Bom dia leitores da Casa dos Contos!
Demorei um pouco por conta da falta de energia por causa do temporal de sexta. Aliás essa falta de energia me rendeu mais uma história pra contar aqui em breve, foi com a vizinha do prédio.
Hoje postarei a continuação do que rolou com a corretora Carla, que a conheci na padaria durante a volta da minha caminhada.
Dias após conhecer a Carla na padaria, marcamos um encontro na quarta-feira, véspera de feriado. Como ela estaria pela região do Brooklin novamente, a convidei para almoçar comigo. Peguei-a na padaria e fomos em um restaurante de carnes ali próximo. Chegamos por volta do meio dia, ainda estava vazio. Pegamos uma mesa um pouco distante da porta e ficamos ali conversando e comendo. Enquanto comíamos, em alguns momentos parecíamos namorados, rimos, nos tocamos e acariciamos. Ao final da refeição, sentei ao lado dela para ficarmos mais próximo. Quando o garçom veio recolher os pratos e nos perguntou se queríamos uma sobremesa.
Dispensei a sobremesa oferecida pelo garçom e falei no ouvido de Carla:
- De sobremesa quero você!
Na mesma hora, Carla respondeu:
- Sou toda sua!
Não hesitei, pedi a conta e fomos para um motel. Ainda bem que escolhi um restaurante próximo do Motel. Foi só descer a av. Morumbi, cruzar a ponte e quebrar a direita para chegarmos no Motel Swing. Esse lugar deveria me dar uma cortesia de tanto que vou. Rsrsrsrs
Pegamos a suíte Triplex, que da área da banheira tem a vista para a ponte Estaiada, pelo período de 6 horas. Como era véspera de feriado, encerramos nosso expediente mais cedo.
Carla já tinha más intenções comigo e já havia planejado tudo. Disse a sua irmã para buscar as filhas na escola, pois teria um evento no stand do empreendimento, e veio com uma roupa discreta, estilo executiva, com terninho, camisa branca, calça de alfaiataria bem colada e uma sandália de salto alto toda aberta. Estava incrivelmente linda. Por baixo de tudo isso vestia uma lingerie toda rendada na cor branca. Para o tom de pele dela estava fantástico, acho que ficou melhor que o preto(que é o meu preferido)
Subimos até o quarto e já nos agarramos, ficamos nos beijando por um bom tempo. Carla estava totalmente en êxtase. Havia dito que estava sem um bom sexo há 2 meses. E que quando ía para a cama com o marido era somente o básico e coisa rápida.
Então, eu queria fazer a Carla se sentir desejada e fui aos poucos. Abracei ela por trás e falei para ela:
- Desde segunda eu não paro de pensar em te comer!
Ela: - Quero que vc faça comigo o que meu marido não faz!
Eu: - hummm quero só ver hein!?!
Meti a minha mão por dentro de sua calça e sentia Carla molhadinha. Peguei a outra mão e comecei a acariciar seus seios, que já estavam ficando com os bicos durinhos. Sentei na cama e ela ficou ajoelhada no chão. Já entendi que queria chupar. Abaixei minhas calças e ela veio beijando a cabeça do meu pau, fazia movimentos com a língua pelo corpo e depois ainda batia uma punheta para mim. A safada sabia o que estava fazendo. Batia o meu pau em seu rosto só para a tratar como uma verdadeira puta.
Depois que ela chupou todo o meu pau, eu me levantei e logo a coloquei inclinada na cama. Abaixei as calças dela e via aquela bunda maravilhosa só de calcinha. Puxei de lado, me ajoelhei e meti a cara para chupar seu cuzinho e sua buceta molhadinha. Como era gostoso sentir o mel saindo da buceta de Carla. Me levantei, coloquei a camisinha e logo a violei naquela posição. Comecei a dar tapas naquela bunda, que ficaram marcadas e a pegava pelas suas ancas e forçava mais ainda as estocadas, fazendo Carla gemer bem gostoso.
Enquanto ela gemia, falei:
- Vou querer seu cuzinho!
Ela: - Não! Eu nunca fiz anal!
Eu: - Vc não disse para eu fazer o que seu marido não faz? Então, quero o seu cú.
Ela: - Está bem, mas deixa para depois. (Acho que pensou que eu iria esquecer rsrsrsrs)
Eu: - Ok!
Enquanto Carla gozava com as minhas estocadas, eu acariciava seu cuzinho, que piscava para mim.
Eu já estava com vontade de gozar e como eu não gozava havia uns 3 dias, sabia que meu esperma viria farto e espesso. Então falei para Carla se ajoelhar de frente para mim e pedi para que me chupasse novamente. No boquete Carla parece ser bem experiente, sugava bem o meu pau. Aquela boca aveludada comprovava o que eu imaginei no dia que nos conhecemos. Ela chupava com uma boa pressão e ao mesmo tempo me masturbando. Até que não aguentei e gozei tudo na boca dela. Carla não quis engolir, mas meu esperma ficou passeando por sua boca.
Fomos até o banheiro juntos, enquanto ela estava na pia tirando meu esperma, já fiquei encoxando e dando uma roçada em sua bunda. Dei uma chupada em seu pescoço e sua orelha que a deixou quase entregue. Mas eu ainda não tinha condições de um novo round. Enquanto ainda estávamos nos recompondo, fomos ver os outros ambientes do quarto. Logo ela se encantou pela banheira com a vista para a ponte. Falei para ligarmos a banheira, enquanto enchia, ela observava a vista e ficávamos abraçados contemplando a vista.
Meu pau já começava a se recompor e a ficar duro, eu pincelava meu pau em sua buceta melada e numa loucura ela colocou para dentro sem camisinha. Não sabia o que fazer, não queria tirar para não estragar o clima, mas também não podia nem pensar em engravidar essa mulher. Fiquei com o meu pau dentro dela e acariciando seu grelinho. De vez em quando fazia algum movimento só para deixá-la com mais tesão.
Vi que a banheira já estava cheia e a conduzi para dentro. Ali ela ficou montada em mim, roçando meu pau em sua buceta, tocando o grelinho, e me beijando. Depois a coloquei sentada na beira da banheira e comecei a chupá-la. Ela gemia bem gostoso. Falei para voltarmos para a cama. Chegamos no andar de baixo, mas ficamos no puff erótico. Coloquei a camisinha e fiz ela calvagar em mim em cima do puff. Como ela estava montada em mim, ela tinha todo o controle do sexo. Ela se esfregava sua buceta com o meu pau dentro e começava a gemer mais alto que da outra vez. A posição favorecia muito a ela, que de repente soltou um:
- Seu pau tá batendo no meu útero!
Não deu outra, fiquei mais excitado e só torcia para que eu gozasse junto com ela. Ela ficou assim por mais alguns minutinhos e viemos os dois a gozar.
Ficamos os dois desfalecidos em cima do puff por alguns minutos.
Fomos para a cama e começamos a conversar. Conversamos de tudo, afinal depois de duas gozadas não voltaria a ativa tão rápido. Na cama, Carla me confidenciou que já havia saído com 2 corretores...ou seja, já tinha experiência em trair o marido. Também me contou sobre o trabalho, a família(no caso as filhas) e a criticar o marido. Pelo que eu escutei de Carla, acredito que o marido optou pelo trabalho para dar conforto a família e não gostou muito que ela cobrava a presença dele em casa e na cama nos finais de semana. Com isso o relacionamento se desgatou.
Depois da conversa ela deu uma pescada e despertou quando eu passeava meus dedos em sua buceta. Ela dizia que gostava de como eu a tocava em seu corpo. Por assistir doramas sempre achou que nós orientais fossemos delicados e carinhoso durante o sexo. Dei até risada, falei que dessa vez ela me fez broxar kkkkkkk. Após darmos risada com essa situação pedi para ela ficar de barriga para cima e abrir as pernas. Ali fiquei chupando a buceta dela e o grelinho delicado dela. Sentia que ela estava gostando, pois segurava em minha cabeça como se estivesse me direcionando para os lugares que mais dava prazer a ela. Logo depois comecei a penetrar um dos meus dedos e a passear por dentro de sua bucetinha. Como ela é um pouco apertada para meus dois dedos, tive que fazer aos poucos e até ela relaxar e se acostumar. Quando ela relaxou já voltei a chupar sua buceta e a fazer movimentos bem suave com meus dedos em busca do seu ponto G. Arrancava gemidos dela e logo que os gemidos foram aumentando, tratei de chupar somente o clitóris dela e mantinha meus dedos em sua vagina. Carla não estava aguentado, se contorcia e se mexia....enquanto eu continuava a chupar seu clitóris. De repente ela explodiu e deu um grito alto e tirou minha cabeça e meus dedos dentro dela e comecou a rir. Eu já sabia que ela teve um orgasmo, só para confirmar toquei um dos meus dedos no bico do seu seio e ela imediatamente tirou. Ela meio que estava confusa, disse que nunca havia sentido isso. Só a perguntei se ela gostou....e ela disse:
- Adorei! No início é muito estranho, parece que meu coração vai parar e de repente tudo muda.
Pronto, senti que meu objetivo com essa mulher já tinha sido alcançado. Porém, eu ainda queria o seu cuzinho.
Dei um tempo para Carla se recompor e enquanto isso fui tomar uma ducha, afinal eu estava suado da foda no puff.
Já estávamos a 4h:30min no Motel. Ainda restava 01:30. Voltei para a cama e via Carla ali praticamente inerte na cama. Então liguei a TV e fiquei vendo um pouco do pornô que passava no Sexy Hot. Eu já estava ficando excitado novamente.....era hora de despertar Carla, afinal tinha uma última coisa que eu queria.
Abracei a Carla de ladinho e acariciei sua bucetinha. Enquanto eu a tocava, sentia ficar meladinha. Aproveitava e pegava esse mel e espalhava com meu dedo em seu cuzinho.
Bem de mansinho falei no pé do ouvido de Carla:
- Linda tá gostando do meu dedo em seu cuzinho?
Ela: - Está bem gostoso.
Eu: - Então deixa eu penetrar dentro dele?
Ela: - Ahhh....eu nunca fiz, tenho medo.
Eu: - Prometo que se vc reclamar eu tiro.
Ela: - Está bem! Eu confio em você. Mas se eu reclamar, é pra tirar!
O bom que meu pau não é grosso e nem cumprido.
Fui até a cabeceira e peguei um KY que tinha para vender.
Coloquei Carla de quatro na cama e comecei a lamber seu cuzinho todo exposto. Depois peguei um pouco do lubrificante e passei em seu orificio. Dei uma esfregada em meu pau também e antes de penetrar....lembrei do momento que entrei na buceta de Carla sem a camisinha. Coloquei a cabeça do pau, sem o preservativo, na portinha e pedi para Carla relaxar, senão iria doer.
Falei: - Confia em mim, sei o que estou fazendo.
Assim que a cabecado meu pau entrou, Carla deu um grito e pediu para tirar.
Só falei: - Calma, vou ficar parado até vc acostumar. Faremos isso aos poucos
Fui entrando aos poucos até Carla se acostumar. Acho que esse processo todo levou uns 3 min. Rsrsrsrs
Quando finalmente meu pau entrou todo, dei um tempo e comecei a me movimentar.
Carla gritou: - Aiii.....tá doendo!
Eu perguntei: - Quer que tire?
Ela: - Não! Pode continuar, mas vai mais devagar.
E nisso fiquei movimentando bem devagar, até sentir que o cuzinho dela já estava anestesiado com o meu pau.
A partir daí bombei com mais força e dava tapas, Carla já não reclamava mais, só gemia e falava:
- Isso, safado! Vc está comendo a única coisa que ainda era virgem em mim.
Chegou um momento que não deu para aguentar. Jorrei meu pouco esperma que tinha dentro do seu cuzinho. Tirei meu pau e adorei ver como ficou seu cuzinho.
Falei para Carla:
- Não tire meu esperma do seu cú quando for tomar banho. Quero que vá para casa com ele dentro de vc. Só bate uma água no corpo e acabou.
Fomos juntos para o banho, eu mesmo passei o sabonte em seu corpo e deixei de passar na sua buceta e em seu cuzinho.
Nos secamos e eu fiz questão de ajudar-lá a se vestir. Eu tinha esquecido de brincar com os pezinhos dela....que antes de calça-lá em sua sandália de salto alto, eu beijei seus pés e lambi cada um dos seus dedos. Na hora ela soltou:
- Vc quer me deixar molhada de novo? Rsrsrs
Terminamos de nos vestir e saímos.
Levei-a até o seu carro, que estava estacionado numa ruazinha próximo a padaria do nosso encontro e antes de ela descer dei um beijo em sua boca e peguei sua mão e beijei sua aliança, gosto de fazer isso quando saio com uma casada, é um fetiche.
Nos despedimos e cada um para o seu lado.
De noite conversamos via WhatsApp e falamos um para o outro que queríamos um repeteco.
Tomara que aconteça em breve esse novo encontro.
Vc mulher madura, solteira/casada e que quer viver novas experiências, ser bem tratada e receber prazer, me mande um email: robdantasmg@gmail.com lá podemos conversar e nos apresentar melhor. Espero o seu contato😘
