Saga: Virgem mas dei atras! O tio do Julio

Um conto erótico de AnaBrewell
Categoria: Heterossexual
Contém 1386 palavras
Data: 08/11/2023 10:50:33

Para quem não sabe me chamo Ana, hoje praticamente uma mulher mas o que venho relatar era no meu tempo de adolescente, era uma menina normal, loira, olhos claros e pele branquinha, típica descendente de alemã do sul do Brasil. Hoje venho relatar pos começo da minha faculdade, logo após sair do ensino médio.

Logo após o carnaval começou o ano letivo na minha faculdade, eu estava super animada por um novo começo de cilco em minha vida, a minha turma nova era super animada e cheia de pessoas novas recem formadas no ensino medio igual a mim, para minha surpresa Julio fazia algumas cadeiras da faculdade junto comigo. Passaram se alguns meses e nossa turma que Julio participava resolveu fazer uma festa de confraternização em uma chacara que um parente de Julio tinha na area rural de minha cidade.

Combinei com algumas amigas da classe de se arrumarmos juntas e irmos para festa, fui vestida de uma blusinha manga curta branca e uma saia rodada preta com um tenis vans que ficou muito bem em mim, não era nada muito elegante mas tinha seu charme. A chacara era grande e fora dos perimetros urbanos o que nos ajudou bastante por causa do som alto e da festa que estava rolando para umas 40 pessoas.

Desde o carnaval Julio não desgrudava de mim, tinhamos já ficado em mais uma das festas que saimos juntos mas igual ao carnaval não tinha acontecido, e acredito que por ser em uma das chacaras de seus parentes ele estava com intenções. Chegando na festa Julio já veio me combrimentar todo bobo e feliz, e para minha surpresa não tinha convidado G que ate então era seu melhor amigo. Julio aproveitou e apresentou os donos da chacara seu tio Antonio e sua esposa que não vou sitar o nome. Antonia beirava seu 50 e poucos anos, grisalho e não muito em forma, mas bastante atencioso como a sua esposa tambem.

Começamos a curtir a festa eu e as gurias, bebendo vodka com energetico ate a hora da tequila, que percebo que quem esta distribuindo é seu tio Antonio, quando chega minha vez Antonio coloca suas mãos envolta da minha cintura e me fala, então você é a famosa Ana, Julio não parou de falar de você desde o começo do ano, e já me serve outra dose enquanto eu faço careta para tomar. Eu e as gurias dançamos e nos divertimos horres, mas certa parte da noite já me sinto mais do que bebada, me soltando mais a cada hora que passe. A esposa de Antonio como algumas pessoas já tinham se retirado para dormir, foi uma festa que durou horas e eu horas bebendo. Resolvo ir no banheiro do quiosque mas estava ocupado e demorando, e como todo bebado acha que ninguem esta vendo e me dirijo a casa que era restrita, foi pedido para respeitar e não ser usada, mas né, não liguei e fui no banheiro. Não quis ligar a luz e fui andando de vagar pela casa ate achar o banheiro, fiz o que precisava fazer, puxei a descarga e fechei a porta, mas após sentar vi que estava mais tonta do que deveria, e na saida trombei com um movel e acabei deixando cair um faso, Antonio logo em seguida veio falando xiiiiii silencio, pqp o que você fez guria, eu tentando falar e Antonio mandando eu ficar quieta por causa do barulho, pessoal na casa dormindo, eu pedindo mil desculpas, Antonio novamente pede para eu fechar a boca e começa a murmurar sobre esse vaso que tinham comprado em uma viagem para Marrocos que era super caro e especial, logo Antonio percebe que era eu e começa a falar o que você fez Ana. Eu muito sentimental começo a gaguejar com voz de choro, já bem alcolizada, pedindo mil desculpas, e o que eu poderia fazer para ajudar. Antonio me pega pelo braço e fala, você quebrou o vaso, vai trazer outro? Acredito que não! Eu começo a pedir mil perdões e Antonio me pega pelo braço, você vai ter que me pagar por isso. Eu já logo susurando falo que sim, que vou dar um jeito, Antonio coloca sua cara perto de mim com um bafo de cachaça e fala, Julio me contou o que andou fazendo contigo, espero que vale o que custou o vaso. Eu logo entendi e não queria me meter em confusão so acenei com a cabeça de forma que sim.

Antonio me arrasta para um quartinho que na epoca eram aqueles onde ficavam o computador com o moden, tranca a porta lentamente para não dar barulho e fala, tudo sem silencio Ana. E começa a se aproximar de mim, tenta me beijar mas eu abaixo a cabeça. Antonio começa a dizer que sabe bem o que eu fiz e é melhor eu pagar o vaso, olho para ele e falo sim mas seja rapido. Antonio beija meu pescoço e começa a abrir as calças, seu pau não era grande, eu com uma mão ocupava todo seu pau que já estava duro, eu estava com certo nojo de chupalo, então logo me virei e Antonio me empurrou contra a parede, passei baba em seu pau e fui abrindo as pernas e colocando a calcinha pro lado, pedi calma para ele pra previnir que por acidente Antonio não colocace na frente, pois ainda não tinha dado, como Antonio era maior que eu, ficou na altura certa, ajeitei na portinha da minha bundinha e Antonio ficou com uma das mãos segurando minha saia para cima e a outra segurando minha cintura. Na primeira forçada já senti abrindo e entrando tudo na minha bundinha, confeço que mesmo sendo pequeno me doeu um pouco, por não querer estar ali e por fazer alguns meses que eu não fazia. Antonio continuou a colocar e tirar devagarzinho, deixou uma das suas mãos e começou a abaixar minha blusa na parte dos peitos, tambem tirando para fora do sutiã, continuou bombando eu de pezinho com as pernas um pouco aberta e empinando a bundinha pra não machucar e ele atras de mim com uma das mãos segurando a saia e a outra passando em meus peitos e dizendo que peitinhos durinhos e levantados, bem que o Julio bebado falou que tinha comido uma gostosa na praia, mas não acreditei quando falou que meteu atras, mas estou vendo que você já ta acostumada, e com isso começou a bombar mais forte mas sem fazer barulho.

Antonio metia com vontade, falou que sua mulher nunca tinha liberado para ele, e ele sempre teve o sonho de comer uma bundinha, e que o vaso estairia quitado por essa fantasia dele, Antonio começou a colocar dois dedos em minha boca e puxar para o lado, senti sua respiração mais forte entre meus cabelos e minha orelha, ate sentir ele uivando baixinho no meu ouvido e seu pau pulsando, com ele todo atolado dentro da minha bundinha, senti seu corpo e sua barriga sobre minhas costas e um jato quente na bundinha que já começou a escorrer pelas pernas. Antonio deu um passo para tras e começou a colocar as calças, eu sentia seu corpo suando naquela escuridão, pediu para fazer silencio na volta, falei que ia no banheiro me limpar ele falou, você esta louca, já me quebrou um vaso, vai la pra fora que vou ver se minha mulher esta dormindo. Ajeitei minha calcinha que estava pro lado e percebi que nem molhadinha na frente tinha ficado, na bundinha sentia escorrer pelo que percebi muita coisa, parecia que fazia tempo que Antonio não se divertia. Sai para o quiosque e fui direto para o banheiro, que para variar estava ocupado. Julio chegou todo alegre com mais bebida perguntando se eu estava gostando e tentando me beijar, eu beijei ele e pude sentir o resto de seu tio saindo por de baixo da minha saia. Logo o banheiro liberou e consegui me limpar. Fiquei mais um tempo na festa e as gurias queriam ir embora, para tristeza de Julio que queria que eu ficasse para dormir por la, mas confeço que fiquei com medo de seu tio querer algo mais.

Espero que tenham gostado, esse foi um relato veridico de quando comecei na faculdade. Podem me achar no instagram.com/anabrewell

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Comentários

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Homem que não sabe fazer a mulher gozar só consegue tê-la por chantagem ou se aproveitando de situações.

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Li toda a saga e adorei, esperando a continuação o mais rápido possível, por favorzinho hahaha

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Amei o conto Ana vou chama- la no insta! Lá estou sem foto! Aparece somente Nomade dos contos!

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Fiquei feliz que tinha voltado a escrever, mas fiquei meio tenso dps

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Não sei se foi um conto de traição, pq noto uma espécie de pressa para terminar o conto e acabo por não entender muito bem que tipo de relação você tem com o tal do Julio, mas vala, outra coisa, ta guardando essa buceta pra acumular ferrugem é? Kkkkkk parece aquela piada da freira e o motorista de ônibus no cemitério rsrs

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ótimo conto, Ana...

deve ter sido foda para você criar coragem de escrever essa parte da sua história..

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