Silvana com passe livre em Nova Iorque - 3/3

Um conto erótico de Silvana
Categoria: Heterossexual
Contém 8402 palavras
Data: 08/11/2023 14:12:58
Última revisão: 22/11/2023 13:51:16

O relógio tocou às 7h e demorei para entender o que acontecia. Sentia que tinha acabado de me deitar.

Acordei com sono, cansada, mas eu tinha que me levantar.

Tomei um banho para despertar e fui para o último dia do treinamento. Caminhei por quase dez minutos até o escritório, o que foi bom para me ajudar a despertar melhor.

No caminho liguei para o Edu, queria ouvir a voz dele e contar tudo que fiz naquela noite, gosto que ele saiba de tudo e gosto de perceber que ele gosta de ouvir, que ele sente prazer e tesão nas minhas aventuras.

Falei do bar, dos moscow mules, da entrada escondida da boate, da rampa e da surpresa do espaço enorme no subsolo. Do banheiro unissex, da gordinha “manja rola”

Das mãos do estagiário no meu corpo, da dança e do clima sensual, dos beijos e da transa no banheiro. Das vozes do lado de fora, da ordem de chupar minha boceta, da mamada no pau grosso do rapaz e da sensação de dar segurando nas laterais da cabine, da sensação de ousadia de transar no banheiro e da sensação de prazer de fazer aquilo com aprovação do meu marido e de tudo mais que pude lembrar!

Expliquei novamente que não tive tempo de tirar fotos, mas que, para compensar, tentaria ser mais detalhista quando chegasse em casa.

Naquela caminhada, apesar de rápida, consegui contar tudo que aconteceu na noite anterior, gostei de compartilhar com o Edu tudo que fiz, pensei e senti. Depois disso me senti leve. Não que tivesse alguma culpa, pois ele já tinha me liberado, mas gostei de contar e ver como ele ficou excitado ouvindo. Adoro provocá-lo.

Entrei no escritório e parei para tomar um café. O francês veio falar comigo perguntando se estava tudo bem.

Notei nele uma feição tensa, senti que ele estava preocupado de como eu tinha me sentido depois do nosso encontro, talvez imaginando que tivesse ficado com alguma ressaca moral por ser casada.

— Bom dia Silvana, você está bem? Não falamos mais, você se arrependeu do nosso encontro?

— De maneira alguma, não me arrependi, foi uma noite ótima.

— Achei que tivesse chateada por ter traído seu marido.

Poucas as vezes eu explico minha relação com o Edu, mas como ele estava claramente desconfortável pensando que eu não tinha me sentido bem depois do nosso encontro, mesmo faltando poucos minutos para o início do curso falei:

— Eu não traio meu marido, ele sempre sabe de tudo. As fotos e vídeos que você fez, mandei para ele antes mesmo de olhar. Não sairia com você sem ele me apoiar.

— Mas ele não se importa?

— Claro que ele se importa, ninguém se importa comigo mais do que ele. Ele sabe que nenhuma destas aventuras alteram meu amor por ele, meu respeito. Ele mesmo me deu de presente um passe livre para eu me divertir aqui em Nova Iorque e usei com você! Sem mentiras e sem traições.

— Não entendo isso.

— Ele sente prazer ao me ver tendo prazer, me ver excitada e não veja isso como sinal de fraqueza, mas de confiança mútua e cumplicidade para explorarmos outras experiencias. Você é casado?

— Sim, sou casado. Mais de vinte anos.

— Você nunca imaginou sua esposa com outros homens? Não se excita em imaginá-la tendo prazer com outras pessoas?

— Confesso que já pensei nisso algumas vezes, mas sempre evito este pensamento por não achar correto.

— Já pensei não ser correto também, já tive receio do que poderia acontecer, mas o Edu nunca teve medo ou dúvidas.

Olhei para o relógio e faltavam poucos minutos para o início do último dia e disse.

— Temos que ir, mas não se preocupe comigo, não tive nenhum arrependimento em nosso encontro, por sinal, foi uma ótima aventura, meu marido também adorou.

Ele sorriu ficou pensando no que conversamos, certamente com muitas dúvidas e curiosidades, mas o curso já iria começar.

Nos separamos e fomos cada um para seu grupo de trabalho.

Eu realmente gostei de estar com ele e não queria passar esta imagem de que não foi legal. Que tinha me arrependido do nosso encontro, por isso contei para ele do meu relacionamento com o Edu. Notei que ele ficou pensativo e talvez reflita sobre seu relacionamento, mas isso não é da minha conta, não pensei mais nisso.

Começou o curso e encontrei com o estagiário e a moça com três anos de empresa. Os dois pareciam bem cansados, perguntei até que horas eles foram e disseram que chegaram em casa perto das 5h!

Durante aquela manhã, não falamos da noite anterior, havia muito conteúdo por entender, e trabalhos em grupo, mas o rapaz me olhava com carinho e uma certa intimidade.

Durante o almoço o estagiário sentou-se ao meu lado, disse que adorou a noite comigo e que eu sou uma mulher inesquecível, gostosa e que ele queria ter tido mais tempo comigo.

Respondi olhando-o nos olhos:

— Também gostei de você, gostei do seu toque e da transa no banheiro, fazia muito tempo que não transava em um banheiro de boate!

— Você é linda, gostosa e sedutora.

— E casada! Isso que você gostou? De comer uma mulher casada?

— Confesso que me atrai esta aventura, queria ver você de novo, vai embora hoje?

— Não, vou amanhã, meu voo para o Brasil sai à noite, no início da tarde vou para o JFK.

— Posso ver você hoje à noite?

Com esta proposta fiquei pensando que talvez fosse uma oportunidade de uma transa melhor, com mais tempo e gozar!

Apesar de não ter falado com o Edu, topei

— Ok. Esteja no meu hotel às 20h. Encontro você no bar, ok?

— Estarei lá, respondeu com um belo sorriso no rosto.

Me despedi dele, e fui pegar um café e mandei uma mensagem

“Edu, o estagiário me chamou para sair hoje de novo, aceitei. Quero usar bem meu passe livre”

“Você está bem animada esta semana com seu passe livre hein?”

“Hahaha, verdade, adorei seu presente. Quero dar gostoso para ele e gozar naquele pau grosso! Prometo muitas fotos e vídeos para compensar!”

“Vou aguardar as fotos da minha putinha amada”

“Quer fotos da sua esposa safada levando pica, né? Rsss”

“Quero sim! Você fica linda com cara de tesão dando essa bocetinha gostosa!”

“Eu adoro dar para outros caras gostosos e me exibir para você, gosto de ser sua puta safada e ver sua cara de tesão”

“Adoro também”

“Te amo e fico com tesão falando com você”

“Também amo você, já bati muita punheta vendo seus vídeos safada!”

“Você gosta de ver os vídeos da sua esposa dando gostoso para outras picas não é corninho safado?!”

“Gosto sim, eu gosto de ver você com tesão, tendo prazer, adoro ver você bem safada”

“Eu gosto também, de me exibir pra você, meu corninho! Me dá tesão saber que você gosta, me excita isso”

“Adorei seus vídeos, você estava linda, sexy e com tesão”

“Hoje farei outros vídeos para você, vou dar feito uma puta pra você ver! Aposto que já está de pau duro safado!”

Recebi uma foto do pau duro do Edu com o texto

“Olha como estou”

“Que delícia! Tudo isso é tesão de me imaginar fodendo com um garotão? Aguarde hoje à noite que vou mandar muitas fotos da minha boceta sendo fodida! Eu amo você”

“Também amo você minha querida, tenha um bom dia. Espero as fotos!”

Finalmente o curso terminou. Apesar do nervosismo do início da semana, correu tudo bem. A instrutora me passou o contato dela e marcamos quatro reuniões quinzenais para rever todos os processos, para cobrir a situação de eu ter vindo sozinha representando o Brasil.

Fiquei mais calma com os processos e com o apoio dela. Terminei a sexta-feira bem melhor do que comecei segunda.

Tiramos fotos dos grupos, agradecimentos e despedidas, e logo voltei para o hotel. Já tinha arrumado um pouco a mala no dia anterior e naquele dia de manhã.

Já tinha guardado a micro calcinha preta que o Edu colocou na mala, mas retirei da mala. Deixei em cima da cama.

Tomei um banho e depois de me secar, enrolei uma toalha nos cabelos e passei um hidratante que tem uns pequenos pontos brilhantes que em contato com a pele deixa um sutil toque de brilho. Além de hidratar e deixar a pele macia, ainda deixou um toque sensual.

Depois que terminei de passar o hidratante, tirei a toalha dos cabelos e com eles molhados, arrumei rapidamente com as mãos, vesti a calcinha e tirei umas fotos na frente do espelho e mandei para o Edu.

“Que acha? Estou bem? Gostosa?”

Recebi uma resposta cheia de carinhas de olhos com estrelinhas!

“Você me deixa de pau duro safada!”

“Sua esposa vai dar para um pau grosso, você gosta de saber?”

“Adoro saber que está com tesão, adoro saber que está excitada e fazendo o que te dá prazer. Faça o que der vontade! E acho você linda e sexy de cabelos molhados”

“Te amo!”

Larguei o fone sobre a cama e vesti aquela calça nudge, fina e justa que usei no jantar com o francês. Uma blusa preta de tecido fino e de alcinhas com decote em V, que não tinha usado ainda, pois mesmo com sutiã, não ficava tão corporativa e desisti de usar nos treinamentos, mas naquela noite, sem sutiã, ficou ótima, além de muito provocante.

Me olhei no espelho e me senti bem, estava feliz e bonita. Era para ser uma semana de cursos e noites solitárias, mas meu marido me ajudou que não fosse assim.

Desci pouco antes das 20h e já encontrei o rapaz no bar. Ele estava ansioso. Demos beijos no rosto e nos sentamos ao balcão.

— Quer um moscow mule?

— Hoje vou tomar uma taça de vinho.

O bartender serviu meu vinho branco e uma cerveja para ele.

Diferente do Chardonnay da Borgonha que tomei com o francês, que é mais mineral e que ressalta a alta acidez e o toque de frutas cítricas aquele era um Chardonnay americano, no estilo barricado, untuoso, mais frutas amarelas doces como pêssego, abacaxi e melão maduro. Bem encorpado, com longa persistência, muito bom. Edu me ensinou muito sobre vinhos, gosto de provar vinhos diferentes, mas de qualidade, tenho esta mesma teoria para homens.

Nos sentamos no balcão e ficamos conversando, e ele passando a mão pelo meu corpo, começamos a falar de assuntos mais picantes.

— Gostei muito do seu boquete.

— Meu marido diz que é o melhor do mundo!

— Ele é um homem de sorte!

— Eu também sou, mas não vamos falar dele, gostei da sua chupada na minha boceta também!

Ele me abraçou e me beijou, não me importei, pois o bar estava praticamente vazio e não vi ninguém da empresa por ali. Antes de me sentar no balcão, havia dado uma boa olhada em todo bar e não encontrei ninguém do curso, o que me trouxe um certo conforto.

Gostei do beijo, da ousadia, da atitude e como meu vinho estava no fim, falei:

— Vamos subir?

— Sim.

Peguei meu celular e mandei uma mensagem.

“To subindo, vou compensar a falta de fotos de ontem meu putinho!”

Saímos do bar em direção aos elevadores, entramos, apertei o oitavo andar e subimos, ele com a mão na minha cintura e coloquei minha mão por trás e apertei a bunda dele!

Chegamos no andar e caminhamos pelo corredor em direção ao meu quarto. Já estava me sentindo uma puta safada, do jeito que o Edu gosta.

Meu quarto tinha duas camas grandes, padrão comum nos hotéis americanos, mas incomum em Manhattan que em geral tem quartos menores. Não era o caso. Em uma delas eu deixava a mala e algumas coisas do trabalho, mas antes de sair, tinha fechado minha mala e colocado sobre a cama que eu usava para dormir e deixei a outra cama para aquela noite, para depois deitar na minha cama limpa. Coloquei sobre a minha cama de dormir, mochila do trabalho e outros objetos, deixando claro qual cama seria usada naquela noite.

Falei para ele que queria registrar nosso encontro e que ele ficaria incumbido de filmar e fotografar com meu celular. Meu fone não precisa destravar para isso, então mostrei para ele como fazer.

Deixei o celular em cima da cama e nos beijamos, ele tirou minha blusa, seios expostos e olhando para ele, abri minha calça, tirei sem pressa expondo a micro calcinha preta e joguei a calça na minha cama. Fiquei só de calcinha e ele me olhava surpreso, quase em transe. Na noite anterior ele não pôde ver direito meu corpo e ficou evidente a surpresa ao me ver somente com aquela micro calcinha preta transparente deixando vislumbrar minha bocetinha lisinha.

Enquanto ele me olhava falei:

— Tire a roupa!

Ele tirou a camisa e depois a calça e vi que ele estava de pau duro sob a cueca, me aproximei dele e segurei o pau por cima da cueca e nos beijamos. Durante o beijo, eu apertava aquele pau e deslizei a mão para dentro da cueca segurando o pau duro e grosso!

Quando ele tirou a cueca pude ver melhor ele todo nu, pau depilado, corpo bonito, bem definido, certamente frequentador constante de alguma academia. Era um menino, tinha apenas vinte e quatro anos e todos os hormônios à flor da pele!

Pedi para ele se deitar de costas na cama. Deitou-se e apoiou a cabeça em um travesseiro e olhando para baixo me viu subir entre as pernas dele e falei.

— Filma!

Ele pegou o celular e ligou. Pensei no Edu e segurei aquele pau grosso, bati com ele na cara e falei em bom português.

— Olha que pau grosso! Pauzudo! Gostoso!

Eu estava ainda com a calcinha, e arrebitava bem a bunda durante o boquete, para aparecer na câmera! Rebolava e mamava aquele pau!

Comecei a lamber da base do pau até na cabeça e olhava para a câmera com um sorriso safado no rosto, engoli a cabeça e me dediquei. Eu sei mamar uma pica, eu gosto de mamar uma pica e chupei gostoso, chupava a cabeça, lambia o pau, batia na cara e chupei com vontade e com prazer. Sugava a cabeça e punhetava ao mesmo tempo. Qual não foi minha surpresa, que naquele momento aconteceu uma situação inesperada!

Sempre sei quando o Edu vai gozar, em geral sempre soube quando os caras que eu sai, iriam gozar, mas com aquele pau na boca, com o celular me filmando, senti um jato grosso de porra encher minha boca! Me assustei e antes de tirar, senti o segundo jato, que fez a porra escorrer pelos lábios, pelo meu queixo e pelo pau, tirei a boca e punhetei vendo jatos de porra voarem para cima e caírem na barriga e pernas dele e na cama! Minha boca estava cheia de porra e não poderia fazer mais nada para evitar, então abri a boca e mostrei para a câmera! Passava a língua nos lábios cheios de porra, em uma clara provocação.

Olhei para a câmera e falei sem emitir som, somente poderia entender lendo meus lábios.

— Porra gostosa! E passava a língua nos lábios gozados.

Ele parou de filmar e fui ao banheiro me limpar com uma toalha de rosto, que trouxe para o quarto e ajudei-o a se limpar também e depois deixei jogada no chão.

Deitei-me na cama ao lado dele, tocando meu corpo, com tesão à flor da pele e com gosto de porra na boca.

Peguei o pau dele na mão. Estava meio flácido e fiquei brincando com o pau com uma mão e com a outra tocando meu corpo, apertando meus seios, descendo pela barriga e dedilhava minha bocetinha, passava o dedo no clitóris entumecido de tesão. Fui tentando fazê-lo recuperar a potência, afinal, com vinte quatro anos, dar a segunda é sempre mais fácil. Enquanto punhetava o pau eu falava perto do ouvido dele:

— Are you enjoying this handjob? (Está gostando desta punheta?)

— Did you like cumming in my naughty mouth? (Gostou de gozar na minha boquinha safada?)

— Yes, you are fantastic (Sim, você é fantástica)

Eu seguia punhetando ele e provocando no seu ouvido. Ele mantinha os olhos fechados, mas mostrava uma clara excitação e eu continuava:

— You smeared me all over with your cum (Voce me lambuzou toda com sua porra)

Ele gemia desfrutando daquela punheta e provocação gostosa.

— You haven't fucked my married pussy yet, do you want to? (Você ainda não comeu minha bocetinha casada, você quer?)

— Yes, I want to fuck your married pussy! (Sim, quero comer sua boceta casada)

Em alguns minutos, punhetando aquele pau, ele foi crescendo e eu novamente já quase não conseguia fechar a mão.

Estava duro feito pedra de novo e perguntei onde estavam as camisinhas.

Ele se levantou para pegar e me levantei também, fiquei em frente ao espelho, rebolando e passando a mão no meu corpo e descendo as mãos pela cintura, comecei a tirar a calcinha, descendo pela coxa, joelhos e pernas, sem dobrar os joelhos, com a bunda virada para ele, que já estava colocando uma camisinha e olhava fixamente para minha bunda.

Tirei a calcinha e joguei em cima da minha cama e ele me abraçou. Sentia o pau duro dele na minha barriga enquanto apertava a bunda dele. Eu gosto de bundas de homens.

Pedi para ele se sentar em uma poltrona que ficava ao pé da cama Ele o fez, projetando o corpo para frente, ficando com a bunda bem na beirada do assento da poltrona. Eu subi na poltrona com os pés ao lado do quadril dele e falei.

—Filma!

Ele ligou o celular e fiquei rebolando em cima dele, ele filmava por baixo enquanto eu rebolava! Olhava para a cara de tarado me filmando. Gostei da cara de tesão do garoto e falei

— Do you like it? Você gosta?

— Yes, you are gorgeous! Sim, você é maravilhosa!

A cara de tarado dele deixava evidente que estava adorando. Toda peladinha, me abaixei sobre ele e fiquei com a boceta pertinho daquele pau duro. Ele segurava o pau pela base, com uma das mãos, deixando-o na direção da minha boceta e com a outra segurava o celular e filmava a cena.

Segurando-o pela nuca com a mão esquerda, para me equilibrar e não cair da poltrona, peguei aquele pau grosso com a mão direita e pincelei na boceta molhadinha. Me apoiando nas pernas, com os pés ao lado do quadril e a mão esquerda na nuca dele, fiquei com o braço todo esticado, para reclinar o corpo para trás e comecei a sentar e sentir aquela pica dura entrar em mim. Eu falei em português e em alto e bom som para ficar registrado na gravação.

— Ahhh que pau grosso, que pau gostoso! Fode essa boceta casada, enche minha boceta de pica safado! Tô me sentindo muito puta!

Ele não entendia nada, mas já tinha falado que gostava de ouvir o som do português e como era evidente meu tesão, notei que se excitou mais.

Comecei a subir e descer naquele pau, agora com as duas mãos entrelaçadas na nuca dele. Subia e descia, batendo minha bunda contra seu quadril! Plac, plac, plac. As vezes rebolava para frente e para trás esfregando meu clitóris na base daquela pica.

Me sentindo uma puta safada, levando um macho para meu quarto de hotel, subia e descia forte naquela pica, plac, plac, plac. Fazia questão de sentar com força e falava.

— Isso safado, fode essa boceta casada!

Subia e descia naquela pica, sentia minha boceta se abrir toda pela grossura daquele pau e sentia um prazer incrível de ver aquele celular me filmando.

Não queria amor, carinho, ou atenção, só queria ser comida, ser fodida, me sentir uma puta, só queria sexo, nada de beijos românticos, só beijos de tesão!

O rapaz projetava o quadril para cima, com objetivo de fazer o pau entrar o máximo possível na minha boceta! Me sentia uma puta safada e me sentava gostoso naquela pica com as duas mãos segurando na sua nuca.

— Olha Edu, como estou com tesão! Olha que pica grossa arrombando minha boceta! Adoro ser sua puta! Te amo!

Apesar de gostoso, não poderia ficar muito naquela posição que exige muito fisicamente então colei meu corpo no dele, sentindo o pau dentro de mim, lhe beijei a boca, não com amor, nem carinho, mas com tesão. Eu passava as mãos nos seus cabelos com força, abracei com os braços e pernas e forçava meu quadril para sentir aquela pica fundo na minha boceta.

Eu rebolava sentada no colo dele, gemia gostoso e esfregava o clitóris na base daquele pau grosso e senti que iria gozar! Eu estava com muito tesão de dar para aquele garoto, sentia minha boceta arrombada por aquela pica grossa e esfregava meu clitóris contra ele e gozei apertando ele com os braços e pernas.

— Ahhhhh que delicia! I’m cumming! (estou gozando), que pau gostoso, adoro dar minha boceta casada!

Ele me abraçou forte e relaxei sobre seu colo, ainda com aquela pica dentro de mim.

Soltei o peso do corpo sobre ele, e sentia seus braços me segurando. Mantive aquele pau grosso dentro de mim e respirava de maneira mais longa, me recuperando da intensa gozada. Sentia minha boceta se contrair, mas o pau grosso dentro dela não permitia que relaxasse completamente.

Geralmente depois de uma gozada dessas, prefiro me deitar e relaxar, mas hoje estava com tesão e queria mais, queria me exibir.

Depois de algum tempo descansando no colo dele, me levantei e fiquei de costas para ele, com ele na mesma posição na poltrona e falei.

— Filma e mete!

Novamente pegou o celular que tinha largado na mesinha ao lado da poltrona, ligou a câmera e com a outra mão pincelou o pau na minha boceta que estava toda molhadinha e sentei de costas para ele, subia e descia com ele sentado na poltrona. Me segurava nos joelhos dele e rebolava naquele pau e imaginava minha mini marquinha de biquini na câmera, aquele pau grosso entrando e saindo e a cara de tesão do Edu.

— Isso safado, fode essa boceta casada, hoje você pode, hoje eu quero!

— Olha Edu, como minha boceta está arrombada por este caralho grosso! Já gozei gostoso!

Subi e desci naquele pau por mais alguns instantes e continuava falando sacanagens:

— Are you enjoying seeing this hot ass? (está gostando de ver esta bunda gostosa)

— You have a gorgeous ass (Você tem uma bunda linda)

Para não cansar demais as pernas, parei e voltei para cama, subi na cama de quatro, engatinhando e me deitei de bruços, ele veio logo atrás e deitou-se sobre mim. Beijava minha nuca me abraçando e roçando aquele pau na minha bunda. Com a mão, encaixou o pau na minha boceta e meteu de novo. Senti a pica grossa me invadir novamente e gemi gostoso

— Ahhhh que delícia! Fuck me hot! (me fode gostoso)

Eu seguia de bruços e ele levantou o corpo se apoiando com os braços esticados um de cada lado do meu corpo e socava na minha boceta com força e ouvia o quadril dele batendo na minha bunda, plac, plac, plac, plac enquanto eu gemia e rebolava naquela pica!

Fechei os olhos e curti as metidas, a sensação do pau entrando e saindo, a respiração dele, o calor, o suor dos corpos e o cheiro de sexo no quarto compunham um clima erótico que eu estava adorando.

Peguei o celular que ele tinha largado na cama quando subiu sobre mim e liguei. Fiz um vídeo com a câmera frontal, segurava à minha direita enquadrando meu corpo e o dele, subindo e descendo e falei:

— Meu amor, sua puta está adorando essa foda! Tô dando gostoso, aposto que está de pau duro vendo este vídeo!

E segurando o celular gemia.

— ahhhhh que delícia.

— Mete safado, fode minha boceta!

Fiquei em silêncio um pouco, segurando o celular que enquadrava meu ombro, costas e bunda e o pau dele entrando e saindo.

Filmei uns instantes e parei. Larguei o celular e curti a transa.

Eu estava com muito tesão e falei

— Me pega de quatro, ou como eles dizem, Doggy Style

Fiquei de quatro na cama, ele por trás deslizou, sem cerimônia ou cuidado, o pau dentro de mim, que delicia sentir aquilo! Entrou fácil na minha boceta arrombada e molhadinha! Eu vi o celular ao lado e repeti.

— Filma!

Olhava para trás e via ele filmando o próprio pau e minha bunda, arrebitei bem para que a câmera pegasse o pau na minha boceta, que já estava bem abertinha depois de muitos minutos de pau grosso.

— Filma por baixo.

Ele colocou o celular na cama, com a câmera frontal enquadrando minha bocetinha lisinha e aquele pauzão deslizando para frente e para trás, O som do quadril dele batendo na minha bunda e as respirações ofegantes eram registrados no vídeo.

— Ahhh que tesão dar pra essa pica meu amor. Que delícia sentir esse caralho dentro de mim, fode essa puta casada goza em cima de mim!

Naquele momento senti sua mão deslizando pelas minhas costas suadas, pressionando meu corpo para baixo e sua mão chegou na minha nuca. Segurando meus cabelos bem próximo da nuca, ele pressionava meu rosto para baixo e mantendo a mão nos meus cabelos, me puxava para foder fundo minha boceta.

Com a bunda bem arrebitada, e com o rosto pressionado na cama, estava com os seios e rosto no colchão enquanto ele segurava forte meus cabelos. Eu estava quase como uma gata se espreguiçando. A barriga tocava as coxas, deixando a bunda bem arrebitada.

Peguei o celular e estiquei os braços, olhei para o celular enquanto o rapaz me fodia forte por trás.

Liguei na câmera frontal e filmei meu rabo para cima, o rapaz agora apoiava todo peso do seu corpo com as duas mãos no meu quadril e olhava para minha bunda vendo o pau dele entrar e sair. O suor escorrendo pelo rosto, respirava ofegante e eu gravava tudo e falei.

— Olha meu amor, como sua esposa tá sendo fodida!

— Tô me sentindo uma puta, do jeito que você gosta!

— Gosta de ver sua esposa dando assim? De rabo pra cima feito uma puta?

— Eu estou adorando dar pra ele assim, já tô arrombada!

— Você gosta de ver sua esposa arrombada? Ele tá me fodendo muito! E to gostando!

— Olha!!

E parei de falar e segurei sobre o ombro o celular por uns instantes, respirava alto, gemia gostoso para ficar registrado no vídeo, enquanto o rapaz movia o quadril com força para frente e para trás, socando forte na minha boceta! Filmei esta cena por quase um minuto e desliguei.

Não me espantei dele estar demorando para gozar, afinal tinha gozado não fazia muito tempo. Eu estava gostando da foda, da intensidade e como sempre falo para o Edu, se for dar pra outro, que seja uma foda mais intensa, mais selvagem, mais safada, e que eu seja mais puta!

Enquanto estava ali, levando pica ouvi ele me pedir para me comer em pé, igual à noite anterior:

—Let me fuck you like yesterday!

Fiquei em pé, no mesmo lugar que dei para o francês no quarto dele, e novamente olhei para o espelho e arrebitei bem a bunda! Ele veio por trás, com o celular na mão, e deslizou a pica dentro de mim!

Gemi alto em português.

— Ahhhh caralho, que pica grossa e gostosa. Pica dura! Fode essa bocetinha casada, me come gostoso!

Olhava para o espelho, via o celular filmando e via meu rabo bem arrebitado e o quadril dele batendo na minha bunda! Plac, plac, plac, plac.

Ele segurava o celular com uma mão e com a outra puxava meus cabelos, forçando minha cabeça para trás, que junto com meu rabo arrebitado, fazia uma cena bem tesuda no espelho! Eu olhava e gostava de ser fodida daquele jeito! Me sentia uma puta safada.

— Give-me the cell phone and fuck me! Me dá o celular e me fode!

Peguei o celular, mudei para a câmera frontal e agora sentia as duas mãos dele no meu quadril, ele socava forte e fiz um close do meu rosto, da minha cara de tesão e gravei.

— Eu amo você meu amor, adoro ser sua esposa, sua puta, sua safada! Adoro dar pra outros machos e contar como foi gostoso, olha!

E coloquei o celular sobre o ombro, filmando minhas costas e o estagiário me comendo.

— Olha sua esposa levando rola, bate uma punheta gostosa para mim! Sou sua puta, sou só sua!

Abaixei o celular e coloquei entre as pernas, enquadrando minha buceta levando pica.

—Olha amor, que pica grossa levei ontem na boate! Delícia!

Filmei alguns instantes e logo desliguei e joguei o fone na cama e curti a transa, sentindo minha boceta arrombada, a respiração dele, a minha, o suor escorrendo entre meus seios, nas costas, o gosto de porra que ainda sentia na boca e me senti bem, feliz, safada, ousada e gostosa.

Mas eu queria gozar novamente e estava com medo dele gozar novamente e eu perder a chance!

Pedi para ele se deitar de costas na cama e subi sobre ele, peguei o celular que estava caído do lado da cama, entreguei na mão dele que entendeu o que eu queria.

De frente para ele, com a mão esquerda me apoiando no peito dele segurei o pau e fiz ele deslizar dentro de mim, sentei até a bunda bater no quadril dele e subia e descia forte naquela pica ouvindo o plac, plac, plac, plac e vendo-o filmar e fotografar de perto.

Rapidamente, mantendo o pau dentro de mim, deitei-me sobre ele, comprimindo as pernas e pressionando meu clitóris no pau dele senti que iria gozar!

— Ahhhhhh I’m gonna cumm! (vou gozar!) Ahhhh que delícia, que tesão!

Gozei gostoso e soltei o peso do meu corpo sobre ele, virei o rosto para o lado e vi que ele tinha filmado meu gozo!

Me recuperei e subi e desci com força e rápido naquele pau, olhei bem nos olhos dele e falei.

— Goza!

Mesmo em português ele entendeu e falou:

— Ahhh I’m gonna cumm (vou gozar)

Inesperadamente, me virou, me colocando de costas na cama e com o joelho direito entre minhas pernas e o pé esquerdo do lado da minha cintura tirou a camisinha e gozou em cima de mim! Filmava e gozava! Mesmo sendo a segunda, gozou vários jatos que atingiram meus seios, meu pescoço meu rosto e barriga. Não contei, mas ouso dizer que foram uns oito jatos grossos de porra sobre meu corpo.

Ficou claro o tesão dele de ver a porra em cima de mim, gozou na minha boca, sem avisar e agora sobre meu corpo, me deixando toda lambuzada. Em geral não curto muito a porra no meu corpo, mas naquele dia, não me importei, até gostei de ver a quantidade de porra que eu recebi de presente!

Com ele ainda filmando meu corpo todo esporrado, falei:

— Sei que gosta de ver sua esposa toda esporrada!

— Olha quanta porra!

— O safado gozou muito e fiquei toda lambuzada!

Fazia isso passando as mãos pelo corpo e espalhando a porra na barriga, nos seios e pescoço. Apertava os seios esporrados e ria com cara de puta safada!

— Gostou de ver sua putinha dando gostoso? Adorei dar e me exibir! Gozei gostoso!

Depois que parei de falar, ele filmou mais uns instantes, desligou o fone e se deitou do meu lado, e ficamos os dois em silêncio e relaxados.

Me virei de bruços limpando a porra no lençol da cama e ficamos conversando uns quinze minutos.

Ele pediu meu fone e mail particular, queria falar comigo no dia seguinte e outros dias. Comentei com ele que era melhor não, que eu era casada e que voltaria para minha casa, para meu marido, mas que me lembraria sempre dele, da nossa transa e desta semana.

Fui tomar banho e ele pediu para entrar comigo. Deixei e assim como fiz com o francês, apoiei os dois braços na parede e deixei ele me dar banho.

Nos beijamos e resolvi ajudá-lo também, ensaboei as mãos e lavei aquele pau, que surpreendentemente começou a ficar duro de novo.

Achei graça de vê-lo de pau duro debaixo do chuveiro!

Ele me abraçou por trás, começou a passar o pau na minha bunda, me apertar os seios e realmente não acreditei quando ele abriu o box e pegou outra camisinha no bolso da calça dele que estava em cima do vaso.

Vi ele vestindo a camisinha e me virei de costas e senti aquele pau invadir novamente minha boceta.

Já estava cansada, mas gostei de ser comida novamente, da sensação da água quente nas costas e o pau deslizando para dentro e para fora.

Sentia ele me beijando os ombros, a nuca, me abraçando e apertando meus seios, e virei o rosto para trás e beijei sua boca, mantendo a bunda arrebitada, enquanto ele socava forte. Apoiei os dois braços na parede, sentia a água caindo nas minhas costas, o som do quadril dele na minha bunda com a água, fazia um barulho mais alto. Chof, chof chof

Fiquei passiva, com a bunda arrebitada, sentindo as duas mãos dele no meu quadril e o pau entrando e saindo e meu rosto apoiado no braço direito. Mordia de leve o braço direito, lábios entreabertos expressando claro tesão e prazer de ser inesperadamente fodida de novo. Respirava de maneira acelerada e mesmo de olhos fechados, visualizava a cena e gostei!

Sensação boa, apesar de cansada. Ele meteu por alguns minutos e logo depois gozou! Gemeu gostoso forçando o quadril contra minha bunda por vários segundos.

Acredito que na segunda transa, ele estava se controlando para não gozar, mas desta vez não se segurou e gozou em pouco tempo. Naquela terceira vez, gozou na camisinha, dentro de mim!

Saímos do banho, nos secamos conversamos assuntos triviais. Ele se vestiu e eu fiquei apenas com a toalha enrolada na cintura e os seios expostos.

Dei um abraço nele, falei que a noite foi ótima e ele se foi.

Voltei para o quarto, puxei o lençol por cima da cama toda esporrada, coloquei minha mala em cima daquela cama usada para o sexo, a mochila e outros pequenos objetos e deitei na minha cama limpa.

Abri o celular, peguei todas as fotos e vídeos e mandei para o Edu. 96 arquivos!

Tirei a toalha da cintura, joguei em cima da poltrona e completamente nua desliguei o abajur já com sono, queria dormir, mas antes mandei um áudio:

“Edu, meu amor, meu putinho, foi uma delícia, dei muito, dei gostoso, gozei gostoso, espero que goste das fotos e vídeos, não vi ainda. Estou com minha bocetinha do jeito que você gosta! Fodida!

Obrigada pelo passe livre esta semana, realmente foi fantástico. Eu te amo, estou com saudades, você é meu amor. Amanhã conversamos. Bata uma punheta gostosa para mim”

Enviei a mensagem, virei de lado e dormi rapidamente.

De manhã acordei perto das 8h da manhã, tomei outro banho para acordar, me vesti e desci para tomar o café no hotel mesmo.

Novamente pedi uma omelete com queijo, um croissant e um iogurte com frutas vermelhas e café preto. Enquanto comia olhei o celular.

Vi uma mensagem do Edu com várias carinhas com estrelinhas nos olhos, logo depois que enviei as fotos e meia hora depois outra dizendo que adorou os vídeos e que eu estava muito tarada, e que ele adora me ver assim e que gozou gostoso batendo uma punheta e vendo meus vídeos e fotos”

Rapidamente respondi:

“Bom dia meu amor, que bom que você gostou, eu adorei fazer! Gosto de saber que você gozou gostoso vendo sua putinha levar pica”

Voltei para o quarto, terminei de arrumar a mala que seria despachada e depois de arrumada deixei as duas calcinhas sobre a mala ainda aberta e tirei uma foto e mandei para o Edu:

“Estou voltando, usei muito bem o passe livre que você me deu. Te amo. Saudades”

Fechei a mala, arrumei a mala de mão, conferi tudo, dei uma geral no quarto e vi as camisinhas caídas pelo quarto. Recolhi e joguei no lixo. Fiquei imaginando a cara da moça da limpeza achando várias camisinhas caídas no quarto e achei graça. Melhor ter jogado no lixo do banheiro.

Chegou uma resposta do Edu.

“Bom dia minha querida, como está? Tudo pronto para voltar pra casa? Adorei os vídeos e fotos! Algumas valem um porta-retrato!”

“Hahaha não exagera! Mas foi ótimo mesmo, a semana foi muito boa, em todos os sentidos. Só estou um pouco dolorida”

“Dolorida por quê?”

“A boceta da sua esposa está dolorida, não imaginava que ela iria se divertir tanto! Obrigada meu amor”

“Dolorida, mas gostou né? Espero que se recupere até chegar aqui!”

“Vou me recuperar sim, tô com vontade de te contar tudo no seu ouvido com seu pau dentro de mim”

“To te esperando, vem logo”

“Bjs”

Perto da hora do almoço, desci, fechei a conta e deixei a mala no concierge e fui dar um passeio por ali. Fui até o High Line Park, que na época daquele curso tinha sido inaugurado há pouco tempo, fiz uma boa caminhada pela região, passei em algumas lojas e comprei alguma coisa que me interessou e perto das 14h almocei em uma lanchonete bacana que achei no caminho.

Voltei para o hotel, pedi um Uber e fui para o JFK, uma hora de trânsito, mas não me incomodou, estava voltando para casa, para meu marido, meu amor, depois de uma ótima semana de trabalho e de aventuras.

Feitos os procedimentos de check In na companhia aérea, alfândega, Raio X, já estava próximo ao portão do embarque, mas ainda faltavam quase três horas para o embarque. Prefiro chegar antes, do que ficar na correria, mas agora precisava achar algum lugar para esperar o embarque. Comecei a procurar um local para me sentar e esperar o voo quando ouvi distante aquele sotaque forte francês:

— Silvaaaaaanaa

Olhei para os lados, reconheci a voz do francês e aquele sotaque, que realmente acho que ele exagerava para fazer um charme!

Ele tinha se levantado e vindo até mim e disse:

— Silvana, tudo bem com você?

— Boa tarde, tudo bem comigo sim, aguardando meu embarque daqui quase três horas.

— Que coincidência, ou sorte, te encontrar aqui. Meu voo sai em pouco mais de duas horas, estou naquele bar tomando uma cerveja. Vamos nos sentar? Quer uma taça de vinho?

— Aceito sim.

Caminhamos poucos metros e estávamos sentados no bar. Uma mesinha alta, com duas cadeiras confortáveis. Ele tirou a mochila dele de uma delas, colocou sobre sua mala de mão e me ofereceu para que me sentasse. Coloquei minha bagagem de mão ao lado da dele, próximo à mesinha.

O garçom me serviu uma taça de vinho branco, escolhi um pinot grigio leve, frutado, com alta acidez e bem agradável. Considerando vinho em taça no aeroporto, até foi uma grata surpresa, assim como encontrar o francês por ali e pensei - Conversar um pouco vai ajudar a passar o tempo.

Depois de um papo rápido, perguntando do curso, de quanto tempo de voo e outros assuntos triviais ele me pergunta:

— Silvana, fiquei pensando no papo que tivemos no café ontem, sobre seu marido saber de suas aventuras e confesso que fiquei curioso e cheio de perguntas, se importa de me explicar melhor isso?

Como já tinha comentado com ele sobre nosso relacionamento, não me incomodei em falar sobre isso, e temos, quase duas horas a frente aguardando o embarque e disse:

— Ok. Pode perguntar o que você quiser, mas vamos manter este papo entre mim e você e prometo ser o mais franca possível.

— Ok, não pretendo compartilhar com ninguém, é uma curiosidade minha.

— Pode perguntar o que quiser.

— Gostaria que me explicasse como esse relacionamento começou, vocês já casaram com esse modelo de relacionamento?

— Não. Casamos com uma visão mais tradicional de relacionamento e levamos um tempo para pensarmos nesta fantasia. Na verdade, o Edu me fez esta proposta. Ele comentou que demorou para entender melhor esta fantasia e se sentir confortável para me contar.

— E você aceitou rapidamente?

— Não, de fato demorei para entender o que ele sentia e o que estava propondo. Inicialmente achei que esta proposta poderia nos separar, esfriar nosso amor e nosso relacionamento. Eu não queria e achava estranho ele gostar de me ver com outros homens, mas depois descobri que não é isso. Ele não liga para os outros homens, ele gosta de me ver tendo prazer sexual, ele gosta de me ver gozando, me sentindo sexy, gostosa, ousada, safada, provocante. Esse é o prazer dele.

E continuei:

— No início eu não conseguia entender como ele podia me amar e ter prazer em me ver com outros homens, pois a sociedade vincula o sexo ao amor e fomos condicionados a pensar assim, com o sexo como o resultado do amor, e isso não é verdade.

Exatamente por ele me amar incondicionalmente, e confiar em mim, que ele pode ter prazer em me ver transando com outros homens. Ele confia em mim, no nosso amor, na nossa cumplicidade e essa confiança nos permite desfrutar destas aventuras, destas sensações.

O amor é cumplicidade, carinho, respeito, fidelidade, companheirismo. Existe amor sem sexo, só pensar em filhos, amigos, podemos amar profundamente sem sexo e claro, existe sexo sem amor, que nos permite desfrutar de prazeres que fomos condicionados a não aceitar.

— Ele não sente ciúmes? Você não se sente mal por ele não se importar?

— Como disse ontem no café, ninguém se importa comigo mais do que ele, tenho certeza disso. Você já ouviu o termo “compersão”? Esse termo surgiu por volta de 1990 em São Francisco.

— Nunca ouvi falar, o que é?

— A compersão, ao contrário do ciúmes é o sentimento de felicidade e prazer ao ver sua companheira tendo prazer sexual com outras pessoas. Existem interpretações mais amplas e em outros contextos, mas sexualmente falando esta definição é adequada. Depois que eu entendi isso, minha mente mudou, no início eu tinha receio, me continha e ficava mais tensa do que tendo prazer, pois estava sempre preocupada em não causar ciúmes, não me empolgar demais e muitas vezes não me sentia à vontade. Depois de entender a compersão entendi porque ele gosta de me ver de mini biquinis, independente de uma praia cheia ou não. Ele não tem o desejo de me exibir, ele tem o prazer de me ver sexy, gostosa, sedutora, além de adorar uma marquinha bem pequena.

Se outros homens olham, ele não se importa, quando eu me sinto desejada por outros homens, se ele percebe que eu gosto disso, aí sim, ele sempre prazer, mas ele não tem nenhum interesse em me exibir. Se eu desejar provocar outros homens na praia, ele se excita, não por ele me exibir, mas pelo meu prazer de provocar, de me sentir desejada. Ele compartilha do meu prazer e eu adoro isso.

— Interessante esse ponto de vista, nunca tinha pensado assim.

— Gosto desta relação, por isso me solto, me permito e faço tudo que me der vontade. Não me limito e é exatamente isso que lhe dá prazer. Nos vídeos que mandei para ele, tenho certeza que pouco se importou com você, ele certamente ficou atendo ao meu corpo, minhas reações, minha cara de tesão, meu prazer, por isso gosto de provocá-lo, gosto de dar com vontade, de virar uma puta safada, pois isso deixa meu marido com tesão e confesso, gosto também de me sentir a puta dele.

Ele ficou em silêncio alguns instantes e falou em francês

— Votre mari est cocu?

E rapidamente voltou para o inglês perguntando se meu marido era corno.

— Existe um termo em português que seria a tradução do seu “cocu” que é corno, mas não gosto desta expressão, pois ela vem carregada de humilhação e desrespeito, dois sentimentos que não temos, mas em alguns momentos eu uso, somente com ele o termo “meu corninho” como forma de provocação, sem nenhum desrespeito e neste caso gosto de usar.

— Mas somente você sai com outros homens? Me parece que só você tem novas aventuras e ele não.

— Novamente outro engano seu, seria assim se eu saísse sozinha com outros homens e não compartilhasse com ele, mas não é isso. Em geral ele está comigo e a aventura é compartilhada pelos dois, ele adora me ver tendo prazer, me ver transando e eu adoro que ele veja, adoro me exibir, adoro que ele se excite me vendo excitada. Temos uma troca e as experiências são mútuas. Mesmo em casos que saio sozinha, como contigo, conto tudo para ele. Nenhuma aventura é somente minha, ele participa e eu faço questão que ele saiba tudo que sinto, que veja tudo que eu faço ou fiz. Por sinal, se saísse sozinha, sem compartilhar com ele, não sentiria tanto prazer.

— Esses envolvimentos esporádicos não diminuem o seu amor pelo seu marido? Não afetam seu relacionamento?

— De maneira nenhuma. No início tive esse medo, mas depois descobri que estas aventuras nos unem, aumenta meu amor, meu carinho por ele, aumenta nossa cumplicidade e envolvimento. Eu adoro fazer amor com meu marido, e com ele temos uma relação de carinho, de envolvimento diferente, de romance, além do sexo. Mesmo aqueles que saio novamente, não crio relacionamentos íntimos e amorosos, e deixo de sair se noto alguma intenção deste tipo por parte da outra pessoa.

— Incrível imaginar que estas aventuras lhes tornam um casal mais unido, mas ouvindo você, faz sentido.

— Meu marido costuma brincar que nestas aventuras, já que não existe amor, carinho ou um envolvimento afetivo, que sejam então, transas melhores, com gozadas mais intensas e com paus maiores!

— Meu pau é maior então?

— Hahaha como homem é besta, o seu era muito parecido com o meu marido, ótimo tamanho! Não é este fator o mais importante, mas a transa em si, o clima e o envolvimento na hora, mas confesso que não gosto de paus pequenos.

E continuei explicando este ponto.

— Nestas aventuras, gosto de transas mais intensas, mais ousadas, que eu me sinta mais safada e buscando o prazer físico, não quero romance, mas sim, sexo intenso e gozar. Gosto de me exibir para ele, pois daí vem o prazer dele, por isso gosto de ousar, de provocar, de me exibir, sinto tesão nisso também, como falei antes, a aventura é dos dois, que temos um prazer em comum.

— Agora ficou mais claro para mim, realmente vocês têm um relacionamento mais intenso que o meu, que a grande maioria dos casamentos tradicionais provavelmente. Gostei da proposta de provocação.

— Realmente gosto de provocar, ele gosta e me excita ver o rosto dele. Às vezes quando vamos sair em algum lugar mais ousado eu falo:

— Edu, to com tesão hoje, to querendo dar gostoso, foder muito até ficar arrombada, você gosta?

— Gosto sim. Adoro ver você tarada!

— Prepare-se que hoje vou dar e mamar muito, vou virar uma puta de primeira.

Ele adora estas provocações e eu me excito com isso, gosto de provocar, de ousar.

Resolvi fazer uma provocação com ele:

— Que tal, quando chegar em casa, você encontrar maneiras de provocar sua mulher? Comprar uma lingerie sexy, um vestido curto, pedir para ela sair com você sem calcinha, leva-la a um show de strip-tease? Estas provocações criam um clima de cumplicidade, de conexão, de ousadia que é importante para o casamento.

E completei.

— Se o seu casamento tem a intimidade que todos esperam, de sexo a cada quinze dias e selinhos de bom dia e boa noite, você está errando. Algo ousado deve existir entre vocês, algo erótico que crie uma conexão, um vínculo, uma cumplicidade do casal. Ouse, surpreenda!

— Farei isso, já vi vestidos bem ousados que gostaria que ela usasse, mas nunca falei. Desta vez não vou falar, vou comprar!

— Mande para ela vídeos eróticos dizendo que gostou de imaginá-la fazendo aquela cena. Você vai ver que ela vai reagir positivamente às suas provocações.

— Excelentes ideias, tenho um vídeo muito excitante aqui, vou mandar antes de decolar dizendo que ao chegar, quero repetir esta cena com ela.

— Ótimo começo!

— Silvana, obrigado por compartilhar comigo esta perspectiva diferente do sexo e dos relacionamentos, ontem no café não entendi o que você quis dizer, mas agora está mais claro para mim e acho agora, seu marido uma pessoa incrível, com uma esposa incrível.

— Fico feliz que tenha podido explicar meu ponto de vista e nosso relacionamento.

Conversamos ainda de outros assuntos, ele me deu dicas de pousadas legais na região de bordeaux e Champagne, anotei, apesar de ter ficado claro que ele entendia muito pouco de vinhos, mas os locais, certamente vale anotar para quando viajar para lá com o Edu.

Falamos de machismo e liberdade sexual e outros assuntos triviais e as quase duas horas passaram rápido até que ele falou:

Preciso ir, meu voo sai em menos de uma hora.

— Vou também, tenho pouco mais de uma hora, mas vou esperar no meu portão.

Pagamos a conta e saindo do bar, dei um abraço nele e repeti:

— Provoque sempre! Ouse!

— Pode deixar, farei isso. Antes de embarcar ela vai receber um vídeo erótico e certamente vai se surpreender!

— Tenha um bom voo.

— Você também!

Parti para meu portão e não demorou para chamarem o embarque. Me senti à vontade em compartilhar com o francês detalhes e pontos de vista que raramente faço, mas tenho a nítida sensação de que ele tem agora uma visão diferente do seu próprio relacionamento. Espero que encontrem um caminho que lhes gere cumplicidade e conexão.

Já na minha poltrona mandei uma mensagem:

“Edu, embarquei, em dez horas estou em São Paulo, muitas saudades e com vontade de te contar tudo que fiz. Obrigada novamente pelo presente! Adorei e usei bem meu passe livre”

Rapidamente ele respondeu:

“Bom voo minha querida, estou te esperando”

Ao pousar em Guarulhos, mandei uma mensagem logo cedo.

“Meu amor, cheguei. Quero te ver e ficar abraçada com você e a noite quero te contar tudo que senti e fiz com seu presente. Gozei muito e quero te contar tudo. Te amo”

No taxi indo para casa, senti um amor enorme pelo meu marido, uma saudade incontrolável, quanto mais eu transo com outros homens, mais saudades eu sinto do meu marido. Preciso do abraço dele, do seu cheiro e cuidado. Ouso dizer que não existe mulher mais feliz que eu hoje.

Fim

eduesilvana@outlook.com

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Comentários

Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Adoramos o ponto de vista e a narrativa excitante e sugestiva. Detalhes eróticos e devassos.

Deliciaaa viuuuu

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Todos os seus contos são maravilhosos, li todos, mas esta triologia está fantástica. Parabéns, nota 10 !

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Foto de perfil de Tus Puta

O que caracteriza os contos deste casal é o amor entre eles. Não vi em nenhum conto aqui um grau de cumplicidade tão grande como este. Como se todos os prazeres com outros passassem obrigatoriamente pelo prazer do cônjuge. Sem que o marido Edu sinta prazer não tem graça trepar com outro homem. Quero uma relação assim. kkkk

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Ola Tus Puta! Obrigada pela mensagem.

Realmente a cumplicidade é a base de todas as aventuras!

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Foto de perfil de Casal AnJu SC

Sensacional!

As aventuras foram ótimas, mas a explicação de como é o relacionamento de vocês é magnífica.

Exatamente assim que sinto com minha esposa.

Parabéns pelo amor e cumplicidade de vocês!

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Bom que gostaram casal.

A explicação é a parte mais relevante deste conto

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excelente, Silvana, tesão imenso, parabéns pra Você e pro Edu. Vida imensa de alegrias e paz...beijos extraterrenos em vc inteirinha deliciosa...mou < :

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Foi uma ótima trilogia, meus parabéns. Só acho que a grande maioria dos casais liberais acabam em separação.

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Ola Marcelo. Não conheço estátistica sobre isso, mas acho que o que causa separação é o desrespeito, traições e desejos distintos.

Não vejo relação entre o modelo liberal e as separações.

Por sinal este modelo liberal gera cumplicidade e conexão, importantes para o amor.

Relações liberais sem respeito e conexão podem sim, gerar separações, mas não por serem liberais

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Foto de perfil de Beto Liberal

Fechamento magistral.

A conversa com o francês é perfeita.

Eu nunca consegui explicar tão claramente o que eu sinto, em relação a minha mulher.

Como me sinto em relação a ela

O desejo de vê-la sensual, ousada, safada.

A explicação parece que foi tirada de dentro dos meus pensamentos e sentimentos.

Muito obrigado.

Acho que vou copiar aquela explicação para quando alguém me perguntar porque eu permito e gosto de saber que minha esposa está com outro homem. .

Risos.

Parabéns e mais uma vez obrigado.

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Obrigado pela mensagem Beto, fico feliz que tenha se identificado com a conversa.

Neste conto, esta parte do aeroporto é, de longe a mais importante.

Fique a vontade para usar essa explicação quando quiser!

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Foto de perfil de rbsm

Muito bom adorei este capítulo principalmente da explicação ao francês parabéns

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Essa explicação é a parte mais importante do conto. O restante poderia ser diferente, esta parte não.

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As aventuras de vcs são maravilhosas! Ficamos aguardando pelo terceiro episódio ansiosamente! Muito tesudo! Parabéns!

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Obrigada Beto e Tati. Que bom que gostaram.

Não esqueçam das ⭐️🤣🤣

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Silvana, este é uma das melhores séries de contos que já teve aqui. Parabéns, pela forma como escreveu, e pela vida que o casal têm.

Esse cidadão aí de baixo já é velho conhecido pela babaquice, grosseria e hipocrisia. Desconsidere-o.

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Obrigada Qroksal, pela mensagem e pela leitura dos textos!

No final gostei do texto. Ficou maior do que esperado, mas foi necessário.

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Piranha do caralho e corno frouxo chupador de rola kkkkkkk

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Acontece aqui neste site. Nem sei se leem.o conto, mas não entendem nada!

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moubaratianas
sem limites, sem tabus