para bebermos, tomamos uma dose, rs. Mas isso foi no começo.

Voltando, conversamos sobre tanta coisa. Histórias, vivencias, isso me excita demais nele. Essa experiência que me permite transitar por várias relações com ele.

E então, aquele pau foi ganhando vida, novamente, e eu pensei: mas de novo? Rs. Outra coisa que não estava acostumada. E ele só pulou para cima de mim novamente, e fodemos mais uma vez.

Então gozei, mas não gozei aquele gozo sabe. Não por conta dele. Jamais. Mas por mim, eu realmente estava tensa. Inseguranças que permeavam a minha mente. Aquilo era muito novo para mim, e estava passando por um momento de muita pressão em relação ao meu corpo. Foi um gozo contido, mas foi.

Deitamos lado a lado, conversamos mais um pouco e então decidimos ir. Já haviam se passado quase 3h e ele ainda tinha que ir pra Goiânia.

Começamos a vestir nossas roupas.

Antes de sair do quarto me deu aquele beijo gostoso novamente e daí fomos. Me deixou no nosso local de encontro e nos despedimos com outro beijo. Mas esse foi com um gosto de quero mais.

Fui para o carro e cada um seguiu seu rumo.

Se eu sai de casa com a cabeça a mil. Imagina só como eu voltei rs, cabeça a trilhões.

Mas foi uma experiência única. Pena que minha insegurança não me deixou aproveitar como deveria. Espero que para ele tenha valido a pena.

Cheguei em casa, senti tanta vontade de estar ainda com ele, que não tomei banho. Dormi com sua porra no meu corpo. Eu não queria que ele fosse, eu queria que ele passasse a noite em mim.

E da minha maneira, como era possível o fiz.

Fim

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Comentários

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Excelente! Um relato gostoso de ler, ressaltando as descobertas, sensações, desejos e ansiedades da primeira traição. Além dos arrependimentos de não ter se entregado mais aos anseios do momento. Mas, certamente, isso mudará ao longo dos encontros. Continue relatando, será muito prazeroso acompanhar todo o seu desabrochar! Me avise quando publicar os novos. E, quando puder, venha ler os meus, são reais - você gostará!

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Obrigada pelo feedback. Irei ler sim. :)

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Foto de perfil de atencioso.df@gmail.com

Ainda melhor. Faz jus aos dilemas de quem trai. Saí com casadas e chego a estranhar se falta tensão. Mas é do jogo: o risco leva o tesão a mil

Que cena: uma mulher dessas à minha espera só de lingerie. A toalha me denunciaria. Quem dera essa GO-222 cruzasse o DF

Ninguém sem sexo há mais de ano deve se culpar: "O melhor afrodisiáco ainda é a carência prolongada", já dizia Millôr ;)

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Rs, tenho muitas histórias pra contar, rs. Em breve :)

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