Victor ficou ali sentado, sabendo que uma palestra estava por vir, mas não sabia o quê ou por quê. Seu pai o chamou para “conversar com ele sobre algo”.
"Bem, filho, acho que você sabe por que estamos aqui." Estevão disse, sentando-se na cama a poucos metros do seu filho. Seu filho tinha 18 anos, meio gordinho e com peitos que rivalizavam com qualquer garota de 18 anos. Isso foi parte do motivo pelo qual ele chamou o filho para dentro. Eles estavam sozinhos em casa; A mãe de Victor tinha ido para a casa de sua irmã no litoral para aguardar a chegada do novo sobrinho e só voltaria por 3-4 semanas.
"Não, pai, não sei por que estamos aqui. Fiz algo errado?" Victor perguntou, pensando na corrente quebrada da bicicleta sobre a qual ele não havia contado ao pai.
"Filho, preciso te perguntar uma coisa." Estevão disse, enquanto caminhava até o computador instalado no canto do quarto.
"O que foi, pai?" Victor perguntou
"Bem, pensei que você estaria brincando de cavalo com seu primo Eduardo ontem à noite, quando ele dormisse. Então coloquei minha webcam no seu quarto. Mas o que vi vai muito além de 'brincadeira de cavalo'. Assisti." E dito isso, ele se virou para o computador e começou a reproduzir um arquivo de vídeo. Claramente, este era o quarto de Victor. Quando ele e seu primo apagaram a luz, o recurso de visão noturna assumiu o controle, usando toda a luz para deixar a imagem bem nítida. Victor assistiu atordoado, quase horrorizado, enquanto ele e Eduardo tiravam todas as roupas e se deitavam juntos. Eduardo começou estendendo a mão e esfregando os seios bicudos de seu primo como faria com uma garota. Victor se abaixou e encontrou o pau de seu primo e começou a punheta-lo lentamente. Eduardo brincou com os peitos volumosos de Victor por alguns minutos e depois sussurrou "Eu quero te foder!" Victor se levantou e se posicionou, com a bunda empinada para cima. Balançando para o primo, ele disse: "Ok, por que você não coloca esse pau aí, primo!"
Eduardo subiu na cama e, usando apenas saliva, preparou seu pau e o cuzinho rosadinho de Victor. Ele empurrou seu pau na borda enrugadinha externa da bundona gostosa do seu primo, empurrando a cabeça primeiro, depois pressionando lentamente até que tudo estivesse dentro. Quando ele chegou ao fim, com seu pau deslizando no furinguinho escorregadio do seu primo, ele estendeu a mão e agarrou os peitões de Victor. Torcendo e puxando os mamilos, ele começou a enfiar seu pau dentro e fora da doce bundona de Victor. Ele gozou rápido, tendo espasmos nas entranhas do próprio primo! Ao tirar o pau para fora, Victor se virou e o levou à boca, limpando todo o suco do cuzinho arrombadinho e o esperma. Então, Victor estendeu a mão até seu buraquinho esporrado, pegou sua mão e limpou o esperma que havia drenado de seu cuzinho nos dedos. Ele então começou a lamber todo o líquido quente deles, lambendo como se fosse a melhor coisa que já havia provado.
Victor sabia para onde foi o vídeo a partir daí. Eduardo o chupando, e mais uma foda gostosa um pouco mais tarde. Ele se perguntou se seu pai tinha assistido a foda matinal que ele e seu primo compartilharam, mas nunca perguntaria. "Bem, filho, você pode me dizer por que fez essas coisas?" Papai perguntou, desligando o computador.
"Nós, hum, nós apenas brincamos." Victor disse, quase chorando. Ele se perguntou se seu pai contaria ao pai de Eduardo e à sua própria mãe! 'Ah, por favor, não conte a mais ninguém', pensou Victor.
"Isso foi muito mais do que 'brincar', filho. Você deixou seu próprio primo te foder na bunda três vezes! (Ele tinha visto as coisas da manhã também) E ele chupou seu pau e peitos como já tinha feito isso muitas vezes antes "Você não faz esse tipo de coisa no impulso do momento. Há quanto tempo você está transando com seu primo?"
"Bem, nós apenas brincamos por cerca de seis meses, então, há três meses, encontramos um site que tinha homens, humm, fazendo isso uns com os outros. Foi quando começamos a fazer as coisas que você nos viu fazer." Victor estava se contendo, não querendo contar ao pai que ele e seu primo transavam há quase um ano e chupavam o pau um do outro há três! Ele esperava poder apenas dizer isso, ouvir seu sermão e prometer nunca mais fazer isso.
"Não sei o que pensar, filho." Estevão sentou-se na cama, ainda a poucos metros do filho. "Você gosta quando seu primo brinca com seus peitos e enfia o pau na sua bundona gostosa?"
"Bem, acho que sim, pai. É bom fazer sexo com outra pessoa, especialmente quando você sabe que ela se preocupa com você. No que diz respeito à coisa de "homem-homem", eu simplesmente gosto de ter alguém com quem fazer isso. ... O que estamos fazendo é errado, desde que não machuque mais ninguém?" Victor não percebeu que seu pai chamou sua bunda de “gostosa”. Ele estava com muito medo de perceber isso.
"Bem, não acho errado querer se sentir bem, ou fazer isso com outro homem ou meninø, mas ele é seu primo! Isso é ilegal e se chama incesto. Não tenho certeza de como me sinto sobre isso. E outra coisa; por que ele continuou agarrando, brincando e chupando seus, ahhh, peitos? Você gosta que eles sejam chupados e acariciados?"
"Bem..." Victor hesitou, com medo de dizer a verdade, mas sabendo que tinha que contar ao pai. "S-sim, papai", ele gaguejou. "Eles são muito sensíveis, especialmente ao redor dos meus mamilos. Eu não pedi para tê-los, mas enquanto eu os tiver, quero que eles se sintam bem. O que fazemos agora? Quero dizer, você vai contar para a mamãe, e o pai de Eduardo? Eu prometo que isso vai acabar aqui, se você mantiver isso entre nós." Victor estava praticamente implorando ao pai.
"Vou manter esse segredo. E você não precisa prometer acabar com isso. Gostaria de lhe perguntar uma coisa, e se você disser não, será o fim desta conversa e não falaremos sobre isso novamente. " Estevão virou-se um pouco para o filho e olhou fixamente para ele. Ele notou os peitões gostosos que vinha observando crescer há cinco anos. Ele não pôde evitar. Ele começou a filmar seu filho na banheira e no quarto há cerca de quatro meses. Ele sentou-se e punhetou seu pauzão enquanto observava seu filho se masturbando, desejando poder apenas tocá-lo. Mas ele nunca pensou que teria a chance, que era uma fantasia de "nunca-nunca", e ele apenas teria que se contentar em observar os peitões e a bundona gostosa e rechonchuda do seu filho de longe. Mas agora....
"O que foi, papai?" Victor disse, enquanto se afastava um pouco de seu pai, não querendo que ele visse o brilho de esperança em seus olhos. Victor estava observando seu pai há algum tempo, desde que eles foram à praia no ano passado, e eles tiveram que tomar banho juntos na casa de banho. Seu pai tinha um pauzão enorme e extremamente grosso igual um latão de cerveja, e Victor o observou o máximo que pôde, sem apenas olhar para ele. Ele costumava ir ao banheiro à noite, quando seu pai estava tomando banho, apenas sentado alí, contando ao pai sobre a escola e outras coisas. O tempo todo desejando que ele pudesse estender a mão e...
"Filho, não sei como perguntar isso, mas posso ver seus seios? Só quero vê-los por um minuto. Tudo bem para você?" Estevão se mexeu, tentando esconder sua gritante ereção do filho. Mas Victor tinha um só pensamento no pauzão gigantesco do seu papai! Oh, eu gostaria que ele me deixasse chupá-lo! Victor pensou, então foi mais longe. Talvez ele até estivesse disposto a foder meu cuzinho! Mmmm, meu pai fodendo minha bundona com seu belo cacetão gordo. Era uma fantasia que ele nunca se permitiu, porque sabia que nunca aconteceria. Mas ele quer ver meus seios agora. Posso fazer disso mais do que apenas isso? Victor se perguntou, tentando ao máximo não demonstrar sua ansiedade.
"Bem, acho que poderia deixar você vê-los, pai. Mas espero que eles não o decepcionem. Eu gosto deles, mas talvez você não goste." Com isso, Victor se abaixou e tirou a camisa, revelando seus seios redondos e pontiagudos para seu pai. Os mamilos rosadinhos estavam duros e com isso Estevão pensou que seu filho poderia estar excitado. Ele poderia forçar isso um pouco mais?
"Pooorra, eles são muito lindos, filho. Cheios, gordos e redondos - como os peitos de uma menina. Agora, posso te perguntar mais uma coisa? Dói quando seu cuzinho fica cheio de pau? Quanto isso te estica? Se você não quiser, não vou obrigar você a me contar, mas eu só gostaria de saber." O caralhão latejante de Estevão estava se sacudindo dentro de sua calça jeans, ameaçando gozar agora mesmo. Seu filho estava bem alí na frente dele, mostrando seus seios bicudinhos ao pai, talvez até pensando em deixar seu pai dar uma olhada em seu doce cuzinho rosadinho.
Victor se levantou e disse: "Não, pai. Não dói. Doeu um pouco no começo, mas agora é maravilhoso. Quanto ao quanto isso me estica, você teria que me analisar. Tudo bem com você, papai?" Victor estava quase abaixando as próprias calças. Ele queria que o pai olhasse para o furinguinho dele, talvez até... Não, não vou pensar isso, ele só quer ter certeza de que estou bem. Espere, o pauzão dele está duro? Oh meu Deeeeus! Eu acho que está. Eu poderia ter excitado meu próprio pai com meus peitões? Victor ficou sem palavras.
Estevão estava praticamente tremendo ao pensar em seu próprio filho nu na sua frente. E eles estavam sozinhos alí. Aonde isso levaria? Ele poderia realmente esperar ter a chance de tocar seu filho? Lamber os peitões bicudinhos dele, chupar o pauzinho dele e talvez, só talvez, foder o furinguinho do próprio filho? Seu caralhão estava duro como tijolo, mal contido em suas calças. Ele se perguntou se seu filho tinha visto o quão duro ele estava.
"Aqui, papai. Olhe para minha bunda e me diga se há algo errado com ela." Victor tirou o short e ficou totalmente nu no quarto do seu pai. Seu pai estava olhando para o balanço de seus lindos seios enquanto ele se virava e se curvava o máximo que podia, espalhando as bochechas rechonchudas lisinhas e expondo seu buraquinho rosadinho o máximo que podia. Ele olhou para o pai por entre as pernas e viu o que esperava que estivesse alí. Estevão se virou para dar uma boa olhada no cuzinho enrugadinho do seu filho, para que Victor pudesse ver claramente que o pauzão monstro do seu pai estava esticado contra sua calça jeans. Eu quero isso em mim, ele pensou. Lascivamente, ele desejou que seu pai apenas puxasse seu cacetão de cavalo, enfiasse em sua bundona gulosa e fodesse com ele como animal no Cio. Mas ele sabia que era difícil. Agora vou tentar ver mais.
"Parece bom, papai?" Victor perguntou, piscando seu enrugado buraquinho na frente de seu próprio pai. O piruzão de Estevão estava minando pré-gozo descontroladamente, prestes a explodir. "Posso pedir um favor a você, papai?" Victor murmurou: "Posso ver seu pau agora? Nunca vi um tão grande assim e só quero ver como é."
Isso foi o suficiente para Estevão se levantar e abaixar as próprias calças. Seu caralhão monstruoso, extremamente grosso e duro saltou latejando freneticamente, vazando sucos da cabeçona roxa e inchada. Ele apontou para o filho e disse: "Ok, dê uma olhada. Acho que é justo, já que vi você nu agora"
Victor se virou e engasgou! Ele nunca tinha visto seu pai duro antes. Seu pauzão era exageradamente enorme e grosso, uns 23 centímetros de nervo pulsante com um capacetão arrombador inchado e que pingava suco gosmento da pequena fenda como uma torneira. Ele perguntou chocado: "Papai, por que está vazando tanto?" Ele sentou-se novamente, ainda nu, com seu próprio pauzinho de quåtorze centímetros duro. Ele não estava tentando esconder isso agora, ele queria a pirocona explendorosa e vazante do seu pai na sua boquinha e no seu cuzinho sedento, se ao menos conseguisse que o seu pai o fizesse.
"Acho que fiquei animado. Olhar para seus peitões bicudinhos e depois para seu cuzinho piscando deixou meu pauzão duraço e tesudo. Está vazando o que é chamado de 'pré-gozo', porque estou animado, baby." Ele ficou alí, com o caralhão gigantesco e duro vazando pré-gozo descontroladamente, apontado diretamente para o rosto do filho. Oh, como ele queria foder seu filho! Deslizar seu piruzão monstro na boquinha carnuda do seu único filho e soltar uma onda de esperma quente e pegajoso em sua gargantinha! Então, depois de chupar um pouco esses peitões volumosos, o virar e enfiar o piruzão latejante e arrombador bem profundo no cuzinho rosadinho dele, enchendo de esperma fervente e cremoso também.
"Estaria tudo bem se eu tocasse, papai? Ou isso machucaria você?" Victor estava respirando pesadamente, enquanto olhava diretamente para o pauzão grande e duro do seu próprio pai. Ele queria que ele dissesse sim, tocasse, chupasse, e então você teria que foder seu pai como uma boa putinha. Ele queria que seu pai o tratasse como uma prostituta. Chamando de sua putinha, sua puta, sua vadia. E dizer a ele que ele iria foder seu cuzinho sem piedade, assim como um papai deveria tratar uma cadela grande e apaixonada por pauzão de cavalo. Seu furinguinho teve um espasmo ao pensar em seu próprio pai socando violentamente com o pauzão grosso nele, o xingando e dizendo que ele era um buceta. Ele deixou seu primo chamá-lo por esses nomes, mas Eduardo só queria foder, chupar e pronto. Victor precisava de alguém que o chamasse de "putinha chupadora de pauzão" ou que dissesse: "Você gosta quando eu te encho de piroca grande e grossa, vagabunda? Você quer tudo atolado nesse furinguinho? Quer que brinquem com seus peitões? Peitos de prostituta gostosa que você tem. Você é uma chupadora de pau, vagabunda do caralho!!" Ele só esperava que o papai dissesse sim, e que ele pudesse ouvir essas coisas com “filho” ou “garotinha do papai” no final.
"Você pode tocá-lo, filho. Mas tenha cuidado, papai pode atirar uma carga de esperma direto na sua mão." Estevão estava tão animado! E pensar que seu próprio filho queria tocar seu pauzão duro! Talvez ele pudesse fazer com que ele pelo menos o masturbasse, mas ele já estava pensando em quão apertadinho e jovem aquele cuzinho gostoso poderia ser. Ele queria enchê-lo com sua carne grande e grossa de homem. Para simplesmente encher seu filho de piruzão envergado, jorrar seu esperma cremoso e fervente em sua bundona e depois chamá-lo de "menino que ama porra do papai". Que fantasia! Mas agora o seu próprio filho estava realmente tentando tocar na pirocona explendorosa e necessitada do seu pai. O que aconteceria a seguir?
Victor timidamente estendeu a mão e tocou o grande e grosso caralhão envergado do seu pai. Ele estremeceu e Victor segurou, tentando envolver a carne extremamente grossa e dura com os dedos. Ele estendeu a mão e começou a mover as duas mãos sobre ele, para frente e para trás, esperando que isso fosse tão bom para seu pai quanto para ele. Ele finalmente estava segurando o piruzão monstruoso do seu pai nas mãos! Sua boquinha encheu de água, só de pensar no quanto ele queria aquilo alí. Seu cuzinho estava entrando e saindo necessitado, acompanhando cada pulsação do piruzão latejante e envergado. Ele olhou para seu pai e disse: "Papai, isso é bom para você? Posso ver você gozar? Nunca vi um homem adulto gozar. Tudo bem se eu ajudá-lo a gozar em minhas mãos?" Ele olhou para cima, tentando ser o mais inocente possível enquanto punhetava o cacetão grosso do seu próprio pai.
Estevão estava tão perto de gozar que não queria mais brincar. Ele se arriscou e disse ao filho: "Victor, quero que você me faça gozar. Gostaria que você chupasse, mas só se você quiser também. Por favor, estou tão perto e estive olhando para seu corpinho gostoso por tanto tempo, desejando poder fazer essas coisas com você. Seus peitões bicudinhos são lindos, e quando vi seu cuzinho piscando pra mim, tive muita vontade de tocar você aí. Quer fazer aquelas coisas que você fez com seu primo com seu próprio pai? Posso chupar seus peitos e talvez até tocar sua bunda?" Ele tremia enquanto seu filho continuava a acariciá-lo, diminuindo um pouco a velocidade para ouvi-lo falar.
"Ooooooooh, papai! Eu queria que você me deixasse brincar com seu pauzão todo esse tempo, e agora você diz que queria que eu fizesse isso o tempo todo. Bem, se você me deixar, eu sou seu filho e farei com que todas as suas fantasias se tornem realidade. Tudo o que você tem a prometer são duas coisas. Primeiro, nunca conte a ninguém. E segundo, quero ser 'sua garotinha' quando fizermos isso. Me chame de nomes, diga que sou uma prostituta e uma vagabunda por querer o pauzão do meu próprio pai. Você fará essas coisas por mim?" Victor estava olhando para seu pai, apenas segurando seu piruzão latejante e vazante agora, esperando por uma resposta.
Estevão olhou para seu filho, segurando seu caralhão monstruoso a centímetros de seu rosto, esperando que ele dissesse apenas uma palavra. Então, não querendo nada naquele momento a não ser gozar, e fazer isso com seu próprio filho, Estevão sussurrou para ele: "Oooooooh Siiiiim, siiiiiim querido. Pooooorra siiiiiiim, Você agora é minha vagabunda. Vou te chamar de minha putinha, ou o que você quiser. Mas agora, tenho que gozar gostoso, antes das minhas bolas explodirem!"
Com seu "Sim, querido". Victor começou a molhar os lábios carnudos. Quando o papai disse que agora ele era a sua puta e chamou-lhe vagabunda, os seus mamilos rosadinhos ficaram ainda mais duros, e a sua piroquinha começou a pulsar um pouco. Seu cuzinho apertadinho estava agora em chamas, piscando freneticamente esperando que também recebesse alguma atenção. Ele olhou para seu pai, pegou a raiz do pauzão gigantesco e envergado do seu pai e disse: "Aaaah, siiiiiiiim, papai. Eu sou sua garotinha de agora em diante. MMMmmm."
A cabeça de Victor avançou, levando a cabeçona inchada e babona do piruzão monstruoso do seu próprio pai em sua boquinha quentinha. Ele estava além de se importar com qualquer outra coisa agora. Ele era a puta do seu pai, ele estava chupando o pauzão grosso e cabeçudo do seu pai como um bezerrinho faminto. Ele pensou que talvez seu pai pudesse até lhe dar o caralhão arrombador na bunda em breve. Agora, para fazer o papai se sentir bem!
Estevão estava no céu! Ele estava com o piruzão monstruoso e latejante na boquinha carnuda do próprio filho, ia enchê-lo de porra grossa e quente. Inferno, se ele me deixar, vou fuder profundamente o meu caralhão em sua bundona quente e apertada. Ele disse: "Ooooooooooooh, siiiiiim, siiiiiim ooooooooooh baaaaaaaby. Puta que pariiiiiiiu oooooooh chuuuupe chuuuuupe gostoso o pauzão grande e grosso do seu pai. Lamba-o como uma prostituta. Oooooooh Se você fizer isso direitinho, papai vai prometer que você se sentirá tããããão bem de agora em diante. Ooooooooohhhh Deeeeeeeus uuuuungh Chupe-me, vadiiiiiiia. Lamba as bolas cheias de espermas do seu papaaaaaaaaai , chuuuuuuuupe gostooooso. Ooooooooooh Você saiu do mesmo pauzão grosso que está chupando agora minha putiiiiiinha. Huuuuuuuuum Que vagabunda você é! Pooooooorra aaaaahhhhhh Pegando o pauzão gigante do seu próprio pai dessa maneeeeeeira, chupando gostooooso huuuuuuuuum e deixando escorrer em sua boquiiiiiiinha. Ooooooooohhhh Aposto que você quer que eu faça isso. encha sua gargantinha de pooooooorra. Você quer iiiiiisso? O filho da puta do papai gostaria de provar a porra do pai? Huuuuuuuuum quer minha putiiiiinhaaaa? Oooooooh"
Victor ronronou contra o caralhão latejante de seu pai, engolindo o máximo que podia. Era tão grande, mas ele queria tudo! E as coisas desagradáveis que seu pai disse apenas o fizeram querer mais. Ele ia engolir o esperma cremoso e quente do próprio pai! Talvez até ser fodido pela carne quente e monstruosa do papai! Enquanto pensava nisso, sentiu sua gargantinha se abrir. Ele agora estava engasgando profundamente no caralhão cabeçudão do seu pai!! Deslizou para dentro e para fora de sua gargantinha apertadinha, deixando um rastro de pré-sêmen cada vez que se movia em sua boca. Estevão começou a empurrar para baixo com seu piruzão gigantesco, agora fudendo fundo a cara do seu garotiñho! Ele sentiu começar na barriga, aquela sensação de que estava prestes a gozar. Ele olhou para baixo e disse: "OOOOOOOH CARAAAAALHO DEEEEEEEUS SIIIIIIIM SIIIIIIIM ASSIIIIIIIIIIM AÍ VEEEEEEEEM! OOOOOOOOOOH CHUUUUUUUUPE CHUUUUUUUUPE CHUPE E ENGOLE O ESPERMA CREMOSO DO SEU PAAAAAAI, VAGABUUUUUNDA! COMA MEU GOZO GOSMENTO E GROSSO DO MEU SACÃO POOOOOOORRA! AAAAAAAAAHH ESTOU GOZAAAAAAAAAAAANDO UUURRGH!!!" E com isso, Estevão gemendo alto e xingando disparou uma enorme carga de esperma pegajoso e viscoso na garganta atolada do seu filho. Victor apenas ficou lá sentado, engolindo jato após jato de esperma fervente. Seu pai enfiou mais profundamente o caralhão monstruoso no esôfago do seu filho e estava enchendo a barriga com esperma quente, diretamente para o estômago. Um pouco escapou para sua boca e ele provou o esperma de seu pai pela primeira vez. Estava tão quente e tinha gosto salgado. Mas era tão bom, melhor que o esperma do primo, que estava nos seus lábios há menos de vinte horas!
À medida que os seus espasmos diminuíram e a sua pirocona começou a parar de bombear jatos de esperma, Estevão olhou para baixo e viu uma visão maravilhosa. Seu próprio filho, olhando para ele, segurando o caralhão gigantesco e latejante ainda duro de seu pai na boquinha e garganta abaixo. Victor continuou engolindo até beber todo o suco de incesto do seu pai, lambendo a cabeçona inchada e sensível do caralhão até ter certeza de que não sobrou nada. Ele soltou o piruzão do papai, observando quando ele começou a descer um pouco. Ele recostou-se um pouco e perguntou: "Isso foi bom, papai? Fiz um bom trabalho chupando o pau do meu próprio pai pela primeira vez?"
Estevão sentou-se se tremendo descontrolado e ofegante na cama com o filho. Ele estendeu a mãozona e deu-lhe um abraço. “Puta que pariu filho uuuuungh pooooorra Você fez isso melhor do que ninguém, querido. Você deixou o papai orgulhoso de 'sua filhinha'. Meu Deeeeeeeus, Você me levou garganta abaixo! Eu não sabia que você poderia fazer isso! Caralho de garganta apertada e profunda... Pooooorra, eu tô embasbacado"
Victor sorriu radiante, um pouco do esperma gosmento do seu pai ainda em sua boquinha, "Eu também não sabia que poderia. Eu só queria tanto o seu piruzão. E foi ótimo! Eu quero fazer isso de novo e de novo e de novo e de novo. Noooossa Isso tinha um gosto tããããão booooooooom papai!"
Victor deitou-se na cama, se esticando na frente do pai. Estevão percebeu a visão e sabia o que queria fazer a seguir. Ele estendeu a mãozona e pegou os seios lindos do filho nas mãos. Apertando e torcendo os mamilos bicudinhos, ele perguntou: "Huuuuuuuuum então, é bom quando o papai faz isso?"
"Ooooooooooh Siiiiim é uma sensação maravilhoooooosa! Você gosta dos meus seios, papai?" Victor estava realmente gostando da tortura que seu pai estava aplicando em seus peitos. Aperte, puxe, torça. Os mamilos se destacavam como dedos apontando para o teto. "Pooooorra eu os adoro, querida. Parecem mamas de uma mulher. Mas é por isso que agora você é a minha puta, não é? Porque quer que o teu pai brinque com esles e os chupe, não é? Hum?"
"Oooooooh Siiiiim siiiiiim Por favoooooooooor, chupe-os, papaaaaaai! Quero sentir sua boca quente em meus seios. E acho que vou brincar com meu pauzinho enquanto você faz isso, se estiver tudo bem." O pauzinho do Victor estava muito duro, de tanto chupar o caralhão monstruoso do pai, e agora brincar com os seus peitos. Seu cuzinho ainda estava quente, piscando freneticamente e precisava de atenção, mas ele estava com medo de dizer qualquer coisa e acabasse com essa diversão.
Estevão se levantou e tirou o resto das roupas. Agora eles estavam deitados juntos, Pai e Filho, nus. Ele colocou o mamilo bicudinho do filho na boca quente, girando a língua molhadinha continuamente. Ele olhou para o rosto de Victor, tentando ver como isso o fazia se sentir. Victor estava deitado alí se debatendo em êxtase, os seios voltados para a boca gulosa do seu pai, os mamilos tão duros quanto podiam. Seu pauzinho estava agora vazando pré-sêmen pela primeira vez. Isso era muito melhor do que fazer isso com seu primo. Ele se abaixou a mão, começando a segurar seu próprio pauzinho necessitado, mas Estevão empurrou seu braço. Ele manteve os braços para baixo na cama, apenas chupando e lambendo aquelas mamas grandes e gordas repetidamente. Ele estava indo e voltando agora, dando a ambos alguma atenção paternal. Descendo, ele viu o quão duro seu filho estava. Seu jovem pênis se contraiu enquanto seu pai olhava. De repente, como se estivesse tomando uma decisão, Estevão se abaixou e colocou tudo na boca. Victor engasgou e gemeu manhoso. Agora o seu pai estava chupando freneticamente sua pica, tal como tinha chupado a do pai alguns momentos antes. Ele nunca tinha pensado nisso. Parecia melhor do que qualquer coisa que ele já havia sentido antes, mas isso mudaria em breve.
Estevão continuou chupando o pauzinho do seu filho, lambendo suas bolas lisas e saboreando a doçura dos sucos de seu pênis. Ele estendeu a mão e começou a brincar com aqueles peitos grandes novamente. Torcendo os mamilos e chupando cada vez mais forte. Victor começou a resistir, tentando empurrar seu pauzinho ainda mais na garganta quente do seu pai. Ele se sentiu tão bem, com todas as suas fantasias se tornando realidade. Ele sentiu o esperma começar a sair das suas bolas, sentindo-se como fogo líquido enquanto corria para a boca de espera do seu pai. "AAAIIIIIIM ESTOU GOZAAAAAAANDO, PAPAAAAAAAAI!! AAAIIIIIIMMMM", ele gritou enquanto injetava esperma jovem e cremoso na boca quente do seu pai. Assim que terminou, ele ficou ali deitado respirando pesadamente, ofegante. Estevão continuou chupando por alguns segundos, drenando todo o tesouro do pauzinho do seu filho. Então, ele deixou cair de seus lábios esporrados e subiu para segurar seu filho nos braços. Depois de alguns minutos disso, Victor olhou para ele e perguntou: "huuuuuuuuum Papai, tudo bem se eu te beijasse? Só quero que nossos sucos se misturem assim, se você disser que está tudo bem." Estevão sorriu com a timidez, estendeu a mão e beijou apaixonadamente o filho nos lábios carnudos. Ele sentiu a língua molhadinha e quente de Victor empurrar seus lábios esporrados, então os separou e deu um longo e doce beijo amoroso. Eles simplesmente ficaram alí, as línguas atacando repetidamente dentro e fora da boca um do outro. Estevão colocou a mãozona na bundona de Victor, e Victor se contorceu de volta, tentando ter certeza de que seu pai cobrisse sua bundona rechonchuda com a mãozona máscula.
Estevão recuou primeiro, sorrindo. Ele disse: "Não tenho certeza sobre isso, mas acho que você tem uma bundona gostosa que quer um pouco de atenção. Isso é verdade?" Victor sorriu de volta e disse: "Bem, eu estava esperando que você quisesse brincar um pouco com isso. Pode, papai? Você vai brincar com o cuzinho do seu filho?"
Estevão levantou-se na cama como um animal no Cio e disse ao filho para se virar. Victor se apressou em fazer o que seu pai disse, se empinando arreganhado. Assim que Victor se posicionou, Estevão estendeu a mãozona e começou a esfregar a bundona rechonchuda e lisinha do filho com as duas mãozonas. Victor estava brincando com seus peitos, esperando que seu pai fizesse mais do que apenas esfregar sua bundona. Ele queria sentir aquele pauzão gigantesco e gordo enfiado em suas entranhas! Mas será que o papai iria querer ir tão longe?
Ele ficou lá, abrindo descaradamente seu cuzinho rosado e se contorcendo como uma cadela no Cio. Esperando e torcendo pela invasão do caralhão monstruoso e cabeçudo do seu Pai. Estevão carinhosamente acariciou as nádegas de Victor, esfregando-as enquanto olhava para o buraquinho aberto e sedento do seu filho. Ele queria foder o furinguinho piscante e necessitado do seu filho, mas Victor iria querer que ele realmente fodesse sua bundona e o enchesse com seu esperma incestuoso? Ele continuou esfregando. Ele levou o dedão grosso à boca e molhou com saliva. Ele pegou e esfregou toda a fenda enrugadinha do filho, umedecendo-o. Ele fez uma pausa no cuzinho do filho, esfregando o dedão para frente e para trás rapidamente, tratando-o como um clitóris. "Isso é bom, putinha? Você gosta que seu pai brinque com seu furinguinho? Você quer que eu enfie meu dedão grosso no seu buraquinho de puta e gire-o? Isso faria da filhinha do papai uma vadia feliz?"
Victor mal conseguiu responder. Ele estava ofegante e rebolando, enquanto seu pai esfregava para frente e para trás seu buraquinho de foda repetidamente. Ele precisava de mais e pensou que poderia conseguir. Ele esperava poder sentir o piruzão arrombador do seu pai empurrando fortemente em breve, mas ele se contentaria com o seu dedão grande e grosso, se isso fosse tudo o que o pai faria. "Ooooooooooh Por favooooor, papaaaaai. Por favoooooor, enfie o dedão na minha bundooooona. Diga-me como é, e que você ama meu buraquinho gostoooooooso. Diga-me que sou uma boa putiiiiiiiinha, papaaaaaai. Aaaiiiiiim Se você quiser, serei sua prostituta, e você pode foder meu furinguinho com seu piruzão de cavalo garanhão. Oooooooh Siiiiim Você pode foder a bunda do seu próprio filho e ele quer que você faça iiiiiiiiiiisso!" Pronto, ele disse isso. Ele esperava que seu pai não parasse o que estava fazendo e dissesse que fuder seu próprio filho com seu piruzão grande não iria acontecer.
O caralhão monstruoso de Estevão estava novamente duro como aço e estremecendo com a idéia de foder o cuzinho rosadinho do seu filho. Ele empurrou o dedão molhado, sentindo pouca resistência. O furinguinho de Victor estava quente e molhado, aberto e querendo ser fodido. Como ele poderia dizer não? Estevão moveu o dedão grosso para dentro e para fora algumas vezes, molhando bem para ter certeza de que o doce buraquinho do seu filho estava pronto para seu caralhão de cavalo. Ele subiu na cama e molhou seu próprio cacetão envergado e latejante com saliva. Misturou-se com seu pré-sêmen já vazando, deixando muito úmido. Ele disse: "Ooooooooohhhh meeeeeerda Victor huuuuuuuuum Eu vou te foder agora, sua vagabunda. Vou enfiar meu caralhão cabeçudão na sua bunda. Tudo bem? Você quer sentir o pauzão grosso e envergado do seu próprio pai fudendo forte na sua bundona gorda? Você quer sentir o piruzão monstruoso do seu próprio pai batendo na sua bundona de vadia? Você quer que eu encha seu buraquinho de merda com um monte de esperma quente e gosmento do papai? O mesmo esperma que entrou na buceta da sua mãe e fez você, puta. Você quer que seu pai foda violentamente seu buraquinho agora? Bata a carne dele em suas entranhas e deixar você aberta e vazando a porra do seu próprio pai pelo seu cuzinho esfoladinho? Diga-me que você quer, vadia!
Victor ficou alí deitado, quase derretendo necessitado e gemendo manhoso, enquanto seu pai o chamava de todos os nomes que ele queria ouvir há tanto tempo. E agora ele ia ser fodido profundamente pelo seu próprio papai!! Ele iria levar todo aquele caralhão de cavalo e lindo na sua bunda e deixar seu pai enchê-lo de esperma cremoso. E ele sabia que de agora em diante o deixaria fazer isso sempre que quisesse. "Aaaaaiiiiimmmmmhhh Foda-meeeeeee, papaaaaaaai! Foda o cuzinho apertadinho do seu fiiiiiiiiiiiilho! Foda esse seu gigantesco pauzão grosso na minha bundiiiiiinha gulooooooosa, me encha com o piruzão latejante do meu próprio pai e nunca paaaare! Aaaiiiiiimmmm"
Estevão colocou o cabeção roxo e inchado do seu caralhão latejante no beiçudinho cuzinho piscante do seu filho. Ele gentilmente empurrou para frente, até que a cabeçona entrou com um alto “Pop!”. O pauzão extremamente grosso e latejante dele estava dentro do buraquinho sedento do filho! Ele estava prestes a foder seu único filho na merda. E ele estava mais feliz do que há anos! Ele amorosamente empurrou, tentando ser gentil nesta primeira vez. Mas Victor estava com muito calor para isso! Ele empurrou para trás ao mesmo tempo que seu pai empurrou para frente, e levou a maior parte do caralhão arrombador do seu pai no furinguinho apertadinho de uma vez. Estevão gemeu rouco e alto e perguntou se doía e Victor disse que não, era bom. Ele então concluiu algo. Seu filho realmente era uma prostituta que adorava PAU! Ele teria que tentar fodê-lo o mais forte que pudesse, e deixar seu furinguinho de 18 anos dolorido e arrombado esta noite! Ele disse: "Ok, vadia! Você está prestes a ser fodida violentamente no cuzinho! E eu sou seu pai! Vou foder minha garotinha com tanta força, que ela não conseguirá sentar por uma semana! Diga-me o quanto você gosta do caralhão envergado do seu papai batendo fortemente no seu buraquinho, vagabunda. Diga-me para te foder como a putinha que você é. A puta do incesto do papai. A vagabunda do papai! A garotinha que ama o piruzão gigante e poderoso do papai!" Ele tinha começado a bater com a sua grande pirocona arrombadora dentro e fora do seu filho agora, uma e outra vez, cada vez com mais força FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Aaaaaiiiiimmmmmhhh Foda-meeeeeee papaaaaaaai assiiiiiiiiiim fode meu furinguinho, papaaaaaaaai! Bata em mim com esse seu grande e grosso cacetão aaaaahhh. Eu sou sua vagabunda! Eu sou sua garotinha má! Estou deixando meu próprio pai foder minha buuuuunda com seu grande piruzão duro e eu adoro iiiiiiiisso!" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Estevão deu a seu filho nu e excitado exatamente o que ele pediu. Ele o agarrou pelos quadris e enfiou seu caralhão monstruoso mais rápido e mais fundo na suavidade úmida e apertada de seu canal de bunda excitada FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Victor recuou delirantemente para receber os golpes poderosos de seu pai, gemendo alto e manhoso toda vez que batia com seu cuzinho na raiz inchada e pentelhuda de seu caralhão de cavalo FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele realmente podia ouvi-lo agora, podia ouvir seu cuzinho umedecido e recheado chupando e apertando o piruzão monstruoso duro do seu pai, entrando e saindo descontroladamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Ooooooooohhhh Siiiiiim.. siiiiiim, siiiiim! Mais foooooooooooooorte! Aaaaaiiiiimmmmmhhh" Victor gritou, sua voz subindo ao nível de um murmúrio constante FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP "Eu quero seu esperma dentro de miiiiiiim, papaaaaaaaaaaai! Fode meu cuziiiiiiiiinho com foooooooorça! Fode meu cuzinho o mais forte que pudeeeeeeer! Meeete meeete meeete, papaaaaaai!" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP "Encha minha bundona com esse seu piruzão grande e queeeeeente e me deixe pingaaaaaaando" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP deixando escorrer enquanto as bochechas da minha bunda se esfregam, todas lubrificadas pela minha foda desagradável de incesto com meu pai!! O incesto é tããããão booooooooom FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Eu sou confirmei neste momento de luxúria para o meu pai, que eu sou uma prostituta de incesto; com a Bunda gorda suja aberta, seus peitos grandes balançando, seus mamilos duros, prostituta de incesto! Eu quero que meu pai me foda na minha bunda e goze de novo e de novo.
Seu cuzinho preenchido e esfolado começou a ter espasmos e a chupar incontrolavelmente, ordenhando cada centímetro do pauzão monstruoso e arrombador do seu pai FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Estevão sabia que iria gozar em breve, então estendeu a mão e agarrou os seios volumosos do seu filho enquanto o penetrava freneticamente e brutalmente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Arrombando e marcando o cuzinho do seu filho como seu, como sua propriedade, seu sacão pesado surrando a bundona rechonchuda FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Ooooooooohhhh meeeeeerda Victor Caraaaaaaalhooo Vou encher sua bunda de porra agora, vagabunda. Isso é incesto! Você é uma vadia suja por querer meu pauzão. Uma putinha nojenta por implorar ao seu próprio pai para enfiar o piruzão grande e grosso na sua bunda e atirar gozo na sua merda. Você vai levar toda a porra gosmenta do seu pai no seu furinguinho agora meeeeesmo!! OOOOOOOOOOH TÁ CHEGAAAAANDO CARAAAAAAALHOOO TOOOOOMA TOOOMAAAA PIROCADA POOOORRA TOMA MEU LEEEITEEEE NESSE CUZÃO GOSTOOOOSO OOOOOOOOOOH UUUUUNNNNNGH" Ele começou a gozar no meio do golpe, mas rapidamente enfiou o caralhão o mais fundo que pôde no cuzinho arrombadinho do filho de 18 anos. Victor gritou em êxtase, se debatendo como uma cadela no Cio e sentindo o esperma fervente do seu pai inundar suas entranhas. Estava tão quente, e tão bom, espirrando nele a partir da pirocona monstruosa do seu pai. Ele empurrou para trás, tentando esticar seu buraco ao redor de toda a base do piruzão latejante do seu pai, enquanto Estevão continuava a encher a bunda doce e gorda de seu filho com seu esperma reprodutor. Jato após jato de macho garanhão jorrou no cuzão arrombado do meninø, selando seu destino como uma pequena prostituta de incesto. À medida que a ejaculação diminuía, Estevão começou a recuar. Mas a sua putinha insaciável ainda não tinha acabado. Victor bateu com sua bundona quente e gulosa para trás e levou o caralhão gigantesco do seu pai até o buraquinho destruído, ouvindo seus sucos espirrando dentro dele. Ele sentiu um pouco de esperma ferver e escorrer pela sua fenda, correndo para as suas bolas. Ele não aguentou tudo, o seu pequeno cuzinho estava completamente arrombadinho e cheio do esperma gosmento do seu pai.
Estevão ficou alí pendurado quase dando um ataque cardíaco, o piruzão ainda vomitando jatos fartos dentro da bundona do seu filho. Ele havia fodido profundamente e brutalmente seu filho! Depois de esperar e querer por tanto tempo, ele acabou de foder como um touro seu próprio filho bem no cuzinho rosadinho de 18 anos! Ele queria gozar de novo e ouvir seu filho gritar as palavras 'Foda-me, papai! Fode meu jovem cuzinho!
Ele deixou seu piruzão latejando em seu filho, até que as últimas gotas viscosas de esperma saíram e entraram no fundo do buraco torturado de Victor. Ele lentamente puxou seu pauzão grosso pingando para fora do buraco vermelho do seu filho, deixando sair lentamente, observando enquanto seu caralhão cabeçudo encharcado de esperma e suco de bunda se movia centímetro por centímetro para fora. Quando saiu completamente, havia um fluxo de mistura branca leitosa que ficou pendurada na borda do cuzinho agora inchadinho e vermelhinho de Victor. Estevão estava praticamente desfalecendo em êxtase e não pôde evitar, ele estava com tanto tesão depois de foder a bunda do filho, que estendeu a língua e lambeu! Tinha um gosto tão bom beber do furinguinho arrombadinho do filho daquele jeito. Então ele mergulhou a língua mais fundo, comendo o cuzinho esfoladinho do filho como fazia com a buceta da esposa. Ele bebeu a maior parte do esperma gosmento e do suco de bunda, lambendo o cuzinho beiçudinho de Victor como um cachorrinho. Então ele começou a se levantar, pensando que simplesmente ficaria alí deitado e seguraria o filho nos braços. Mas quando ele se afastou da bunda de Victor, Victor se virou e em um movimento rápido fez o pauzão molhado de esperma do seu pai deslizar de volta pela garganta. Ele sorveu todo o suco que pôde, deixando-o cair de seus lábios como havia feito antes. Ele estendeu a mão e, sem perguntar, começou a beijar apaixonadamente seu pai com a língua obscena. Fizeram isso por alguns minutos e depois deitaram-se juntos na cama. Os dois adormeceram, abraçados. Pai e filho.
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Victor acordou primeiro e lembrou-se do que tinham feito. Ele esperava que papai não se sentisse culpado e não quisesse mais fazer isso. Seu cuzinho ainda latejava por causa da foda que seu próprio pai havia dado nele na noite anterior. Seus lábios estavam um pouco doloridos, mas ele se sentia bem. Ele olhou para baixo e percebeu que os dois ainda estavam nus. Ele também notou que o pauzão do papai estava quase duro novamente. Espero que ele esteja sonhando comigo, pensou. Ele deslizou para fora da cama e foi ao banheiro. Ele o usou e voltou para o quarto do pai, pensando em dormir mais. Mas quando viu que o seu pai estava deitado de costas, e que a sua pirocona estava em plena atenção, ele sabia o que queria agora.
Victor subiu na cama e molhou lentamente o pauzão cabeçudão do pai com saliva. Ele teria chupado, mas isso poderia acordá-lo. Ele cuspiu mais e umedeceu o buraquinho arrombadinho mais uma vez. Ainda estava pegajoso da noite anterior, então foi fácil prepará-lo. Ele se inclinou e direcionou o cabeção roxo e inchado do seu pai direto para seu cuzinho abertinho, sentindo a cabeçona latejando escorregar sem problemas. Ele afundou lentamente, sentindo seu pequeno e aconchegante buraquinho se esticar em volta da carne extremamente grossa do adulto. Papai estava dentro dele novamente! Tudo estava bem agora. Ele era uma prostituta e uma vagabunda. Mas ele era a puta do papai, a putinha gostosa do papai. E ele queria foder o piruzão monstruoso do seu pai de agora em diante.
Lentamente, Victor começou a deslizar para cima e para baixo no nervo grosso e envergado do seu pai. Agarrando seus mamilos bicudos, ele os torceu o mais forte que pôde, deixando-os doloridos e inchados. Seu pequeno furinguinho estava vazando sucos em seu pai enquanto ele montava o enorme caralhão. Estevão acordou e vendo seu filho batendo em seu piruzão para cima e para baixo, ele sorriu. Ele começou a empurrar para cima, tentando empalar o garoto em seu pauzão gigantesco. "A filhinha do papai queria mais pauzão no rabo, hein? Ela está gostando de ter o cacetão grosso do pai em seu buraquinho nojento de novo?"
Victor sorriu e disse: "Ooooooh, siiiiiiim, papai! É tããããão booooooooom entrar e sair assiiiiim. Acho que é mais profundo agora do que ontem à noite. Você não se importa que eu tenha te acordado desse jeito, não é? Huuuuuuuuum" Ele ainda estava montando a carne cheia de veias pulsantes do seu pai, movendo-se para cima e para baixo a cada golpe.
"Ooooooooohhhh Claro que nããããããão, querido. Adoro que você queira mais pau de mim. Você estará cheio do pauzão grosso do seu papai nesse furinguinho de agora em diante. Você é minha vagabunda agora, lembra? Huuuuuuuuum" Estevão disse gemendo rouco, estendendo a mãozona e agarrando os seios lindos e bicudinhos que haviam ficado pendurados alí. Victor se inclinou, colocando-os exatamente onde seu pai poderia chupá-los, enquanto ainda batia em seu cuzinho gosmento com o caralhão latejante FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Huuuuuuuuum Quer encher meu cuzinho guloso de esperma, papai? Quer me foder como uma putinha? Há alguma coisa que eu possa fazer para tornar isto melhor para ti? Aaaiiiiiim" Victor perguntou sentando necessitado, esperando que seu pai gostasse do fato de ele querer fazer mais.
Estevão levou os seios bicudos de Victor à boca, chupando primeiro um mamilo, depois o outro. Ele se afastou e disse: "Oooooooh meeeeeeeeerda Victor ooooooooooh Siiiiim... Aaaaaaaaaaaaahh Eu vou encher você de porra de novo em breve, vagabuuuuuuuuunda. E no que diz respeito a melhorar, tenho algumas idéias. Mas isso é para mais tarde, agora mesmo quero que você monte gostoso o pauzão grosso do seu papai ! Leve fundo no seu cuzinho esticado e depois vire e me chupe quando eu gozar. Eu sei que você quer fazer isso, você gosta de ter o piruzão gigante do papai dentro de você, não é? Sua putinha imunda! Imagine, pegar o pauzão grosso do próprio pai na bunda e na boquinha! Você é uma putinha que adora pau! Foda seu paizão, vadia! Vou encher sua bunda gostosa com meu suco de homem. Monte! Mooooooonte pooooorra!" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Estevão se fundindo violentamente de baixo pra cima, enterrando seu caralhão monstruoso com força FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Victor sentava até seu cuzinho encostar nos pentelhos molhados do seu pai, se debatendo e rebolando FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP os sons molhados e gemidos agora altos, as socadas violentas ecoaram pelo quarto FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Estevão estava possuído e o sacão se retraindo apertado, dando sinal do gozo que estava por vir FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"OOOOOOOOOHHHH CARAAAAAAALHOOO AAAAAAAH TÃÃÃÃÃO BOOOOOOM OOOOOOOH DEEEEEEUS TO CHEGAAAAANDO AAAAAAAAAAAAAHH TOOOOOMAAAAA POOOOOORRA OOOOOOOH SIIIIIIM TOOOMA MEU LEEEITEEEE POOOOOORRA AAAAAHHH UUURRGH"
Estevão começou a gozar violentamente e, ao fazê-lo, estendeu a mãozona e agarrou os seios do filho, torcendo os mamilos com força. Isso era mais do que Victor poderia aguentar. Seu pai estava torcendo seus peitões, enchendo seu cuzinho de pauzão grosso e esperma quente, e dizendo a ele que ele era uma putinha nojenta por querer transar com ele! Ele teve seu primeiro verdadeiro orgasmo anal. Seu cuzinho preenchido se sacudiu e teve espasmos e ordenhava o enorme piruzão monstro que a havia invadido, o estrangulando freneticamente.
Victor estava gozando lentamente, seu pauzinho vazando esperma por toda a barriga peluda do seu pai. Ele estava atordoado, completamente dominado pela força do seu cuzinho. Ele desmaiou por alguns segundos, cambaleando com o grande caralhão do seu pai deslizando até seu fundo. 'OOOOHH FOOOOOODA MEU CUZIIIIIIIIINHO, PAPAAAAAAI! AAAIIIIIIMMMM EU SOU SUA VAGABUNDA QUE ADORA PAAAAAU! AAAIIIIIIMMMM" Era tudo o que ele conseguia falar enquanto onda após onda de paixão e calor, praticamente pingava da sua bunda no pauzão gigantesco do seu pai.
Victor levou todo o esperma cremoso e fervente do seu pai novamente no seu rabinho guloso. Lentamente, quando os jatos de esperma pararam de bombear e Estevão terminou sua gozada farta, Victor deslizou para cima e deixou os sucos vazarem de seu cuzinho para o piruzão monstro e envergado do seu pai. Ele se virou e o levou à boca, bebendo como se fosse uma mangueira de água. Sorvendo e chupando, ele tentou ter certeza de que tiraria todo o líquido doce e desceria pela garganta. 'O pauzão do meu pai! A porra reprodutora do meu pai! E meus próprios sucos de bunda do meu buraco de vagabunda recém-fodida! Isso é melhor do que qualquer fantasia' Victor pensou enquanto limpava com desejo e fome o caralhão sujo do homem que o fez e criou, com a língua.
Estevão ficou alí deitado respirando pesadamente e ofegante, sorrindo. Ele tinha acabado de foder o cuzinho necessitado da sua 'garotinha' de novo! Que sensação maravilhosa. Agora o meninø estava bebendo do piruzão latejante como se fosse a melhor coisa do mundo! Ele olhou para cima e percebeu que o furingão aberto de Victor estava ao seu alcance. Ele rapidamente colocou seu filho em posição e sem pensar em aproveitar a "buceta" escorregadia de seu filho, ele mergulhou a língua no buracão escangalhado de merda de seu filho! 'MMmmm, que fofo isso', ele pensou. 'Beber meu próprio esperma do furingão destruído e esporrado do meu filho deve ser a coisa mais desagradável e quente que já fiz'. Ele ficou lá, lambendo e chupando avidamente o cuzão aberto e gosmento do seu filho, enquanto seu filho chupava seu caralhão grande de cavalo.
Quando Victor terminou de limpar todo o esperma e suco do pauzão do seu pai, ele se virou e perguntou a seu pai algo em que ele estava pensando há algum tempo. Ele queria tentar algo e como agora era a 'vagabunda do papai', ele queria permissão. "Papai, voltarei em apenas alguns minutos. Você se importaria de me dizer sua opinião sobre uma coisa?", ele perguntou, observando enquanto seu pai lambia as últimas gotas de seu próprio esperma gosmento nos cantos da boca. Lambendo os beiços molhados, todo o resto de esperma que chupou do cuzão arrombado do seu filho.
"Huuuuuuuuum Claro querido, eu ficaria feliz em dar minha opinião sobre o que você quiser! Depois que uma vadia me fode desse jeito, não me importo com nada que ela queira." Estevão sorriu para sua putinha nua.
Victor sorriu. Seus mamilos se contraíam toda vez que seu pai o chamava de 'vadia' ou 'vagabunda', e ele notou que o pauzão incansável de seu pai estava meio mastro novamente. 'Mmm, acho que vou chupar um piruzão grande e lindo em apenas alguns minutos, a menos que ele realmente odeie isso.' Ele deslizou da cama e saiu do quarto.
Estevão ficou alí pensando no que havia acontecido e no que ainda estava acontecendo. Ele havia tomado a bundona e a boca do próprio filho tantas vezes que era um borrão. 'MEU PRÓPRIO FILHO!!' gritou no eco de sua mente, mas por alguma razão, isso apenas fez com que parecesse mais agradável e, portanto, mais excitante.
Victor entrou no corredor e gritou: “Papai, por favor, feche os olhos”. Estevão obedeceu, com um pequeno sorriso de antecipação. Victor entrou no quarto e foi até o computador. Ele abriu os arquivos de música e colocou algo lento e fácil, deixando a música flutuar ao seu redor enquanto reunia coragem. "OK, papai, você pode olhar agora." Ele enfrentou seu pai e esperou para ver seus olhos. Eles lhe contariam a verdade sobre os pensamentos de seu pai.
Estevão abriu os olhos e olhou para o filho. "MEU FILHO!!" ecoou novamente em sua mente e ele jogou fora como se não tivesse intenção de deixar isso parar seus outros pensamentos. De repente, ele foi dominado por puro calor; A princípio não entendo o porquê. Então ele percebeu e reconheceu o que era: luxúria. Puro desejo por seu filho. Puro desejo pela putinha de 18 anos que estava ali diante dele, agora usando sutiã, calcinha e o par de meias mais sexy que ele já tinha visto. Eles pareciam ter um fio passando por eles e subiam até a curva da coxa, delineando o pauzinho duro de seu filho. O sutiã era preto e empurrava os seios do meninø para cima e para fora, os mamilos bicudinhos e rosadinhos em posição de sentido. "Vire-se", ele conseguiu dizer pela garganta, que parecia inchar e quase fechar devido à luxúria que o dominava.
Victor sorriu. Ele viu como seu pai estava agindo e viu a expressão em seus olhos quando percebeu o que seu filhote estava vestindo. Ele ainda estava sorrindo quando se virou, expondo sua bundona lisinha e macia para seu pai excitado. Mas isso iria mudar em breve. Ele havia desencadeado algo dentro do seu pai. Estevão sentou-se lá e deixou esse sentimento, essa luxúria envolvê-lo. Ele parou de pensar enquanto seu filho lentamente virava sua rechonchuda bundona em direção a ele.
Quando a virada terminou, Estevão saiu de seu lugar na cama com a graça de um gato grande e foi logo atrás do filho. Ele o agarrou por trás, deixando seu caralhão monstruoso e extremamente grosso, bater latejando nas pernas e nádegas do garoto, vazando pérolas de pré-gozo que manchavam cada vez que tocava. Ele mal percebeu. Ele agarrou os seios do filho e apertou com força. Victor choramingou um pouco manhosinho e isso foi a gota d'água para Estevão. Aqui estava ele, seu filho prostituto estava vestindo roupas de mulher e implorando ao seu pai para transar com ele. 'E então ele chora como uma cadela que sabe quem é seu dono', pensou. Ele começou a pensar no filho como 'ela' e 'ela' simplesmente porque tinha certeza de que era isso que Victor queria. "Oooooooh, Viiiiiiiictor", ele sussurrou no ouvido do filho, "ou devo chamar você de... Victoria?" Victor soltou aquele pequeno gemido de novo, seja por causa do ataque sério em seus tenros seios jovens, ou pelas palavras que seu pai sussurrou para ele.
"Oooooooh Siiiiim siiiiiim Simplesmente siiiiiiim, papai, me chame de Victoria. Eu quero ser sua garotinha, papaaaaai." Victor sussurrou para seu pai: "huuuuuuuuum me chame de Victoria porque sou sua filha vagabunda incestuosa, papaaaai."
Estevão deixou que sua luxúria o conduzisse. Não há mais palavras. Ele continuou massageando a carne dos seios volumosos do seu filhote. De repente, ele empurrou Victoria para frente e para o chão a empinando e puxando a calcinha para o lado com força. Ele praticamente caiu em cima e começou a enfiar sem piedade seu piruzão monstruoso no cuzinho rosadinho do seu filhote FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Victoria começou a se levantar um pouco e Estevão estendeu a mãozona para a sua cintura e com o máximo de golpe que conseguiu com seu caralhão cabeçudão, tentando enfiar fundo no furinguinho aconchegante de sua garøtinha FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP bateu na bochecha de Victoria com força suficiente para sair a impressão de sua mãozona de macho em um contorno vermelho ardente na carne branca e macia, enquanto socava seu cacetão de cavalo descontroladamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Victoria gritou alto e se mexeu um pouco, tentando fugir. Estevão possuído por um touro no Cio metendo repetidamente, deu um tapão na bundona macia dela novamente, desta vez na outra bochecha, deixando outra marca de mãozona vermelha FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Estevão saiu de repente do buraco quente de Victoria para melhorar a posição da sua vagabundinha, enterrando o rosto do seu filho no chão e seu filho totalmente exposto pronto para levar vara furiosamente. "NÃÃÃÃÃO SE MEXA, SUA PUTA!" ele rosnou, esfregando o cabeção roxo arrombador no aperto entre as nádegas da cadela. "Abra sua bunda agora, sua vadia nojenta. Papai vai estuprar esse buraco de merda. Desfile na frente de um homem de verdade com esses peitos e essa sua bundona deliciosa e você vai conseguir um caralhão grande e duro. Você sabe que vou te fuder como você merece por que você fez isso e que você vai se abrir para mim. Agora, abra essa buceta e pegue meu piruzão de cavalo. Você é a filhinha do papai. Prove."
Victor abriu as bochechas rechonchudas exibindo seu furinguinho piscante. Ele sabia que isso havia tomado algum tipo de rumo, mas não tinha certeza do quê. Ele queria ser xingado, mas ele queria SER essas coisas? Ele sabia que era tarde demais para voltar atrás. 'Além disso', ele pensou, 'eu gosto disso'.
Estevão empurrou sem cuidado e profundamente enquanto Victoria abria a bundona para seu pai. Houve poucas dúvidas e nenhuma escolha. Ele teve que transar forte com ela e fuder igual a um animal reprodutor no Cio com ela agora. Ele meteu seu caralhão rígido e latejante até a borda e mergulhou todo o comprimento extremamente grosso do seu tronco no buraquinho dolorido do seu filho. Seu filho lhe deu o traseiro na noite passada. Que maravilha mergulhar seu pauzão duro profundamente na bunda do seu filhote e arrombar suas preguinhas delicadas. E então ele fodeu o cuzinho aconchegante dela novamente esta manhã. Mas agora ele iria ESCANGALHAR FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele meteu com a sua pirocona descomunal para dentro e para fora sem pena e piedade, cada vez com mais força, até que havia uma espuma cremosa no eixo pentelhudo do seu caralhão monstruoso e por todo o rabo do seu filhote FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Todo o esperma cremoso de antes e todo o pré-sêmen de sua carne jorrando e empurrando tinham levado o cuzinho do garoto a um frenesi incestuoso, fazendo espuma com as socadas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP um caldeirão de sucos viris, tanto de pai quanto de filho se acumulando nos pentelhos suados e molhados do paizão metedor FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Puta meeeeeeeeerda Victoria ooooooooooh Sua buceta doce está tão desleixada e molhada agora. Pooooooorra Papai gosta assiiiiiiim. O esperma do papai vazando do seu buraquinho nojento recém-fodido. Ooooooooohhhh deliiiiiiiiciiiiaaaa Poooorra eu vou meter meu rosto e boca nessa bucetinha bagunçada, assim que eu preenchê-la de esperma grosso. Caraaaaaaalhooo oooooooooh Jesuuuuuus assiiiiiiiiiim oooooooh Diga para eu estuprar sua bundona, vagabunda. Diga para eu arrombar sua buceta masculina. Diga para eu te foder com força pooooooorra. Ooooooooohhhh Diga as palavras: 'Minha bunda é sua, papai' e é melhor eu acreditar. "
Victoria olhou para o paizão do tapete, o seu rabo para cima e o caralhão monstruoso do seu próprio pai batendo como pilão, moendo no seu pequeno buraquinho e o sacão pesadão cheio de esperma balançando freneticamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele pensou muito por um momento e deixou o movimento do grande piruzão opressor influenciá-lo. 'Eu sou dele.' ele pensou, enquanto sentia as bolas de seu pai baterem em sua bunda rechonchuda FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP "OOOOOOOOOHHHH ME FOOOOOODA PAPAAAAAI!" o meninø uivou para dentro do quarto, com o lado do rosto encostado no carpete. Ele começou a empurrar para cima enquanto seu pai fodia ferozmente seu cuzão estuprado FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP. "ASSIIIIIIIIIIM OOOH POOOOOORRA DEEEEEEUS SIIIIIM SIIIIIIM SIIIIIIIM POR FAVOOOOOOR , ME FOOOOODEEE! ENCHA-MEEEEE! ESTUPRE MINHA BUNDONA NOJENTA AAAIIIIIIMMMM. ELA PRECISA DO SEU CARALHÃO GROOOOSSOOO, PAPAAAAAAAI. MINHA BUNDA É SUA, PAPAAAAAAAAAI!" FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP ele começou a gozar, seu próprio pauzinho disparando fios de esperma quente por todas as pernas e estômago. Começou um formigamento lento dentro dele. Ele conhecia esse sentimento agora. Ele iria ter outro orgasmo anal, um 'orgasmo anal' e isso aconteceria em breve FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele começou a falar enquanto se empalava no gigantesco e exageradamente grosso caralhão, contando ao pai todas as coisas que queria fazer. "Aiiimm Eu quero seu pauzão grosso dentro de miiiiiim. Na minha boquinha e na minha bundooooona. E chame minha bunda de buceta a partir de agoooooora. Eu quero ser sua garotinha e as meninas têm bucetas. Eu quero chupar você todo o dia, papaaaaaaaaaaaai. Eu quero sentir a suavidade aveludada da cabeçona do seu piruzão monstruoso, enquanto invade minha boquinha e desliza entre meus lábios até a gargaaaaaaaaanta. Vou dar beijinhos em todo o seu piruzão grande de macho dominante, papaaaaaaaaaai. Beijinhos incestuosos no pauzão grande e grosso do meu papaaaaaaai FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Vou empurrar seu pernas para cima e enfiar minha língua na sua bundona cabeluda suada de macho, mas ainda serei sua garotinha e você pode comer minha bucetinha Papaaaaaaaaaaaaaai, você pode me lamber minha bucetinha esporrada ooooooooooh FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Victoria continuava pegando o pauzão estuprador que seu paizão, ainda estava alimentando dentro e fora do cuzinho esfoladinho e arrombadinho. Onda após onda de energia sexual e de liberação sexual cascateava através dele FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP 'Eu sou a puta do papai' continuava soando em sua mente.
Estevão começou a bombear com mais força, fodendo a bucetinha gulosa e profunda da sua putinha o mais forte que pôde. Ele sentiu os espasmos começarem, mas para ele parecia mais como se alguém tivesse pegado manteiga quente e espalhado em seu caralhão latejante e agora estivesse amassando e aquecendo aquele furinguinho apertado que estava quente o suficiente para ser um forno FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Ele observou sua garota tremer debaixo dele e a ouviu parar de falar e começar a ofegar. Tudo isso o tornou muito mais ousado. "Ooooooooooh Siiiiim Minha putinha está gozando no cacetão grosso. O pauzão de cavalo que seu próprio pai enfiou até o punho e enfiou em sua buceta. Vagabunda. O piruzão cabeçudão do seu próprio pai fez você gozaaaar. Ooooooooohhhh meeeeeerda ooooooooooh Você quer meu esperma na sua bucetinha de meninø. Implore para que eu te encha com meu suco de incesto pooooorra. Implore por isso, ou você não receberá nenhum." Ele disse com um sorriso no rosto avermelhado e coberto de suor socando furiosamente FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Victoria estava morrendo de prazer. Ela não conseguia respirar e o orgasmo anal não parava. Repetidamente, seu pai enfiou seu cacetão grande e duro em sua buceta desleixada FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Repetidamente, ele trouxe prazer ao percorrer todo o corpo jovem de seu filho. Os mamilos bicudinhos de Victoria, ainda sendo empurrados, mas agora para baixo em vez de para cima, estavam tão duros que ele tinha certeza de que permaneceriam assim. Tocá-los foi uma experiência nova. Dor e prazer explodiram por todos os seus seios e depois foram direto para seu pênis, começando a se contorcer um pouco. Ele os esfregou enquanto se levantava um pouco para respirar, aproveitando a emoção dos sinais confusos FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Estevão olhou para baixo e viu o rosto de seu filho contorcido de dor e uma bela expressão de alegria... tudo ao mesmo tempo. Victoria virou a cabeça o máximo que pôde e chamou a atenção dele. "Aaaiiiiiimmmm Posso, por favoooooor, ter seu esperma, papaaaaaai? Você vai encher a buceta da sua putinha com seus jatos quentes de creme de incesto, papai?" Ele sorriu de felicidade e amor ao olhar para seu pai. "Eu sou sua prostituta, papaaaaaaaai." ele disse em um sussurro fingido, apertando o mamilo esquerdo enquanto dizia isso.
Estevão não conseguiu mais se conter. Seu filhote olhando para ele daquele jeito e dizendo que ela era SUA prostituta trouxe a primeira sensação de orgasmo. Ele sabia que iria gozar em um momento, mas ainda queria que isso fosse especial. Ele foi o idiota que disse à sua querida Victoria que papai estava no comando de agora em diante. Ele se abaixou e acariciou amorosamente as nádegas de seu filho, onde elas haviam ficado vermelhas após a surra. Ele massageou ambas as bochechas, juntando-as para obter um pouco mais de tração em seu piruzão monstruoso arrombador, e depois liberando enquanto mergulhava de volta na bunda de seu filho FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Suas mãozonas continuaram a explorar, parando finalmente no pênis de seu filho. Ele começou a esfregar suavemente a ferramenta meio dura, usando o pré-sêmen e o esperma de antes para acariciar o pauzinho do seu filhote. O pauzinho de Victoria ganhou vida com o toque de papai, passando de semi a duro como uma pedra FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Estevão continuou deslizando e socando violentamente seu pau profundamente na bundona de seu filho, e cada vez que acariciava o garotø, ele deslizava ambas as mãozonas pela haste do pauzinho de sua filha FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
"Oooooooooooh Deeeeeeeus eu vou gozar, baaaaaby. Quero que você ouça com atenção e tente gozar comigo." ele olhou para baixo e viu seu filho fechar os olhos, e o sorriso ainda estava em seus pequenos lábios carnudos. "Eu vi você foder seu primo de novo. A maneira como ele esfregou seus peitos gordos e bateu com o pau em você pareceu muito divertido e eu sei que você gostou. Mas agora você está sendo fodido pelo pauzão grosso e latejante do seu próprio pai. Deslizando para dentro e fora da sua bucetinha agora, e seu querido e velho pai está roubando o pauzinho do filhote. Isso é incesto. Victoria, vou encher seu cuzinho nojento de puta com o esperma do seu próprio pai pooooooorra! FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP ele grunhiu ao dizer isso por último, sentindo o esperma começando a sair rasgando sua uretra. "OOOOOOOOOHHHH CARAAAAAAALHOOO AAAAAAAH POOOOORRA UUUUUNGH MINHA PROSTITUTA DO INCESTO, MINHA DOCE PROSTITUTA DO INCESTO. AAAAAAAAAAAAAHH EU VOU GOZAAAAAR AAAAAHHH TOOOOOMA MINHA POOOOORRA UUUUURRNRGHRG, QUERIIIIIIIIIIIDO!! AAAAAAAAAHH"
Ele empurrou para baixo enquanto sentia o seu esperma começar a sair rasgando e fervendo da sua pirocona monstruosa, cumprindo a sua promessa de encher o rabo do seu filhote. Ele empurrou para baixo no cuzinho do meninø até que não conseguiu mais empurrar, atolado até as enormes bolas. Seu grande caralhão gigantesco e extremamente grosso estava completamente enterrado no furinguinho arrombadinho do filho. Ele bombeou jatos após jatos de esperma quente e gosmento no buraquinho dolorido e escangalhado do seu filhote, misturando seu esperma fresco com toda a bagunça da foda anterior que ele havia dado a seu filho.
Estevão gemendo como um animal sendo abatido veio e gozou fartamente (mais do que nunca, em sua opinião), e logo seu esperma começou a escorrer pelas laterais do buraquinho fudido do seu filho, enquanto ele recuava e empurrava. Ele continuou acariciando lentamente para dentro e para fora, deixando sua garotinha ordenhar seu pauzão de cavalo reprodutor para obter o resto de seu esperma. Ele continuou acariciando seu filho, que estava quase desmaiando. Ele se abaixou e puxou lentamente seu piruzão destruidor para fora do cuzinho bem fodido de seu filhote. Ele ficou de joelhos, colocando o rosto no nível da bundona empinada e do pauzinho do filho.
Estevão se moveu até ficar de frente para o furinguinho totalmente dilatado e vermelhinho do seu filhote e ainda poder acariciar o pauzinho. Ele colocou a língua obscena e grande para fora e sem hesitação a conectou diretamente no buraco fudido e esfolado cheio de esperma da sua garotinha. Ele chupou faminto e engoliu os restos viscosos de seus orgasmos anteriores e do mais recente. O gosto era tão bom. Seu esperma cremoso fervente e os sucos da bunda de sua filha se misturaram só para ele aproveitar. Ele tinha lágrimas nos olhos ao perceber a agonia que vinha vivendo antes de ele e seu filho descobrirem que queriam isso. Ver alguém todos os dias que você deseja tanto e pensar (saber) que não pode tê-lo é uma tortura, uma tortura simples e muito dolorosa. Mas agora eles tinham um ao outro. Ele lambeu toda a ruga destruída, pensando que mais tarde, ele diria a Victoria que ele tinha dado um beijo apaixonado em seu traseiro como se fosse uma boquinha. Ele ganharia um sorriso por isso.
Victoria ficou lá, sorrindo para seu pai enquanto ele dizia todo tipo de coisas desagradáveis e excitantes. Quando ele começou a gozar, Victoria fez seu cuzinho guloso começar a ordenhar seu pauzão de cavalo. Ela o amava, ela sabia disso agora. Ela não tinha certeza de como o amava, além do fato de ele ser um bom pai e um grande amante. Ele deixou Victor se tornar Victoria para ele, a amou e disse que ela era sua prostituta. Sua bunda começou a ter espasmos com outro orgasmo anal, pois estava completamente cheio de pauzão grosso e esperma mais uma vez. Seu próprio pau estava quase pronto. Então Estevão saiu, deixando seu cuzinho tão vazio que quase não parecia certo assim e ficou de joelhos. Papai continuou acariciando seu pau. Ele estava tão perto. De repente, papai começou a enfiar a língua obscena e grande no buraco arrombado dele! 'Bebendo todo aquele esperma que ele colocou lá e todo o suco de bunda que ele me fez jorrar com seu caralhão monstruoso, duro e perverso. Espero que ele beba meu esperma também, em apenas um minuto', ele percebeu que seus pensamentos haviam ficado completamente desviados desde que seu pai pediu para ver seus seios pela primeira vez. Ele tinha pensado em sexo com: sua mãe, seu tio, seu primo (claro, mas nessa fantasia ele tinha seu primo e seu pai! Aqueles dois paus grandes ao mesmo tempo.') e enquanto pensava sobre isso, ele começou gozar.
Papai não perdeu tempo. Ele se moveu tão rapidamente quando sentiu que estava chegando, que já estava com a cabeça na posição e a boca aberta, de modo que o primeiro jato atingiu bem no fundo da garganta do paizão. Ele rapidamente abaixou a cabeça e pegou o pauzinho e o esperma cremoso do seu filhote na boca, engolindo cada pedacinho. Assim que Victoria terminou, ele deixou a pica dela cair dos seus lábios e estendeu a mão e ajudou Victoria a se sentar. Seu filho tinha marcas de carpete no rosto, onde ele ficou deitado por tanto tempo. Ele sorriu. Inclinando-se, ele beijou apaixonadamente seu pai, enfiando a língua na bocona molhada para provar todo o doce esperma que havia alí. Seu pai retribuiu o beijo apaixonado com desejo e volúpia. Quando eles se separaram, os dois estavam sorrindo.
"Pooorra Isso foi ótimo, papai!! Isso está cada vez melhor. Eu te amo taaaaaaanto, papai." ele se levantou e deitou de bruços na cama, seguido por seu pai.
Estevão sentou-se e começou a esfregar preguiçosamente as costas do filho. "Vamos tomar um banho juntos e depois tomar café da manhã. Victoria? Ei, Victoria? Oooh, droga, ela está dormindo." Ele se abaixou e beijou sua nova filha na testa e começou a recuar. Victoria se virou um pouco, mas foi o suficiente para permitir que ele visse o rosa suave de seu cuzinho recém-fodido. "Eu também te amo muito, Victoria." ele disse em voz alta, se abaixou e beijou seu filho bem em seus doces lábios carnudos. Um pouco de esperma borbulhou do seu furinguinho abertinho, enquanto Victoria se mexia um pouco por causa do beijo. Estevão se abaixou entre as bochechas rechonchudas e absorveu tudo e foi tomar banho. Ele parou por um momento na porta e olhou para trás. Lá estava o seu filho, agora a sua filha, dormindo cansado porque ele tinha sido arrombado com o pauzão gigantesco do papai e preenchido com o esperma do macho dela. Sua garotinha que agora era sua por completa. Ele se virou e saiu, pensando em como tinha sorte e era o homem mais feliz do mundo. 🔥😈🔥🤩🙌🙏🏳️🌈😍🥰❤️😉💗
ESPERO QUE GOSTEM E GOZEM BASTANTE MEUS PUTOS 🙌🙏🔥🏳️🌈💗❤️😍🏳️🌈 COMENTÁRIOS SÃO BEM VINDOS!!!!!!!!!!