— Rafa, fala que eu não to doida — Natali falou abrindo o livro e apontando para Rafaela
Rafaela leu
“Assim como a Natali, tirei a virgindade da Rafa, ambas são lindas, não são iguais, mas são muito parecidas, acho que as duas são minhas filhas”
— Calma aí — Rafaela olhou para a capa do caderno — É do seu pai essa merda?
— É, o diário dele — Natali disse
— Ele tirou sua virgindade também? — Rafaela perguntou assustada
— Olha aqui — Natali apontou no caderno
Rafaela começou a ler, era um descritivo do que ele havia feito
“Levei a Natali para o motel Málibi, era aniversário dela, de presente eu tirei a virgindade dela, a Noeli ficou na casa da irmã para falar da doença do inferno”
— Espera — Rafaela olhou a data — Filha da puta!!! — Rafaela gritou
— O que? — Natali disse assustada
— Foi no mesmo motel que ele me levou — Rafaela continuou lendo — Uma semana antes de mim!
— Isso — Natali disse — Ele mentiu pra gente
— E ele tava com a sua mãe ainda — Rafaela disse
— Ele sempre esteve com ela — Natali disse — Por que?
Rafaela chutou a mesa fazendo o computado cair
— FILHO DA PUTA!!! — Deu um berro de dor com o pé machucado pelo chute desajeitado — Desgraçado mentiroso do caralho!
A porta abriu e Marcel entrou no quarto correndo
— O que houve? — Olhou para a filha sentada no chão e Natali assustada
— Onde ele tá Natali? — Rafaela perguntou raivosa — Eu vou matar esse velho maldito!
— Tá no hospital — Natali disse preocupada
— O que aconteceu? — Marcel perguntou sem entender enquanto Rose e Roseane entravam no quarto atraídas pelo barulho
— Eu peguei o diário o meu pai — Natali explicou
— Que coisa feia — Rose falou — Isso não se faz
— Tia, ele tirou a virgindade da Rafa uma semana depois da minha no mesmo motel — Natali falou
Rose olhou para a irmã e para as meninas, depois para o marido, não soube o que dizer
Rafaela estava com o celular na orelha
— Alô — Falou de forma repentina fazendo todos prestarem atenção nela
— Oi Rafa — Carlinhos atendeu o telefone, não posso falar agora, vou entrar em um procedimento
— Foda-se, dá seu jeito aí e se afasta — Rafaela falou grossa
— Ok — Ele falou preocupado
Entrou em uma sala sem ninguém
— O que aconteceu? — Carlinhos perguntou sério
— Você já tá esperto né? Como tá sempre errado nunca sabe quando uma bomba vai estourar
— Você tá bêbada? — Carlinhos perguntou
— Teu cu que eu to bêbada mentiroso filho da puta do caralho — Rafaela disparou
— Calma, me explica o que houve — Carlinhos disse tentando tranquilizá-la
— Não me pede pra ficar calma, por que eu to por um fio de cabelo com você — Rafaela disse nervosa
— Calma Rafa — Ele disse tentando fazer ela desacelerar
— Não me pede calma porra! — Ela gritou no telefone a saliva dela voou pelo quarto, estava ensandecida
— Tem gente com você aí? — Ele perguntou — Onde você tá?
— Cala a boca! — Ela falou nervosa
— Se você começar a ser grossa assim eu vou desligar, não to te devendo nada — Carlinhos falou sério
Rafaela riu debochada
— Mas é um vagabundo mesmo — Rafaela falou revoltada — Me responde uma coisa, só uma coisa se você for homem
— Pode perguntar — Ele disse sério
Rafaela respirou tentando se acalmar
— Você me fodeu no meu aniversário, na semana do meu aniversário — Rafaela disse — Para tirar minha virgindade como um presente por ser um homem tão maravilhoso como você é — Falou de maneira sarcástica
— Desenrola Rafaela, o que você quer? — Carlinhos perguntou nervoso
— Uma semana antes você ta aonde? — Ela perguntou sarcástica — Não mente pra mim
Carlinhos engoliu seco
— Sei lá, acho que tava operando alguém, faz muito tempo Rafa, não tenho como saber — Ele respondeu desviando da resposta
Ela passou a mão no rosto com força as unhas cumpridas arranharam o próprio rosto de tanto nervoso
Marcel tomou o celular de Rafaela
— Alô, Carlos? — Falou com ele na linha — Você fez alguma merda, dá seu jeito e vem aqui resolver, tá a sua filha e a Rafaela tremendo de nervoso aqui, presta atenção no que você faz.
— Tá Marcel, eu vou avisar aqui e já vou praí — Carlinhos falou assertivo
— OK — Marcel desligou o telefone
Rafaela sentou na cama, Natali sentou do lado dela, ambas com o rosto vermelho, chorando, Rose se abaixou na frente delas
— Calma meninas, faz tempo, já passou — Rose disse carinhosa
— Era pra ser o meu momento — Natali falou — Era para ser exclusivo
— Ele fudeu com tudo, era perfeito mãe, perfeito! — Rafaela abraçou os joelhos e começou a chorar
Natali imitou o gesto
— Ai meu caralho! — Marcel saiu do quarto
Rose e Roseane ficaram no quarto tentando consolar as meninas por um tempo
— Nati — Rafaela falou enxugando as lágrimas
— Eu — Natali respondeu com o rosto enfiado no meio dos joelhos
— Me conta o que aconteceu — Rafaela disse — Como aconteceu
— Como assim? — Natali disse — Quer saber da minha primeira vez?
— Quero saber se foi igual a minha — Rafaela disse
✈✈✈ ANOS ANTES ✈✈✈
— Bem amor, podem se divertir tá, eu vou ficar aqui o dia todo — Noeli falou no carro ao deixar Carlinhos e Natali juntos
— Eu fico com você Noeli, não precisa falar pra ela sozinha — Carlinhos disse carinhoso
— Eu sei, mas ela não gosta muito de você, então eu prefiro dar a noticia sozinha mesmo — Noeli disse pensativa
Carlinhos deu um beijo nela
— Nati, pensou bem no que conversamos? — Perguntou à filha
— Pensei sim mãe, eu quero — Natali respondeu direta
— Então combina direitinho, conversa direitinho e obedece seu pai tá? — Noeli ordenou à filha
— Ta bom mãe, se cuida, te amo — Natali respondeu nervosa saindo do banco de trás e indo para o banco da frente.
— Também te amo — Noeli disse beijando o rosto da filha
Andaram com o carro pouco tempo
— E aí, onde nós vamos? — Carlinhos perguntou
— O senhor sabe onde eu quero ir — Natali disse lúcida
— Nati, não importa o que eu e sua mãe façamos, não é a mesma coisa — Carlinhos disse
— Eu vi pai, vi como ela faz com o senhor, vi como ela fez com aquele outro homem, e eu vi o senhor fazendo com aquelas moças bonitas, eu sei fazer também! — Natali disse parecendo irritada — Por que você não confia em mim?
— Eu confio meu amor — Carlinhos disse sensato
— Não confia não, e nem me ama — Natali cruzou os braços colocando os pés no banco
— Filha, olha pra mim — Ele disse parando o carro
Ela olhou, os olhos de cores diferentes o fitaram com interesse e um certo amargor
— Ta com raiva de mim?
— Não to, eu só quero fazer igual eu sonhei — Natali disse
— E você sonhou comigo? — Ele perguntou
— É, eu já te falei, hoje é meu aniversário e você vai ser meu primeiro, por que pra mim é importante, por que você é o homem que eu mais amo no mundo inteiro — Ela disse carinhosa, mexeu na camiseta e levantou mostrando os seios — E olha, eu sou bem gostosa já igual aquela moça
Ele olhou para a filha, os seios empinados, mamilos protuberantes, era linda.
— A sua mãe — Ele falou pensativo — Eu falei com ela, ela disse que isso era entre a gente, que a decisão que a gente tomasse por ela tava tudo bem
Carlinhos pensou por alguns minutos, Natali esperou, não disse nada, então ele ligou o carro e saiu
— Eu sei onde a gente pode ir, mas não prometo que dará certo
— Vamos tentar! — Natali disse animada e pulou em cima dele — Você é o melhor papai! — Beijou-o no rosto
— Volta pro seu banco Nati, vai dar acidente
Ela obedeceu e se sentou animada.
Chegaram a um lugar com a placa grande
— Málibe! — Natali leu — que bonito, neon!
— Gostou? — Ele perguntou pegando a carteira
— Bom dia, RG dos dois por favor — A atendente disse pelo microfone
Carlinhos pegou duas notas de cem reais e colocou no balcão
— Quero o quarto luxuoso — Carlinhos disse
Em segundos o homem passou a placa para ele com a chave
— Quarto 404, fim da rua à esquerda — O Atendente disse atencioso
— Obrigado — Carlinhos pegou e o portão se abriu
Natali olhava admirada
— Uaaauuuu — Natali falou quando chegaram próximo ao quarto — Parece um bairro, né? Cheio de casinhas! — Ela falou olhando pela janela
— Parece! — Apertou o botão no controle e o portão se abriu, entrou com o carro.
Assim que o carro parou na garagem Natali sentiu o peso de estar ali
— Tudo bem? — Carlinhos perguntou à filha
— Tudo — Ela respondeu ressabiada
— A gente pode só entrar e comer algo e tudo bem — Carlinhos disse — Ver TV, sei lá
— Não, não foi isso que você me prometeu — Natali disse fazendo cara de brava
— E como eu te prometi Nati? — Carlinhos perguntou fingindo não se lembrar, queria ouvir dela
— Que você ia me tratar igual trata a mamãe — Ela disse direta
— E como eu trato a sua mãe? — Carlinhos perguntou, queria que ela fosse específica e direta, não queria cometer erros — Tem algo que eu faço com sua mãe que eu não faço com você?
— Ué, claro que tem — Natali falou nervosa — Vocês namoram!
— E você quer namorar? — Carlinhos disse
— Eu quero — Ela disse nervosa
— Você já namorou antes? — Carlinhos perguntou
— Já sim, namoro os meninos da escola — Ela disse medrosa
— Como você faz? — Carlinhos perguntou soltando o cinto dela e dele
Natali engatinhou até ele, sentou-se no colo do pai, passou a mão no peito dele imitando o gesto que havia visto a mãe fazer, Carlinhos pegou na cintura dela, Natali usava uma calça legging bem justa e uma camiseta branca que mostrava seu sutiã branco por baixo.
— Faz tempo que a gente não fica juntinho, né? — Carlinhos falou para a filha
— Eu tava com saudade, você só tem tempo pra mamãe e pra essas putas
— Elas não são putas meu amor, são meninas lindas assim como você — Ele disse sorridente
— Você me acha linda mesmo? — Ela perguntou insegura
— Deixa eu ver de novo — Ele falou olhando para os seios dela
Natali ergueu a blusa e mostrou
Carlinhos a puxou para ele e chupou um dos seios
— Aaaahhh — Ela gemeu assustada, sentiu as mãos habilidosas dele apertando a bunda dela.
Então ele parou
— É isso que quer mesmo? — ele perguntou observando-a
Ela fez que sim com a cabeça, estava nervosa, o abraçou esfregando os peitos nele e rebolando no colo dele como havia visto as garotas dos filmes pornô fazerem, de forma sensual meio desajeitada
— Como você é gostosinha, meu amor — Ele sussurrou no ouvido dela. Em seguida a empurrou devagar — Não vamos queimar a largada querida, vamos lá pra dentro, você vai adorar! — Ele falou sensato
Ela voltou pro banco
— Tá bom! — Falou um pouco trêmula
Saíram do carro e Natali subiu no colo dele, Carlinhos a pegou no colo
— Me leva como se a gente fosse casado! — Ela falou animada
Ele riu e a levou para dentro e acendeu a luz
Natali olhou maravilhada, nunca havia visto um lugar como aquele.
Era amplo, com pista de dança, uma cama gigante, uma TV grande, piscina, um banheiro e um andar em cima com mesa, luzes coloridas na parede e no teto, Carlinhos a colocou no chão devagar
— Nossa isso é muito bonito! — Natali falou colocando as mãos no rosto
— Gostou? — Ele perguntou sorridente — É o melhor que tinham
Natali saiu correndo vasculhando tudo o que podia e desapareceu por alguns instantes, voltou instantes depois parecendo insegura
— Está tudo bem? — Ele acariciou a cabeça dela
Ela fez um sinal positivo com a cabeça e colocou sua mão em cima da mão dele, puxando-a para seu próprio rosto fazendo-o acariciar seu rosto
— Nervosa? — Ele perguntou
— Um pouco — Ela respondeu sem pensar
Ele deslizou os dedos e acariciou o pescoço dela, sentiu a pulsação, dava para sentir o coração disparado
— Fica calma, seu coração vai explodir assim meu amor — Carlinhos era um médico, sabia quando alguém estava nervoso ou agitado.
Ela ficou envergonhada e sentous-e na cama
— Eu conversei com a mamãe sobre isso — Natali falou ainda trêmula
— E o que conversaram? — Carlinhos perguntou curioso
— Precisamos de umas regras, ela me disse — Natali respondeu
— Quais? — Carlinhos perguntou
— Nada aqui pode ser obrigatório, se eu não gostar eu vou falar e para na hora, se doer, se eu achar estranho a gente para
— Por mim tudo bem, não precisa nem falar disso, eu estava com isso em mente — Carlinhos falou se abaixando para ficar da altura dela
— Ótimo — Ela disse e avançou nele esmagando seus lábios contra os dele
Em segundos uma língua habilidosa e jovem invadiu a boca dele procurando algo, ele retribuiu, era um beijo inesperiente e cheio de ansiedade, pararam o beijo e ela estava ofegante, os olhos coloridos brilhantes
— Vamos tomar um banho antes? — Ele ofereceu
Ela sorriu, fez que sim com a cabeça e saiu em disparada ao banheiro, tirou a roupa para entrar no chuveiro, a água era quente e forte
— Veem paaaiii, é muito quente aqui! — Ela falou animada — Vem ver
Alguns segundos depois Carlinhos entrou no banho, estava nu, o pau em repouso
Natali olhou para ele e os olhos seguiram para o pau, desviou o olhar envergonhada virando-se de costas, o corpo era como um violão, às costas largas pelas aulas de natação, a cintura fina e o quadril largo com uma bunda em formação com dobrinhas perfeitas.
Ele a agarrou por trás, ela riu divertida enquanto beijava seu pescoço
— Para papai! — Falou sorridente
Ele viro-a de frente , ela o beijou novamente, o beijo parecia melhor, as mãos dela tocaram o peito dele
— Como é peludo, eu nunca tinha pegado assim — Ela falou admirada
— Gosta assim? — Ele perguntou
Ela fez que sim com a cabeça, parecia curiosa, ele se inclinou para ela e ela passou as duas mãos no peito dele, sentindo a textura dos pelos, parecia uma criança atenta aprendendo algo novo, os dedos dela encontraram os mamilos dele e ela o apertou, olhando para ele em seguida procurando aprovação
Ele sorriu e agarrou os bicos dos seios dela e apertou de leve
Ela fez uma carinha de dor sorridente, soltou o mamilo dele e o abraçou puxando-o para os seios já desenvolvidos dela, Carlinhos obedeceu o chamado, agarrou com as duas mãos
— É do tamanho dos da sua mãe — Carlinhos disse animado
— Gosta? — Ela perguntou receosa
— Amo tudo em você minha princesa — Ele respondeu fazendo ela rir de tesão de olhos fechados enquanto tinha os peitos sendo chupados
Natali puxou ele para outro beijo, ele correspondeu, agora mais selvagem, apertou o bumbum dela e ela soltou ar pelo nariz.
— Você gosta de namorar né branquinha? — Ele falou quando o beijo parou
— Gosto — Ela se envergonhou — Você não gosta? — Não queria fazer algo errado
— Com você eu gosto de tudo — Ele falou pegando o sabão e passando no corpo dela
Ele a ensaboou inteira, costas, braços, seios, virou-a de costas e a mão deslizou por entre as bandas do bumbum de Natali, ela tomou um susto, os dedos dele desceram sem pudor e tocaram o anus da garota, acariciou devagar.
— Calminha tá, se você pedir para eu parar eu paro — Ele disse beijando o pescoço dela
Ela apenas acenou positivamente com a cabeça, ele forçou um pouco na portinha do cuzinho dela apenas para lavar, desceu a mão pela frente e por trás lavando a buceta rosada dela com habilidade enquanto a masturbava devagar.
Natali estava em pé de olhos fechadas, com os punhos cerrados, paralisada pelo tesão.
— Pronto — Ele falou quando terminou — Sua vez
Ela pegou o sabonete, começou a imitá-lo, passando o sabão no peito cabeludo, perdendo bastante tempo fazendo espuma, Carlinhos não a apressou, era lindo ver aquela ninfeta perfeita admirada e entregue totalmente para ele, era o sonho de qualquer homem tarado como ele.
Natali não fez o mesmo que ele lavando o bumbum dele, mas foi direto ao pênis, ensaboou e pegou na mão, acariciou de forma desajeitada
— É o primeiro que você pega? — Ele perguntou
— hmmm? — Ela murmurou, em seguida respondeu — Não, eu já peguei em um
— Você é virgem, certo? — Ele perguntou para se certificar
— Sou, eu disse — Ela falou — Você não entendeu?
— Eu entendi princesa, me fala, o que você fez com o pinto que você pegou? — Ele perguntou curioso
— Eu só mexi um pouco — Ela falou acariciando o saco dele ainda desajeitada
— De quem era? — Carlinhos perguntou
Natali olhou para ele envergonhada
— Tenho que falar mesmo? — Ela perguntou parecendo querer esconder algo
— Agora que você perguntou sim, por que eu fico preocupado de você ter sofrido abuso
Ela pensou um pouco
— Foi o professor de educação fisica — Ela respondeu — Mas ele não me forçou a nada, foi só uma vez mesmo
— Jura que é verdade? — Ele perguntou curioso
— Juro pai, não teve mais nada, foi só no pinto mesmo — Ela falou — Só pra ver
— Ta bom — Ele disse pegando na mão dela e mostrando como masturbar — Faz assim então, ele te mostrou?
— Não — Ela respondeu imitando o movimento — Eu vi nos filmes como faz
— Então mostra pro pai, como você viu — Ele disse
Ela puxou a cabeça do pau para fora e se abaixou colocando a boca, era quente e molhada, mas bateu os dentes
— Hmmm — Ele murmurou de dor — Cuidado com os dentes querida, é bem sensível
— Ah, ta bom — Ela tentou de novo, dessa vez sem os dentes
— Chupa igual fosse um picolé gostoso — Ele disse ensinando-a
Em segundos ela estava habilidosa, chupava com força mexendo a cabeça fazendo o pau entrar e sair
— Assim? — Ela perguntou tirando da boca sem parar masturbar com a mão
— Exatamente assim — Ele disse animado — Agora lava com sabão e vamos pra cama
Ela obedeceu, lavou masturbou ele com cuidado.
— É bem duro né? — Ela falou quando desligaram o chuveiro e se secavam para ir à cama
— É sim, mas só por que você é linda — Ele disse
— Fica assim por que eu ou bonita? — Ela perguntou curiosa — Só de ver?
— Sim, quando a mulher é gostosa isso é automático
— Quando eu beijo os meninos eles ficam de pinto duro — Natali falou pensativa
— É normal, por que você é linda — Ele disse
Ela sorriu
— Eu sou linda mesmo! — Falou indo em direção à cama
Se ajoelhou no meio dela esperando
Ele subiu e se ajoelhou na frente dela
— Papai — Ela falou olhando séria para ele
— O que foi minha branquinha linda? — ele perguntou pegando a mão dela e beijando
— O que você vai fazer comigo? — Ela perguntou com um sorriso malicioso
— O papai vai comer essa sua bucetinha linda — Ele disse animado
Ela mordeu o lábio inferior e sentou-se na cama abrindo as pernas desajeitada
Ele sorriu e pegou o pé dela, beijou.
Natali colocou o pé no peito dele, as mãos de Carlinhos acariciaram as coxas grossas da filha gostosa, ele se inclinou para ela, descendo beijando a canela, joelho, coxas e enfiando o rosto no meio das pernas dela.
Com os dedos abriu os lábios vaginais e expôs o clítoris, com habilidade começou a chupá-lo
Natali gemeu e se contorceu como uma minhoca, os barulhos que ela fazia eram de dor e de prazer, dificil distinguir o sentimento
Carlinhos insistiu por quase dez minutos, com calma, paciência e muita habilidade até atingir o ponto que queria
Natali agarrou a cabeça dele e gemeu alto, não disse uma palavra, parecia em êxtase enquanto gemia trêmula apertando a cabeça do pai com as coxas
A buceta dela pingava tesão e Carlinhos não desperdiçava nada enquanto a filha gozava com o corpo tremendo, então ele parou
Ajoelhou-se entre as pernas dela, Natali estava com as duas mãos no rosto ofegando, suada, abriu os olhos e olhou pra ele, sorriu
— Foi bom? — Ele perguntou esperando a resposta
Ela avançou contra ele e segurou o pau do Pai
— É grande né? — Ela falou — Será que não vai me arrombar? — Ela perguntou preocupada
— Não — Ele respondeu — Não é tão grande, vai ser ótimo, só relaxa
Ele se aproximou e ela se inclinou para pegar, acariciou o pau, a ponta estava molhada, ela passou a mão e tirou, fez um fio do líquido viscoso entre a mão dela e a cabeça do pau
Natali se ajoelhou e se aproximou, ficou de quatro com a bunda apontada para cima, puxou a cabeça do pau para fora e abocanhou, deu três chupadas
— Pai, esse gostinho é muito bom — Ela falou se referindo ao pau molhado
Chupou como sabia, o pai de olhos fechados curtindo os movimentos, ela adorou fazer aquilo, o gosto não era como ela imaginava, mas a sensação de dominar um homem só com a boca era incrível, sentia-se poderosa e invencível.
Carlinhos deixou que ela o chupasse um pouco, mas sem ela esperar agarrou o cabelo dela, ela sentiu dor, mas não reclamou, a olhou nos olhos
— Você é safada né branquinha? — Ele perguntou
Ela sorriu e piscou para ele
Carlinhos se abaixou e beijou-a na boca sentiu o gosto do próprio pau, empurrou-a para a cama, olhou para a filha
Ela estava deitada na cama, apoiada nos cotovelos, meio sem jeito, com o rosto ruborizado, olhando curiosa para ele, Carlinhos observou o corpo dela, era maravilhoso, peitinhos cheios e durinhos apontando para frente, barriga reta, as costelas também apareciam e notou algo interessante, pelos, bem aparados, mas volumosos.
— Você fala dos meus pelos, mas os seus são lindos também — Ele passou a mão nos pelos macios da buceta dela
Ela sorriu
— Cortei assim pra você! — Ela falou animada
Ele puxou-a para próximo abrindo as pernas da garota, ela ficou apreensiva
Carlinhos passou o dedo no clitoris dela, ela tremeu e gemeu, desceu o dedo para os lábios e estava encharcada, escorrendo, ele colocou o dedo e também fez um fio do dedo e a buceta de Natali, ele experimentou
— Delicioso — Ele sorriu
Natali olhava apreensiva, não sorria, estava sem expressão.
Ele deslizou o dedo e tocou o cu dela com o dedo encharcado
Ela gemeu
— Cuidado — Natali falou temerosa
— Tudo bem, confia em mim tá, eu não vou te machucar
— Tá bom — Ela respondeu nervosa
— Gostou de ter gozado? — Ele perguntou sorridente
— Amei — Ela falou
— Já tinha gozado antes? — Ele perguntou
— Tinha, mas sozinha — Ela falou animada e tensa
Ele se aproximou entre as pernas dela deixando o pau duro cair pesado sobre ela, o saco nos pêlos macios da buceta e a cabeça do pau batendo no umbigo da garota, ela olhava com os olhos atenciosos, fixos
— A gente vai usar camisinha? — Natali perguntou
— Acho que não precisa, só entre nós dois é só amor, dessa vez podemos fazer sem, o que você acha? — Ele perguntou a opinião dela — É a sua primeira vez, vai ser melhor sem.
— Tá bom, concordo — Ela disse — Eu só tenho medo de engravidar — Ela falou temerosa
— Eu cuido de você, não vai engravidar, a gente dá um jeito nisso, confia no pai?
— Confio cem por cento! — Ela falou animada
— Você quer assim? — El perguntou para se certificar
— Quero muito, sonhei sem mesmo! — Ela falou animada
Ele subiu novamente na cama e a beijou, ambos nus, o pau dele roçando na buceta dela, quase a invadindo, ambos molhados e com muito tesão.
Ajoelhou-se no meio das pernas dela, Natali estava ofegante novamente, olhos grandes e coloridos, atentos e brilhantes
Ele passou a cabeça do pau no clitoris dela e nos lábios da buceta, forçou no cuzinho
— Devagar tá! — Ela falou cuidadosa
— Pode deixar — Ele respondeu se abaixando e dando um beijo nos lábios dela — Vamos agora ou quer esperar mais?
— Vai agora! — Ela falou chupando o lábio inferior dele. — Manda bala!
Carlinhos puxou as pernas dela, arrastando-a um pouco na cama em sua direção, abriu as pernas da filha e forçou o pau na entrada da buceta dela, Natali prendeu o ar e seu corpo tremeu
Ele percebeu o nervosismo e beijou a perna dela
— Relaxa tá, vai doer um pouquinho no começo, mas vai ficar bem gostoso rápido tá bom? — Ele perguntou
Ela respondeu com a cabeça, fez um sinal positivo
— Confia em mim? — Ele perguntou
Ela mexeu a cabeça de novo de forma positiva.
Ele pincelou novamente e puxou a cabeça do seu pau para fora, por um segundo ele teve a impressão de que o pau era muito grande mesmo, que iria arrombar a garota, a buceta dela era pequena, os lábios eram gordinhos e vermelhos, não foi preciso lubrificar pois estava muito molhado.
Devagar Carlinhos começou a enfiar o pau, foi abrindo a buceta dela devagar com a cabeça avermelhada da rola dura
— Aaiiii — Ela gemeu sentindo a pressão na entrada da buceta
— Tá doendo? quer que eu pare? — Carlinhos perguntou atencioso
— Não, não para, pode vir — Ela falou chamando ele com o dedo e com as mãos parecendo em curto circuito tocando o peito dele e os braços.
Ele obedeceu, enfiou o pau mais ainda, ela olhava para ele apreensiva, o peito subindo e descendo, Carlinhos passou a mão no corpo dela e agarrou os seios
— Relaxa princesa, não precisava ficar assim tensa, tá bom?
Ela apenas confirmou com a cabeça
O pau entrou mais, e mais, e mais até que encontrou uma resistência, era mais fundo do que Carlinhos achava.
Ele se abaixou e chupou os peitos dela, começou a fazer um vai e vem devagar, ela o abraçou, quando o pau encontrava a resistência do hímen ele parava e voltava para continuar novamente devagar
Ela gemia devagar
— Tá gostoso? — Ele perguntou
— Tá sim! — A resposta foi automática, ela estava de olhos fechados parecendo se deliciar, mas sentindo medo
Então, ele forçou, ela prendeu a respiração, ele sentiu a resistência e empurrou o pau para dentro
— AAaaiiii — Ela deu um gritinho fino e fez força empurrando ele com as mãos
Mas Carlinhos não parou, continuou entrando, sabia que iria doer mas passaria
— Ai papai, ta doendo, aaaiiii, paarraaaa — Ela reclamou tentando empurrar ele para sair de dentro dela
Mas ele a ignorou, entrou até encostar as bolas na bunda dela e manteve dentro parado
— Shhhiiii — Ele falou abraçando ela pedindo silêncio — Já passou, já passou princesa — Ele falou de forma carinhosa afagando a cabeça dela
Natali ficou quieta apreensiva, o corpo tomado por uma tremedeira incontrolável, ele deixou ela se acostumar por alguns segundos e continuou o movimento, saiu e entrou novamente
Ela não reclamou, só gemeu e relaxou o corpo, fez cara de dor nas primeiras estocadas, mas acabou deixando para lá e curtindo, ele começou a comer ela, era a primeira vez daquela ninfeta perfeita, a princesa branca de olhos coloridos e de cabelos encaracolados
Carlinhos olhava para ela e imaginava uma obra de arte que ela era.
Ele agarrou as pernas dela e começou a aumentar o ritmo, ela começou a gemer, parecia não sentir mais dor, só prazer.
Carlinhos colocou ela de lado e continuou metendo, cada vez mais fundo, Natali não fazia oposição alguma, aproveitava cada momento, empinando a bunda e fazendo movimentos contrários ao de
Carlinhos para que o corpo dele batesse junto ao dela com força, percebeu que gostava que ele socasse forte na buceta dela.
Ele virou-a novamente e a fez ficar de quatro
Natali então entendeu o que havia lido em uma revista adolescente de que a posição “De Quatro” era a melhor.
Ele segurou em sua cintura e começou a comer a filha com mais vontade, ela gemia apoiada nas palmas das mãos, ele acariciava o corpo dela, os seios e então puxou o cabelo, ela achava divertido, mas estava séria levando a sério.
Sentiu então o pau dele pulsar, ele gemeu e começou a aumentar o ritmo, cada vez mais rápido e cada vez mais forte e o pau pulsou aumentando de tamanho
Natali sentiu a pressão interna, parecia que ia explodir, não sabia exatamente o que estava acontecendo, nunca havia setindo aquilo, seu corpo se arrepiou e ela não teve certeza mas achou que estava tendo um orgasmo enquanto Carlinhos urrava e enchia a filha de porra quente e fresca.
Ele deu varias estocadas devagar com o pau amolecendo e então saiu de dentro dela e caiu na cama deitado
Natali deitou-se e se virou de frente pra ele, ficou olhando ele ofegar, também estava cansada
Ele abriu os olhos e sorriu para ela
— Foi bom? — Perguntou acariciando o rosto dela
Natali estava séria, sorriu de repente
— Foi igual meu sonho! — Ela falou sonhadora — Perfeito papai!
✈✈✈ De volta ao quarto ✈✈✈
Rafaela estava estática, havia ouvido os detalhes que Natali havia contato, era extremamente parecido com a sua própria primeira vez, ele havia estado no mesmo quarto com ela uma semana antes e feito tudo aquilo, foi planejado, tinha feito a filha de cobaia, nada foi especial, foi mecânico.
— Eu vou matar ele — Rafaela disse quase num sussurro
— Foi muito parecido? — Natali disse
— Ele te levou no mesmo Motel Nati, no mesmo quarto, fez as mesmas coisas
— Não creio —Natali limpou os olhos — Odeio ele
— Eu também — Rafaela disse
A campainha tocou, Rafaela tentou correr
— Deixa que eu atendo
— Não — Rose segurou a filha e a Natali — Vocês duas ficam aqui, eu falo com ele — Roseane, fica com as duas, não deixa elas saírem
A irmã concordou
Natali abraçou Rafaela e chorou abraçada com a irmã
— Ele é um cachorro, por que fez isso com a gente? — Ela perguntou soluçando — Era pra ser cada momento especial
Rafaela abraçou forte a irmã de volta
Ouviram abraçadas a voz de Carlinhos falando com Marcel e Rose na sala.
💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕💕
Cantinho do leitor
Olá meus amores.
Espero que tenham gostado desse capítulo, o sexo de tirar o fôlego nessa fase incestuosa da nossa história.
O que estão achando? Gostaram, não gostaram?
Quero opiniões de vocês!
Ah, meu canal no Whatsapp é https://bit.ly/CanalRafaelaKhalilWhatsapp se quiser me mande email no rafaelakhalil81@gmail.com
Beijinhos mil para todos vocês Khalientes!