Numa temporada em que fiquei em São Paulo sem viajar, eu comecei a me relacionar com Sônia, uma moça de Curitiba, muito bonita e gostosinha. Nos dávamos muito bem na cama e no dia a dia, mas nada de compromisso sério, nem eu nem ela pensávamos nisso, ocupados que estávamos com nosso trabalho e tentando, os dois, vencer na cidade grande.
Ela morava na região central de São Paulo, num apartamento muito pequeno, e trabalhava na Av. Paulista em um banco de investimentos, onde tinha um futuro promissor. Sempre que possível eu dormia no apartamento dela e passávamos a noite fodendo muito e falando da vida. Numa dessas noites ela me disse que receberia a visita do irmão mais novo que morava no interior do Paraná e faria um curso aqui em Sampa.
Passados alguns dias, eu cheguei na casa dela à noite e dei de cara com o moleque sentado no sofá. Ela me apresentou como sendo seu irmãozinho querido, que faria um curso rápido de técnicas de massagem no Senac, e logo iria embora. Era um molecão branquinho e muito novinho, prestes a completar 19 anos, cabelos cacheados e um jeito muito angelical. Nunca tive preconceitos com relação a sexo, cada um faz o que quer e gosta, mas notei algo estranho naquele carinha. Ele tinha a mania de ficar olhando bem dentro dos olhos da gente, enquanto falava e, às vezes, quando cumprimentava, segurava a mão da gente por mais tempo do que o costume. Achei um pouco estranho, mas depois vi que estava apenas sendo um macho padrão e não dei importância ao fato.
Nessa noite eu estava com muito tesão e fodemos muito no quarto, enquanto o Luís, era esse o nome do cunhadinho, dormia no sofá da sala. Mesmo tendo cuidado para não fazer barulho, o apartamento era pequeno e, com certeza, ele deve ter ouvido alguma coisa, pois pela manhã, ao me cumprimentar, eu senti que ele me deu uma olhada meio cínica, como quem diz: eu ouvi vocês fodendo. Talvez fosse apenas mais uma cisma de macho hétero diante de outro homem.
Combinamos de levar o carinha para conhecer um barzinho na Paulista e como eu trabalharia na transportadora só até as 15:00h, iria jogar um futebolzinho com os amigos do trampo, na região da Bela Vista, e depois iria me encontrar com eles no barzinho.
Durante o jogo eu machuquei a panturrilha e a coxa e fiquei meio mancando, mas nada sério. Me troquei e levei junto comigo o Alexandre, um amigo meu do interior, meio ogro, grande e desengonçado, que já trabalhava há muito tempo na transportadora. Ele conhecia a Sônia e sempre que possível saía com a gente, ele era um cara meio grosseiro nos modos, mas muito divertido no trato social.
Apresentei o Luís a ele e ficamos no barzinho bebendo e jogando conversa fora. O moleque ficou encantado com o lugar, bebeu de leve, pois não tinha costume devido à pouca idade. Passado um tempinho eu fui ao banheiro com o Alexandre e ele comentou algo que me deixou intrigado:
- Cara você achou algo estranho nesse teu cunhadinho? – Perguntou o Alê.
- Como assim algo estranho?
- Ele olha estranho pra gente. Tem um olhar de desejo. Acho que esse carinha é veadinho e, do jeito que é bonitinho e delicado, se ele der moleza eu meto rola nele. Aí tu comes a irmã e eu o cunhadinho.
- Deixa de ser escroto Alexandre! É apenas um moleque e tu tá precisando arranjar uma mulher pra foder. – Falei sorrindo.
- Cara! Com tesão eu meto em qualquer buraco! E se for de moleque novinho, melhor ainda. Pensa que eu sou como você que nunca fodeu um cuzinho? – Demos risadas e saímos do banheiro, de volta à mesa.
No dia seguinte eu estava de folga, visto que algumas mercadorias ainda iriam chegar para despacharmos, aproveitei para ficar em casa e tentar tomar um relaxante muscular para melhorar a musculatura da perna. Umas dezesseis horas dei um pulo no apartamento da Sônia para espera-la e trocar uma ideia com o Luís, para ele não se sentir tão sozinho, visto que o curso só começaria na próxima segunda e ainda era quinta feira.
Assim que cheguei ele me recebeu animado, estava largado em casa só de samba canção, vendo umas coisas no computador. Vendo que eu ainda mancava ele me propôs fazer uma massagem:
- Deixa eu ver sua perna cunhado. Esqueceu que eu sou massagista?
- Precisa não rapaz, eu passei um gel e vai melhorar logo. – Respondi de pronto, sem querer incomodar.
- Deixa de ser bobo Mário! Eu vejo isso rapidinho pra você. A Sônia vai demorar ainda pra chegar e eu trouxe meu material de trabalho para o curso, tem um óleo ótimo, vai relaxar bem sua musculatura.
Para não parecer mal-educado eu aceitei e, enquanto ele ia pegar o óleo, tirei o tênis e sentei no sofá. Ele voltou e me disse que eu teria de relaxar bastante a perna e a primeira coisa a fazer era tirar a calça para ele passar o óleo. Meio sem graça eu tirei minha calça e fique só de cueca sentado no sofá. Ele, então, sentou numa almofada, colocou minha perna em seu colo e foi massageando com o óleo, deslizando a mão por toda minha panturrilha e, eu comecei realmente a sentir um alívio, então ele foi subindo a mão e apertou minha coxa, me fazendo soltar um gemido de dor, pois estava realmente com o músculo dolorido.
Luís colocou mais óleo nas mãos, foi massageando, e as mãos do moleque eram realmente muito macias e ao mesmo tempo firmes, me fazendo relaxar. Aos poucos fui sentindo um alívio e percebi que as mãos dele subiam por minha coxa e roçavam bem perto da minha virilha, senti um movimento estranho de seus dedos que quase roçavam meu saco. Meio sem graça e envergonhado, percebi meu pau ficando duro e tentei parar a massagem, com vergonha dele perceber e se ofender comigo.
- Tá bom carinha! Pode parar a massagem, já tá bem melhor a dor. – Falei.
- Relaxa Mário, quanto mais você relaxar melhor fica. Deita um pouco na almofada e estira a perna em meu colo. – Ele me disse isso, me empurrou um pouco e eu, sem jeito, deitei na almofada e ele continuou com o mesmo movimento de mãos, só que agora esbarrava com mais frequência em meu saco, foi impossível segurar a ereção.
Senti meu pau duro e fiquei morto de vergonha, deitado ali com o pau duro e a perna no colo do moleque. De repente eu senti a mão do moleque subir e roçar bem de leve o corpo do meu pauzão duro. Fiquei vermelho e senti meu rosto queimar, sem saber o que fazer, nunca tinha passado por uma situação assim. Fiquei com medo de ser grosseiro e também sem saber o que aquele moleque poderia falar para a irmã. Ele, então se ajeitou no sofá e eu achei que ele ia parar a massagem, quando senti a mão dele puxar minha cueca pra baixo liberando meu cacete duro, tentei me levantar, mas em questão de segundos o moleque engoliu meu caralho inteiro até o talo.
Nunca tinha sido chupado por um homem, nem mesmo nas famosas brincadeiras de moleque. Ele engoliu meu caralho e eu senti meu pau chegar em sua garganta, ele comprimiu minha rola com a goela fazendo uma massagem quente, molhada e gostosa.
- Para com isso moleque, você tá louco? Não curto essas paradas não! – Ele apenas segurou o tronco do meu caralho, deu uma sugada forte e forçou o corpo sobre mim, quase me impedindo de levantar.
-Relaxa cunhadão! Aproveita e experimenta uma coisa diferente. - Me falou o sacana, enquanto mamava meu cacete. Não posso negar que estava gostoso, mas eu estava desconfortável com a situação.
- Para moleque, senão eu vou engrossar contigo! - Tentei me levantar e ele me empurrou novamente no sofá, segurando meu caralho com a mão, me falou com a cara mais cínica do mundo:
- Vai engrossar e me dar uma porrada cara? E depois vai explicar o que pra minha irmã? Que foi atacado pelo irmãozinho caçula dela? Aproveita cara! Me deixa aliviar todos os seus músculos. – Me falou o putinho.
Fiquei muito puto e surpreso com a sacanagem daquele moleque. Relaxei e, com muita raiva, puxei a cabeça dele e soquei minha rola em sua garganta, puxando o cabelo dele e fodendo aquela boca como se fosse uma boceta.
- É rola que você quer veadinho? Então chupa gostoso, puto! Engole meu caralho! – Nunca pensei em um dia fazer isso, mas a situação não me deixou escolha. O puto engolia meu caralho e lambia minhas bolas me deixando louco. Nunca tinha sido chupado daquela maneira e logo relaxei, soquei rola na goela do moleque que engolia tudo sem reclamar. Soquei bem fundo, sentindo o calor daquela boquinha rosada, logo comecei a gozar e puxei a cabeça dele pra derramar o leite bem no fundo da garganta, pra não dar chance a ele de cuspir. O sacana engoliu tudo e ainda lambeu meu pau, deixando bem limpinho. Devo confessar que foi o melhor boquete de minha vida até então, e olha que eu já tinha 33 anos.
Depois de me fazer gozar gostoso o puto ainda se ajeitou e continuou a massagem, me deixando com a musculatura da coxa bem melhor.
- Você tem a rola muito gostosa cunhado. Por isso minha irmã geme tanto quando vocês fodem. Da próxima vez quero sentir ela em meu cuzinho. – Me falou com carinha de puta.
- Isso nunca vai acontecer moleque! Eu não curto isso. Você quase me obrigou a fazer o que fizemos. – Respondi rispidamente.
O resto da noite foi tranquilo, mas desconfortável. Jantamos os três, eu, ele e a irmã, mas eu fiquei muito incomodado com a situação. Tanto que não dormi no apartamento naquela noite. Assim que cheguei em casa liguei pro Alexandre e chamei ele pra ir em casa, já que morávamos no mesmo prédio. Contei tudo pra ele que me surpreendeu com a frase:
- Que loucura cara! Bem que te falei que o moleque era estranho. Me põe na parada amigo! Eu quero estourar o cuzinho de teu cunhadinho.
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