Tenho vinte e poucos anos e casei com um velho rico e tarado que gosta de usar meu corpinho para o seu deleite, mas quanto mais ele me usa mais fogo tenho, e acho difícil exigir dele mais do que já me oferece, uma vez que vivo como uma putinha de luxo, frequento a faculdade paga por ele e fico em casa comendo bem, usufruindo do conforto e tudo mais que o dinheiro dele pode oferecer enquanto ele sai para trabalhar...
Fato é que o cansaço, a idade e a sobrecarga dele não permitem eu extrair dele tudo que preciso sexualmente, sempre compro lingeries, brinquedos e produtinhos que encantam o maridão, então sempre que estou só procuro usar também para me satisfazer do permanente gostinho de quero mais que a pouca disposição dele me fornece.
Em um desses dias em que eu não tinha aula e que o meu esposo havia saído eu me pus com uma fina lingerie branca transparente com bela flores cor de rosa que evidenciava os biquinhos intumescidos dos meus seios e não faziam segredo do meu monte de vênus lisinho e grandes lábios discretos, tirei lentamente o robe que me protegia de possíveis olhares curiosos dos funcionários que poderiam me ver por acidente através da parede de vidro no nosso iluminado quarto que dava diretamente para um pomar com diversas árvores frutíferas.
Como era o horário de almoço de todos que trabalhavam na casa e só voltariam dali a uma hora e meia, eu estava bem tranquila com minha nudez e deitei bem confortável em um banco em frente ao vidro, estava um dia mais mortiço e não tinha muito sol entrando no quarto, então mesmo deitada ali, eu sentia pouco do calor nos meus peitinhos sensuais e na minha boceta rosada.
Eu comecei a tecer uma fantasia na minha cabeça onde eu imaginava que um homem qualquer me via ali e começava a tocar em mim, acariciando minha barriga e meus braços e passando até meus seios em um roçado lento onde eu fazia carinhos em mim mesma, terminando com uma mão a aquecer minha boceta sobre a calcinha, e apesar da fina peça eu já sentia meu mel docinho escorrer para fora da minha grutinha.
Aos poucos, apesar do tesão, eu não estava conseguindo me concentrar e cresceu a sensação de ser vista por alguém, então puxei bruscamente meu robe, sobre meu corpo arqueado de prazer e rapidamente perdi o clima enquanto sentava para olhar ao redor e procurar se alguém realmente deu causa à sensação.
Meu susto foi enorme quando vi um rapaz com algo em torno da minha idade com uma cesta enorme com algumas frutas do pomar forrando seu fundo, ele estava vidrado como se tivesse visto um fantasma, havia obviamente derrubado a cesta e tentou disfarçar seu membro ereto erguendo-a desajeitadamente até a altura da cintura.
Eu fiquei possessa de raiva, como aquele moleque se atreveu a entrar no meu pomar enquanto era o horário de almoço dos funcionários!? Resolvi sair até lá e nem lembrei mais de como estava vestida, eu contraía a testa em indignação, eu ia descobrir imediatamente o que aquele tarado estava fazendo ali.
Quando me dirigi a ele minha voz adotou uma inflexão que retratava meu estado de ânimo frustrado de quem planejava gozar profusamente e foi bruscamente interrompida:
-Quem é o senhor e o que faz na minha propriedade!?
-Eu sou filho do jardineiro, seu Armando, ele está doente e acertou com o dono da casa que eu faria a colheita e manutenção do pomar após a minha aula! - Em sua defesa o moleque parecia sincero. Ele continuou. - Fui informado de que não haveria ninguém na casa quando chegasse, por isso meu pai me forneceu uma cópia da chave do portão externo... Eu peço desculpas pelo ocorrido, mas é desumano exigir que um homem não tenha nenhuma reação frente à cena que acabei de presenciar!
Ele estava querendo dar uma de esperto comigo?! Isso aqui não! Eu franzi a testa mais ainda e ia abrir a boca para esbravejar com ele quando o garoto voltou a falar:
-Me desculpe dona mas se vai ficar aí com esse robe aberto, essa calcinha transparente e esses peitões deliciosos à mostra, eu vou achar que quer me provocar mais!
Olhei para baixo e não tinha mesmo fechado o robe, provavelmente o segurei com os braços em torno da própria cintura e esqueci desse detalhe quando gesticulei com o garoto, enquanto eu checava o tamanho da minha exposição (integral) e corava sem palavras ele interpretou meu silencio como um convite a se aproximar, se abaixando para que a cabeça ficasse a altura da minha cintura ele passou o nariz contra a telinha transparente e úmida da minha calcinha e seguiu puxando-a para um lado para me provar com a língua. A única coisa a qual eu não resistiria, ele era esperto e começou me desarmando totalmente, intercalando lambidas e chupadas no meu clitóris, enquanto isso meu mel já ia na perna de tanto que escorria.
O safado desceu minha calcinha em uma pausa e introduziu um dedo em mim, estimulando meu ponto g enquanto chupava e lambia como um cachorro no cio, depois foi a vez do segundo dedo, até que gozei, ficando com as pernas fracas por estar em pé. A esta altura minhas entranhas se contraindo em ondas de prazer não me permitiam dar para trás, então o puxei comigo para o banco onde antes estava e lá eu deixei ele usar minha boceta como há anos só meu esposo fizera, ele gemia e urrava como um animal, enquanto introduzia seu pênis muito duro em mim e deslizava para dentro e fora em um atrito que me levava a loucura e me fazia gemer como uma vagabunda, que eu me sentia por estar me entregando a outro pau, ele fodeu com força bem no final, quando já não aguentava e precisava chegar ao ápice, e nessa foda cheia de força e vida eu perdi tudo, meus gemidos se tornaram gritos enquanto minhas pernas tremiam e a boceta mordia seu pau gostoso, ele gozou em seguida também, levantou e saiu me deixando só para refletir na loucura que fizera.
No pomar ainda o vi abaixar para pegar minha calcinha e por no bolso, levando consigo e me deixando com gosto de quero mais! Moleque safado!!! O ódio que eu estava sentindo dele me fez buscar um brinquedinho para me divertir um pouco mais sentando até gozar novamente.