Os resultados de "puxar ferro" - parte I

Um conto erótico de Thomas BBC
Categoria: Heterossexual
Contém 886 palavras
Data: 09/11/2023 00:45:31

Antes de tudo deixo claro que a história a seguir é verdadeira. Nomes e locais serão substituídos para assegurar o anonimato. Boa leitura.

Sou Thomas, moreno (1,85m) e atualmente com 35 anos. Moro com minha esposa (casamos há cinco anos) Silvia (34 anos, pele um pouco mais clara que a minha e 1,80m) em um apartamento simples situado em uma cidade do interior de São Paulo. Decidi contar esta história porque desejo manter um registro dos acontecimentos mais recentes (3 meses para ser mais exato).

Tudo começou quando decidimos voltar a nos exercitar por conta do sedentarismo que estava começando a tomar conta. A rotina casa-trabalho-casa começou a pesar em nossa vida: os choques de horário de agenda nos fizeram cair na rotina e nossa vida sexual (que desde a pandemia vinha esfriando) começou a beirar ao inexistente. Quero dizer, inexistente entre nós dois, pois vez ou outra eu dava um jeito de me "relaxar" um pouco assistindo algum vídeo no Pornhub ou X-Videos tarde da noite (quando ela estava dormindo - o computador fica na sala), ou ainda pesquisando por "peitudas" ou "bundudas" na parte de imagens do Google. Claro que eu tinha que fazer isso com cautela (para não ser pego no flagra), mas era comum levantar da cama, ir para a sala, assistir algum vídeo de putaria no computador (com todas as luzes apagadas) enquanto batia punheta e gozar no banheiro (o apartamento é pequeno). Até que nos matriculamos em uma academia perto de casa e tudo mudou (para melhor).

Para resumir a situação, o treino da mulher consiste em perda de peso. O meu se concentra em ganhar massa muscular. Ou seja, comecei a "puxar ferro" (sem me exercitar nas máquinas, usando apenas o peso do corpo ou pesos livres), o que atribuo às mudanças que irei relatar logo a seguir. O lance é que, cerca de duas semanas após começar a treinar, percebi que minha disposição mudou (aumentou), assim como o meu tesão: várias vezes acordava no meio da noite com vontade de urinar e percebia que a minha pica estava dura (fazendo um volume em minha cueca), ou mesmo de manhã. Comecei a notar os olhares da esposa para minha rola logo pela manhã, que me perguntava por que eu estava "daquele jeito". Eu ria e dizia que deveria ser efeito da musculação (no que ela também soltava um pequeno riso e dizia para eu "tomar cuidado com o meu negócio"). Como acordar de rola dura se tornou frequente, passei a "me aliviar" no banheiro antes mesmo de tomar banho: tirava a cueca, entrava no chuveiro, segurava minha pica sentindo o calor dela e "mandava ver". Depois de gozar na parede, tomava banho e ia para o trabalho. E assim fui seguindo minha rotina.

Até que o tesão começou a aumentar ainda mais e eu precisar acordar no meio da madrugada para bater uma...

Não recordo quando ocorreu, mas lembro que acordei, fui até o banheiro urinar e meu pau não baixava. Decidi então ir para a sala, mas não para o computador: baixei a cueca, ficando totalmente pelado e me sentei no sofá da sala. Afastei as pernas, me encostei no sofá e comecei a acariciar minha pica com movimentos de cima para baixo de maneira suave e tranquila. De vez em quando, pegava um pouco de saliva e passava na cabeça do meu pau, retomando a punheta. Devo ter ficado nisso por uns 5 minutos, até que escutei minha esposa levantando da cama (estava indo ao banheiro). Lembro que na hora me veio um pensamento louco: eu queria que ela me visse fazendo isso (apesar de as luzes estarem apagadas). Fiquei pensando na reação dela e fingi naturalidade. Continuei na punheta até que minha esposa me viu.

- Boa noite amor. Não está conseguindo dormir (eu disse, continuando os movimentos de sobe e desse no meu pau)?

- Oi (ela disse, se assustando um pouco). O que está fazendo?

- Relaxado um pouquinho...estou com tesão (decidi arriscar)... daqui a pouco vou para cama.

- Você está batendo uma?! Não acredito (ela disse, e eu pude perceber que ela parecia estar tentando me olhar diretamente nos olhos)...

- Pois é...não vou conseguir dormir desse jeito...então o jeito é "relaxar um pouco"....(eu disse [um pouco mais ofegante], sem parar de bater punheta - agora um pouco mais rápido)

- Certo...mas não demore para dormir (ela disse, indo para o banheiro). Depois disso, foi para o quarto como se nada tivesse acontecido. Quanto a mim, depois de gozar (no banheiro) fui para a cama (também de maneira natural) e fui dormir (apesar de minha mente estar a mil por hora pensando no quão gostoso tinha sido).

Resultado: comecei a não ter mais tanto receio de ser pego pela mulher. Na verdade, fazia questão de ficar pelado na frente dela, só para ver como ela iria reagir. E as punhetas pela manhã continuavam, sendo que eu já ia para o banheiro de sem roupa e com a rola totalmente dura para "me aliviar" (fazendo questão de dizer para ela o que eu estava indo fazer).

E assim as coisas foram seguindo, até um dia em que decidi dar um passo a mais, perguntando se ela poderia me ajudar a gozar. Como o conto ficou um pouco longo, farei uma parte II em breve.

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