Essa história é real, apenas coloquei nomes falsos para nossa segurança.
Me chamo Gabriel, tenho 16 anos, sou um pardo alto e malhado, 15 centímetros de pau.
Meu primo se chama Lucas, tem 22 anos, é negro e malhado também, e você vai descobrir o tamanho do seu "brinquedo" na história.
Eu sempre reconheci que era gay, desde a minha infância não tinha nenhum interesse por mulheres, apenas por homens atraentes, mas disfarço isso até hoje.
Meu primo era conhecido como o maior pegador da sua escola e posterior trabalho, qualquer garota era apaixonada por ele. Lucas ficava sempre com as mais bonitas, e não pensava duas vezes em me contar essas experiências.
Foi também ele que me ensinou muitas coisas sobre a vida sexual, sem saber é claro que eu era gay, sejam elas como se socializar, falar com meninas e usar camisinhas, inclusive comprei meu primeiro pacote junto com ele, pois teria muita vergonha se fosse com outro familiar ou amigo.
Passado um tempo, eu com meus 15 anos e ele 21, comecei a me atrair, adivinhem? Por aquele cara que sempre estava comigo nessas conversas +18, percebi o tanto que ele era... GOSTOSO.
Na mesma hora pensei em como me aproximar dele, me lembrei que ele era esforçado na academia e em treinos em casa, então, decidi entrar em uma academia para ficar mais bonito pra ele e consegui treinar junto a ele em casa, físico e lutas.
Era ótimo não só por estar com aquele amigo, me sentia melhorando, mudando, me apaixonando...
Mas a melhor parte era ver ele suando com aquelas camisas leves que marcavam todo o seu 8 pack e seu peitoral grande. O cheiro de homem suando era o suficiente para me causar uma ereção, me retirava para o banheiro e esperava ela terminar para voltar e ficar mais tempo perto do Lucas
Infelizmente, o seu pau nunca ficava marcado, ele usava shorts grossos. Mas essa minha dúvida se era pequeno ou grande logo acabou, ele me mostrou uma conversa dele com uma garota que tinha ficado do trabalho e ela estava extasiada de sua rola, a mulher disse que tinha sido o melhor cara que tinha ficado e que queria que aquilo acontecece mais vezes.
Pronto, estava completamente apaixonado, ver ele suando e ofegando perto de mim, saber que tinha uma rola grande (ele mesmo dizia que era grande, que algumas pessoas nem sequer tinham aguentado) e era um amigo pra vida toda, me empenhei em ficar com ele, não importava se era primo, que queria ser dele.
Geralmente após os treinos na casa dele, nós assistimos algum episódio de Baki e ele ia tomar banho, não se despia na minha frente, mas deixava suas roupas usadas num cesto em seu quarto e ia banhar só de toalha enquanto eu continuava a assistir.
Num dia pensei comigo, por que não cheirar suas roupas? Estava decidido em sentir aquele aroma alucinador de um macho grande. Peguei sua camisa, cheirei, mas não senti muita coisa, depois seu short, ganhei uma leve ereção, mas nada demais. Por fim, nesse ápice de loucura, sua cueca.
Aquilo foi tudo, senti o cheiro do pau, fiquei totalmente duro, quase que paralisado. Apenas que já fez coisa parecida vai entender. Agora, mais que tudo queria ter a rola dele dentro da minha boca, batendo na minha boca e gozando no fundo da minha garganta, sentir todo aquele membro suado e sua porra quente.
Ouvi a porta do banheiro abrindo e rearrumei tudo no cesto, me despedi e fui para casa. Lá bati uma pensando naquele homem lindo, foi a primeira que bati para ele, mas não foi de jeito nenhum a última.
Todo dia antes de dormir, me imaginava junto dele na sua cama de casal, ele em cima de mim, roçando a pica na minha bunda, e depois de um beijo naqueles lábios carnudos, ele entrava dentro de mim, socava forte e fundo até gozar jatos gigantes de leite dentro de mim. Mas isso continuava apenas imaginação.
Repeti esse mesmo processo de treinar, cheirar suas roupas e me imaginar com ele por muito tempo, uns 4 meses, completei 16 e ele 22, e a vontade de transar juntos só crescia.
Como de costume, ele foi tomar banho após o treino e eu fui vascular seu cesto de roupas, pegar sua cueca usada e sentir o perfume de seu pau, porém algo incrível aconteceu, sua peça estava manchada, mas manchas líquidas transparentes. Me veio uma montanha russa de emoções, aquilo era a baba do pau. Me conti um minuto, mas não aguentei e encostei a língua naquele liquido, só me veio um gosto: doce e azedo.
Num ato de desespero de ter que me despedir de sua cueca, tirei meu short e vesti ele sobre a minha, e depois vesti novamente o short. Ele saiu do banho, me despedi e fui pra casa.
Cheguei e me tranquei no quarto, retirei a peça de roupa e caí de boca em todo aquele pré-gozo delicioso, me masturbei com nunca, umas 4 vezes seguidas e dormi como um bebê, com a cabeça encostada na cueca. Depois consegui colocá-la de volta com as outras roupas sem causar desconfiança.
Chegou o dia, o dia decisivo, o dia que iria mudar toda a minha história com ele. Fiquei novamente em seu quarto sozinho, comecei a cotidianamente cheirar as roupas usadas, mas, num susto de quase infarto, me viro para ver um barulho atrás de mim e lá está Lucas, apenas com a toalha, caiu a minha ficha ao ver seu celular sobre a estante do quarto, que ele usava para ouvir músicas no banheiro, havia esquecido o celular. Eu estava com sua cueca no rosto, arregalei os olhos e joguei-a encima da sua cama, ele me olhou com espanto, mas no fundo, com vergonha.
Pegou seu celular e voltou ao banho sem dizer uma palavra, corri para casa e ,sem saber o que fazer, banhei e tentei dormir, mas o rosto de Lucas atormentava meus pensamentos, dormi com muito esforço e no outro dia não fui para a casa dele.
Depois, num sábado, ele me disse para ir a sua casa (esqueci de mencionar que ele morava de aluguel sozinho) para ter uma conversa, como eu estava com todo o dia livre, pude ir até lá, fui receoso, me tremendo. Quando cheguei, me veio uma paz interior, ele abriu a porta e eu entrei.
Não dizemos nada até que ele me ofereceu uma vitamina de açaí que ele sempre fazia para melhorar os treinos da academia, recusei e nos sentamos na sala de estar.
-Então, queria falar com você sobre ontem...
Disse ele bem calmo, mas acertivo, sem gaguejar.
-Você gosta de homens, Gabriel?
Balancei a cabeça em afirmação.
-Eu também.
Meu mundo caiu, o hétero mais badalado da cidade, o que pegava todas toda hora estava confessando que gostava de homens.
-Ninguém sabe além de você e eu agora, esse pode ser o nosso segredo?
Sim! Sim! É tudo o que eu queria, ter essa vida mais íntima com ele era o meu sonho.
-Você gosta de mim?
Novamente balancei a cabeça em gesto de aprovação.
Ele estava no outro sofá menor, se levantou e sentou-se bem do meu lado.
Nessa hora, olhei para baixo e vi algo crescer na sua bermuda, algo grande, peguei no volume e senti aquele calor do sangue circulando no seu pau, estava mais perto que nunca. Lucas não resistiu, não recuou, mas sim pegou a minha mão e ajudou a apalpar por cima da roupa, com jeito solene, desviou ela Bara a sua barriga, peitos pescoço e boca. Soltou minha mão e pôs uma das suas nas minhas costas e a outra atrás da minha cabeça, fechou seus olhos e eu fechei os meus, ele me puxou para si e eu fiquei mole.
Nos beijamos, o meu primeiro beijo foi nele, sentia a temperatura quente de sua boca e língua encostando na minha, seus braços me cercando, meu peito junto ao dele. Endureci, mas não com vergonha, com vontade.
Ainda nesse momento caloroso, ele e eu nos deitamos juntos no sofá, fiquei em cima, senti aquele membro endurecer, ficar mais quente e maior.
Paramos o beijo um minuto, mas apenas para retirar as camisas e sentirmos a pele um do outro, vi todos aqueles músculos do braço, tanquinho e peitoral dele saltando, e que tesão que eu estava. O contato que tivemos causou um pouco de umidade, deixava tudo ainda melhor, voltamos a beijar, mas não por muito tempo, pois ele parou, se levantou, pegou no meu pouso e me puxou, eu levantei e fui puxado até seu quarto, nessas condições eu não conseguia ver seu rosto pois ele está a na minha frente.
Ao chegar no destino, Lucas se sentou na cama ainda bagunçada com travesseiros e cobertas. Fiquei lá parado em pé.
-Ajoelha.
Ajoelhar? Sim, eu tinha ouvido muito bem, ajoelhar. Sabia pra que era, queria resistir, porra! Chupar um primo? Era errado, mas eu queria, era isso que importava. Ajoelhei.
Ele desabotoou a bermuda, tirou-a e lá estava uma de suas cuecas pretas, foi lá mesmo que eu vi o que ele tinha debaixo das calças, devia ter no mínimo 25 centímetros, além de grosso, muuuuito grosso.
Ajoelhei bem perto dele, senti novamente o odor de homem. Lucas pegou minha cabeça por trás e puxou para baixo sua última roupa, que havia ficado apoiada no final das coxas. O seu pau ainda estava meia-bomba, mas isso não seria problema, abri a minha boca e comecei a lamber a cabeça do seu pau, senti finalmente de novo o gosto da baba, mas essa estava saindo na hora, ou seja, bem melhor.
Não tardei em colocar toda a boca no pau, ele encheu total ela, consegui sentir com a língua as veias saltando, meti mais ainda.
Cheguei na metade da rola, me engasguei, nessa hora ele tirou a mão da minha cabeça e eu fui para trás, tossi como nunca, senti vergonha e desânimo, pensei em desistir, mas no meio do raciocínio:
-Começou, agora vai terminar.
Que homem!
Lucas me mandou deitar na cama de barriga pra cima, não hesitei e obedeci ao seu comando.
Ele ficou sobre mim, de forma que seus joelhos ficassem ao lado dos meus cotovelos, apoiou uma das mãos na cabeceira e a outra colocou em cima da minha cabeça.
Seu pau estava sobre a minha boca, não demorou e ele começou a abaixar a cintura para inserir o órgão em mim, ele pôs eu eu chupei, mas Lucas começou a socar, socar dentro de mim todos aqueles 25 centímetros. Dessa vez não engasguei, nem pensei em engasgar, senti cada partezinha do pau. Quando chegou a metade, ele começou a mandar mais forte, e, num passe de mágica, senti suas bolas batendo no meu queixo e o começo do seu abdômen na parte de cima do meu rosto.
Agora sim começava a brincadeira, "mais forte" eu queria e acho que ele podia ler meus pensamentos, foram socadas enormes, via a baba de seu pau ir até o fundo da minha garganta, suas bolas grandes e depiladas batendo contra meu queixo e ele ofegando de prazer, eu estava no paraíso.
Depois de uns 7 minutos assim, ele socou uma ótima vez, seu pau estava todo na minha boca, e eu senti a porra dele jorrando na minha garganta, era muita porra, mas eu queria engolir cada gota de todo o seu sêmen.
Depois desse gozo, tirou a rola de mim, bateu uma no meu rosto e veio outro jato de sêmen, só que no meu rosto, abri a boca e coloquei a língua para fora, provei da porra doce que ele tinha, ouvi-o gemer forte como se fosse sua maior gozada. Ele despencou na cama, fechou os olhos e deu aquele sorriso safado.
-Você quer tomar um banho?
Eu estava completamente sujo de porra em todo o corpo e ainda vestido com um short que não tinha tirado, afinal, eu queria acima de tudo satisfazer meu primo, não eu mesmo gozar, ver ele gemendo e se satisfazendo em mim foi mais que o suficiente. Enfim, tirei o restante da roupa no quarto e fomos tomar banho juntos.
Ele fechou a porta sem trancar, ligou o chuveiro no morno e entrou primeiro que eu, fiquei admirando o seu corpo, o mais bonito que já vi na minha vida, ele me convidou para entrar debaixo da água junto com ele, entrei com um sorriso no rosto e ficamos um tempo se molhando, depois eu peguei o sabonete e ensaboei seu pau e ele o meu pescoço ainda sujo do sêmen que tinha escorrido.
Finalizado o banho, saímos pelados mesmos do banheiro e nos secamos no quarto, vestimos as mesmas roupas e fomos comer um snack da cozinha.
Perguntei se poderia dormir naquele dia lá, ele deixou e avisei aos meus pais que iria passar a noite na casa do Lucas, para assistir um filme novo que havia lançado.
Passou o resto do dia, trocamos algumas carícias, beijos e abraços, mas eu não estava satisfeito em apenas ter mamado-o, queria realmente transar.
Ele sugeriu um filme do Homem-Aranha que tinha em DVD para assistirmos, aceitei e ele fez pipoca para acompanhar o filme, ficamos juntinhos, depois de ter acabado já era noite, mas nenhum sono nós tinhamos.
-Lucas, você quer transar comigo?
Perguntei de uma vez para não gaguejar ou transmitir sensação de medo.
-Por que não?
Estava feito, transaria com o crush de toda a vida com uma simples frase.
-Você quer com ou sem camisinha? Eu não tenho IST's
Já sabia que ele não tinha, sempre se protegia das mulheres com que ficava, mas eu também não tinha, então pra quê? Eu amaria sentir todo o seu pau dentro de mim, sentir sua textura de novo.
-Sem.
Como ele estava acostumado a fazer anal com garotas, ele tinha em estoque aqueles instrumentos de fazer chuca, ele me orientou a como usar e me limpei todo para ele.
Depois tomei um banho sozinho enquanto ele preparava a cama que estava suja ainda do boquete que eu tinha feito, me lavei muito bem, aquela noite tinha de ser perfeita.
Saí limpo e só coloquei a cueca, ia ter que tirar mesmo, pra que colocar toda a roupa?
Lucas também estava apenas com a roupa de baixo, falou para eu deitar de bruços na cama. Fiquei com a bunda pra cima e ele aproximou seu rosto dela, senti seu nariz próximo a ela e ele com suas mãos tirou o que restava da minha roupa, veio aquele frio de estar descoberto, mas não durou nada, pois senti sua língua rastejando sobre o meu cu, eu tinha seu calor, ele apalpou minhas nádegas e meteu a língua dentro do meu ânus, foi essa a minha primeira penetração, sua boca estava com bastante saliva, então entrou fácil.
Ele tirou ela e começou a dar moedinhas ao redor da minha bunda, aí sim eu comecei a gemer de prazer, enfiou novamente a língua dentro de mim, mais fundo agora. Depois, se levantou, pegou um frasco de lubrificante pra sexo que tinha e jogou um pouco em mim e outro pouco em seus dois dedos, ele enfiou eles dentro da minha bunda, foram três e posteriormente 4.
Se levantou, tirou a cueca e me deu, ele sabia que eu gostava de cheirar o seu perfume masculina, Lucas se deitou sobre mim, passou lubrificante no pau e começou a roçar em mim. Eu sentia aquela rola deslizando sobre minha bunda, era o máximo. Não tardou e colocou a cabeça do pau meu cu, era lisinha, entrou fácil. Como alguns conhecem, ele estava "brincando na portinha", enfiou até no meio, até o quase final e até o final. Eu pensava que na boca havia sensibilidade, mas aí eu descobri que o anal é muito melhor. Senti aquele pau enterrado em mim, começando a se mover para cima e para baixo, meu cu estava latejando de prazer, não dor como muitos dizem, ele colocava e tirava, deixava dentro ou mexia, quando rebolava era o ápice do prazer.
Começou a esquentar, socava mais forte, deixava dentro mais tempo e nós dois gemiamos quase que em coro, pude empinar a bunda mais um pouco para sentir melhor todo o membro dele.
-Eu vou gozar!
Lucas disse exalando um gemido gigante, não pensei em mandar ele tirar o pau, pensei em mandar ele deixar o pau dentro.
-Goza dentro.
Ele continuou a socar, até que uma hora ele socou o mais forte que podia, enterrou o pau o mais fundo possível e deixou ele lá contra mim, me empurrando contra a cama, senti suas bolas contraindo, a rola pulsando e ele me inundou de porra, gemeu tão alto que gritou de prazer com sua voz grossa sedutora, a situação me fez gozar também, lambuzei todo o lençol da cama com meu sêmen. Socou mais vezes enquanto ejaculação ainda mais na minha bunda.
Retirou o pau melado de mim, virei-me e vi ele em cima de mim apoiado pelos braços, ofegando, ele se abaixou e me deu outro beijo. Essa foi a noite mais inesquecível da minha vida.
Lucas deitou-se e dormiu, me pus sobre ele com aquela porra quente se tornando mais líquida e escorrendo do meu cu, como foi bom sentir que ele teve tesão em mim, que eu o fiz gozar, e dormi também.
Agora repetimos isso quase todos os sábados, eu não enjôo de engolir seu pau e sua porra, dele me fazer beijos gregos e socar fundo.
Daqui a pouco vou escrever mais sobre as nossas experiências sexuais e amorosas. Até mais!