Toda mulher romântica tem uma safada dentro de si e toda safada também gosta de um romantismo, obviamente há suas exceções, porém quando o parceiro consegue explorar ambos é nitroglicerina pura, digo por experiência própria. Já fiz loucuras por uma paixão avassaladora e não me arrependo de nada, pois me permiti viver cada momento. Sentir essa adrenalina do perigo é maravilhoso, eleva a libido, aumenta o desejo e foi assim num ato de tesão, peguei uma ponte aérea pra São Paulo e fui encontrar Renato, nos conhecemos em um curso onde coincidentemente, nossas empresas atuariam no mesmo evento.
Como bom cavalheiro, me pegou no aeroporto e me levou para sua casa, já que morava sozinho. Pedi para tomar um banho, pois queria colocar uma roupa mais confortável. Ao sair do banho, já com aquela lingerie de matar por baixo da roupa, me deparo com uma mesa de jantar linda a luz de vela. Ele me ofereceu uma taça de vinho pra abrir o apetite, me beijou e disse vamos jantar estou faminto.
Conversamos muito durante o jantar, estava tudo maravilhoso, havia um clima de sedução que me encantava ali, ao mesmo tempo aquela calmaria dava nervoso, procurei não demonstrar minha ansiedade e tentei curtir ao máximo aquele momento único que poucos homens tem o dom de proporcionar a uma mulher. Mais vinho por favor. Tiramos a mesa, lavamos a louça, mais vinho e uma música pra embalar aquela linda noite. Quando percebemos estávamos dançando coladinhos no meio da sala, suas mãos percorriam pelos meus cabelos parando na minha nuca, seguia escorregando pelas minhas costas e parava na cintura, a outra vinha pelo meu rosto, me olhando fixamente, me beijando ardentemente enquanto sentia uma pegada forte em minha cintura, a música parou, ele me soltou e foi ver o que havia acontecido. Nesse momento fui pra varanda tomar um ar, a música voltou, Renato me viu na varanda e me abraçou por trás beijando meu pescoço causando um arrepio generalizado, ao perceber isso, colocou sua mão por dentro da calcinha e começou a me tocar, seus dedos tinham toques leves, suaves, faziam minhas pernas tremer, melado escorrer, ele me virou, tirou minha calcinha, me colocou sentada e me chupou ali mesmo com minhas pernas apoiada em seus ombros. Eu gemia alto, ele subia, me beijava, lambuzava o dedo e pedia pra eu chupar, voltava a brincar com a minha buceta, não aguentei e gozei. O tesão era tanto que o bico do meu seio estava tão enrijecido que chamou a atenção de Renato, subiu enfiando ali mesmo a sua pica em mim e mordendo deliciosamente o biquinho. Aquela encaixada estava surreal, ele mamava e mordia me trazendo sensações e arrepios tão gostosos, além do intenso tesao com o vai e vem. Homem quando tem pegada, tem pegada pqp, pode ser de qualquer jeito que fica uma delícia. Ali se ele me comesse de cabeça pra baixo eu ia amar. Ele me virou de quatro, segurou meu cabelo e mandou vê, com direito a uns tapas na bunda que eu adoroooo. Mete com força mete, me arromba, me deixa inchada, me sacia, me dá o que eu gosto, mete esse pau gostoso, mete.
Renato meteu numa sequência mas não aguentou por muito tempo e logo gozou. Gosto de chupar o pau assim que goza pra deixar ele limpinho, ele ficou louco com isso e assim o fogo nem cessou, o vinho foi na garrafa mesmo, aproveitei e joguei um pouco no corpo e mandei ele me chupar toda. Fiz o mesmo com ele, deixando o pau por último, pois queria dar um trato especial, ele merecia. O provoquei bastante, com ele deitado sentei e meti aquela rola gostosa no meu cu rebolando gostoso e tomando vinho no gargalo, ele olhava e não acreditava. Minha buceta escorria de tanto tesão, mas eu queria mais, então mudei de posição e pedi que fizesse as honras. Ele então me levou pra janela do quarto de hóspedes que dá pra rua, é lá que vou comer seu cú. Nada mais importava tamanho prazer que eu estava sentindo, só queria gozar sentindo minhas pregas sendo arrebentadas. Que foda espetacular, daria o cu naquela janela a noite inteira pra ele, só pra sentir o prazer que eu senti. Caímos exautos na cama e adormecemos.
Eu vim embora logo pela manhã, mas nada vai fazer eu esquecer esse dia, pois eu me permiti viver isso.
Se permita!
