Contei, no anterior, que eu e minha irmã havíamos trocado umas carícias, e ela me fez um boquete estonteante. Isso tudo na cama dos meus pais. E parou quando eu estava para gozar.
Deixou a minha calcinha presa por baixo do saco, com meu pau durão e babado.
Eu nunca tinha transado – nem estado numa situação daquelas com uma garota mais velha – muito menos trocado carícias íntimas.
No máximo brincado de “casinha/papai e mamãe” com as vizinhas (que regulavam com a minha idade) – e quem não?
Até brincava de “trenzinho” com a gurizada – tanto com, quanto sem roupa, isso tudo sem malícia nenhuma.
O que eu achava que sabia, tinha visto nas revistas de pornografia em quadrinhos. E me fazia “morrer” na punheta.
Deitou-se de olhos fechados, e disse que eu poderia fazer tudo o que quisesse com ela.
Como estávamos em posições invertidas, virei de lado, e saí da cama, roçando meu pau no seu rosto e cabelos. Permaneci uns instantes por trás dela, afagando e beijando seus cabelos, rosto, pescoço e orelhas. Virei de costas, e rocei meu pau e minha bunda nos seus cabelos e rosto, e me demorei na altura da boca e nariz, curtindo sua respiração nas minhas genitálias. Virei novamente de frente para ela, e puxei a camiseta, desnudando seu corpo, que percorri com o olhar mais admirado e contemplativo que alguém possa ter imaginado, muito menos realizado, em toda a sua existência. Parei o olhar naqueles montinhos branquinhos, que contrastavam com as aréolas rosadas, e seus mamilos durinhos e empinadinhos, que, ao contrário da primeira vez, não perdi tempo, e os abocanhei, enchendo minha boca e degustando cada milímetro. Passava a língua de um para o outro.
Enquanto mamava em um, bolinava o biquinho do outro com a mão, fazendo ela arcar as ancas e ofegar ruidosamente.
Escorreguei minha mão, até entrar na sua calcinha e atingir os primeiros pelinhos. Então ela me segurou, e, num desafio, disse que eu não poderia usar as mãos dali para baixo. Não me dei por rogado, fiz a volta, me ajoelhei na cama por cima das suas pernas, rocei meu nariz na xoxotinha por cima da calcinha já toda mela e exalando um odor inebriante, e, com a boca, fui puxando ela pelas laterais, liberando, vagarosamente, sua grutinha. Primeiro surgiram os pelinhos, e em seguida apareceram os apetitosos lábios. Puxei a parte central da calcinha com o queixo, até eu conseguir enfiar meu rosto inteiro entre suas pernas. Abri espaço nos lábios com o nariz, e penetrei minha língua naquela grutinha quente e úmida, o máximo que consegui, e fiquei degustando seu delicioso mel, enquanto bolinava seus peitinhos com as mãos.
Sua respiração estava ofegante e entrecortada, e já quase quicava na cama, e, vez ou outra, tentava fechar as pernas.
Teve um momento em que segurou minha cabeça contra sua vulva, que quase me sufocou.
Fui diminuindo o ritmo da minha língua, até parar. Então terminei de puxar a calcinha com os dentes, e voltei à grutinha. Ela colocou os pés na cama, abrindo mais espaço para nos satisfazermos. Retomei à investida, tanto com a boca quanto com as mãos. Uma nos seios, e a outra abrindo os lábios para que minha boca pudesse ir mais fundo ainda, até minha língua encontrar seu clitóris, e lhe provocar espasmos por todo o corpo.
Intensifiquei o ritmo com a boca e língua, e enfiei dois dedos na xaninha, fazendo ela estremecer, e praticamente cavalgar – ou seria corcovear - na minha boca e mão, gemendo e quase gritando, dizendo “isso, assim, vai, chupa forte, mete, mete ... aaaaiiii” ... retesou o corpo, imprensando minha cabeça entre suas pernas, e segurou minha mão, tendo vários espasmos, até que, de uma vez, tirou minha mão da xaninha, esticou as pernas, e relaxou totalmente, dando um longo suspiro (quase um rosnado).
Nota: Em alguns momentos ela me orientou e me sugeriu posições, para que tivéssemos um melhor prazer. Como exemplos, foi de eu esfregar minhas genitálias em seu rosto, de como lhe dar um beijo Grego, de como abrir espaço em seus lábios vaginais, de como introduzir minha língua e/ou meus dedos em sua grutinha e seu cuzinho e, mais importante de todos, de como estimular seu clitóris.
Tivemos inúmeras outras situações como esta, mas nunca fomos às vias de fato.