Anos 70 e nos mudamos, eu, meu pai e minha mãe, para uma vila com oito sobrados. Ao lado do nosso residia o casal Dona Georgina e seu Orestes, com o filho Júnior, Orestes Júnior que era seis anos mais velho que eu. Meu nome é Eduardo e eu tinha então, 14 anos de idade. Minha mãe logo ficou amiga de Dona Georgina, uma dessas maduras que melhoram com o passar dos anos. Dona Georgina ficava brava quando era assim chamada pois fazia questão de ser apenas ‘Gina’, mesmo para um moleque como eu. Meu pai, senhor Ernesto, era muito sério e tratava Gina sempre como Dona Georgina e parece que nunca reparou que a vizinha era uma mulher bem bonita, cabelos castanho claro, com aquele corpo mais para cheiinha que magra, cujas formas eram marcadas pelas saias justas que sempre usava. E as blusas também justas que delineavam seus seios grandes nada menos que perfeitos para a idade, ela que estava com 44 anos. Gina foi a inspiração da quase totalidade das minhas punhetas, especialmente quando vínhamos da feira, eu puxando o carrinho atrás de minha mãe que caminhava ao lado de sua amiga Gina. Aquela bunda rebolando de um lado para o outro me enlouquecia e mal eu entrava em casa corria para o quarto e me masturbava pensando na bunda e nos peitos da vizinha Gina.
Nos anos seguintes seu Orestes faleceu vítima de um câncer no estômago e o filho Júnior entrou para a Marinha, que era seu sonho, passando a ficar meses longe de casa. Isso fez com que Gina mais se aproximasse de minha mãe, sua melhor amiga. Depois da morte do marido Gina emagreceu um pouco, creio que dois ou três quilos e ficou ainda mais gostosa. Eu, próximo da maioridade, ainda batia punhetas em homenagem à vizinha viúva, até porque minha namorada Silvinha só me deixava colocar nas coxas, isto nos poucos momentos em que a mãe de Silvinha permitia que ficássemos a sós. Não havia dia em que Gina não viesse em casa sob qualquer pretexto, conversando por horas com minha mãe. Eu comecei achar que meu pai, ainda com menos de 60 anos já não dava mais no couro porque nunca fez um elogio ou uma graça para ‘Dona Georgina’, como ele a chamava e ela respondia com ‘Seu Ernesto’, no maior respeito. Enquanto isso Gina me chamava de Dudu e eu a chamava de Gina, como ela queria. E a vizinha sabia que eu a comia com os olhos olhando suas coxas quando ela se sentava com a saia justa, olhando seus seios divinos e o que mais me atraía, que era sua bunda esplendorosa.
À medida que fui crescendo percebi que Gina me olhava com mais atenção, passou a me cumprimentar com um beijinho no rosto e abraços encostando aqueles seios fartos em mim. E eu corria para o banheiro para mais uma ‘ceguinha’ pensando na vizinha. Pouco a pouco fui ficando mais atrevido e quando chegava em casa e Gina estava eu a beijava demorando meus lábio mais do que o normal em seu rosto. Se minha mãe não estivesse olhando dava um jeito de encostar o cotovelo em seus seios. Se ela estivesse em pé o abraço era uma demorada encoxada para sentir os peitos dela. E Gina nunca demonstrou contrariedade com meus avanços. Se podia também me abraçava e com o braço me apertava contra ela. Era cada vez mais declarado que Gina me provocava com a cumplicidade de nossos cumprimentos e eu não sabia bem o que ela, uma mulher tão bonita que ainda não chegara aos 50 anos via em mim, que estava longe de ser um galãzinho. Mas esse pensamento não me preocupava e sim a vontade de um dia estar junto da vizinha e poder agarrá-la e sentir seu corpo ou mais que isso.
Em uma das conversas de Gina com minha mãe, eu da sala pude escutar Gina dizer para minha mãe me orientar no meu namoro com Silvinha para que de repente a menina não aparecesse de barriga. Essa preocupação de Gina comigo me agradou por saber que ela tinha um pouco de ciúmes da minha namorada. Eu até esquecia de Silvinha e cada vez mais procurava me aproximar de Gina e puxava conversa falando de futebol porque ela, assim como eu, torcia para o São Paulo FC. E assunto não faltava, comentando as partidas, tudo motivo para eu estar perto da vizinha, poder olhar para seus peitos e ter alguma liberdade a mais que agora ela permitia. Mostrei a ela uma revista Placar com fotos só dos times antigos do São Paulo e Gina interessada ficou bem junto de mim para olhar melhor a revista. Meu cotovelo tocou seu seio o tempo todo e Gina até comprimiu o peito em meu braço, demonstrando interesse na revista e, claro, no nosso contato. Certo dia, quando minha mãe foi atender o telefone fixo que ficava na sala, Gina foi até a pia da cozinha e eu fui atrás, dando um abraço por trás, segurando seus seios e encostando meu pau duro na bunda dela. Gina não fez a mínima menção de me afastar, prestando mais atenção na conversa de minha mãe para não sermos surpreendidos naquele agarramento. Quando minha mãe se despediu no telefone, aí sim Gina me afastou com as mãos, pedindo que eu fosse para o outro lado da mesa, o que fiz disfarçando a pica dura com a mão no bolso.
Hoje penso que seria impossível minha mãe não perceber que eu dava sempre um jeito de estar perro de Gina quando ela vinha em casa. E eu louco para poder ficar a sós com a vizinha, mas não podia ir à casa dela sozinho, a não ser que houvesse um motivo. E não é que surgiu a oportunidade, criada pela própria vizinha gostosa Gina disse para minha mãe que havia comprado um quadro e que queria colocá-lo no lugar do quadro de cavalos de corrida que ficava na sala dela, quadro que o falecido marido gostava porque era viciado em apostar em corridas. Falou que o quadro era meio pesado e que ela tinha medo de deixá-lo cair. Minha querida mãe me chamou e disse: “Eduardo, você bem que poderia ajudar a Gina a colocar o quadro na sala dela. O quadro é pesado e ela não consegue colocar sozinha”. Surpreso falei que quando ela quisesse eu iria fazer isso e que poderia ser agora mesmo se ela quisesse. Minha mãe falou para eu ir e avisou que estava com um bolo no forno e não poderia ir junto. Peguei martelo e a latinha de pregos e fomos eu e Gina para a casa dela.
Mal entramos e Gina encostou a porta da rua eu a abracei e comecei a beijá-la, passar as mãos por seu corpo feito um doido, até que ela me empurrou devagar e disse: “Você tem serviço pra fazer, Dudu. Primeiro o trabalho, depois a diversão”. Não adiantou ela dizer isso porque eu já havia levantado a saia justa que ela usava e coloquei minha mão dentro da calcinha dela, com os dedos procurando entrar na sua buceta, enquanto a beijava. Senti que Gina tinha muitos pelos na buceta. Outra vez Gina me empurrou, desta vez com mais vigor e eu entendi que deveria primeiro colocar o quadro e depois colocar o que desse na vizinha gostosa. Em menos de cinco minutos trocamos os quadros e aí foi Gina quem me abraçou oferecendo os lábios para eu beijá-la, enquanto com uma das mãos segurou meu pau dizendo: “Há quanto tempo tenho vontade de pegar no seu pipi”. Tirei o pau para fora da bermuda, Gina se abaixou e o abocanhou, chupando com vontade. Meu tesão foi crescendo e eu disse a ela que iria gozar. Só escutei Gina dizer “Goza, Dudu, goza gostoso”. Ejaculei na boca de Gina que engoliu minha porra e continuou a chupar meu pau, lambuzando o próprio rosto. Assim como eu estava tesudo, Gina estava com muito tesão e vontade de um pau. Sabíamos que não poderia ser naquele momento nossa primeira foda e ela guardou meu pau, foi para a cozinha onde limpou o rosto e pediu para eu ir para minha casa.
Entrei e nem parei para falar com minha mãe que perguntou se eu colocara o quadro. Sem parar respondi que dera tudo certo. Muito, mas muito mais certo do que eu esperava. Eu já havia visto buceta uma vez na vida, a buceta de minha mãe, isto quando um dia entrei no banheiro e ela acabara de tomar banho, não tendo o cuidado de trancar a porta. Minha mãe enxugava as contas e ao abrir a porta pude ver, assustado, seu monte de vênus entre as pernas. Pedi desculpas e fechei a porta e nunca me esqueci do que vira. Agora queria mesmo era ver a buceta de Gina que eu já sabia que era bem peluda, como as mulheres usavam nos anos 70. E minha vizinha também estava desejosa de ver meu pau dentro dela. Nos falamos escondido por telefone e Gina me perguntou onde eu iria no sábado à noite, quando meus pais fossem ao cinema, como o faziam todo sábado à noite. Meu pai comentara que não queria perder “O Inferno na Torre”, que era um filmaço e até convidaram Gina para ir com eles. Gina quis saber se eu iria na casa de Silvinha e respondi que sempre ia lá nos sábados. Ela então pediu para eu falar que precisava estudar para provas e que não poderia ir.
O que Gina planejou é que eu fosse escondido à sua casa, no sábado à noite, enquanto meus pais estivessem no cinema. Gina morava na casa número 8 e nós na vizinha, número 6. Mas eu não poderia entrar ou sair pela porta da frente porque poderia ser visto entrando sozinho na casa dela e isso não poderia acontecer porque geraria comentários. Nossos pequenos quintais eram separados por um muro de pouco mais de dois metros de altura e Gina pediu que eu fosse para a casa dela pulando o muro. Tínhamos uma pequena escada de seis degraus que possibilitava a escalada do muro e ficou combinado que pouco depois que meus pais saíssem eu pularia para o quintal de Gina. Liguei para ela avisando que estava indo e não foi difícil trepar do nosso lado no muro e eu tomei cuidado para não fazer barulho. Ao cair do outro lado vi que Gina me esperava na porta da cozinha e ela usava só uma combinação curta azul clara cuja luz refletia suas formas, o que me fez correr em sua direção. Nos abraçamos e na cozinha mesmo levantei a combinação de Gina, abaixando sua calcinha para poder ver sua buceta que, como eu imaginei era peluda como a da minha mãe. Agachado me pus a beijar aquele monte de pelos e Gina então segurou minha cabeça, levantando-me e disse: “Aqui não, Dudu, vamos para meu quarto”.
Gina subiu a escada que levava para os quartos na minha frente e olhei sua bunda sob a combinação que rebolava a cada degrau. No quarto Gina pediu que eu tirasse minha roupa e se despiu da combinação e da calcinha. O que vi foi a imagem mais inesquecível da minha vida, um corpo de pele alva, seios fartos um pouco caídos mas bonitos, com os bicos róseos, coxas carnudas que terminavam naquele triângulo que me hipnotizou. Gina percebeu que eu olhava fixamente para sua xoxota , deitou-se na cama, abriu um pouco as pernas, colocou uma das mãos sobre a buceta e me falou: “Dudu, venha conhecer sua nova amiga, venha dar um beijinho nela”. Atirei-me sobre Gina, abri mais suas pernas e passei a enfiar língua e, nariz naquela buceta que nunca imaginei pudesse ser como era, tão fechadinha. A buceta de Gina era uma buceta normal, mas meu entusiasmo por conhecê-la fazia com que eu a abrisse mais e mais. Gina então pediu para eu ser mais carinhoso e disse: “Mais para cima, Dudu”, puxando minha cabeça mais para a parte superior da xoxota, para que eu encontrasse seu clitóris. Eu sabia que as mulheres tinham o que chamávamos de ‘grelo’ e com a língua encostei nele e Gina deu um gemido de prazer. Continuei a chupá-la mais delicadamente e Gina gemia sem parar. Senti escorrer um líquido de sabor desconhecido para mim mas que eu suguei com prazer e que me lavava o rosto todo. Aprendi ali como uma mulher pode gozar sendo chupada.
Então Gina disse baixinho: “Dudu, mete em mim, mete seu pau em mim”. Eu sabia que Gina já havia passado pela menopausa pois ouvi ela comentando isso com minha mãe. Mas nem pensei nas consequências quando deitei sobre Gina que estava com a buceta toda molhada e onde meu pau deslizou inteiro. Gina gemia sem parar sentindo meu pau dentro dela e eu procurava beijar seus seios, sua orelha, sua boca, como que querendo engolir aquela mulher que me dava tanto prazer. Senti Gina mexer os quadris com mais força e procurei acompanhar o ritmo. Só não gozei porque naquela tarde a imagem de Gina não me saía da cabeça e eu me masturbei pensando no que aconteceria à noite. No que estava acontecendo. Gina gemia baixinho e ao perceber que eu falava um pouco mais alto me beijava ou tapava minha boca com uma das mãos. Embora a casa dela fosse a última do lado direito da vila, todo cuidado era pouco para que nosso prazer não fosse ouvido naquele conjunto de casas tranquilo e silencioso num sábado à noite quando todos assistem televisão. Todos, menos meus pais, ainda bem.
Nossa primeira foda durou entre cinco e dez minutos. Gina, tenho certeza, gozou várias vezes pois de pouco em pouco ela relaxava e depois retomava os movimentos ritmados apertando meu pau com sua buceta. Quando seu corpo parava eu entrava e saia com meu pau naquela gruta umedecida, até que não aguentando mais ela percebeu e voltou aos movimentos ritmados cada vez mais fortes, acompanhado de gemidos dela e meus e chegamos ao orgasmo conduzido por aquela mulher que sabia como compensar minha inexperiência. Fiquei sobre ela alguns minutos e senti escorrer meu esperma misturado com o sumo produzido pela buceta dela. Gina se levantou e foi ao banheiro se limpar. Trouxe uma toalha e enxugou meu pau passando a beijá-lo com carinho e ele foi endurecendo outra vez. Gina se deitou com a bunda para cima e continuou chupando meu pau. A visão de sua bunda maravilhosa acendeu meu desejo de brincar com sua bunda, com seu cuzinho. Estiquei o braço e passei a acariciar sua bunda e logo meus dedos estavam mexendo no cuzinho dela. Gina então falou: “Aí não, Dudu. Hoje não. quero seu pau todinho dentro de mim outra vez, mas na frente”.
E voltei a penetrar aquela buceta que agora parecia estar menor, mais fechada que antes e, por isso mesmo, dando mais tesão para mim. Esta segunda trepada foi mais demorada e mudamos de posição porque eu estava querendo tê-la sobre mim porque assim eu podia acariciar sua bunda e bolinar seu cuzinho. Gina gozou várias vezes com meu pau dentro dela, tamanha era sua vontade de foder e a todo momento me pedia para eu não gozar ainda. Quando não consegui mais segurar gozei e Gina me acompanhou agora bem mais ruidosamente chegando a soltar um grito de prazer. Ela colocou uma toalhinha entre as pernas e deitou-se de bruços dizendo que queria muito dar para mim porque sabia que eu queria muito meter com ela. Deitei-me sobre Gina, sobre sua bunda, a qual passei a beijar até chegar ao seu cuzinho que também beijei. Gina então se virou e falou: “Já disse que aí atrás hoje não, Dudu. Melhor você ir embora agora querido, para não corrermos risco desnecessário”. Aquilo foi uma ordem que obedeci a contragosto. vesti a roupa e fui para o quintal. a escada que Gina tinha era quase uma banqueta e tive que pular para alcançar o muro, deixando marcas de meu tênis na parede e esfolando um pouco o joelho.
Chegando em casa liguei para Gina e disse a ela que estava me masturbando com o pau duro pensando nela. Gina respondeu que uma semana passava rápido e que no outro sábado haveria nova festinha. Durante essa semana Gina esteve em casa muitas vezes e, sem que me minha mãe visse, eu passava a mão na bunda de Gina, nos seios e até a beijava. No sábado repetimos a estratégia, o que se tornou uma rotina. Eu e Silvinha demos um tempo no namoro porque eu só pensava em Gina, por quem estava apaixonado. Ah, o cuzinho dela, claro que ela me deu, mas isso fica para contar depois. O que eu queria mesmo era lembrar da primeira buceta que comi na vida e acredito que muitos rapazes passaram por situação igual, fodendo maduras sedentas por sexo.