Um saião preto até os meus pés. Uma blusa branca com os botões fechados até o pescoço. O cabelo preso num rabo de cavalo. Eu acho que eu nunca tinha saído de casa vestida assim.
As pernas cobertas, sem nenhum decote nos seios, maquiagem leve e nenhum batom. Era assim que eu entrava pela porta de uma igreja, parecendo uma menina comportada, pelo menos uma vez na vida. O pastor pregava pros seus fieis, com fervor e palavras de conforto. As crentes me olhavam com respeito. Os maridos das crentes não me olhavam com desejo.
E quem via o pastor pregar as palavras do senhor, nem imaginava que ele já tinha me comido dentro daquela igreja....
Olá, sou a Bunny, baixinha, loirinha, novinha e sapeca, e vou contar sobre a minha vida de crente rs. Já escrevi aqui em contos anteriores sobre o rolo com esse pastor, mas dessa vez, ele tinha me pedido pra ir vestidinha de crente pra poder pecar com uma menina séria rs.
A mesma igreja que eu ajoelhava pra orar pra deus, eu já havia ajoelhado pra apanhar de pau na cara do pastor que lia a bíblia pro seu rebanho. As marquinhas de biquini, os vestidinhos curtos, as sentadas violentas, os gemidos manhosa. Todos os pecados que eu tinha feito naquele lugar, agora seria perdoado com o a graça do senhor.
O olhar de menina sapeca pro meu comedor que estava em pé palestrando pros fieis. Novinha, cheia de fogo, e atendendo os desejos pervertidos de um pastor tarado em comer as crentes do rabo grande. Agachamentos na academia, pra malhar os glúteos, pra terminar de 4 pra um pastor dentro da casa de deus.
Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e sempre posto alguns vídeos de leggings e shortinho curtos malhando na academia. Quem me acompanha por lá entenderia o choque da minha roupinha de crente pra atender o pedido pervertido do pastor tarado.
As minhas coxas grossas de muito treino na academia, agora estavam bem tampadas na minha saia de mulher de bem. Os meus 98 de quadril ficavam bem folgados nas roupas largas que eu usava. As sandálias de salto dando lugar pra uma rasteirinha. Eu nem parecia a mesma piranha dos mais de 100 contos que já escrevi no site.
A crente da bunda grande entrando pela porta da igreja e eu tomava todo cuidado pra tentar não rebolar pelo caminho.
O culto rolando, as carolas levantando as mãos e cantando louvor. O pastor me olhando com cara de lobo mau querendo comer a chapeuzinho, e eu só me preparava pra mais uma rodada de pica naquela igreja. A minha saia era longa, mas a minha calcinha era pequena. Feio dental pretinha e completamente enfiada na minha bunda.
Com o fim do culto, os fieis voltando pras suas casas, era hora de pecar.... Com os cabelos presos e a blusinha abotoada, eu me aproximava do pastor pras últimas palavras de sabedoria.
- Gostei da sua roupa. To vendo que a senhorita encontrou o caminho da salvação
- Eu acho que ainda preciso ser purificada dos meus pecados...
Falei isso com o maior sorriso de putinha querendo pica já visto dentro daquela igreja rs
Os fieis já tinham ido embora, o salão vazio, a porta se fechando. Eu já conhecia bem a entrada dos fundos pra salinha do pastor. Só restava saber quem entraria em qual porta de trás. Eu na igreja ou o pastor na bunda da crente do rabo grande.
Ajoelhadinha, olhando pra cima, eu desabotoava um botão e apenas um, era o máximo que o pastor iria ver do meu decote naquele dia. Sua mão em cima da minha cabeça, me abençoando e aproximando o meu rosto do volume dele dentro da calça.
Com as minhas mãozinhas de menina comportada, eu abria a calça e pulava uma piroca na minha cara de princesa. Loirinha, novinha, vestida de crente, com a rola do pastor caindo por cima do meu rostinho. A mão dele empurrando a minha cabeça e uma pica esparramada por cima da minha bochechinha de patricinha burguesa.
O filho da puta ainda segurou o cacetão na frente do meu nariz, apontou pra minha cara e pediu a benção.
- Dá um beijinho na minha rola e pede a benção
- A benção senhor...
Eu estava ajoelhada dentro de uma igreja, dando beijinho na piroca do pastor. Eu não sei dizer quantos pecados eu tava fazendo de uma vez só rs
A minha boquinha se abrindo e começando a engolir aquele caralho roliço. Eu sentia a cabecinha estufando por dentro das minhas bochechinhas. Sentia as veias pulsando nos meus lábios. Sentia a mão pesada do pastor controlando o vai e vem da minha cabeça. Sentia que eu era uma puta chupadora de rola.
Uma crente de saião e blusinha abotoada, chupando um pau na casa de deus.
Olhando pra cima com uma rola na boca, encarando o pastor nos olhos e fazendo vai e vem com a minha cabeça. Ajoelhada como uma religiosa e mamando como uma boqueteira. Eu segurava nas pernas do pastor pra me apoiar e poder engolir metade da pica na minha boquinha de chupadora de rola.
A minha cabeça indo pra frente e pra trás, pra frente e pra trás, pra freeeeeeeeente e pra tráááááás... Mamando, chupando, lambendo, engolindo uma piroca com a maior cara de safada que eu sabia fazer. Olhando ele nos olhos com uma rola na boquinha.
A crente que orava pro senhor, agora tava chupando um pau...
O pastor ficou tarado de vez e tirou o caralho da minha boquinha. Segurando firme o meu queixo e me xingando de todos os pecados possíveis, ele me deu uma surra de pica na cara. Descontando todo tesão de esfregar um cacetão duro na cara de uma crente carola.
- Vagabunda.... Vagabunda chupadora de rola... Gosta de chupar um pau, não gosta?
- Gosto....
- Então chupa sua vagabunda, chupa...
Ele falava isso empurrando a minha cabeça de volta pra engolir a pica abençoada do pastor. Eu só abria a boquinha e deixava deslizar. Sugando e degustando aquela piroca. Me babando toda na boquinha e acelerando os meus vai e vem com a cabeça de menina de família.
Mas a gente queria pecar e pecar muito. Ele me segurava, me puxava, me levantava, me virava de costas. Tarado, maníaco, descontrolado, o pastor me virava de costas e tentava levantar o meu saião por trás. Um pedaço da minha bunda aparecendo, a minha calcinha fio dental enfiada, e um tapa safado do mensageiro do senhor.
- Caralho... Olha o tamanho desse rabo sua vagabunda!
Um tapa estalado na minha bunda, uma segurada firme na minha cintura e uma encoxada gostosa esfregando a pica no meu bundão com a saia levantada.
Era a minha vez de tomar o controle daquela trepada, e empurrei ele pra cair num sofazinho velho que tinha na salinha. Com as minhas mãos entrando por dentro da minha saia semi levantada, fui segurando as laterais da minha calcinha, uma de cada lado e fui descendo o meu fio dental pretinho, até os meus pezinhos,
O pastor me olhava sentado no sofá de pau na mão, batendo uma punheta devagarinho, me chamando pra sentar na vara. Eu só joguei a minha calcinha em cima dele e fui...
De costas, de saião e blusinha abotoada. Eu sentava de costas, no colo do pastor. Com os pezinhos no chão, minhas mãos apoiadas nos joelhos dele, minha saia levantada por trás e a cabeça da pica encaixada na entrada do meu cuzinho. Tinha que ser no cu... Ele sempre gosta no cu...
A crente da bunda grande e o pastor tarado. Sentadinha de costas, largando o meu corpo e deixando os meus 98 de quadril escorregarem engolindo a piroca do meu safado.
Fui descendo até a metade da piroca, e sentindo o meu cuzinho travar. Me ajeitando, esperando relaxar, dando umas reboladinhas pra abrir espaço. Aos pouquinhos fui descendo mais e mais. Até sentar com tudo dentro e rebolar gostoso nas bolas do pastor.
O saião preto tampava as minhas marquinhas de biquini. Os meus cabelos presos de mulher de bem. Os meus seios bem escondidos em cada botão da minha blusa. E uma ROLA enfiada na minha bunda até as bolas. Sentadinha, de costas, rebolando e gemendo....
- Ainnnnn ainnnnn caralhooonnnnn
Eu rebolava e gemia ofegante. Subindo e descendo, quicando na pica. Sentada na vara. Rebolando numa rola. No cu, tinha que ser no cu. Um pastor tarado em comer cu da crente da bunda grande. Eu sentava com gosto, largando o peso e sentindo um cacete grosso alargando o meu cuzinho de princesa.
Sentando, sentando, sentando... Eu sentava na vara e rebolava como uma puta. As minhas mãos no joelho dele, me davam apoio pra subir e descer o meu quadril, quicando na pica e rebolando em cada descida. A minha bunda grande engolia a piroca de uma vez, dando sentavas nervosas cheia de tesão.
Tenho vários vídeos sentando na vara, pros leitores que quiserem presenciar esse evento da minha bundona engolindo uma pica. Só mandar mensagem nos meus conatos Telegram @bunnyblond ou email bunnycontos@gmail.com
Eu quicava com gosto, rebolando como uma cachorra do funk. Sentando, sentando, sentando na pica e aguentando ela toda no meu cuzinho.
Vestidinha de crente, com as marquinhas de fio dental escondidas pela minha saia longa e uma rola na bunda. Eu gemia manhosa e sentava com força, fazendo o sofá bater na parede e matar o pastor de tesão. O meu rabinho de cavalo chacoalhando no ar. As minhas bochechinhas rosadas de fazer tanto exercício. A minha bunda enorme sentando gostoso numa pica.
TEC TEC TEC TEC do sofá batendo na parede
PLOC PLOC PLOC PLOC da minha bunda batendo nas bolas do pastor
AIN AINNN AINNNN AINNNNNNNNNNNN dos meus gemidinhos de menina manhosa rebolando numa vara
O pastor estava entregue, largado naquele sofá, aguentando as sentadas violentas da crente tarada da bunda grande. Baixinha e saltitante, eu pulava e pulava e pulava sentando na vara dentro da porra da igreja. As carolas que louvavam pelo senhor jamais imaginariam uma piranha safada quicando na pica dentro da casa sagrada do senhor.
Na minha cabeça, tocava um funk e eu fazia quadradinho na pica do pastor. Rebolando tarada até ele não aguentar mais, me segurando firme pela cintura, com uma mão de cada lado, me prendendo sentada, ainda dando mini pulinhos com ele pulsando dentro do meu cuzinho e gozando na camisinha abençoada.
Amem!!!!
Eu tava cansada, suadinha, ofegante e sentada no colo do pastor. Demorei pra recuperar o fôlego e conseguir me levantar. Mas o meu trabalho tava feito e muito bem feito. Eu ia precisar de muitas orações pra me salvar de todos os meus pecados, mas pelo menos tinha sido gostoso pecar daquele jeito rs
Vou escrever mais sobre esse pastor e pros leitores que quiserem as minhas nudes e vídeos dos contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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