Eu estava em um bar na cidade grande, a uma hora de onde dava aula. Uma das minhas bandas favoritas dos anos 80 estava tocando e, embora minha esposa não quisesse vir, eu não sentia falta dela por nada no mundo.
Eu ainda não estava no bar há cinco minutos quando ouvi meu nome ser chamado: "Sr. Jaime, Sr. Jaime!"
Eu me virei e vi dois dos meus ex-alunos e ex-jogadores de alguns anos atrás vindo em minha direção.
"Sr. Jaime, o que você está fazendo aqui?" perguntou Matheus, o zagueiro do meu antigo time.
“Vim ver Blonde Ambition”, eu disse. "Eles eram minha banda favorita quando eu tinha a sua idade."
“Ouvi dizer que eles são muito bons”, disse Jason, meu grande atacante negro, que teria conseguido uma bolsa integral para a faculdade se não tivesse estourado o joelho durante seu último ano, em uma derrota devastadora nas semifinais.
"Uma pergunta melhor é: o que vocês estão fazendo em um show de alguma banda dos anos 80?" Perguntei.
Matheus disse: "Ganhamos ingressos no rádio. Passes para os bastidores, na verdade."
"Não acredito, de jeito nenhum", eu disse, agindo como se fosse uma adolęscente tonta.
"Muito bem", Jason brincou. "Na verdade, devemos encontrá-los em alguns minutos."
"Isso é incrível", eu disse.
Matheus acrescentou: "Sim, eles até tinham uma limusine para nos buscar na casa da fraternidade."
"Legal", eu disse.
"Onde está a sua esposa?" perguntou Jason.
“Em casa com as crianças, ela não gosta muito de clubes”, respondi.
"Então você vai curtir sozinho esta noite", brincou Jason.
"Suponho que sim", dei de ombros, nunca considerando isso dessa forma.
Jason perguntou: "Podemos pegar uma cerveja para você, Sr. Jaime?"
"Claro", dei de ombros, "mas por favor, rapazes, me chamem apenas de Jaime."
"Vá buscar três cervejas para nós, Matheus", ordenou Jason.
Matheus saiu imediatamente para pegar cerveja para nós, o que achei um pouco estranho.
"Você quer conhecer a banda?" Jason perguntou.
"Sério?" Perguntei. "Você me daria seu passe?"
"Não, você pode ficar com o de Matheus", ele respondeu.
“Não, eu não poderia fazer isso”, eu disse.
Jason disse: "Não, não, está tudo bem, ele não está realmente interessado em conhecê-los, de qualquer maneira."
"Eu não sei", eu disse, achando estranho que Jason estivesse falando por Matheus.
Matheus voltou com cervejas e Jason disse: "O professor gostaria de conhecer a Blonde Ambition."
"Ei, ele pode ficar com meu passe para os bastidores", Matheus respondeu instantaneamente, Jason aparentemente estando certo.
"Você tem certeza?" Perguntei.
"Ah, sim, professor, eu nem sabia quem eles são, só vim dar uma volta", Matheus encolheu os ombros.
"Bem, obrigado", eu disse, tonto de excitação por poder conhecer minha banda favorita e a vocalista com quem me masturbei um milhão de vezes no ensino médio e na faculdade.
“É o mínimo que posso fazer depois de tudo que você fez por mim”, disse Matheus.
Bebemos nossas cervejas, comprei uma rodada de shots e depois conheci a banda. Eles foram muito legais, tirei uma foto com eles, mandei uma mensagem para minha esposa, e a vocalista do Blonde Ambition, me beijou na bochecha. Meu pau ficou duro o resto da noite, devido aos breves dez minutos de celebridade. O show também foi incrível, a vocalista vestiu sua habitual micro saia de couro e meia-calça preta.
Os caras e eu bebemos bastante, até que eu estava definitivamente bêbado demais para dirigir de volta para casa.
Terminado o show, os caras sugeriram que eu fosse dormir na casa deles. Pensando que era mais fácil e barato que um hotel, concordei.
Mandei uma mensagem para minha esposa informando que passaria a noite, o que havíamos discutido que poderia acontecer se eu ficasse cansado, e segui os meninos para fora.
A limusine estava esperando por eles na frente, e Jason disse ao motorista para nos levar para um passeio pela cidade. Uma garrafa de vinho depois, estávamos no dormitório deles.
Ainda não estávamos no dormitório há cinco minutos, quando tive o maior choque da minha vida.
Jason e Matheus estavam sentados no sofá, enquanto eu estava em um pufe, quando Jason estalou os dedos e Matheus instantaneamente saiu da cadeira, caiu no chão e puxou o pauzão gigantesco e extremamente grosso de Jason para fora da calça.
Eu olhei com total descrença. Primeiro para Matheus, meu zagueiro estrela há apenas alguns anos, caindo de joelhos e depois para o tamanho descomunal do pauzão preto de Jason. Quer dizer, eu já tinha visto meus jogadores nus muitas vezes, sabia que alguns caras eram mais abençoados que outros, mas os paus estavam sempre flácidos e não totalmente eretos.
Eu não falei, não pisquei enquanto observava Matheus abrir a boca e levar o enorme caralhão monstruoso de Jason na boca.
Jason conversou, como se não fosse estranho ter seu pauzão chupado na frente de outro cara: "Então aquela banda era muito boa."
"Sim, sim, eles ainda conseguem arrasar", eu disse, desviando meu olhar do ato chocante e tentando fazer contato visual com Jason.
"E aquela cantora era gostosa pra caralho", continuou Jason.
Eu não conseguia parar de assistir o boquete acontecendo diante de mim, mesmo concordando ao admitir: "Ela provavelmente era minha maior fantasia de masturbação".
"Você está com tesão, professor?" Jason perguntou.
"Perdão?¿?¿?¿" Eu perguntei, de alguma forma surpreso com a pergunta.
"Você ficou com tesão vendo a cantora bombar e dançar?" Ele reformulou a frase.
"De certa forma", admiti, encolhendo os ombros, "sou um cara."
"Quer que Matheus chupe seu pau?" Jason perguntou do nada.
"Pp-perdão?¿?" Gaguejei, surpreso com a pergunta, mesmo enquanto continuava a observar Matheus balançando para cima e para baixo no pauzão grosso de Jason.
"Ou você quer substituir Matheus?" Jason questionou, com um sorriso no rosto.
"O que?" Perguntei, antes de protestar: “Não sou gay”.
"Nem eu", Jason riu. "Mas ninguém chupa pau como outro cara, não é mesmo, filho da puta?"
Matheus tirou o grande piruzão preto da boca e admitiu, olhando diretamente para mim: "Sim, Sr. Jaime, uma vez que um cara chupe você, nenhuma mulher jamais fará melhor."
Eu ri, mesmo quando meu próprio pauzão cresceu contra a minha vontade: "Minha esposa faz um trabalho decente."
Jason estalou os dedos e Matheus voltou a chupar o caralhão latejante enquanto Jason perguntava: "Não é realmente um endosso... decente."
"Justo", dei de ombros.
"Você está duro agora, professor?" Ele perguntou.
Eu não respondi.
"Não há motivo para ter vergonha. Querer que seu pau seja chupado não faz de você gay. Cristo, mesmo chupar pau não faz de você gay."
"Tenho certeza que sim", retruquei, mesmo quando meu pauzão estremeceu nas minhas calças.
"Se duas garotas transam, é quente", disse Jason, "mas isso não significa que sejam lésbicas."
"Não é a mesma coisa", retruquei, embora não tivesse nenhum argumento racional para apoiá-lo.
"Como assim?" Ele perguntou.
"Eu não sei", eu admiti.
“Além disso, há algo na psique do garoto branco masculino, que eles não conseguem resistir em se submeter ao piruzão negro”, acrescentou.
As suas palavras eram tolas, uma pica é uma pica, mas tive de admitir que a sua pica era impressionante e não conseguia parar de olhar para ela. Tentando manter a situação estranha leve, brinquei: "É realmente preto e branco assim?"
"Puxe seu pau para fora, professor", Jason instruiu, ignorando minha piada de mau gosto.
"Eu não sei", respondi, embora o álcool e os ruídos babados de Matheus chupando o caralhão de Jason como um bezerrão desmamado, me deixassem pronto para estourar uma gozada.
"Faça isso", ele ordenou, seu tom ligeiramente autoritário.
Dei de ombros: "Que diabos?" Eu pesquei meu pauzão duro e joguei pra fora, sem nem pensar nisso.
"Belo pauzão, treinador", elogiou Jason.
"Você também", respondi absurdamente, enquanto distraidamente comecei a acariciar meu pauzão de 20 centímetros grosso e pentelhudo.
"Matheus, dê uma atenção ao pauzão do professor", sugeriu Jason.
Matheus tirou o caralhão monstruoso de Jason da boca, virou-se e disse, com um sorriso e lábios molhados: "Minha chupada no caralhão latejante e preto do Jason, deixou seu belo pauzão pentelhudo duro, professor?"
Antes que eu pudesse responder, ele rastejou entre minhas pernas e o colocou na boca. Eu involuntariamente gemi de choque e prazer. Ao contrário da minha esposa, que nunca enfiou mais do que alguns centímetros na boca, Matheus enfiou a garganta profundamente no meu pauzão de vinte centímetros grosso, imediatamente.
Jason confortou: "Apenas relaxe, professor, e aproveite a boca carnuda e gulosa de Matheus."
"Eu tenho escolha?" Eu brinquei, tentando agir de maneira casual enquanto um ex-aluno chupava meu pauzão latejante... Conseguindo facilmente o melhor boquete da minha vida.
Jason acariciou seu piruzão de cavalo e eu não pude deixar de olhar para ele. Sua mão movendo-se lentamente para cima e para baixo parecia um relógio hipnotizador. Não pude deixar de me perguntar de repente, como seria ter a sua gigantesca e grossa pirocona preta na minha boca.
Jason sorriu: "Você provavelmente teve uma escolha, até liberar esse seu pauzão necessitado. Assim que Matheus coloca um pauzão na boca, ele o devora inteiro."
Eu ri, "Isso ele faz bem."
Jason levantou, se aproximou de mim, seu caralhão monstruoso, latejando freneticamente e minando pré-gozo descontroladamente agora bem na frente do meu rosto e disse, com uma confiança que me atraiu: "Vá em frente, professor, eu sei que você quer."
Foi estranho. Eu nunca quis chupar um pau, mas quando me deparei com um longo caralhão monstruoso preto de 23,5 centímetros, minha mente ficou confusa. Eu poderia culpar a bebida, mas a realidade é que o tronco grosso negro estava tendo um efeito inexplicável em mim. Sem falar uma palavra, abri a boca, inclinei-me para frente e absorvi o cabeção indigesto e pulsante.
"Huuuuuuuuum é isso, professor. Oooooooh siiiiiim que delícia de boquinha quentiiiiiiiiinha huuuuummm" Ele gemeu.
Não sei como seria a sensação, pois nunca tinha pensado em colocar um pau na boca antes do momento em que a oportunidade se apresentou, mas parecia estranhamente natural. A sua pirocona era dura, cheia de veias pulsantes e extremamente grossa e assim que a coloquei na boca, comecei a balançar para a frente e para trás, como se chupar pirocas fosse uma parte natural do meu DNA.
Enquanto isso, Matheus continuou engolindo todos os vinte centímetros grossos do meu pauzão como um bezerrão mamador. O que quer que ele estivesse fazendo com o excesso de saliva, criava uma sensação diferente de qualquer outra... sua boca carnuda e quente era praticamente uma buceta. Eu me perguntei se poderia replicar isso no pauzão gigantesco de Jason?
Jason disse depois de um breve período de tempo: "Pooooooorra professoooooor, você fica tããããão sexy com meu caralhão na boquinha huuuuuuuuum puta meeeeerda ooooooh."
O estranho elogio de alguma forma me lisonjeou e eu gemi manhoso, mamando em seu piruzão monstruoso em resposta.
Ele continuou, quando finalmente comecei a colocar mais do que apenas sua ponta de cogumelo inchada na boca: "ooooooh iiiiiiisso... Assim que te vi no bar hoje à noite, disse a Matheus que íamos levá-lo para casa e usá-lo gostoooooso. Ooooooh"
Eu não conseguia acreditar, mas com base em como a noite estava indo, algumas das declarações estranhas faziam sentido agora.
Ele acrescentou: "Eu imaginei você com a boca cheia do meu caralhão envergado desde o último ano, professor."
As estranhas revelações aumentaram minha ansiedade e me chocaram profundamente. Coisas assim não aconteciam na pequena cidade de onde eu era. Todo mundo era heterossexual e se você não fosse, com certeza não declarou isso.
Tive de perguntar, tirando a sua grande pirocona babada da boca: "Vocês eram gays no liceu?"
Jason riu: "Eu não sou gay, professor, adoro foder mulheres. Mas caras chupam pau melhor e transformar homens brancos heterossexuais em uma vadia é uma grande excitação."
"Transformando homens heterossexuais?" Eu repeti, percebendo que ele estava se referindo a mim.
"Homens brancos heterossexuais", corrigiu Jason. "Quase todos vocês, homens heterossexuais casados, são apenas a oportunidade que se apresenta de serem transformados em vadias filhos da puta."
"Vadias?" Eu repeti, minha mente girando com a teoria ridícula, mas no que diz respeito a mim, verdadeira.
"Como eu disse, professor, no momento em que te vi no bar, eu sabia que esta noite iria transformá-lo. Fazer de você outro chupador de pau preto", explicou ele.
O termo 'chupador de pau' foi como um soco no estômago, mas no momento eu não queria nada mais do que realmente ser seu chupador de pau. Eu ansiosamente, com a humilhação queimando através de mim, coloquei seu caralhão de volta na minha boquinha e chupei com volúpia e desejo, o babando todo, enquanto ele gemia rouco e aprofundava seu cacetão monstruoso na minha garganta apertada. Minhas lágrimas caiam e eu totalmente entalado sentia seu piruzão extremamente grosso, latejando freneticamente dentro da minha gargantinha.
Alguns minutos chupando enquanto era chupado, e Matheus tirou meu pauzão da boca carnuda, de alguma forma sabendo que eu estava chegando perto, e perguntou: "Professor, você quer gozar na minha garganta ou em todo o meu rosto?"
Minha cabeça ainda girando com o conceito de ser transformado em chupador, tirei o pauzão molhado preto da boca, olhei para o rosto ansioso de Matheus, de volta para o grande caralhão monstruoso e envergado de Jason na minha frente, ponderei como minha esposa nunca engoliu minha porra gosmenta e respondi: "Engula tudinho, Matheus."
"Huuuum sim, professor", ele assentiu ansiosamente, devorando rapidamente meu pauzão novamente .
Jason enfiou seu piruzão latejante de volta na minha boquinha rapidamente e eu voltei a chupá-lo freneticamente, soltando gemidos e engasgos. Demorou menos de um minuto, Matheus agora balançando furiosamente no meu pauzão até o talo pentelhudo, como nenhuma garota já fez, que deixei o caralhão de Jason escorregar pingando pré-gozo da minha boca novamente e grunhi alto: "Ooooooooooooh, Deeeeeeeus", enquanto borrifava meu esperma quente e gosmento em sua boca gulosa. Matheus não diminuiu a velocidade enquanto engolia todo o meu esperma farto. Jatos longos e cremosos inundando a boquinha faminta do zagueiro sedento por leite de macho.
Jason voltou para o sofá com seu caralhão pulsante e minando pré-gozo constantemente, ficou completamente nu e, quando eu estava completamente exausto, disse: "Professor, tire a roupa".
Eu gaguejei: "Rr-sério?"
"Sim, professor," ele acenou com a cabeça, "você viu Matheus e eu nus muitas vezes, acho que é hora de vermos você nu."
"Tudo bem", eu balancei a cabeça, sua resposta parecendo lógica em minha mente embriagada e excitada.
Matheus se levantou e também se despiu, revelando um pau menor mas bastante grosso e cabeçudo, uns 18 centímetros que também estava completamente rígido.
Não sei por que fiz isso... talvez para agradecê-lo por me chupar, mas caí de joelhos na frente dele e levei seu pau na boca.
Matheus gemeu alto e Jason riu: "Acho que criamos um monstro."
O pauzão de Matheus é bem menor que o de Jason, tanto em comprimento quanto em circunferência, eu facilmente coloquei metade dele em minha boquinha imediatamente, determinado a colocar tudo dentro.
No entanto, depois de apenas alguns segundos, Jason disse: "Professor, acho que você deveria terminar o que começou aqui primeiro."
Tirei o pau de Matheus da minha boquinha e, sem dizer uma palavra, de repente, com fome de pau (por mais inexplicável que fosse), fui até Jason e coloquei seu caralhão monstruoso na minha boquinha sedenta novamente.
Depois de alguns minutos, onde eu finalmente estava colocando quase metade de seus 23,5 centímetros na minha boca sem engasgar, Jason comentou gemendo rouco: "Oooooooooh Poooooorra siiiiim Oooooh siiiiim assiiiiiiiiiim chuuuuupe gostoso Aaaaah Você é um chupador de pau natural, professoooooooor. Caraaaaalho uuurrgh"
Eu congelo. Mesmo que eu tivesse um piruzão monstro na boca e o chupasse avidamente, ser chamado de chupador de pau novamente ainda me fazia sentir estranho.
Ele continuou: "Assiiiiiiiiiim chuuuuupe chuuuuupe esse piruzão grosso gostoooooso, Aaaaaaaaaaaaahh continue chupando, professooooooor! Não deixe os rótulos mudarem a realidade de que você adora ter meu caralhão envergado e preto na boca. Iiiiiisso oooooooooh"
Por mais absurdas que fossem suas palavras, elas eram verdadeiras. Eu estava adorando ter seu pauzão latejante e envergado na minha boquinha, adorei a ideia de agradá-lo e adorei o fato de que parecia tão natural. Voltei a chupar, determinado agora, mais do que nunca, a ser uma vadia boa e chupadora de pau para ele.
Mais alguns minutos se passaram quando Jason ordenou: "uuuuunnnnngh fique de quatro, professor. Ooooh fique de quatro vadia, Matheus quer comer sua bundona peluda de macho."
Essas eram palavras que eu nunca tinha ouvido antes. Mesmo assim, curioso, obedeci, o que tornou a sucção de Jason um pouco mais estranha enquanto eu lutava para manter o equilíbrio.
Enquanto continuava a chupar avidamente o caralhão gigantesco preto, agora assumindo metade da minha boca, senti mãos no meu rabão cabeludão, o que me pareceu tão estranho, e depois uma língua obscena e molhadinha lambendo o meu buraquinho enrugadinho. Eu não conseguia acreditar no que estava acontecendo e como era bom um ato tão nojento. O que começou como ir a um show para ver minha banda favorita dos anos 80, transgrediu em mim chupando o pauzão monstruoso de um ex-aluno, enquanto outro ex-aluno lambia minha bundona e furinguinho peludo e suado. Eu gemia manhoso com o caralhão gigantesco entrando e saindo freneticamente na minha garganta e uma língua molhada dentro do meu furinguinho piscante, me comendo e sugando meu buraquinho apertado.
Mais tempo se passou, antes de Jason perguntar: "Você já fodeu a bunda de alguém, professor?"
Nunca fudi a bunda da minha esposa, mas na faculdade, quando eu era uma estrela do futebol, potencialmente me tornando profissional (antes de uma lesão no joelho acabar com esse sonho), sempre tive estudantes dispostos a me oferecerem ansiosamente sua boca, buceta ou bunda. Eu respondi gemendo como uma vadia: “oooooh nããããããão desde a faculdade, oooooooooooh”.
"Sua esposa, não leva na bunda?" Jason perguntou.
"Ela mal faz isso", eu retruquei, colocando seu piruzão hipnotizante de volta na minha boquinha sedenta, me sentindo uma vagabunda... o que de alguma forma me excitou.
"Oooooooh Você entende, professoooooooor, eu também pretendo foder essa sua bundona cabeluda huuuuuuuuum", revelou Jason.
Meus olhos ficaram grandes. Uma coisa era chupar um pau, parecia inexplicavelmente natural, mas outra coisa era ser fodido.
Jason riu, fazendo seu piruzão vibrar em minha boca, "Está tudo bem, professor, você vai adorar, assim como ama meu grande e grosso cacetão preto atolado na sua gargantinha."
Sua confiança estranhamente me relaxou, mas eu não tinha intenção de ser fodido. Por outro lado, eu queria levá-lo ao orgasmo. Eu estava curioso para saber como seria; Eu estava curioso para saber qual seria o sabor do seu esperma de macho; mas principalmente, eu tinha um desejo inegável de agradar. No entanto, a linguada na bunda que Matheus estava me dando era inegavelmente boa.
"Pegue o lubrificante, Matheus", Jason ordenou, enquanto eu continuava chupando seu piruzão monstruoso e massageando suas enormes bolas de touro reprodutor.
Gaguejei, não tão bêbado: "uuuuuugh Jaaaaason, não estou pronto para isso. Você vai me despedaçar com esse caralhão de cavalo."
Ele sorriu: "Não se preocupe, Matheus vai preparar sua bunda virgem primeiro."
Eu respondi, tentando ser claro: "Quero dizer, nããããããão quero ser fodido."
Ele se levantou e enfiou seu cacetão grosso e latejante de volta na minha boquinha. Depois de três golpes rápidos na minha garganta, ele perguntou: "O que você quer? Hum?"
"Te chupaaaar", eu admiti lacrimejando, seu piruzão pulsando e minando pré-gozo descontroladamente na minha frente tão apetitoso, ele punhetando seus 23,5 centímetros de nervo cabeçudão me provocando. Ele enfiou seu cacetão pulsante de volta na minha boca para mais alguns golpes fundos.
"Para engolir minha carga cremosa?" Ele questionou, movendo a cabeçona inchada e babona do seu piruzão em volta dos meus lábios carnudos.
"Siiiiiiiiim", acenei com a cabeça, querendo provar o seu esperma, enquanto lambia a cabeçona pulsante do seu caralhão envernizado.
"Uuuuunnnnngh Mas você não quer ser fodido? Huuuuummm?" Ele questionou.
"Nããããããão", respondi, mesmo com uma leve curiosidade permanecendo no fundo da minha mente.
"Seu pau diz o contrário", ele sorriu, apontando para meu pauzão completamente ereto e latejante.
"Huuuuummm Adoro chupar você", respondi, esperando que fosse uma resposta boa o suficiente.
"Vou te dizer uma coisa", ele sorriu. "Assista eu foder o buraquinho enrugadinho de Matheus e veja se você muda de idéia."
"Tudo bem", respondi absurdamente, mantendo a porta aberta em uma opção que deveria estar trancada.
Matheus voltou com o lubrificante e Jason disse: "O professor quer ver você sendo fodido."
Não foi isso que eu disse, mas Matheus sorriu: "Parece bom para mim." Ele subiu no sofá, se abaixou com o cuzão peludo empinado e disse, enquanto lubrificava seu próprio buraquinho com dois dedos: "Oooooooooh porraaa siiiiiiiiim siiiiiiim Foooooooooda-me com esse caralhão grande na frente do professoooooor."
Jason enfiou seu piruzão necessitado de volta na minha boquinha, bombeou para dentro e para fora da minha gargantinha algumas vezes, me fazendo engasgar e disse: "Cuidado com o que está perdendo, professor."
Jason se moveu atrás de Matheus e deslizou seu caralhão monstruoso e envergado facilmente no furinguinho sedento de Matheus. Eu não conseguia acreditar, como todos os vinte e três centímetros e meio de piroca extremamente grossa e grande, desapareceram em um instante até o sacão de testículos inchados parar na beirola do cuzinho dilatado.
Matheus gemeu alto e manhoso, mas de prazer e não de dor, o que me deixou pasmo... aquele cacetão grotesco arrombador deveria estar destruindo ele. Meu pauzão já estava duro, estremeceu como um louco, pensando em como seria foder uma bunda novamente.
Jason saiu depois de alguns minutos de foda lenta e me surpreendeu novamente ao enfiar seu piruzão de volta na minha boca. Eu não podia fazer nada além de deixá-lo foder meu rosto. Fiquei surpreso por não ter gosto de merda, como presumi que teria. Jason repetiu um elogio anterior: "Poooooorra, puta meeeeeeeeerda oooooooooh você realmente tem uma ótima boca para chupar pau, professoooooooor."
Ele se afastou e meteu de volta em Matheus, desta vez o fodendo rápido e forte FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP...
Os gemidos de Matheus se transformaram em quase gritos e minha firme convicção de que eu não iria levar isso na bunda começou a vacilar FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Jason metia freneticamente e sem piedade sua monstruosidade masculina FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Matheus totalmente preenchido e arregaçado pelo caralhão de cavalo, levando fortes estocadas profundas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Jason segurando firmemente sua cintura e se fundindo como um animal reprodutor no buraquinho arrombadinho de Matheus FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP eu estava hipnotizado com a visão mais obscena e maravilhosa de sexo que já vi, os dois gemiam alto em sincronia e satisfação enquanto se fudiam como animais no Cio FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Jason fodeu com força e determinação por mais alguns minutos antes de sair, virando-se para mim e instantaneamente borrifando seu esperma fervendo e gosmento no meu rosto.
No momento em que vi o primeira jato de esperma cremoso e branco saindo de seu canhão preto, instintivamente abri a boca para pegar o resto. A primeira corda me atingiu na testa e no nariz, a segunda foi direto para minha boquinha faminta e querendo mais, me inclinei para frente e levei seu caralhão latejando ainda vomitando na minha boca.
"OOOOOOOOOOOH SIIIIIIIIIIIM TOOOMAAAA UUURRGH SIIIIIIIIIM UM CHUPADOR DE PAU COM TAAAAAAANTA FOME DE PORRA AAAAAAAAAAAAAHH", Jason gemeu rouco me inundando de Porra grossa e suculenta, enquanto eu sugava em seu caralhão tentando pescar qualquer resto de seu esperma.
Matheus implorou, parecendo muitas daquelas vadias universitárias anos atrás: "Oooooooooh Poooooorra professoooooor, venha me foder huuuuuuuuum me fooooooda poooorra."
Jason tirou seu caralhão monstruoso e ainda gotejando sêmen da minha boquinha esporrada e disse: "Vá em frente, professor, ele nunca se cansa."
Meu pauzão fazendo todo o meu pensamento, eu nem hesitei. Levantei, fiquei atrás de Matheus e deslizei meu pauzão pra cima e para baixo repetidamente, entre as bandas peludas de sua bundona. Matheus implorando para ser preenchido como um animal no Cio, eu Mirei certeiro no seu furinguinho totalmente dilatado e vermelhinho e me empurrei profundamente. Esqueci o quão quente um cuzinho pode ser e quão apertadinho, mesmo depois que a enorme cobra sucuri de Jason o fodeu.
"Aaaiiiiiimmmm siiiiiiiiim siiiiiiiiim siiiiiiiiim, professoooooor, me fode com fooooooorça oooooooooh", ele gemeu.
"Oooohhhh meeeerda. Caraaaaalho huuuuuuuuum Você é tããããão apertadiiiiiiiiinho", eu gemi de volta, enquanto o fodia lentamente.
"Ele gosta muito, professor", acrescentou Jason, enquanto ficava ao nosso lado e observava.
"Siiiiiiiiim, professor, bata forte e profundamente no meu cuziiiiiiiiiiiinho, oooooooooh faça de mim sua vadia assiiiiiiiiiim aaaaaiiiiihhh", Matheus implorou, o que soou tão estranho vindo de um jovem que eu sempre vi como um jovem educado.
No entanto, eu obedeci, batendo freneticamente nele. Quando minha esposa e eu transávamos, geralmente era de papai e mamãe, então atacar Matheus por trás foi uma mudança estimulante.
"Aaaaaiiiiihhh, siiiiiim, meeete seu piruzão professooooooor, dê uma bronca no meu cuziiiiiinho oooooooooh delícia de caraaaaalho", Matheus gemeu como louco, claramente amando a foda forte que eu estava dando a ele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Já tendo gozado uma vez, eu estava pronto para um longo período e o fodi com força por alguns minutos até que ele disse: "Oooooooooh, poooooooorra, jesuuuuuuus aaaaahhhhhh eu preciso gozaaaaaaaar."
"O professor vai chupar você", Jason ofereceu.
Eu puxei e Matheus se levantou e enfiou seu pauzão necessitado de atenção na minha boquinha. Foi a minha vez de balançar avidamente no pauzão de Matheus, querendo sentir como seria uma carga de leite reprodutor completa em minha boca. Não tive de esperar muito enquanto ele segurava a minha cabeça, começava a foder a minha cara, os seus testículos suados saltando no meu queixo, antes de ele grunhir alto e depositar uma carga de esperma cremoso na minha boca. Eu esperava que borrifasse como o de Jason, mas o dele simplesmente vazou de seu pau para o fundo da minha gargantinha. Continuei chupando e engolindo, seu gosto quase indescritível.
Finalmente, ele soltou minha cabeça e pediu desculpas: "Oooooh puta meeeerda uuurrgh Desculpe, professooor."
"Para o que?" Eu perguntei, olhando para ele.
"P-Por não avisar você", disse ele, antes de acrescentar, "mas ser fodido por você, minha primeira paixão, foi demaaaaaais. Puta meeeeeeeeerda, meu Deeeeeeeus"
"Eu fui sua primeira paixão?" Eu perguntei, atordoado.
"Você é a primeira paixão de quase todo cara", disse Matheus, continuando a me surpreender.
Jason acrescentou: “O meu era na verdade Marcus Abner”.
"Ele é gay?" — perguntei, meu outro aluno atacante daquele time, agora a caminho de uma escola em outro estado.
"Infelizmente, não", Jason suspirou.
"Merda", eu disse, balançando a cabeça, "eu claramente vivo em um universo alternativo."
"Então, professor," Jason sorriu, acariciando seu caralhão monstro preto novamente duro. "Eu tenho mais uma grande carga de Porra grossa, guardado nesses testículos de touro para você. Você quer isso na sua boca ou posso fecundar essa sua bundona virgem?"
"Meeeeerda... Eu não sei", eu disse timidamente, com sentimentos confusos.
"Venha chupar meu piruzão preto, enquanto Matheus prepara essa sua bundona de macho cabeluda e virgem", Jason ordenou, tomando a decisão por mim.
Eu silenciosamente voltei a ficar de joelhos, entre suas pernas e novamente coloquei o nervo preto gigantesco e extremamente grosso de Jason em minha boquinha. Enquanto eu lentamente chupava seu piruzão latejante e envergado, senti minhas nádegas rechonchudas se espalharem e o lubrificante derramado sobre meu furinguinho bicudinho e enrugadinho.
Jason explicou: "Matheus vai deixar você boquiaberto para me aguentar totalmente atolado e arrombando seu botãozinho rosadinho lindo."
Eu já tinha ouvido o termo em filmes pornográficos, embora sempre para vadias pornôs, mas nunca em um milhão de anos imaginei que o termo seria usado sobre mim. No entanto, nunca pensei que seria chamado de chupador de pau, nunca pensei que faria sexo com um ex-aluno, muito menos com dois (e ambos homens atléticos), e nunca pensei que iria foder alguém na bunda novamente.
Senti um dedão grosso empurrar em meu cuzinho apertadinho, depois cutucar profundamente e gemi no caralhão de Jason.
"Ooooh Relaaaaaaxe, professor," Jason instruiu. "Você sempre disse sem dor, sem ganho em seus discursos do intervalo e, bem, isso é definitivamente verdade hoje."
Eu ri comigo mesmo de Jason usando minhas próprias palavras contra mim, mas focado em chupar seu pauzão monstruoso como uma distração para a invasão no meu furinguinho virgem. Eu queria colocar o máximo possível do cacetão imponente de Jason na minha garganta... um desafio que me manteve concentrado.
Matheus mexeu outro dedão em volta do meu buraquinho e avisou: "Estou adicionando outro dedo, professor."
Desta vez, uma dor mais aguda me atingiu, pois meu buraquinho estava anormalmente alargado.
Jason me lembrou: "Relaaaaaaaaaaxe, professor, concentre-se apenas no meu piruzão na sua goela, chuuuuuuuupe esse caralhão que vai te preencher e desvirginar huuuuuuuuum assiiiiim mama gostooooso oooooooh."
Isso era exatamente o que eu estava tentando fazer.
Por alguns minutos, chupei avidamente um piruzão monstruoso, enquanto Matheus esticava minhas preguinhas intactas.
"Matheus é ótimo em preparar bundas peludas virgens e brancas de hétero, para o meu caralhão fecundar", revelou Jason gemendo enquanto eu o mamava faminto.
Imediatamente me perguntei e tive que perguntar: "Quantas bundas virgens brancas de hétero, ele preparou para você?"
"Muuuuuuuitos", ele encolheu os ombros. "Transformar homens heterossexuais em vadias necessitadas por pauzão, é o que fazemos."
"Ooooh poooorra... Isso te deixa excitado?" Eu perguntei, curioso para saber sua mentalidade.
“É uma correria e muito mais divertido e desafiador do que conseguir que alguma vagabunda da irmandade o leve pela retaguarda”, explicou Jason.
"Oh", foi tudo o que consegui dizer, quando percebi que era apenas mais um homem hétero transformado, o que de alguma forma diminuiu aquela noite estranha e emocionante.
Jason, sentindo minha mudança, acrescentou: "Mas professor, você é especial, você é uma impossibilidade que se tornou possível, uma fantasia que se tornou realidade."
Eu não tinha certeza do que dizer sobre isso.
Matheus acrescentou: "Eu queria ser seu submisso durante todo o último ano, professor."
"Uaaaaau", foi tudo que consegui dizer.
Matheus puxou os dedões e disse: "A última parte da preparação da sua bundona deliciosa, professor, é eu foder você."
"Oooooooooh Deeeeus... Ok, Matheus", eu balancei a cabeça, querendo tornar sua fantasia realidade, e agora querendo sentir como era ser fodido.
Jason acrescentou: "É hora de ser um professor assado no espeto."
"Jesuuuuuuus... O que é isso?" perguntei, enquanto Matheus deslizava seu pauzão grosso no meu buraquinho virgem, criando uma nova dor aguda, enquanto simultaneamente Jason enchia minha gargantinha apertadinha com seu caralhão envergado, até o sacão encostar no meu queixo.
"É iiiiiisso, professoooooor Uuurrgh", Jason respondeu gemendo, enquanto eu pegava o pauzão de ambas as extremidades.
Eu não conseguia acreditar como era estranhamente gratificante ter dois pauzões dentro de mim. Embora sentisse um leve desconforto no meu cuzinho, a emoção de agradar duas pessoas ao mesmo tempo era fascinante. Logo eu estava levando profundamente ambos os pauzões latejantes suavemente e gemendo como uma cadela no cio.
"Oooooooooooh Poooooooooooooorra, professor, puta que pariiiiiiiu oooooooh você é um chupador de caralho gostoooooooso huuuuummm", Jason gemeu socando firmemente na minha goela e enterrando seu varão gigantesco no meu esôfago FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Aaaaaaaaaaaaahh Siiiiiiiim... Caraaaaaaalhooo oooooooooh e você tem uma bunda sexy pra caraaaaaalho oooooooooh", acrescentou Matheus, enquanto mudava de foda lenta para agarrar meus quadris e me fudeu fortemente e sem piedade FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Aiiiiiiiimhhhhh", gritei, quando ele bateu ferozmente seu pau grosso de dezoito centímetros em mim, alcançando novas profundidades FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Jason sorriu: "Oooooooh iiiiisso huuuuuuuuum você adora um pauzão na sua bundona, não é, professor? "
"Deeeeeeeeeeeus, siiiiiiiim... Aaaiiiiiim que deliiiiiiiiciiiiaaaa", admiti rebolando e arreganhando minhas bochechas rechonchudas cabeludas, querendo que Matheus me fodesse com mais força e profundamente, já que a dor se transformou em prazer FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Matheus continuou me socando violentamente por mais alguns minutos antes de Jason dizer: "Troque comigo".
Eu sabia que isto estava para acontecer, e parte de mim estava entusiasmado por sentir a sua grande pirocona preta no meu rabo, mas outra parte ainda estava preocupada que ele me despedaçasse.
Eu os observei trocando de lugar e Jason perguntou masturbando seu monstruoso caralhão molhado minando pré-gozo: "Pronto para o preenchimento, professor?"
"Oooohhhh meeeerda... Tão pronto quanto sempre estarei", respondi ansioso e amedrontado.
"Diga-me o que você quer, professor", disse Jason, seu cabeção indigesto e latejante cutucando minha entrada anal piscante.
Eu não hesitei: "Aaaiiiiiim Eu quero que você foda meu furinguinho com esse seu caralhão gigante, Jaaaaason."
"Gigante o quê?" ele questionou esfregando seu pré-gozo nas beirolas do meu furinguinho faminto.
"Gigante caralhão neeeeeeeeeeegro", corrigi, "Fode forte e profundamente o cuzinho apertadinho do seu professor com essa enorme cobra preeeeeeeeta."
Ele lentamente empurrou o gigante arrombador cabeçudo para frente, alargando meu furinguinho novamente, me esticando como fosse me rasgar. "Ooooooooohhhh Caraaaaaaalhooo Jesuuuuuus pooooorra oooooooh Deeeeeeeus... Tããããão apertadiiiiiiiiinho, professoooooooooor. Uuurrgh"
Eu choraminguei, enquanto seu caralhão de cavalo extremamente grosso deslizava para dentro de mim, alcançando novas profundidades que o pau menor de Matheus não conseguia alcançar.
Matheus me ofereceu seu pau latejando e eu o coloquei na boca, percebendo que agora estava chupando um pau que tinha acabado de estar no meu cuzinho. O pensamento deveria ter me enojado, mas em vez disso apenas aumentou minha submissão e minha ânsia de agradar.
A dor no meu buraquinho era intensa e quase desmaiei quando Jason disse: "UUURRGH Oooooh faltam apenas uns centímetros até atolar e alargar seu canal fervente... Poooorra que furinguinho queeeente e apertadiiiiiiiiiiiiiinho huuuuuuuuum".
Eu não conseguia aguentar mais, mas ele continuou avançando sem pausa, desbravando e rompendo barreiras. Me senti totalmente cheio, entupido de nervo pulsante e envergado. As beiradas totalmente esticadas pela grossura extrema do caralhão monstruoso, ardiam e minhas preguinhas se arrebentavam sem espaço. Eu avidamente chupei o pauzão de Matheus, tentando me distrair da dor descomunal, confiante de que o prazer viria como aconteceu com Matheus.
"Oooohhhh Deeeeeeeus Aaaaaaaaaaaaahh Tudiiiiiiinho no furinguinho rosadinho e quentinho do professor tesudo... Puta que pariiiiiiiu oooooooooh que cuzinho aconchegante jesuuuuuuus", declarou Jason finalmente em êxtase.
Fiquei alí de quatro empalado e totalmente preenchido de nervo de cavalo, sentindo-me completamente satisfeito. Depois de um momento, uma vez que me acostumei com seu caralhão latejando alojado no fundo da minha bundona, uma súbita necessidade de ser fodido me atingiu. Comecei a mover minha bundona rechonchuda para frente e para trás, literalmente me fodendo.
"Oooooooooh siiiiiiiiim assiiiiiiiiiim oooooooh professor tããããão insaciável... Puta meeeeerda Oooooh se fooooooda nesse piruzão sua vadiiiiiiiia oooooooooh", Jason gemeu rouco me socando firmemente e esfolando as paredes apertas do meu cuzinho FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
“Eita Poooooorra huuuuuuuuum Criamos um sobrevivente e sedento por pauzões oooooooooh”, acrescentou Matheus gemendo com seu pauzão arrombando minha garganta.
E quando comecei a me mover mais rápido em ambos os caralhões, novamente sendo assado no espeto, presumi que fosse um condenado à prisão perpétua. Uma porta foi aberta. Uma porta que eu não sabia que existia e agora que estava aberta eu não tinha certeza se conseguiria fechá-la. A sensação de ter um pauzão grosso e cabeçudo na garganta, um caralhão monstruoso de cavalo esfolando e arrombando meu cuzinho sem piedade, era incrível e eu não queria que acabasse FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Enquanto eu montava gulosamente o caralhão gigantesco e extremamente grosso de Jason, a dor finalmente desapareceu e a euforia tomou conta de mim. Eu literalmente me entreguei e duas britadeiras me arrombando freneticamente, era o ápice do meu desejo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Eu me arreganhei e levei seu piruzão entrando e saindo descontroladamente por uma eternidade, ao mesmo tempo em que agarrei profundamente o pauzão grosso e cabeçudo de Matheus na garganta profunda sem pausas, enquanto me tornava um ioiô agradando os pauzões dos meus alunos atléticos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
A minha própria pirocona estava dura como aço, saltando freneticamente e jorrando pré-gozo como cachoeira. O prazer de ser uma puta de pauzões latejantes e grosseiros tirava-me do sério FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Jason avisou descontrolado e gemendo como um bicho sendo abatido: "OOOOOOOOOH MEEEERDA OOOOOOOH POOOOORRA PROFESSOOOOOOR UUURRGH EU VOU GOZAAAAAR LOGO LOGO, OOOOOOOOOH DEEEEEEEUS AAAAAH."
"AAAAAIIIIIHHH SIIIIIIIIIM SIIIIIIM ENCHA MEU CUZIIIIIIIIINHO", exigi rebolando e ordenhando seu caralhão monstruoso, querendo saber como era ficar cheio de esperma quente de macho.
"OOOOOOOOOOH MEEEEEEEERDA OOOOOOOOOOH COMO VOCÊ QUISER VADIIIIIIIIA AAAAAAAAAAAAAHH TOOOOOMAAAAA MEU LEEEITEEEE POOOOOORRA AAAAAAAAAAAAAHH", ele concordou gritando e atolando profundamente seu piruzão pulsante e inchado.
Algumas pulsadas em seu pauzão de cavalo, ele grunhiu alto e encheu meu buraquinho arrombadinho e esfoladinho de esperma fervendo e gosmento. Eu senti uns 12 jatos fartos de leite cremoso e reprodutor me invadindo e me encharcando como um hidrante. Meu próprio pauzão se contraiu simultaneamente e outra carga farta de porra fervente saiu de mim e caiu no chão. Eu me tremendo descontrolado e meu furinguinho estrangulando o caralhão monstruoso em meu interior, me fecundando e me reivindicando como uma vadia adorada de macho.
Matheus disse chocado: "Puta que pariiiiiiiu professooooor... Isso é novo... Que espetáculo de gozada sem se tocar... Poooorra",
Pedi desculpas, "Ss-desculpe."
"Poooorra Isso não é possível uuuuurgh Você veio sem ser tocado?", disse Jason surpreso, "Caraaaaalho professoooooor, acho que é possível com um caralhão desses te preenchendo, né vadiiiiiiiia. Huuuuuuuuum"
"Eu te disse que era Poooorra", disse Matheus, colocando seu pauzão de volta na minha boca e novamente segurando minha cabeça e fodendo meu rosto até o fundo da minha garganta FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Mais uma vez, não demorou muito para que as suas enormes bolas peludas saltassem no meu queixo, e ele enterrar profundamente injetando jatos fartos na minha garganta. Até eu engolir uma segunda carga de esperma cremosa diretamente para o meu estômago.
Ambos os pauzões saíram de mim um momento depois, totalmente saciados e eu desabei no chão, exausto, arrombado e fecundado. Meu furinguinho totalmente arrombado e aberto jorrando sêmen quente como se estivesse mijando no chão. Minha cara lavada em lágrimas e salivas.
"Puta meeeeeeeeerda professoooooor, você é o cara hétero mais gostoso de todos os tempos... Deeeeeeeus, que foda espetacular e maravilhosa foi eeeeeessaaaa", comentou Jason extasiado e ofegante.
"Poooooorra uuurrgh não tenho mais certeza se sou hétero", brinquei fracamente, sentindo o esperma vazar da minha bunda como mijo.
"Damião ficará emocionado e curioso ao ouvir isso", brincou Jason, enquanto enfiava seu pauzão sujo de esperma na boca de Matheus para ele limpar.
Meus olhos ficaram grandes. Damião era irmão de Jason e meu atual aluno capitão de time.
"Só estou dizendo que se você deseja um pauzão gigantesco em casa, ele estaria mais do que disposto a lhe dar a sua madeira possante", Jason ofereceu.
"Oooooooh Por favor, não conte a ele", implorei.
"Oh, este é o nosso segredinho, professor, eu não conto", disse Jason, de forma tranquilizadora. "Só estou dizendo que, se você precisar de um caralhão insaciável na escola, sei que ele atenderia de bom grado."
"É bom saber", eu brinquei.
Todos nós dormimos até a manhã seguinte, quando fui acordado pelo meu celular e por uma ligação da minha esposa.
Eu respondi grogue, as aventuras da noite passada e a sodomia de repente voltando à minha cabeça.
"Oi", eu disse.
"Você ainda não está voltando?" Ela perguntou, claramente irritada.
"Desculpe, acabei de acordar", admiti.
"Sério?" Ela suspirou dramaticamente.
"Desculpe, acabou sendo uma noite louca", eu disse, o que era um eufemismo.
"Bem, ande logo, as crianças querem nadar e você sabe que eu odeio nadar", ela disse laconicamente.
"Estarei na estrada em breve", eu disse, apaziguando.
"Tudo bem", disse ela, o que, claro, significava que não estava bem e que eu já deveria estar em casa.
Depois de desligar, ouvi Jason perguntar: "Quer dar uma rapidinha antes de sair para a viagem? Hum?... Tô cheio de esperma já fabricado nesses testículos de touro reprodutor... Hum?"
Eu me virei, vi seu caralhão preto balançando flácido entre as pernas por cima das enormes bolas peludas e inchadas... E sabia o que estaria comendo no café da manhã.
O fim 😉🤩🔥😈🏳️🌈💗🥰🤩
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🔥🏳️🌈😍🥰 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!!!!!!!!