O Mercadinho - parte 3 (final)

Um conto erótico de Buk
Categoria: Grupal
Contém 2091 palavras
Data: 09/11/2023 23:02:13
Última revisão: 09/11/2023 23:18:07

Vou embora assim mesmo, mas dou uma pequena olhada para trás, o suficiente para ver ela apontando para a igreja no meio da praça e sinalizando para nós encontrarmos mais tarde, na festa!

Continua...

Parte 3 (final)

A noite estava agradável, um pouco quente mas com uma leve brisa. A praça central já estava cheia de gente comprando e comendo nas barraquinhas de comidas típicas. Luzes extras dependuradas, música sertaneja e uma pilha de lenha pronta para ser acendida. Na igreja o padre rezava a última missa do dia. Comprei pipoca e uma lata de cerveja. Sentei em um banco de cimento para ver o povo passar... Nada, estava procurando ela!

Então vi o Sr. Luiz, mesmo trejeitos de sempre. Mil pessoas ali e ele veio diretamente em minha direção. Que sorte eu tenho. Com a pé apoiado no banco e os braços cruzados sobre o joelho, baixou a cabeça até o meu ouvido e falou. "Quero que vc tome conta da Claudinha. Não deixe nenhum engraçadinho aproveitar dela!". Balancei a cabeça afirmando. Então sentou ao meu lado e continuou: "o banana do namorado está aí. Acho que ele não é homem suficiente para cuidar dela, se é que vc me entende?!" Afirmei novamente, mas agora olhando para o chão, descontente. "Olha eles ali", acenou bruscamente chamando-os para perto.

Que visão: Botas de cano alto e um shortinho jeans desfiado, uma blusinha xadrez vermelha amarrada mostrado um abdômen bronzeado e definido. Um decote com um ou dois botões soltos. O cabelo em duas volumosas tranças caindo até os seios. Fechando com um batom vermelho forte e sardas postiças. Meu pau deu sinal de vida! Esvazie a cerveja em um único gole! " Alguém está com sede! Disse ela se aproximando.

Fomos apresentados. Ele se chama Carlos. Devia ter mais de trinta anos. Parecia ser gente boa, mas internamente eu sentia ódio por ele. O Sr. Luiz me deu um leve soco no ombro, estufou o peito como que diz a si mesmo "serviço feito" e foi embora. De pronto Carlos pegou a lata vazia da minha mão e foi buscar uma rodada para todos. Talvez querendo se enturmar com os caipiras do interior.

Claudinha deu uma volta completa rebolando e agitando as tranças e perguntou: "Gostou, é para você!". " Se gostei?! Caralho, acho que a metade do povo aqui está babando! A outra metade te odiando". Rimos. " Quero terminar o que começamos, hoje fiquei na mão duas vezes! Não vai ter uma terceira!". "E seu namorado?" Perguntei a ela. " Logo ele estará pra lá de Bagdá e não vai ligar nem se eu apontar o cú pra cima no meio dessa praça. Treinei direitinho, como estou fazendo com você!" Apoiou a mão na minha perna, quase encostando no meu pau e me deu um selinho. Nisso Carlos chega e eu tenho certeza se ele viu. Chegou sorrindo, segurando três caipirinhas e mais três latinhas em uma sacola. Brindamos e cada um deu um gole. Carlos virou a dele de uma vez. Entendi.... "pra lá de Bagdá!".

A noite vai avançando e a conversa animando mais por causa da cerveja e das rodadas de caipirinha e shots de cachaça. Ela sempre arrumando desculpas para me tocar, mesmo quando estava abraçada ao Carlos. A primeira banda da noite começou a tocar, sertanejos basicamente, as pessoas aglomerando próximo ao palco. Estávamos num canto da praça, debaixo de uma árvore. Logo estávamos praticamente sozinhos. Carlos aproveitou para buscar mais bebidas e algo para comer. Saiu já cambaleando. Ri sozinho. Claudinha apenas olhou e franziu os olhos. Virou para mim e disse:

- Quer pegar nos meus peitos?

- Claro!

Ela disse apontando para o palco.

- Daqui a pouco vamos nos misturar na multidão. Ele sempre fica na frente para abrir caminho. Aí vc aproveita para passar a mão em mim! Pode fazer o que você quiser!

Carlos aparece ao longe segurando uma bandeija de fritas, cambaleando. Claudinha imediatamente vai ao seu encontro para ajudar. A poupinha da bunda que antes aparecia discretamente, agora estava muito provocante. Sem cerimônia, enquanto caminhava, enfia o dedão no rego e puxa o short para baixo com mais força que o necessário. O short desce e descobre a parte de cima de sua bunda. Ela está sem calcinha. Ela passa as mãos nas nádegas e caminha rebolando sensualmente até Carlos. Ela deixa o cofrinho aparecendo e pega a bandeja das mãos dele e retorna.

Comemos tudo e busquei mais uma porção. Aproveitei para trazer mais uma rodada de cachaça. Eu tinha um plano de embebedar Carlos, mas não ao ponto de apagar ele. Isso significaria fim da festa para todos. Terminamos o jantar e nos levantamos para ir curtir a segunda banda. Tocando músicas de sucesso do carnaval, rock, funk e músicas afins.

Como previsto por Claudinha, Carlos segurando a mão dela foi na frente abrindo caminho. Ela olha para traz e da uma piscada. Estende a mão e me puxa para bem próximo. A multidão estava compacta. Não era possível avançar mais. Corpos quase colados, pulando e cantando as músicas. Claudinha abraça Carlos por trás e ficam balançando ao ritmo musical.

Ela leva a mão para traz e me puxa até minha virilha encostar em sua bunda. Meu pau já estava firme e esgarçando a minha calça. Percebo ela empurrando o rabo e esfregando em meu pau. Suas tranças balançando e acertando meu rosto e peito. Um cheiro maravilhoso de seu perfume invade meu nariz. Discretamente aliso sua bunda com uma das mãos e com a outra alisando sua fina cintura. Meu dedos esbarrando na lateral do seu seio que estavam espremidos nas costas de Carlos.

Estávamos nisso quando percebo um toque diferente no meu pau. Foi muito breve e pensei que ela estava ajustando o short mais uma vez, mas não. As duas mãos dela estavam sobre os ombros de Carlos.

Foi então que vi o braço de Carlos voltado para trás. Ele estava alisando a buceta dela e provavelmente estava enfiando um dedo pela lateral do short.

Ela larga o outro braço dele e segura em meu pau por cima da roupa. Eu me afasto um pouco e ela fica fazendo movimento de vai e vem. Aproveito para enfiar a mão pelo rego da bunda. Com muito cuidado para não "atrapalhar" Carlos. Acho seu cuzinho. Ela empina a bunda facilitando o serviço. Enfio o dedo e fico surpreso que entrou com pouca resistência. Enfio mais um e idem! Ela olha para trás e grita por causa do som alto:

Tio Luiz...

Assutado perguntei:

- Oi?! O que tem ele?

- Você viu ele novamente?

Neguei com a cabeça.

Enfio o terceiro dedo e fico bombando levemente. Percebo ela rebolando suavemente com a bunda empinada e com o rosto colado nas costas de Carlos. Sendo invadida no rabo por mim e na xota pelo namorado. Fica assim por vários minutos até estremecer. Deu pequenos espasmos com as pernas abertas e joelhos levemente dobrados. Retirei rapidamente a mão de dentro de seu short e me afastei um pouco. Carlos vira e lhe dá um beijo de língua. Fico com ciúmes.

Alguns minutos depois ela se vira para mim e diz que quer ir embora e precisa de minha ajuda para levar Carlos, que mau conseguia ficar em pé.

Saímos do meio da multidão, ela de um lado e eu do outro, guiando Carlos rua acima. Devia ser três da manhã.

Quando chegamos ela disse para abrir a porta traseira da caminhonete de Carlos que estava estacionada em frente a casa do Sr. Luiz. Deitamos ele no banco e deixamos a porta aberta, caso lê quisesse vomitar.

Ofegantes, encostamos um de frente para o outro. Eu no muro da residência e ela na frente da caminhonete. Um silêncio que durou vários minutos quando do nada disse:

- Gosto de sarrar, mas prefiro ser preenchida por uma bela piroca.

Aponta para meu pau e vai até a parte traseira da caminhonete. Abre a tampa e se senta. Eu me aproximo e dou lhe um beijo de língua. Ela abre as pernas e me dá um abraço apertado.

Não aguentando mais, a seguro com firmeza e a viro de costas com as mãos apoiadas na caçamba da caminhonete. Abaixo seu short e dou uma lambida em sua buceta por trás, mordo levemente sua bunda e aperto seus peitos.

Quando estava pensando em colocar meu pau para fora, vejo uma pessoa próxima, observando. Era o Sr. Luiz. Estava fumando um cigarro quando se aproximou. Claudinha na mesma posição, quase despida e ofegante. O Sr. Luiz me afasta e dá um puxão em suas tranças fazendo sua cabeça girar para traz. Da lhe um beijo de língua meio de lado e empurra a cabeça da Claudinha até encostar no piso da caçamba.

Fica segurando seu pescoço com uma mão e com a outra retira o pênis para fora. Estava duro e curvado para cima. "Tem uma piroca muito grande" lembro do comentário de Claudinha. Não estava preparado para ver aquilo. Parecia com os caralhos dos filmes pornos que já tinha visto. Veias enormes e um saco que parecia duas bolas de cinuca. Ele cospe na mão e esfrega na cabeçorra deixando ela brilhante a luz do poste. Cospe mais uma vez e passa entre as nádegas de Claudinha. Encosta em seu cuzinho e empurra dilatando a entrada até engolir a cabeça. Ela da um gemido, imagino que de dor. Estava enganado. Ela segura a bunda com ambas as mãos e abre para facilitar a penetração. O Sr. Luiz enfiou mais um pouco e depois mais. Cospe diretamente sobre a parte que faltava entrar, espalha a saliva com os dedos e empurra até seus pentelhos encostar nela. Deve ter alcançado o estômago. Fica parado alguns segundos e começa a currar. Retira até o cu dilatar novamente com a cabeça e enfia novamente até o final. Uma, duas, três.... Várias vezes. A caminhonete balança para frente e para traz, rangido as molas no mesmo ritmo. Ela dava pequenos gritinhos a cada estocada. Começou a tremer as pernas, foi quando o sr. Luiz retirou completamente a imensa pica de dentro dela. Um buraco descomunal ficou perfeitamente visível naquela belíssima bunda. Acho que poderia enfiar meu punho até o cotovelo sem encostar em nada. Nisso ela urina em abundância enquanto treme compulsivamente e quase caí no chão. O Sr. Luiz a ajuda a subir de gatinhas na caçamba. Ele aproveita e a segura enfiando os braços entre suas pernas. Arreganha sua buceta e a suspende fazendo ela senta em seu colo, de costas. Sua pica dura e envergada para cima, rapidamente encaixa no seu buraco dilatado, que agora sem dificuldades é enterrada até o talo. Somente então olhou para mim e disse, enquanto vira a Claudinha para mim, com as pernas arreganhadas, com um cacete completamente enviado no cú, uma buceta pingando e implorando ser preenchida.

- Vai garoto, dá uma chupada nessa buceta!

Não queria chegar perto daquele caralho mas obedeci. Chupei aquele grelho até secar cada gota de urina e líquido lubrificante. Chupei o clitóris duro e protuberante. Olhei para Claudinha e vi que ela estava com cara de dor e olhando para mim. Tentei me afastar mas rapidamente ela segurou minha boca contra sua chota e apertou. Um esguicho quente, levemente salgado e abundante invadiu minha garganta. Bebi cada gota de seu gozo. Ela tremeu por vários segundos até amolecer nos braços do Sr. Luiz. Um corrimento branco de porra sai imediatamente quando ele retira a geba já meio mole de dentro dela. Enquanto dobrava e enfiava aquilo para dentro da calça ele falou:

- Tome conta dela. Não vai deixar ela aí na rua com esse banana aí!

- Sim senhor.

Entrou e deixou a porta entreaberta.

Ela ficou de cócoras, semi nua, sobre a tampa da caçamba. Fiquei ao seu lado acariciando seus cabelos.

Nisso Carlos sai da caminhonete e vomita abundantemente na calçada. Após recuperar o fôlego vira e olha para Claudinha. A porra ainda pingando de seu cú dilatado. Me empurra e tenta acordar Claudinha e diz:

- Olha o estrago que tu fez! Que porra é essa?!

Nisso Claudinha se mexe e o segura pela mão. Se levanta, ainda cambaleando. Tem porra escorrendo na parte interna da cocha. Veste seu short e senta novamente na caçamba enquanto enfia seus seios para dentro da blusa desarrumada. Então diz:

- Vamos dormir amor. Estou exausta! Esse aí me deixou satisfeita!

Levantou e foi com Carlos até a porta e sumiu.

Eu, encharcado de urina e gozo, desci a rua, com a extrema felicidade estampada no rosto! O sol apareceu entre as montanhas!

Fim

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Foto de perfil genéricaLink-bhContos: 5Seguidores: 7Seguindo: 8Mensagem Caro (a) leitor (a). Não se esqueça de prestigiar o autor com estrelas e um comentário. Obrigado e boa leitura! :)

Comentários

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Olá, fiquei feliz com teu comentário. Li esta trilogia num fôlego só. Muito excitante, adorei. Bjus.

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Tá de sacanaiz Bul? Vai terminar a história sem deixar o garoto perder o cabaço?

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Ele ficou feliz com o que tinha feito e vai ficar mais um tempo na punheta! Kkkk

Obrigado pelo comentário.

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