Mariana, uma menina de 17 anos, branca com cabelos castanhos escuros pelas costas e uns olhos negros grandes com grandes pestanas, sempre chamou a atenção pela sua beleza, desde pequena parecia uma daquelas bonecas de porcelana de tão perfeita que era.
Esta menina, linda, vinha de uma família completamente desestruturada, o pai estava preso por assaltos e a mãe trabalhava 16 horas por dia todos os dias, para conseguir sustentar a Mariana e os 3 irmãos mais novos.
Todos os dias, quando a Mariana ia para a escola, chamava atenção, pois apesar da pouca idade já tinha um corpo de mulher, as pernas longas e bem formadas, um rabinho redondo e rijo, a cintura adelgaçada e um par de seios médios empinados. Vestida com uns jeans apertados, que reforçaram a suas formas, provocava e atraía olhares quando passava.
O Senhor Zé, da mercearia da esquina, parava o que fazia e saía da loja sempre que a via passar. Sofria constantemente com a inveja das colegas da escola, principalmente pela atenção que recebia dos rapazes e professores.
Apesar disso tudo, a Mariana ainda não tinha despertado para o interesse em homens, não queria saber de namorados. Embora já tenha visto alguns vídeos pornográficos na internet e ouvido conversas de colegas que se gabavam das suas aventuras sexuais, Mariana, ainda com a cabeça de menina, desejava apenas brincar com os irmãos e ajudar a mãe em casa.
Certo dia, ao voltar da escola, encontrou um homem, que reconheceu como um tipo que estava diariamente numa das tabernas a beber, sempre que passava por ele sentia o seu olhar a percorrer-lhe o corpo e a despi-la com a mente. O homem veio em direção a ela, empurrando-a contra uma parede, aproximou a sua cara de tal forma que a Mariana conseguia sentir o hálito a vinho, e tentou beijá-la. Mariana, virou a cara, sentiu o beijo seguido de uma lambida na bochecha, o homem esfregava-se nela e a percorria com as mãos o seu corpo. De tão assustada, a menina nem conseguia mexer-se.
Como que levado pelo vento, Mariana de olhos e punhos cerrados, deixou de sentir o contacto do homem. Abriu os olhos lentamente e viu o homem atirado ao chão e outro homem, que ela nunca tinha visto, a escorraçá-lo. Este novo homem, bem-vestido, alto, com cerca de 30 anos, com um ar simpático, perguntou-lhe “está tudo bem? Não te preocupes de que ele não te importuna mais.” Mariana começa a chorar, um choro provocado pelo susto e nojo que sentiu.
“Pronto, já passou, não precisas chorar, olha queres ir ali comigo beber uma água?” Mariana acende com a cabeça, e acompanha o homem até uma pastelaria, mas não deixa de notar que ele a segura pela mão ao atravessarem a estrada, provocando na Mariana um sentimento de conforto e segurança.
Sentados numa mesa no interior da Pastelaria, a Mariana a beber uma coca-cola e a comer um bolo, algo que nunca tinha feito porque a mãe não podia pagar. “ Chamo-me Sérgio.” Disse o homem, enquanto bebia um café, “está tudo bem? Ele magoou-te?” perguntava genuinamente preocupado, “Não! Estou bem obrigado.”, respondeu Mariana, “onde está a tua mãe?”, perguntou Sérgio, “a trabalhar, ela só chega a casa à noite, e eu preciso ir para casa para tomar conta dos meus irmãos mais novos que devem estar a chegar.”
Sérgio pagou a despesa, “vamos eu levo-te a casa, não fico descansado em deixar-te ir a pé com aquele tarado por aí.” Apesar da Mariana agradecer a oferta e a dizer que ele não precisava se incomodar. A insistência de Sérgio, fez com que Mariana concordasse em ir com ele até a sua casa.
Sérgio, levou-a até ao seu carro, um Mercedes novo, prateado, lindo. Mariana nunca tinha entrado num carro daqueles que custava mais que a casa onde a sua família vivia. Sentiu-se uma princesa, enquanto Sérgio guiava o carro, ela olhava-o com outros olhos. Sérgio era alto, de cabelos e olhos castanhos, não era um homem bonito, mas tinha um olhar simpático e um sorriso enorme.
Ao chegarem a casa da Mariana, um prédio decadente, de 3 andares, a precisar urgentemente de reparações e pinturas. “Tens certeza que ficas bem?” Pergunta Sérgio, ao que a Mariana confirma. Sérgio, põe a mão sobre a mão da Mariana, sorrindo, diz “Gostei muito de conhecer-te Mariana e gostava de poder ser teu amigo.” Mariana olhava-o sorrindo, “Podemos ser amigos?” questiona Sérgio. “Sim, claro, gostei muito de te conhecer Sr. Sérgio.”
— “Por favor, Mariana, somos amigos, não me chames senhor, chama-me Sérgio!”
- “Está bem, Sérgio!” Responde Mariana. “ Olha, e se amanhã fossemos comer qualquer coisa depois das tuas aulas?”
— “Não posso, tenho de vir para casa por causa dos meus irmãos. Mas, à hora do almoço, posso sair da escola.” Ao que Sérgio, apertando ligeiramente a mão de Mariana, responde “Perfeito, então eu vou buscar-te para irmos almoçar juntos.” despediram-se com um beijo no rosto, e Mariana foi toda contente para casa. Quando a mãe da Mariana chegou a casa, os filhos já dormiam, e o jantar, feito pela filha mais velha, estava em cima do fogão à sua espera.
No dia seguinte, Mariana encontra-se com o Sérgio perto da Escola, ele levá-la a um shopping, onde ele lhe compra algumas roupas novas e a leva para almoçar.
— “Mariana, eu tenho a tarde toda livre, a que horas tens de estar em casa?”
— “Os meus irmãos chegam a minha casa pelas 16:30.” responde Mariana deliciada com o almoço e feliz pelas roupas novas.
— "Então, porque não vamos a minha casa, onde podes experimentar estas roupas novas e, podemos ainda, tomar um banho de piscina."
Mariana, não querendo se sentir ingrata com alguém que tinha salvado no dia anterior e tinha-lhe dado tantos presentes, concorda. “Está bem, mas não tenho biquíni para tomar banho na piscina.”
Sérgio, sorri, “depois do almoço compramos um biquíni!”
Sérgio morava numa casa enorme, isolada e sem vizinhos, tinha um jardim enorme e uma bonita piscina.
“Mariana, eu vou até ao meu quarto por uns calções, tu podes ir ali ao balneário pôr o biquíni.” Mariana estava deslumbrante com o biquíni vermelho que tinham comprado, realçava as pernas compridas e bem-feitas, a pele branca dos seios contratava com o vermelho do biquíni. "Sérgio ao voltar, de calções e uma t-shirt branco, ficou a admirar. “És mesmo muito bonita.” Mariana corou.
“Gostaria de ver como ficam os vestidos que compramos. Porque não os vestes e fazes uma passagem de modelos?” disse sorrindo.
Mariana, assim o fez, voltou com um vestido de verão com flores cor de laranja e fundo branco, “Ficas muito bem com ele, mas devias tirar a parte de cima do biquíni, para que o vestido assente corretamente no teu corpo.” Mariana tirou o top do biquíni, envergonhada, porque o Sérgio a olhava fixamente. Quando foi buscar o outro vestido, azul, curto e de alças, Sérgio a esperava com duas bebidas. “Este vestido foi feito para ti! Queres uma bebida, é Cuba Libre, coca-cola com rum.” Mariana, nunca tinha bebido, mas não quis parecer infantil e aceitou a bebida, o sabor era doce e era bom, mas sentiu rapidamente o efeito do rum, fazendo que ficasse muito risonha. “Sérgio, acho que estou a ficar bêbada!” disse rindo.
Sérgio aproximou-se, acariciou-lhe o rosto, pôs a mão na sua nuca e a outra abraçou-a pela cintura, puxando-a contra si e a beijou na boca. Mariana, assustada, tinha o coração a disparar, sem saber como reagir, deixou-se beijar, de pé, com os olhos abertos e os braços caídos ao longo do seu corpo. Sérgio, parou de beijá-la, olhou-a nos olhos, e beijou-a novamente. Ela sentiu a língua do Sérgio a querer entrar na sua boca, abriu-a, fechando os olhos, começou a sentir as duas línguas a se contorcerem lentamente, como fosse uma dança, a sensação era nova, assustadora e boa ao mesmo tempo.
Deixando-se levar, abraçou-o e sentiu-o a puxá-la contra si, abraçando-a com firmeza. Sérgio pôs uma mão no seu rabo e começou a acariciá-lo com a ponta dos dedos, provocando-lhe um arrepio e sensações boas e nunca experimentadas. Sem se aperceber, começou a gemer suavemente, enquanto o Sérgio chupava-lhe o lóbulo da orelha e beijava-lhe o pescoço.
Ainda abraçados e com o Sérgio a beijar-lhe o pescoço, ele encaminhou-os para um dos sofás da casa, sentaram-se. O Sérgio a beijou novamente, deitando-a no sofá com ele por cima. Sentiu uma das mãos do Sérgio a apalpar o seio esquerdo, a alça do vestido escorregou e o seio ficou totalmente à mostra. Mariana tentou se recompor, mas o Sérgio a impediu e começou a lamber-lhe o mamilo.
Mariana estava assustada, sabia o que iria acontecer se não fizesse alguma coisa. Mesmo assim adorava as sensações que sentia. “Sérgio, eu preciso ir embora!” Pediu, mas logo gemia com os dois seios a serem lambidos e manipulado pelo Sérgio.
Sentia o volume do membro do Sérgio a roçar a sua perna, entre os beijos e as carícias que a deixavam tonta de desejo. Sem compreender como, sentiu o Sérgio a ficar deitado sobre ela, deixando-a de pernas abertas e com o volume nos calções a roçar a sua vagina. Com movimentos ritmados das ancas, Sérgio continuou a estimular a Mariana, que gemia de prazer, mesmo assustada e com medo.
Por essa razão a menina começou a chorar, lágrimas corriam pela cara, ao mesmo tempo que gemia de tesão. Sérgio, acariciou-lhe o rosto, “não tenhas medo, não vou magoar-te, quero é dar-te algo de bom. Se ficares calma vais ver que gostas e dou-te um presente.”
— "Presente? Que presente vais-me dar?" perguntou curiosa a Mariana.
— “Dou-te um telemóvel, um Iphone!” Os olhos de Mariana brilharam, era o sonho dela ter um telemóvel novo, tinha recebido o dela há quatro anos e era usado, e agora ia receber um Iphone!
Mais calma, e convencida, deixou o Sérgio usufruir do corpo dela, ele despiu-a completamente, depois levantou-se e bebendo a sua bebida contemplou a beleza jovem e virgem daquela menina. Tirou a roupa.
Era a primeira vez que Mariana via um membro de um homem adulto, completamente ereto, já tinha visto o dos irmãos, mas eles eram crianças. Voltaram a se beijar, abraçados, sentido os corpos nus em contacto um com o outro, o cheiro do perfume de Sérgio a envolvia, apenas agora que se tinha acalmado conseguia perceber esses detalhes.
Ficou arrepiada com a sensação da língua de Sérgio a percorrer o seu peito e barriga, teve cócegas quando ele lhe lambeu o umbigo, e vermelha de vergonha e desejos quando ele lhe abriu as pernas, observou atentamente a sua vagina, coberta de pelos negros que contrastavam com a pele imaculadamente branca.
Com o dedão começou a estimular o clitóris da Mariana, que deu um grito de espanto com a sensação que lhe atravessou o corpo, sentiu-se a ficar húmida, líquidos começaram a escorrer da sua vagina indo pelas nádegas até ao sofá. Quando a língua do Sérgio tocou-lhe o clitóris, deu outro grito.
Sérgio, vendo aquela boneca de porcelana ao seu completo dispor, utilizando de toda a sua experiência, tinha decidido que iria proporcionar a melhor experiência da vida à Mariana.
Sugando-lhe o clitóris, chupando-lhe os lábios vaginais, percorrendo com a língua todos os espaços da vulva, enquanto acariciava os mamilos rosados e completamente eretos, levou a Mariana à loucura. Ela gemia, suspirava e dava gritinhos de prazer quando a língua entrava na sua vagina, movimentava as ancas forçando o contacto do clitóris com a face do Sérgio.
Em poucos minutos, começou a sentir uma sensação estranha, era uma espécie de dor que não doía, as pernas tremiam incontrolavelmente, enquanto o Sérgio continuava a utilizar a língua, começou a ter espasmos de prazer.
Sérgio, olhou-a nos olhos, beijou-a, carinhosa e longamente, olhou-a novamente, e sentiu a cabeça do membro a roçar na vagina encharcada, inchada de prazer e virgem da Mariana. Lentamente, sempre a olhar para a sua cara, a apreciar todas as expressões que a menina fazia, começou a invadir aquele templo de prazer imaculado.
Mariana sentiu a pressão do membro de Sérgio na sua vagina, instintivamente contraiu-se, mas não recusou a penetração. A sensação de ser penetrada, sentir as paredes da sua vagina a alargarem-se para receber o Sérgio, sentiu que algo fazia alguma resistência à penetração, o hímen resistia, era a primeira vez que alguma coisa a penetrava.
Sérgio, forçou a penetração rompendo o hímen, Mariana gritou, “está a doer!” Sérgio parou a penetração, beijou-a novamente, quando sentiu o corpo da mariana a relaxar, retomou o movimento até ter todo o membro dentro da menina.
Mariana lacrimejava, e o Sérgio sentia um prazer enorme com a tomada do corpo da menina, começou a realizar o movimento de penetração, a Mariana começou a gemer de dor, Sérgio não se preocupou em oferecer à Mariana a possibilidade de parar com a penetração, continuou a penetrá-la primeiro devagar, até sentir que já não havia resistência aos movimentos do pénis dentro da vagina, quando gradualmente aumentou o ritmo.
Aumentou o ritmo e apoiou as mãos no braço do sofá, ficando com os braços estendidos para permitir penetrações mais profundas e rápidas.
Mariana contorcia-se, gritava e gemia, já não tinha noção de onde estava, perdida num emaranhado de sensações de prazer nunca sentidas. Sérgio pôs as pernas da Mariana nos seus ombros, ficando de joelhos no sofá, permitindo que fizesse movimentos rápidos e violentos com as ancas que rapidamente levaram a menina a um novo orgasmo.
Sem abrandar, e tomado pelo desejo, pôs Mariana de quatro no sofá, penetrando-a por trás com grande violência, a menina gritava de prazer, completamente dominada por aquele homem.
De quadro, a sentir o seu terceiro orgasmo, a sentir aquele membro a entrar e a sair dentro de si a grande velocidade, ouviu um grunhido e logo a sensação de ser preenchida com um líquido quente, enquanto o membro latejava.
Todos suados, ficaram abraçados no sofá por alguns momentos, Mariana sentia o pénis murchar ainda dentro dela, era uma sensação estranha, sentia as paredes da vagina a contraírem, acompanhando o desinchar do pénis.
Sérgio, beijou-lhe o pescoço e a nuca, enquanto uma das mãos, manipulava um dos seus seios. “Esta é a primeira parte, ainda falta explorar outras duas!” Sem entender o que Sérgio quis dizer, Mariana ficou calada, olhando para o vazio a tentar perceber o que tinha sentido, que era igualmente bom e assustador.
— "Fica de joelhos." comandou Sérgio, sendo prontamente obedecido pela Mariana. Mariana já imaginava que iria acontecer, e estava novamente apreensiva, “Abre a boquinha, princesa!” Ouviu e obedeceu. Era quente e salgado, com um gosto estranho da mistura dos seus fluidos e sangue com esperma, “agora vais limpá-lo, chupa-o e chupa-o com vontade”. Sérgio segurou-lhe a cabeça e começou a fodê-la na boca, Mariana sufocava quando ele enterrava totalmente o caralho na sua garganta, quase provocando vómitos.
Libertando-lhe a cabeça, Sérgio mandou-a chupá-lo, ela respondeu prontamente.
Sérgio já estava novamente completamente ereto, não queira vir-se na boca de Marina, pelo menos não queira naquele momento, havia outra coisa que estava interessado, o rabinho redondo e durinho da menina.
Levou-a para o seu quarto, e a pôs, novamente, de quatro, com as almofadas por baixo do seu corpo, com o rabinho empinado. Lubrificou o ânus, a Mariana estava apreensiva, sentiu algo frio a escorrer pelo seu rego, e o dedo do Sérgio a circular à beira do seu ânus, sentiu uma pequena pressão e o dedo entrou sem dificuldade. A outra mão, estimulava-lhe o clitóris, que estava ainda bastante sensível e rapidamente a deixou novamente excitada. Dois dedos dentro do ânus, um gemido, pela pressão no ânus, o movimento dos dedos a estimular o reto enquanto o clitóris estava endurecido e inchado de prazer.
Quando gemia de prazer, a aproximar-se um novo clímax, tudo parou, olhou para trás e percebeu que era agora que ia ser penetrada. A dor aguda que se seguiu, o grito dado e a súplica para parar caíram, novamente em ouvidos moucos, Sérgio cheio de luxúria continuou a penetrá-la com força.
A dor era lancinante e aguda, Mariana não conseguia conter os gritos e as lágrimas, mas com o passar dos minutos, Sérgio abrandou o ritmo, para recuperar o fôlego, e começou a fazer movimentos mais lentos e profundos, fazendo com que lentamente o ânus da Mariana começasse a adaptar-se à espessura do pénis.
Já sem dores e a começar a sentir algum prazer, sentiu o aumento da força das estocadas até que sentiu o pulsar do pénis e a inundação de esperma que se seguiu.
Sérgio, foi se lavar e deixou a Mariana prostrada na cama, com o cu arrebentado a escorrer porra, a vagina ainda inchada e esperma e fluidos vaginais a secar nas suas coxas.
Sérgio voltou, já vestido com os seus calções e t-shirt, tinha um iphone na não, não era novo, mas era um iphone. Acariciando a cabeça da Mariana, e dando-lhe beijos no rosto, disse “ontem eras uma menina, hoje és a minha putinha, a partir de agora eu vou tratar de ti e tu fazes o que eu mandar!”
Mariana, ainda deitada na cama, apenas teve forças para concordar com a cabeça.
Este é o conto inicial das aventuras sexuais de Mariana que irei escrever e divulgar por aqui futuramente. Por favor, deixem a vossa opinião e comentários.
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