No anterior, relatei que fomos criados numa cidadezinha do interior do Rio Grande do Sul. Que era muito pacata. A gurizada passava o tempo livre brincando pelos quintais, que eram enormes, e pelos matos de Pitangueiras, que haviam do outro lado da avenida, uma ladeira composta somente por casas. Só existiam prédios mais para baixo, na parte nova da cidade, onde ficava o comércio, num modo geral.
Isso foi lá pelos idos detempo em que tudo era muito tranquilo.
Naquele dia, demos uma passeadinha pela casa, eu ainda vestindo uma calcinha dela, e ela uma cueca do meu irmão. Voltei para o quarto dos meus pais, e subi na cama, para me ver melhor no reflexo da janela. Depois trocamos de roupa e terminamos o serviço, pois logo chegaria da escola um dos meus irmãos que estudava à tarde, e todos viriam lanchar.
Eu ficara extasiado com a visão que tive, mesmo que, até há bem pouco tempo, todos nós tomávamos banho pelados no quintal dos fundos, inclusive ela. Juntamente com os vizinhos (dois meninos e duas meninas) da casa de baixo, um de cima, e dois da frente (do outro lado da avenida).
Detalhe: banho de mangueira dado pelo nosso pai.
Isso ainda acontecia na época desses relatos, com a diferença de que dela tinha passado a tomar banho de biquini, ou short e top (ou camiseta).
Depois da janta, naquele dia, enquanto eu a ajudava a secar e guardar a louça, ela me perguntou como eu tinha me sentido. Fiz um “ãh?”, como que para ganhar tempo e poder pensar numa resposta que não me comprometesse.
A verdade é que adorei cada centímetro daquela calcinha tocando em mim. A tesão foi tanta, que virei para a parede ao tirar a calcinha e colocar o short, pois não queria que ela visse o tamanho da minha excitação. Acho que até passaria o resto do dia de calcinha.
Então ela insistiu: “e aí, não vai responder?”. Falei que tinha me sentido normal, como se fosse uma cueca. Ela riu e disse que eu não sabia mentir, pois estava estampado na minha cara que eu gostei.
Eu tinha terminado a minha parte do serviço, e só respondi, já saindo da cozinha: “é. Pode ser que sim”. Ainda deu tempo de ouví-la gritar que amanhã tiraria a prova.
No dia seguinte.
Ela falou que precisava de mim depois que eu terminasse de guardar a louça do almoço. Terminei e fui pegar meus cadernos, pois tinha lição de casa para fazer. Usávamos a mesa da cozinha para estudar. Ela arrumou os quartos e me chamou.
Guardei meu material e fui à sua procura.
Estava deitada na cama dos nossos pais (atravessada), com a cabeça numa lateral, as pernas pouco abertas, e os pés saindo um pouco na outra lateral. A janela estava semiaberta, com um filete de claridade iluminando o ambiente.
Parei na porta, e fiquei contemplando a cena: Vestia uma calcinha vermelha com uma rendinha na frente, e uma camiseta soltinha, delineando os seios.
Apontou para uma calcinha que estava ao seu lado, e disse que era um presente. Mandou eu vestir e deitar como ela, só que para o outro lado.
Amarela e minúscula, de um tecido ainda mais delicado e envolvente do que a do dia anterior. E bem menor, que quase não consegui guardar o tico, que já se manifestava.
Deitei, e ela virou levemente para o meu lado, e disse para eu fazer nela tudo o que ela fizesse em mim.
Começou passando a mão suavemente do meu joelho até próximo à virilha. Primeiro numa, e depois na outra perna, provocando ondas de calafrio que desciam até os pés e subiam até o abdômen. Escorei minha cabeça com a mão esquerda, e com a outra segui sua orientação, empalmando e alisando suas pernas. Só que fiz com movimentos circulares, que abrangessem o máximo das pernas de um lado ao outro. Ao acariciar a minha perna direita, sua mão roçou e demorou-se uns instantes sobre o meu pau. Fui resmungar algo, mas ela disse para eu só fazer e não falar nada.
Depois da segunda subida e descida, sua mão já acariciava mais por dentro das coxas, roçando e alisando meu mau sobre a calcinha, até que, lá pela quarta ou quinta passeada, ela enfiou a mão pela cintura da calcinha, e a abaixou um pouco, liberando meu pau, que saltou e ficou balançando feito uma mola. Empalmou-o e apertou, que me fez dar um pulo. Aliviou a pressão, e ficou punhetando muito suavemente, me fazendo quase subir pelas paredes. A essa altura já estávamos quase sentados meio que um de frente para o outro, e eu também esfregava sua vulva sobre a calcinha que já estava bem babada. De repente ela abocanhou meu pau, e chupou como se fosse um picolé. Enchia a boca com ele, roçava os lábios em toda a circunferência, para dentro e para fora, enquanto sua língua circundava a glande, me provocando espasmos por todo o corpo. Me atirei para trás quando ela o abocanhou, e fiquei só desfrutando daquelas carícias estonteantes.
Sem querer, meu corpo passou a enrijecer-se e relaxar em intervalos que foram diminuindo, enquanto minhas ancas arqueavam e afrouxavam, caindo de volta na cama.
Quando eu estava para explodir, ela me soltou. Protestei, dizendo para ela continuar. Falou: “calma, guri, que agora é a tua vez de fazer tudo o que quiser comigo”. E voltou a deitar como no início.
Putz. Ficou longo, também. O próximo, com a conclusão, será mais breve.