MARAÍSA E GENI – Ajuda ou traição? (parte 1)

Categoria: Heterossexual
Contém 5706 palavras
Data: 07/11/2023 23:00:28

Eu estava muito revoltado, abalado, triste e nervoso. Os acontecimentos da véspera haviam superado totalmente a minha capacidade de suportar aquela pressão. Minha esposa, agia de uma forma totalmente contrária ao que eu imaginava dela, e meu primo, meu amigo desde a infância era o causador daquela crise.

[Nota do autor] Esta história me foi repassada por um leitor. Pediu se eu faria uma versão da mesma. Disse que o autor original havia abandonado o conto sem terminar, em 2016. O autor se intitulava Neófito Corno. Tive que mudar algumas coisas para poder publicar, mas, como a história original é boa, eu aceitei. Ficou assim:

Naquela manhã no motel meu telefone celular tocou bem cedo. Eram 7h30, e era a Maraísa. Atendi contrariado:

— O que é que você quer, porra? - disse rispidamente.

— Lúdio, amor, por favor, volta pra casa. Vem, vamos conversar, você sabe que eu o amo.

Percebi que ela estava chorando. Eu não tinha a menor vontade de voltar para casa, mas ela insistiu:

— Vem, por favor, temos que esclarecer muitas coisas. Vamos aproveitar que o Geni saiu e vai demorar, poderemos falar sossegados.

Eu não queria ir lá, estava muito chateado e com raiva. Eu ainda a amava, o que aumentava a minha revolta, mas naquela manhã, depois do que eu presenciara na véspera, eu estava decidido a terminar o nosso casamento. Só que a Maraísa estava chorando, e aquilo me deixava ainda mais revoltado. Chorar por quê se foi ela que provocou aquilo? Eu não entendia direito o que estava acontecendo.

Depois de algum tempo de ouvi-la pedir, pensando melhor, resolvi aceitar. No fundo, sabia que mais cedo ou mais tarde, teria mesmo que ter aquela conversa. Estava resolvido. Era aquilo mesmo, eu ia terminar o nosso casamento. Era aquela a minha intenção enquanto seguia no meu carro, dirigindo de volta à nossa casa ....

No trajeto, a memória vívida dos fatos me davam a sensação de angústia e sofrimento, ao mesmo tempo, perplexidade diante dos acontecimentos.

Bem, tudo começou a ocorrer apenas há uns quinze dias. Ao lerem esta minha história, que é verídica, sei que alguns dirão que é triste, alguns outros podem até se excitar com algumas das situações descritas, outros vão se revoltar, e podem ainda existir aqueles que venham a sentir inveja de minha condição. Vou contar do princípio.

Meu nome é Lúdio, tenho 28 anos, e trabalho como advogado. Sou um homem comum, branco, de estatura mediana, nem gordo e nem magro, embora esteja agora um pouquinho acima de peso. Tenho cabelos castanhos escuros e olhos castanhos também.

Nasci em uma família bem pobre, e somente com muito esforço, trabalhando de dia e estudando à noite, que eu consegui concluir o curso superior. Depois ralei muito para arrumar emprego em um grande escritório de advocacia local, em uma cidade de porte médio, mas que é também um grande centro universitário. Costumo trabalhar incansavelmente até mesmo cerca de 10 horas no escritório, para manter o pouco que conquistei.

Sou casado com Maraísa, uma garota muito bonita que amo desde a adolescência. Ela teve um namorado antes de me conhecer, mas ao terminar esse namoro eu me aproximei, fomos namorando, nos apaixonamos, e eu fui o primeiro e único homem com quem ela fez sexo. Quando me formei, nos casamos.

Maraísa hoje tem 24 anos, a pele clara, cabelo preto comprido, no meio das costas, e mesmo sem frequentar a academia, o que passou a fazer só pouco tempo atrás, sempre teve formas muito belas. Ela, de gatinha linda, se tornou o que chamam de mulher gostosa, com pernas bem torneadas, pés bonitos e pequeninos, barriguinha batida, bunda carnuda e empinada, e seios grandes, o que sempre foi sua melhor característica. Maraísa tem seios de médio para grandes e que ficam sempre bem firmes, empinados e rijos. Quando ela toma sol, se bronzeia com facilidade, e a sua pele assume uma tonalidade dourada que a deixa extremamente sexy. Maraísa faz o estilo de moça tímida, mas na intimidade, na cama, se torna muito fogosa. Foi aprendendo comigo e hoje, se souber provocá-la, então, ela se solta muito. Maraísa gosta muito de sexo.

Estávamos casados desde que me formei, e nosso casamento era normal, nos dávamos muito bem, porém, pela rotina de meu trabalho, passava o dia inteiro fora de casa durante a semana, e apenas de noite eu voltava, às vezes até mais tarde. Isso a incomodava um pouco mas era nossa forma de enfrentar as dificuldades e desafios, juntos.

Maraísa estava desempregada, terminara o curso técnico de Administração, mas não havia conseguido ainda uma colocação. Devido à crise, o mercado estava em recessão. Então, ela passava o dia todo cuidando dos afazeres domésticos, ficando somente em casa. Uma rotina até cansativa, pois ela é muito dedicada, mas bastante entediante.

No começo do nosso namoro e casamento fazíamos sexo com bastante regularidade, mas no último ano, o cansaço da semana puxada de trabalho me privava também de maiores “momentos íntimos” com minha esposa. Nos últimos meses eu chegava esgotado em casa e sem ânimo para nada. Mas ela parecia compreender a situação e suportar bem.

Na nossa cidade, há um grande centro universitário, o que atrai muitos jovens de vários outros lugares. Assim, proliferam as repúblicas de estudantes, mas não é tão fácil encontrar vagas ou quitinetes para alugar.

Há poucos dias, recebi uma ligação do meu primo Genival, informando que tinha sido aprovado para o curso de Educação Física. Eu, mesmo admirado com a proeza, o parabenizei, ele agradeceu e logo em seguida perguntou:

— Primo, preciso ir aí, procurar um local para alugar, tipo uma vaga em República ou alguma outra coisa. As aulas já vão começar. Será que você me hospedaria em sua casa por pouco tempo, até eu arranjar um lugar ou uma república para morar? Eu posso pagar por essa hospedagem.

Na hora, tive que pensar rápido. Além de ser meu primo, Genival e eu fomos muito próximos durante toda adolescência. Muitas vezes passei férias na casa dos pais dele. Eu não poderia negar esse favor. Na hora eu respondi:

— Tudo bem, não precisa pagar nada, se é por pouco tempo, será um prazer receber você. Aproveitamos para matar a saudade. Vou avisar a Maraísa.

Genival era quatro anos mais novo do que eu, o que não nos impediu de sermos muito amigos, já que ele sempre foi bem precoce, aparentava ser mais velho pelo seu porte físico, alto e de compleição forte. Na família toda abreviávamos o seu nome, nós o chamávamos de Geni. A mãe do Geni, minha tia, era branca como minha mãe, irmã dela, casada com um negão, o Lupércio, motorista de caminhão, e pai do Geni. Geni saiu um mestiço também alto e forte, tendo um belo corpo atlético desde a adolescência. Era vidrado em esportes, e desde os seus quatorze anos, fazia muito sucesso com as mulheres. Aliás, ele sempre foi precoce em tudo, tendo sido o primeiro dos primos a se iniciar em sexo, ainda muito novo, para a inveja dos outros que como eu ainda eram virgens. Nas festinhas da nossa época, ele era sempre o pegador.

Geni era descolado, fazia o gênero malandro, e os pais sempre davam um jeito de ajudar para que tivesse tudo que ele queria. Ele era um tipo bem folgado, e não era muito ligado ao trabalho. Mas adorava esportes. Por isso, fiquei muito surpreso ao saber da sua aprovação em uma universidade e o seu desejo de estudar.

Contei para a Maraísa, sobre o pedido dele e a minha quase obrigação de aceitar.

Num primeiro momento, minha esposa deixou transparecer certa insatisfação, pois teria que ser anfitriã de um hóspede, o que trazia mais obrigações. Mas, como ela já conhecia o Geni desde nosso tempo de namoro, não colocou nenhuma objeção.

Nós convivemos desde a juventude, éramos oriundos da mesma cidade, até que nos mudamos quando eu e Maraísa nos casamos e arranjei o emprego.

Na segunda-feira, o Geni chegou de ônibus e fomos buscá-lo na rodoviária. Peguei emprestado o carro da empresa por uma noite. Ele continuava um homem atraente, apenas mais encorpado e mais forte que em sua adolescência. Percebia-se pela camiseta justa que usava, que ele tinha todo o corpo definido, no estilo “sarado” como as pessoas dizem, e devia estar com 1,80 m de altura. Ele apertou minha mão e com as brincadeiras de sempre disse:

— Tá meio gordo hein primo? Está ficando rico, é isso.

Eu ri sem me importar com a brincadeira dele. Nós sempre nos provocamos amistosamente. Geni abraçou minha esposa e falou:

— Maraísa, ao contrário, está cada dia mais linda.

Ela sorriu e agradeceu:

— Que nada, já não sou a mesma de antes.

— Que é isso prima? Você era uma moça linda, mas ficou uma mulherão, está mais bonita ainda.

Ele se virou para mim:

— Primo, você é um sortudo! O Caxias da turma pegou a gata mais bonita de todas.

Ficamos rindo, sabendo que ele queria agradar. Levei-o até o carro, ele colocou sua mala no porta-malas e entrou no banco de trás. O trajeto não era muito grande. Chegamos em casa, mostrei o quarto de hóspede para o Geni. Ele guardou suas coisas.

Nossa casa é pequena, um sobradinho, construído em um terreno de 12m de frente por 24 m de fundo. Na parte de cima, tem dois quartos, e somente um banheiro entre eles, e o pequeno hall da escada. Em baixo, logo na entrada vem a sala, onde fica o sofá e uma poltrona e também a televisão. Do lado direito da porta de entrada tem a escada de um lance, que leva ao andar de cima.

Logo a seguir à escada tem um pequeno lavabo, com pia e vaso sanitário. Depois tem a porta que dá para a copa-cozinha. Copa e cozinha juntas numa única peça, e tem uma porta ao fundo que dá para uma varandinha nos fundos onde temos um jogo de quatro cadeiras de madeira e uma mesinha. Dá para fazer um churrasquinho ali numa churrasqueirinha portátil que temos. Na frente da varandinha tem um quintal pequeno e a vaga coberta para a nossa picape Strada, que é o nosso carro. E no fundo da varandinha à direita, fica a lavanderia onde está a máquina de lavar roupas e o tanque. É uma casinha pequena mas muito arrumadinha. E em cada um dos quartos tem uma janela grande que faz os quartos ficarem bem iluminados.

Logo que chegamos a Maraísa foi aquecer o jantar que já estava pronto, e em menos de vinte minutos, jantamos. Depois de jantar, tomando um café, ainda na copa, conversamos pouco. Geni estava empolgado falando sobre o curso que ia fazer, e nos contava como gostava de malhar na academia. Perguntei de onde vinha aquele interesse repentino dele por estudar. Geni explicou:

— Eu comecei a ajudar na academia onde treinava, para ganhar uma graninha, aprendi rápido, me tornei assistente de um treinador, e logo estava a fazer bicos de instrutor em algumas academias. Em pouco tempo virei um bom profissional.

Ele deu uma pausa, para tomar fôlego, viu que eu e Maraísa estávamos atentos e continuou:

— Logo, eu passei a ser uns dos instrutores mais solicitados. Com isso, fiquei animado em conhecer mais da atividade e decidi fazer o curso de Educação Física na Universidade. Me esforcei e consegui aprovação.

Ouvi aquilo satisfeito. Finalmente ele parecia ter encontrado o seu ramo. Maraísa interessada comentou:

— Também estou precisando voltar a malhar, já estou engordando.

— Que nada prima - disse ele - com todo respeito, primo, mas ela está mesmo com um corpão. Virou um mulherão. Se você quiser, nestes dias que eu estarei por aqui já posso passar uns exercícios. E poderemos correr todos os dias.

— Ah, seria ótimo. - disse ela, contente, mas disfarçando a timidez.

Depois dessa conversa, nos levantamos e ajudamos a Maraísa enxugando a louça do jantar e guardando. A seguir, fomos assistir um pouco de TV na sala.

Desde a chegada eu notava que o Geni não escondia as olhadas que dava na Maraísa, enquanto ela estava ali perto, na cozinha.

Continuamos a conversar naturalmente e o Geni perguntou o que a Maraísa fazia pela manhã. Ela disse que cuidava da casa. Ele questionou:

— Se a gente sair para correr, de manhã, por duas horas, não dá para voltar e cuidar das coisas?

Maraísa ficou pensando alguns segundos, e depois respondeu:

— Dá sim. Mas não vou conseguir correr duas horas! Está louco?

Geni sorrindo, explicou:

— Não corremos duas horas. É o tempo gasto em todo o treino.

Vendo que não entendíamos, ele explicou:

— Primeiro fazemos aquecimento de uns dez minutos, depois é o alongamento, isso toma uns vinte minutos, e é fundamental para não ter lesões. Só depois corremos, fazendo algumas paradas, para exercício de respiração, e ao final, novos alongamentos. Ao todo leva duas horas, mas corremos pouco, bem de leve no início para você pegar mais ritmo.

Ela concordou e ele disse:

— Depois de correr, você fica arrumando a casa e eu vou sair para ver as coisas da faculdade e saber onde encontro lugar para morar. Topa?

Maraísa me olhou para ver a minha opinião, e eu achei bom:

— Agora você não corre sozinha, e tem orientação. Acho ótimo.

Combinaram de sair depois do café, logo que eu fosse para o serviço. Depois disso, nos despedimos dele. Deixamos o Geni na sala assistindo um programa de esportes na TV e fomos tomar nosso banho e dormir. Antes do banho reparei que várias vezes a Maraísa se mirava no espelho de corpo inteiro que ficava na parede do banheiro. Perguntei o que ela olhava e ela disse que estava conferindo se não estava gorda mesmo. Achei graça e comentei:

— O Geni tem razão, você está muito gostosa. Para com essa mania de se achar gorda.

Maraísa falou:

— Conheço o seu primo faz tempo. Para agradar ele fala o que quiser, tem um papo bom de lábia.

Eu concordei, pois ele sempre fazia muito sucesso com as mulheres. Nas festinhas, ele era sempre o pegador. Acrescentei:

— O Geni sempre foi conquistador, xavecava todas, não perdoava ninguém. Nem as namoradas dos amigos.

Maraísa exclamou:

— Jura? Avançava? Predador? Na cara dura?

Expliquei:

— A bem da verdade, ele sempre arranjava um jeito de tomar as meninas com quem eu, e um outro primo estávamos ficando, o que nos deixava no começo, possessos de raiva por um tempo.

Maraísa perguntou:

— Que traíra. Vocês não brigavam com ele?

Dei risada lembrando dos casos.

— Brigávamos, ficávamos um tempo afastados, mas isso logo passava, porque gostávamos dele. E ele sempre foi camarada e a gente acabava tendo cumplicidade. Sempre foi assim.

Maraísa contou:

— Conheci a fama dele de pegador, inclusive algumas de minhas amigas já ficaram com ele. Sei de umas que até acabaram transado com ele.

Eu quis saber os nomes delas mas ela falou que não ia contar, não queria entregar as amigas. E já fazia muito tempo.

Bem, acabamos nosso banho, eu vesti um calção preto e uma camiseta velha branca, e a Maraísa vestiu um pijaminha de algodão, tipo macaquinho, bem justinho, estampado com figurinhas do Mikey e da Minie. Ela ficava uma gracinha com aquele macaquinho colado ao corpo. Maraísa se sentou na cama e ficou passando creme nos pés, e eu fiquei ali hipnotizado, admirando a beleza de seus pezinhos delicados e perfeitos. Podia ver os seios dela, sem sutiã, perfeitamente modelados pela malha delicada do pijama. E o “capôzinho de fusca” que se formava na virilha, embalando a xoxotinha estufadinha dela. Me deu até uma certa vontade de transar, mas como a Maraísa demorou passando creme hidratante, eu acabei relaxando. Deitamos, trocamos beijos de boa noite e logo peguei no sono bem pesado.

Durante a noite, perto da 1h30, acordei com um barulho da porta do nosso quarto. Vi que era a Maraísa que tinha acabado de entrar e fechado a porta. Perguntei o que se passava e ela explicou:

— O seu primo adormeceu na sala com a TV ligada. Acordei e ouvi o som, e fui lá mandar ele ir se deitar e desliguei a televisão.

Ela se deitou novamente e eu logo voltei a dormir.

No dia seguinte, tomamos café da manhã juntos. O Geni já apareceu de tênis, calção de treino, camiseta, pronto para correr.

A Maraísa ainda estava com o pijaminha de macaquinho e com um roupão de toalha por cima. Eu, já vestido para ir trabalhar. Durante o café, o Geni zoou a Maraísa, dizendo:

— Que pijaminha mais fofinho que você arrumou hein prima? Cheio de figurinhas da Disney. Uma gracinha. Coisa de menininha. Dorme abraçadinha ainda com uma boneca também?

Ela ria da zoação dele e eu fiquei olhando intrigado para saber do que eles estavam falando. Perguntei:

— Onde você viu esse pijaminha?

Geni respondeu:

— Ontem eu estava cansado, apaguei na sala com a TV ligada. Perto da meia-noite a Maraísa foi desligar a TV e me acordou.

Eu olhei para ela e perguntei:

— Você foi de pijama?

Ela, rindo, confirmou:

— É, eu acordei, ouvi o som da TV, me levantei e para não fazer barulho e acordar você, saí logo e nem pensei em nada, desci e fui desligar. Encontrei o Geni apagado no sofá. Tive que acordá-lo. Aproveitei e a seguir fui beber água na cozinha e ele também foi, antes de ir deitar. Acho que foi quando ele reparou no meu pijaminha.

Eu imaginei a cena, ela de macaquinho de algodão fininho, estampado, sem sutiã e sem calcinha por baixo, com a luz da cozinha acesa, devia dar uma visão tentadora para o primo. Resolvi confirmar:

— Era meia noite ou uma hora? Você se lembra?

Maraísa respondeu:

— Ah, nem reparei na hora.

Geni que confirmou:

— Era quase meia-noite, faltava uns dois minutos, eu vi no celular.

Eu lembrava de ter visto a Maraísa voltando ao quarto às 1h30, então perguntei:

— Só beberam água e foram dormir?

Maraísa abanou a cabeça em negativa e falou naturalmente:

— Não, a gente conversou um pouco. O Geni estava perguntando sobre as academias aqui da cidade e eu contei para ele as melhores, e disse como é aquela perto daqui, onde já malhei. Depois, eu perguntei como seria o programa de treinamento que ele quer me ensinar.

Geni interveio:

— Acho que papeamos por uns dez, ou quinze minutos. Foi rápido.

Eu não falei mais nada. Mas pensei que dez minutos era tempo mais do que suficiente para ele observar bem a minha esposa de pijaminha de malha fina. Terminei o meu café e disse que tinha que sair. Maraísa também tomou o café dela. Depois deixamos o Geni lavando a louça usada e subimos. A Maraísa vestiu um top e por cima uma blusa de moletom. Em baixo uma tanguinha, um shortinho e uma calça de moletom por cima. Eu escovei meus dentes, dei um beijo nela de despedida, peguei minha pasta executiva e saí para trabalhar. A cabeça já pensando muito. A única certeza que eu tinha é de que a conversa deles na cozinha tinha durado perto de uma hora e meia. Mas, eu não pensei que tivessem feito nada de errado. Pela naturalidade das respostas, eles talvez apenas não se deram conta do tempo que levou.

A partir daquele dia, o Geni e a Maraísa começaram a correr pela manhã. Maraísa me contou que depois, logo que chegavam, ele mostrava uns exercícios pra ela.

Antes de sair de casa, eu vi que ela, nessas corridas, ia com uma camiseta branca qualquer sobre um top, uma calça de moleton sobre o shortinho, e com calcinha. Perguntei sobre os exercícios e ela explicou como eram. Faziam na sala de casa.

Disse que quando retornavam da corrida, ainda com o corpo quente, usava a mesma roupa para fazer as atividade físicas que ele ensinava, mas com aqueles trajes ela tinha mais dificuldade. Eu disse que todo começo é mais difícil.

Eu notava que ela estava ficando animada com aquele programa e já no segundo dia, em razão do convívio diário em nossa casa, e da companhia nos exercícios Geni e Maraísa estavam cada vez mais próximos. Eles conversavam muito, ele a ajudava nas tarefas da casa, e quando eu chegava, encontrava a Maraísa de banho tomado, usando um short e camiseta, com calcinha e sutiã por baixo, bem-comportados. Eu tomava meu banho, e depois do jantar nós sentávamos na sala para ver TV e conversar um pouco. Naquela noite a Maraísa contou os progressos que tinha feito nos exercícios e o Geni aproveitou e informou que aquela não era a roupa adequada para ela usar em exercícios físicos.

— Eu comecei a falar: “...Bem”...

— Não tem isso de “bem”- cortou a Maraísa – é simples, eu não tenho nem roupa e tênis adequados para malhar, e nem dinheiro pra comprar. É a verdade.

Aquilo foi uma indireta mais do que direta, então, me ofereci para dar o quanto ela precisava, para comprar. Ela ficou super feliz:

— Obrigada amor, o Geni que é treinador vai me ajudar escolher a roupa amanhã.

Eu achei normal, e era bom que ela não ia comprar nada que não fosse adequado.

No dia seguinte, eu cheguei um pouco mais cedo em casa do que era habitual e não acreditei no que vi. Minha esposa, que sempre pareceu tímida, com roupas mais contidas, estava usando um macaquinho de malha de suplex cor de grafite, que ficava muito colado. Era bonito, mas eu não estava acostumado a vê-la daquele jeito.

A peça vista pela frente era um macaquinho muito justo, com faixas largas que saíam da parte de cima como duas alças que passavam atrás dos ombros e se prendiam na parte da frente, por baixo do braço, na altura dos seios. Mas deixava suas costas completamente nuas. Não tinha nada atrás, apenas as duas tiras que passavam atrás dos ombros para prender a parte da frente. O decote do short atrás começava na altura das covinhas das costas, no lombo perto do bumbum, e se ajustava delineando todo seu corpo, inclusive na frente, e na virilha onde modelava a sua bocetinha. A parte de cima na frente cobria e comprimia os seus seios que modelados perfeitamente pareciam querer arrebentar as alças.

Minha esposa estava de quatro no chão da sala, erguendo uma perna para trás, com um peso amarrado em seu tornozelo. E meu primo ajoelhado do lado dela orientava os movimentos, como ela deveria fazer. Ao me ver ela se levantou e se exibindo disse:

— Olha amor, o que comprei. O Geni me ajudou a escolher. Ficou muito melhor para treinar, não ficou? Você gostou?

Eu, ainda meio embaraçado, respondi:

— Nossa, não está muito justo, amor? Assim colado, não é desconfortável?

Ela não gostou, ficou chateada na mesma hora, e depois disse brava:

— Nossa, você põe defeito em tudo que eu faço, né? Isso que faz me sentir feia, gorda e pra baixo.

— Não é nada disso, amor. – Tentei argumentar. Ela continuou:

— Eu tenho que usar coisas que me deixam bonita, que realçam a minha beleza, tal como Geni falou.

Geni interrompeu:

— Hei, não vamos discutir e estragar o clima. É que o Lúdio não está acostumado a ver ninguém usando roupa de ginástica. Só isso. Ele logo se acostuma. Essa que é a roupa adequada, e deve ser justa e maleável para acompanhar todos os movimentos. Vem, Maraísa, volta aqui, não tente fugir que você não terminou a série que estava fazendo.

Maraísa relaxou, e voltou a colocar-se de quatro no chão da sala, com aquela roupa justa delineando todo o seu corpo.

Não era difícil imaginar como seria ela completamente nua, e naquela posição, ainda mais erguendo uma das pernas para trás, realçando o bumbum. Aquilo me excitou. Eu sabia que, sem dúvida, aquela visão agradava muito ao Geni.

Deixei minha pasta numa cadeira, fui até a cozinha, bebi água e voltei à sala. Eles seguiram fazendo a série, e quando a contagem se aproximava da décima repetição do movimento, ela parecia já não ter muita força para erguer a perna, então o Geni colocava a mão levemente por baixo da sua coxa e ia ajudando no movimento de subir, enquanto que a outra mão dele apoiava levemente sobre o glúteo da bunda. Ele reparou que eu olhava aquilo, meio admirado, e explicou:

— Não pense maldade, viu primo, aqui é tudo puramente profissional. Ela está precisando aprender a fazer o movimento certo, para não ter lesões. Isso é fundamental.

Resolvi não criar problemas e dei de ombros. Pensei que se aquilo acontecesse numa academia, com um instrutor desconhecido, eu nem ficaria sabendo mesmo. Então resolvi relaxar. Fui tomar o meu banho e deixei eles lá, malhando.

Logo, dois dias depois, ou seja, no quinto dia que ele estava lá em casa, as aulas do Geni na faculdade, começaram. A partir dali eles treinavam de manhã, e de tarde ele ia para o curso na universidade. Eu chegava um pouco mais cedo, e jantava com ela, que me contava como havia progredido nos exercícios e já havia perdido dois quilos naqueles cinco dias, com corridas e ginástica. De fato a Maraísa estava bem esbelta.

Todas as noites, perto das 23h00, quando Geni chegava da faculdade, minha esposa, como uma boa anfitriã, descia para lhe preparar um lanche ou servir o jantar, e saber se precisava de alguma coisa. Nessas ocasiões, ela que já estava de pijama ou baby-doll, ou até de camisola, se cobria com um roupão de seda, muito comportado. E isso seguia normalmente num bom clima, o que me deixava mais confiante. Mas eu não acompanhava de perto o que acontecia pelas manhãs.

Logo já fazia dez dias que o Geni estava morando em nossa casa, e Maraísa seguia naturalmente aquele ritual, animada com os treinamentos. Ela jantava comigo, pois continuava sendo uma esposa muito dedicada e carinhosa. Depois, deixava comida no fogão, e quando o primo chegava ela ia lá esquentar ou saber se queria algo mais. Era evidente que eles estavam cada vez mais próximos, ficando íntimos pela convivência, e era notória a afinidade que ia crescendo entre ambos. Até nas brincadeiras e zoações que às vezes aconteciam, podia se ver que eles se tornaram bons parceiros. Ter a mesma idade também ajudava. Mas eu nunca vi nenhuma atitude mais abusada do primo.

Eu notara que a presença do Geni em nossa casa tinha dado novo estímulo para a minha esposa, ela parecia mais sorridente, mais atenciosa comigo, e também com ele, e isso gerava um clima de grande camaradagem também entre eu e ele. Ela voltou a comprar mais umas roupas de ginástica e se mostrava muito contente com o programa. Mas, a convivência cotidiana fez com que a gente se acortumasse e relexasse de certas cerimônias. Certa noite, eu já estava deitado, quase dormindo, com Maraísa vendo uma revista ao meu lado, quando o Geni chegou. A Maraísa se levantou do jeito como estava na nossa cama, e já não vestiu o roupão. Ela trajava um pequeno baby doll de cetim cor-de-rosa. Um conjunto composto por um pequeno short que se ajustava em seu corpo, e, por ser curtinho, deixava a polpinha do seu bumbum de fora, não sendo possível puxá-lo para baixo pois era muito justinho na cintura. Uma blusa folgada e curta, na altura do umbigo, de alcinha nos ombros, do mesmo cetim, que ela usava sem sutiã. A peça leve permitia notar o peso dos seus seios empinados que balançavam livremente quando ela andava, além de marcar o bico de seus mamilos pontudos. Eu achava muito sexy.

Ela se levantou rápido e foi completamente despudorada, nem me dando tempo de alertar. Eu admirado a vi descer as escadas naquele traje, indo receber o nosso primo. Esperei alguns minutos e resolvi segui-la. Fui sem acender as luzes e sem fazer qualquer barulho, e fiquei, da sala de Jantar, espreitando o que acontecia na cozinha. Maraísa estava de pé na frente do meu primo, com aquele pequeno baby-doll, que delineava e expunha o seu corpo, falando com ele algo comum e trivial sobre o lanche que havia deixado pronto. Então, logo depois, Maraísa se virou e se inclinou um pouco para pegar uma caixa de leite que ficava na parte de baixo do armário. Deu ao nosso primo uma bela visão do seu bumbum com aquele shortinho atolado e que, ainda por cima, revelava as polpinhas de sua bunda quase pela metade. O descarado no Geni não se aguentou e lascou um tapa na bunda da minha esposa, exclamando:

— Os exercícios estão fazendo efeito, hein prima? Bundinha ficando mais firme!

Maraísa deu um gritinho e virou-se, instantaneamente, sorrindo:

— Ah, seu cachorro, vai brincando..., já disse que aqui em casa não pode. Já pensou se o Lúdio vê você fazer isso?

— Ah, ele não ia achar ruim não. Só por dar um tapinha na sua bunda? – E sorriu meio sacana para ela.

Ela retrucou:

— Você tem que perder essa mania. Uma hora faz isso na frente dele.

Geni respondeu rindo:

— Hahaha, ele está acostumado comigo. Sabe que eu gosto de dar tapas numa bunda como a sua. E deve saber que eu dou mesmo. Não resisto, prima.

Eu não queria acreditar. Na hora fiquei meio irritado. Pensei que ela ficaria zangada, mas ao contrário, ela ainda devolveu um sorriso malicioso para ele, o que revelava intimidade e cumplicidade além do normal entre os dois, sinalizando que ele já dispunha de liberdade com ela para fazer este tipo de brincadeira. E ele ainda falou:

— Ô prima, com todo o respeito, mas você está muito gostosa viu! Malhou um pouquinho e já está assim. Imagine como vai ficar daqui um mês?

Ela apenas riu, e disse:

— Seu bobo, estou nada, o seu primo nem acha isso. Ele não liga muito para mim.

O Geni perguntou:

— Ah, é? Não diga. Não estão mais furunfando como antes?

Eu não acreditei que ela abriu o jogo:

— Pois é, já não é mais como antes. Acho que ele se cansou. Sei lá.

Geni comentou:

— Ele não sabe é aproveitar o que tem. Vai, dá só uma volta, deixa eu ver.

Maraísa não negou. Deu uma rápida volta sobre si mesma, enquanto dizia:

— Bem rápido, viu? Está bom? Você pegava?

— Bom está, mas é claro! O melhor é pegar. - disse o Geni.

Ele foi para cima dela como se fizesse cócegas na cintura e aproveitou para pegar de relance nos seus peitos.

Maraísa ria divertida com aquilo:

— Está ficando bem abusadinho, hein primo? Já disse que aqui em casa não pode.

— Então, será onde? – perguntou o Geni.

Achei que ela estava passando dos limites, e resolvi parar com aquela folia. Voltei para a escada e fiz barulho lá em cima, como se estivesse começando a descer.

Quando entrei na cozinha, com o pretexto de tomar água, Geni estava sentado em uma cadeira diante da mesa e a minha esposa fingia procurar qualquer coisa na geladeira. Bocejei, dei boa noite para o primo, bebi minha água, disse que já era tarde e que voltaria a dormir. Geni respondeu:

— Ah, ainda é meio cedo. Acho que vou assistir um filme, pois estou sem sono.

Então, eu insisti:

— Vamos Maraísa, você vem comigo?

A resposta dela me surpreendeu:

— Ah, vai indo amor, pode dormir, amanhã você levanta cedo, eu estou sem sono, vou ver o filme também, e depois eu subo.

Ela veio até mim e me deu um selinho:

— Boa noite querido. Vai, dorme tranquilo.

Eu não queria fazer nenhuma cena de ciúmes, mas subi com raiva e bem chateado também. Eu não sabia se me deitava e dormia ou se fazia hora. Nisso a Maraísa entrou no quarto e perguntou:

— Tudo bem, querido? Vai, amor, pode dormir sossegado. Descansa que amanhã você acorda muito cedo.

Eu tomei fôlego e questionei:

— Você agora fica assim nesses trajes sumários na frente do primo?

Maraísa respondeu na maior calma:

— Ah, qual é? Você esquece que ele já me viu de biquíni faz tempo, quando a gente namorava? Este baby-doll cobre muito mais do que um biquíni. Estou na nossa casa, com você e o seu primo, que é parte da família. Posso ficar mais confortável. Deixa de ser implicante comigo amor.

Eu ia contar que tinha visto a conversa e ouvido o que eles falavam, mas achei que não era hora de começar uma grande discussão. Na verdade, eram apenas conversas, sem materialidade de crime algum. E um tapa na bunda não era mesmo novidade com o Geni. Afinal, ele já tocava no corpo dela fazia alguns dias. Resolvi não criar caso, e esperar para ver onde aquilo ia parar. Eu expliquei:

— Você sabe que o Geni é abusado. Não pode dar brecha.

— Ah, e você acha que eu não sei colocar limite? – ela respondeu questionando.

Dei boa noite e me deitei. Então Maraísa deu outro beijo de boa noite, se virou e foi para baixo. Esperei um pouco. Me levantei e saí do quarto. Fui silencioso até na escada, desci uns degraus e espreitei por uma fresta na quina da parede do lavabo. Vi que ela e Geni saíam da cozinha para a sala, diante da TV, ela andando na frente carregando um copo de suco, com aquele seu minúsculo baby-doll, que antes só usava comigo no quarto de casal. Foi se rebolando e Geni atrás sem tirar os olhos do corpo dela. Era nítido o interesse cúpido dele. Voltei ao quarto e me deitei intrigado, pensando naquilo, achando que iria dar um confere mais tarde. Mas, acabei apagando num sono pesado. Quando a Maraísa entrou no quarto, de volta, pude ver no relógio digital na mesinha de cabeceira, era 1h25m da manhã, mas eu fingi estar a dormir. Naquela noite meus nervos começaram a me atormentar.

Aquilo tudo revelava que, com certeza, algo acontecia naquela casa na minha ausência. A intimidade deles havia atingido um ponto muito perigoso. Eu decidi que no dia seguinte tentaria dar o flagrante. No fundo eu rezava para que eu estivesse enganado, o que era pouco provável, conhecendo o meu primo e sabendo como ele era safado. Demorei para pegar novamente no sono naquela noite, e Maraísa adormeceu serena e dormiu bem relaxada. Passei a madrugada apreensivo.

Continua ....

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Comentários

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Está ficando delicioso a história, mas com certeza se flagar algo mais picante , irá revelar se vc é possessivo ou um candidato a CORNO. Nota 10

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Tenso esse clima ai. E a Maraisa ja está bem saliente!

Otimo texto.

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Não gostei da temática do conto. Vou parar por aqui. Boa sorte.

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Situação complicada.

Entendo não querer criar clima e discussão em casa sem provas concretas, mas conversar e esclarecer pode e é fundamental.

A falta de dialogo leva a grandes desilusões, mas para que não é tão atirado, iniciar uma conversa dessa, sem criar uma tempestade é difícil. Ainda mais se o cara esta ciente que tem deixado a esposa na vontade, é, complicado.

Por outro lado o histórico do primo já o condena...risos, deixar rolar é flertar com o risco, e assumir risco não e para qualquer um

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O autor inicia com a certeza de que o marido Lúdio foi traído. E no decorrer do primeiro capítulo (ansiosa por ler os outros) ele vai percebendo a intimidade crescente entre Geni (seu primo) e Maraísa (sua esposa). Evidente que os dois transam na ausência do marido. O fato dele não impedir isto mostra que ele no fundo se excita em dividir sua esposa. Muitos maridos são assim, talvez a maioria. Se são felizes assim todos deveriam respeitar.

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Marcelomotta, essa história não lhe agradou? Tem gente que merece e gosta, não é ser feito de idiota, é o que eles gostam. Tem gente de todo tipo. Na sua visão é ser idiota, na de outro pode não ser. Opinião é como cu, cada um tem o seu. A pergunta é: Você achou a história boa? Bem escrita? Foi uma versão que manteve a sua atenção? Foi um bom entretenimento? Isso que eu quero saber. Se o idiota não se acha idiota, o que podemos fazer?

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Excelente resposta. Polida e direta como um soco no queixo!

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Caro leitor Marcelo Motta. Você não deveria ofender os personagens (“desocupoada”, “covarde”, “idiota”) porque discorda do comportamento dos mesmos. Você não tem este direito. Seria o mesmo que eu xingasse você de “estúpido” por não gostar de ser traído. Por favor respeite quem é diferente de você. Se o conto o faz sofrer então vá para a Igreja e não frequente mais site eróticos. Faça-me o favor!!!

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Amigo cada conto seu só me surpreende demais parabéns nota mil kkkk

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Excitante demais. Como você escreve bem, cara. Espero com uma ansiedade monstruosa o próximo capítulo.

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Bem lá no fundo, no fundo do seu fetiche, você sabe. E não deixa de se excitar muito com essas histórias. Assuma. Falo igual o Geni: Relaxa, e curta o prazer do chifre.

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Nítido que você não entende isto. Mas se tem gente que gosta porque odiá-los? Só porque são diferentes de você?

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