Continuação do conto “Putinha do Posto de Gasolina”, narrado por Jaqueline.
No primeiro conto, meu marido André contou como viemos parar em São Paulo, mas eu gostaria de contar um pouco de mim, para vocês me conhecerem um pouco melhor. Eu sou a Jaqueline, muito prazer! Assim como meu marido, tenho 19 anos, sou baixa (1,60m) com cerca de 60 quilos, tenho cabelos negros compridos, olhos escuros, seios médios, porém firmes, e uma bunda de causar inveja, grande, durinha e arrebitada. André foi o meu primeiro namoradinho e o meu grande e único amor. Estamos juntos desde a época da escola que frequentávamos na nossa cidadezinha no interior do Mato Grosso do Sul.
Mas o que eu gostaria que vocês entendessem sobre mim e sobre a nossa relação é que por muito tempo venho sofrendo calada. Acho que desde os meus 16 anos, depois que perdi minha virgindade com o André. Minha família, assim como a família do André, sempre foram muito conservadores e corretos, apesar de muito humildes. Sempre sofreram para que nós tivéssemos uma boa educação. Mas desde então, aflorou em mim um desejo difícil de controlar. Eu e André transávamos todos os dias, mais de uma vez. Mas ainda assim eu sentia necessidade de me masturbar sozinha pelo menos mais umas 3 vezes por dia. E fazia isso sempre escondida, sem que ninguém soubesse, nem o André, pois eu sempre tive medo de ser julgada por isso. Depois de um tempo pesquisei na internet sobre esses meus desejos e impulsos e associei muitos sintomas relacionados ao vício em sexo, apesar de sempre conseguir me controlar para aliviar o meu tesão com o meu marido ou sozinha. Apesar do desejo, por amar tanto o meu marido, nunca havia saído com outros homens. Hoje ainda eu e André transamos todos os dias, mas apenas uma vez, o que para mim é desesperador, pois sinto a necessidade de gozar mais. Sempre que posso, me tranco no quarto ou no banheiro para me masturbar. E eu adoro me masturbar, passar a mão em meu clitóris, sentir a maciez do volume da minha buceta, passar os dedos na entrada da vagina molhada, lambuzar o grelinho e me masturbar até gozar. Adoro lamber e sentir o gosto do gozo e do mel que ficam em meus dedos. Passar o mel e massagear os meus mamilos que são muito sensíveis. Gosto de brincar com meu rabinho enquanto esfrego o meu clitóris, de fazer carinho no meu cuzinho, lambuzar ele com o mel da minha buceta, e até colocar um dedinho dentro. Faço isso imaginando o meu marido me penetrando, mas sei que ele não gosta muito e então, por muitas vezes eu reprimo essa vontade.
Quando André sugeriu que fossemos para São Paulo, vi uma possibilidade para me livrar dos meus sentimentos de culpa e também uma possibilidade de explorar mais a minha sexualidade junto com meu marido.
No nosso primeiro conto, meu marido contou como comecei a trabalhar em um posto de gasolina de propriedade do Sr. Lucius, e agora vou continuar de onde ele parou. Se quiserem que eu narre o primeiro conto com a minha versão, peçam nos comentários que vou adorar.
Hoje o Sr. Lucius disse que iria me levar para fazer o exame para contratação e quando vi a SUV dele chegando no posto, corri para o banheiro para tirar a minha calcinha, pois era nova e muito pequena e como não estava acostumada, estava me machucando na frente e atrás. Entreguei ela para o meu marido e expliquei que não poderia chegar no exame machucada, me despedi dele com um beijo apaixonado e corri para o carro.
O Sr. Lucius me cumprimentou com um sorriso cativante e um beijo no rosto. Ele estava com óculos escuros, uma calça preta e uma camisa polo desabotoada, mostrando um pouco daquele peito forte.
Saímos em direção ao local do exame e o Sr. Lucius queria saber como tinha sido o meu primeiro dia, se eu tinha gostado, se os outros funcionários estavam me tratando bem. Respondi que eu adorei o meu primeiro dia e que todos foram muito educados e atenciosos comigo.
O Sr. Lucius passou a me explicar então que estávamos indo em uma clínica para fazer o exame admissional, mas que depois ele precisaria fazer um exame pessoal, para saber realmente se eu era a pessoa mais indicada para o emprego e que não iria ter problemas depois.
“Mas é claro! Por mim poderíamos ir direto para esse segundo exame.” Respondi com um sorriso e já louca de vontade de provar esse homem maravilhoso que estava ao meu lado. “Entendo perfeitamente a sua preocupação e vou fazer de tudo para provar que sou a pessoa certa que precisa.”
Ele sorriu, me olhou fixamente nos olhos e ordenou com uma voz firme que me arrepiou todinha: “Me mostra!”
Me recostei no banco erguendo o quadril e abaixei um pouquinho a minha legging até mostrar o meu clitóris, colocando dois dedos sobre ele.
“Toda depiladinha e sem calcinha, muito bom Jaqueline.” E com a mão direita, alcançou a minha bucetinha por dentro da legging. Minha bucetinha pulsava e obviamente já estava molhadinha de desejo. Com os dedos, ele pegou um pouco do mel da entrada da minha buceta e levou até sua boca. “Delícia heim! Adorei o seu gosto.”
“Quem está adorando sou eu Sr. Lucius.” Respondi já um pouco ofegante e alisando o meu grelinho melado.
Sem parar de dirigir, o Sr. Lucius deu nova ordem para mim: “Safada, quero ver esse rabo!”
Sem saber como ficar naquele banco eu perguntei: “Mas como vou fazer isso aqui?”
Ele somente respondeu firmemente: “Agora!!”
Pensei, “vou ter que dar um jeito” e abaixei minha legging até o tornozelo, me coloquei de joelhos sobre o banco com a bunda virada para o motorista e me inclinei contra a janela, apoiando as mão no encosto da porta. Mas acho que não era assim que ele queria, pois recebi uma palmada firme em minha bunda.
“Mostra!” ele se limitou em dizer. Meio em dúvidas ainda, apoiei meu rosto contra a janela, coloquei os braços para trás e com as mãos abri a minha bunda, mostrando o meu anelzinho rosado. Fiquei na expectativa do que ele iria fazer, mas apenas um silêncio e nada acontecia e percebi que o carro ia diminuindo a velocidade até parar completamente. Ainda naquela posição, olho para frente e vejo que paramos em frente ao local do exame, com uma placa “Serviços Admissionais e Medicina do Trabalho”. Quando pensei em me recompor, fui surpreendida com uma língua circulando o meu cuzinho que me arrepiou instantaneamente. Pensei “caralho, esse homem vai me levar à loucura”. Recebi ainda alguns beijinhos no rabinho e aquela língua safada tentava invadir a minha bunda que estava louca para receber aquele carinho delicioso.
“Que rabinho apertadinho e gostoso. Vou adorar socar a minha pica nessa novinha casada. Mas agora pega esses papéis e vai lá fazer o exame.”
Assustada, rapidamente, me virei no banco, puxei minha calça para cima, peguei os documentos. “Sim senhor, já volto.” Saí do carro e fui fazer o exame, sentindo o melzinho da minha buceta escorrendo pelas pernas.
Exame rotineiro, tudo normal. Voltei para o carro e o Sr. Lucius estava ao celular. Mandou eu entrar, perguntou se estava tudo certo, terminou a ligação e abriu o zíper da calça, colocando para foram um caralho lindo, grande, duro e grosso, com uma cabeça vermelha e inchada que parecia um cogumelo. Ligou o carro e antes de sair disse: “Agora quero sentir essa boquinha linda chupando o meu cacete. Vem aqui.” Nem coloquei o cinto e caí de boca, sem me importar se tinha alguém na frente olhando, mas pensei “é mais excitante quando ele fala firme e grosso, rss.” Segurei ele com uma das mãos e passei a lamber toda a extensão daquele monumento, desde a base até aquela cabeça enorme, pensando em como ia ser dolorido a primeira vez que aquilo fosse invadir a minha bucetinha. Ou meu cú.
O carro passou a se movimentar e eu comecei a fazer um boquete até onde eu conseguia, mas não cabia tudo, por mais que eu forçasse minha boca contra o quadril dele. Adoro chupar um pau e ainda mais um cacete lindo como aquele, mas não conseguia engolir ele inteiro, para minha frustração, apesar de perceber que o Sr. Lucius estava gostando bastante da situação.
O carro parou em um semáforo e eu senti a sua mão firme subindo pela minha nuca, com os dedos entrando em meus cabelos. Fechou a mão segurando os meus cabelos e empurrou com força a minha cabeça contra o seu caralho. Senti aquele cacete invadindo a minha garganta e me deixou sem fôlego. Não conseguia sequer respirar, mas ele não soltava a minha cabeça. Comecei a tossir e babar e para conseguir me livrar, não vi outra alternativa. Mordi o pau do Sr. Lucius. Mordi mesmo e ele soltou na hora minha cabeça, rss. Minha baba escorria pelo seu caralho. Logo me arrependi do que fiz, porque o Sr. Lucius não gostou nem um pouco de ter os dentes cravados em seu pau. Fechou o zíper da calça, dizendo: “Você vai se arrepender por isso! Vai aprender a se comportar.” E partiu com o carro sem olhar mais para mim. Sentei normalmente no banco, já arrependida.
O Sr. Lucius dirigiu até um prédio de esquina, com quatro andares, onde embaixo funcionava uma farmácia. Parou no estacionamento em frente dizendo:
“Pronta para o exame principal? Ou vai me morder de novo? Se não quiser, vamos embora agora.”
“Perdão Sr. Lucius, me desculpe por antes. Não estou acostumada. Estou pronta sim. Por favor, me dê uma chance.”
“OK, então venha comigo e vamos ver como você vai se sair.”
Entramos no prédio e pegamos o elevador até o quarto andar. Ao sair do elevador estranhei que havia apenas um apartamento naquele andar. Mas quando o Sr. Lucius abriu a porta, me surpreendi com o tamanho daquele apartamento. Era enorme. E lindo! Muito claro e uma decoração maravilhosa, com muitos detalhes. Estava parada na porta quando o Sr. Lucius me puxou para dentro, dizendo: “Fique a vontade Jaqueline. Entre.” Entrei na sala onde havia dois sofás enormes, além de uma poltrona e uma mesa de centro com muitos objetos de decoração.
Eu ainda estava admirando aquele lugar que só tinha visto na televisão, quando o Sr. Lucius segurou firme os meus braços, me colocando contra a parede e me dando um beijo quente e excitante que me deixou de pernas trêmulas. Sua língua invadia a minha boca e eu retribuía cheia de tesão esfregando a minha língua contra a dele. Ele mordia os meus lábios e começou a descer em direção aos meus peitos que estavam com os mamilos tão excitados e duros que eu sentia eles tocarem no peito daquele homem. Estava sem soutien e abri os botões da minha camisete, antes que eles fossem arrancados. Beijou ao redor dos meus peitos até chegar aos mamilos. Começou então a lamber e chupar, dando pequenas mordidinhas que me levavam ao delírio, alternando entre os seios, um pouco em cada.
Arrumei forças não sei de onde e empurrei o peito daquele homem para trás. Eu queria sentir o gosto daquele caralho novamente em minha boca. Caí de joelhos em sua frente agarrando o seu cacete por cima da calça ainda e tentando desesperadamente abrir o zíper até conseguir e abaixar a sua calça e cueca juntos. O pau duro como ferro apontava para o teto e comecei lambendo suas bolas por um tempo. Continuei lambendo toda a extensão daquela maravilha até a sua glande, voltando novamente até a base e fazendo esse caminho de vai e volta com a minha língua sempre de olhos abertos encarando aquele macho que estava adorando tudo o que eu fazia. Mas ele queria sentir seu cacete dentro da minha boca, então segurou forte em meus cabelos com as duas mãos, puxando a minha cabeça para trás e posicionando seu pau bem na frente de meus lábios. Imediatamente abri minha boquinha pois eu também queria muito aquilo e ele foi colocando devagarinho cada centímetro dentro da minha boca, até encostar em minha guela. Olhei e vi que estava só com metade daquele caralho dentro da boca e percebi como ia ter trabalho para engolir tudo. Eu ia ter que relaxar bastante ainda a minha garganta rss. Ainda segurando forte meus cabelos, o Sr. Lucius começou um vai e vem lento e cadenciado, fodendo minha boquinha com cuidado e a cada estocada, forçava um pouco mais a minha garganta, fazendo eu sufocar e engasgar, salivando e babando cada vez mais aquele caralho delicioso. Com dificuldade consegui me livrar do resto das minhas roupas e passei a esfregar com vontade a minha buceta encharcada de tesão.
Ainda não tinha conseguido engolir tudo, quando o Sr. Lucius tira o cacete da minha boca e vai em direção a um sofá no centro da sala, de frente para onde estávamos. Sem largar os meus cabelos, com uma mão foi me puxando devagar, me fazendo engatinhar, rebolando o meu rabão e acompanhando-o até o sofá. Ele me solta e senta no sofá, recostando-se para trás e abrindo as pernas. No chão à sua frente, me inclinei, segurei seu pau com uma das mãos, chupei novamente as suas bolas e depois continuei com o boquete, enquanto com a outra mão eu me tocava em meu grelinho inchado. Olhei para o meu macho e vi que ele só olhava em direção da minha bunda. Arrebitei o mais que podia para provocar ainda mais e balançava lentamente de um lado para o outro. Ele estava hipnotizado rss.
Estava tudo maravilhoso. Mas repentinamente tudo mudou. O Sr. Lucius estava de olhos fechados enquanto eu tentava ao máximo chupar todo o seu caralho e ambos não escutamos qualquer barulho da porta do apartamento se abrindo e se fechando atrás de mim. Mas fomos surpreendidos com gritos histéricos.
“MAS QUE PORRA É ESSA?? QUEM É ESSA VAGABUNDA? VOU MATAR ESSA PUTA!”
Fiquei em choque. Só consegui olhar para trás e vi uma linda mulher loira com cerca de 40 anos, magra e alta, soltando sua bolsa no chão e vindo furiosa em minha direção. Não prestei atenção em mais nada. Estava paralisada e sem reação.
O Sr. Lucius me empurra para o lado, fazendo eu cair sentada no chão. Levanta-se com um salto do sofá e antes que aquela mulher chegue até mim ele dá um forte tapa em seu rosto, ordenando em voz alta: “CALA A BOCA!!”.
O tapa foi tão forte que a mulher rodopiou sobre as sandálias de salto e caiu no chão. Os óculos escuros que ela usava levantados sobre a testa, voaram longe. O Sr. Lucius estava furioso e continuou berrando com aquela mulher: “Quem você pensa que é? Vagabunda aqui é você! Você acha que pode chegar gritando assim comigo? Você está louca? Aqui só tem uma puta vadia e vou te mostrar quem é!”
O Sr. Lucius foi até a mulher que estava caída de bruços no chão da sala, ergueu o quadril dela, puxou a saia toda para cima e rasgou a calcinha branca de renda. Ela não esboçava qualquer reação. Ele estava ainda com seu pau duro e todo lambuzado do meu boquete. Posicionou-se atrás daquela mulher, acima do quadril dela. Com uma mão afastou as nádegas dela e com a outra segurou firme o seu pau e socou tudo de uma vez no rabo dela. O cacete do Sr. Lucius era enorme, mas entrou inteiro com uma estocada, fazendo o seu saco bater na buceta dela. Ela deu um grito alto de dor e parece ter acordado do transe do tapa que havia recebido. Agora ela tentava sair de baixo daquele homem, tentando se levantar com os braços. O Sr. Lucius era muito mais forte e a mulher não tinha chance de fugir. Ele segurava e erguia a mulher pelo quadril e enfiava com raiva o seu caralho do cu dela. Puxava com força o quadril dela contra o seu pau que sumia dentro do rabo dela. O máximo que a mulher conseguiu foi se apoiar com os braços em uma poltrona, enquanto o Sr. Lucius continuava a bombar fortemente em sua bunda.
“Toma sua vagabunda! Tá aprendendo a se colocar em seu lugar? Quem é a puta agora? Eu trago quem eu quiser para cá e você não tem direito algum de cobrar qualquer coisa de ninguém, sua vagabunda. Se era pau que você queria então conseguisse um inteiro no teu cu, vadia!”
Eu ainda estava sentada no chão, assustada com toda a situação. Mas vi que aquela mulher não seria mais perigo para mim e que o Sr. Lucius estava me defendendo e protegendo. Me sentindo mais segura, comecei a me excitar com a forma que o Sr. Lucius fodia aquela mulher. Levei minha mão até minha bucetinha e comecei a acariciá-la enquanto assistia aquele “castigo”.
A mulher não esboçava mais reação. Não ousava mais falar qualquer coisa. Apenas recostou sua cabeça contra o assento da poltrona enquanto recebia a sua “lição”, ou seja, enquanto o Sr. Lucius montava nela e fodia o seu rabo. Vi que o Sr. Lucius não estava mais agüentando o tesão. Socou mais uma vez com firmeza e manteve o seu caralho todo dentro da bunda daquela mulher. Ela esticou o seu braço por baixo de seu corpo e pressionou com força o seu clitóris.
“Vadiaaa! Puta safadaaa! Tô gozando no teu cu sua vagabundaaa”.
No mesmo instante, a mulher deu um gemido alto, pressionou ainda mais o seu grelinho e sua buceta começou a esguichar com pressão, lavando o tapete.
Ele ficou alguns segundos ainda esporrando todo o seu leite dentro do rabo dela e ela desfaleceu mais uma vez, jogando seu corpo contra o sofá.
Ele se levantou e vi o esperma dele escorrendo de dentro do cuzinho daquela mulher indo se misturar com o líquido que ainda pingava da buceta dela. Ele passou por mim ainda sério, sem falar uma palavra e escutei quando ligou o chuveiro.
A mulher sentou no chão e virou-se para mim, olhando fixamente em minha direção. Após alguns segundos de um silêncio constrangedor, ela abre um sorriso para mim, passa a mão em seus longos cabelos e começa a conversar comigo, dizendo que não era para eu me preocupar, que ela não ia me fazer mal e se levantou, vindo em minha direção e sentando-se no sofá em frente onde eu estava.
Ela se apresentou como Mari e pediu desculpas. Disse que não queria me fazer mal. Que só queria chamar a atenção do Sr. Lucius, ao qual ela chamava de “bebê” , demonstrando alto grau de intimidade. Ela disse que passou em frente ao prédio e viu o carro do Sr. Lucius. Como ele não costuma vir nesse local sem uma companhia feminina, ela já sabia o que ele deveria estar fazendo no local. Ela disse que então resolveu “fazer uma cena”, pois fazia tempo que O Sr. Lucius não lhe dava mais atenção. Disse que como conhecia bem o Sr. Lucius, sabia que ele iria ficar irritado e descontaria nela, pois não seria a primeira vez. “Mas a reação foi melhor do que eu esperava”, disse ela. Ela contou que seu marido era tio do Sr. Lucius e que foi morto pela polícia, há cerca de 8 anos e que desde então, o Sr. Lucius passou a cuidar dela e de seu filho Junior, primo de Lucius, pois ela não tinha mais família em São Paulo. Ele até teria arrumado para seu filho, um emprego de caixa em um de seus postos de combustível. Contou que não demorou muito para que Lucius passasse a ter relações com ela, pois como ela mesmo disse, “ele não faz nada sem esperar algo em troca”. Ela disse que a relação deles sempre foi muito intensa, mas que sabe que, assim como ela, há outras mulheres na vida dele e de vez em quando sempre aparecem outras novas. Não há exclusividade para o Sr. Lucius e ela tinha muita curiosidade de me conhecer.
Antes de começar a falar sobre mim, eu tinha uma dúvida que não passava. “O Jeguinho é seu filho?”. Nisso, o Sr. Lucius saiu do banheiro, ordenou que eu me vestisse e pegasse as minhas coisas. Enquanto me arrumava, Mari respondeu que sim e perguntou se eu conhecia o filho dela. Eu disse que sim, mas que não daria para explicar agora e passei o número do telefone de meu marido, para ela me ligar e conversarmos com calma.
O Sr. Lucius, pegou a minha mão e me puxou para irmos embora.
“Mari... se você fizer isso novamente, vou esquecer que você é da família e o castigo será muito pior.”
“Ahhh bebê... não fala assim que a minha buceta já começa a pingar.”
Ele me solta, vai em direção à Mari, dá um beijo demorado em sua boca e volta. Me conduz até fora do prédio e diz que eu estou contratada oficialmente, mas que “há pendências a serem resolvidas” e me leva até meu local de trabalho.
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